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  • Programação paralela no .NET Framework 4 – Parte I

    - by anobre
    Introdução O avanço de tecnologia nos últimos anos forneceu, a baixo custo, acesso  a workstations com inúmeros CPUs. Facilmente encontramos hoje máquinas clientes com 2, 4 e até 8 núcleos, sem considerar os “super-servidores” com até 36 processadores :) Da wikipedia: A Unidade central de processamento (CPU, de acordo com as iniciais em inglês) ou o processador é a parte de um sistema de computador que executa as instruções de um programa de computador, e é o elemento primordial na execução das funções de um computador. Este termo tem sido usado na indústria de computadores pelo menos desde o início dos anos 1960[1]. A forma, desenho e implementação de CPUs têm mudado dramaticamente desde os primeiros exemplos, mas o seu funcionamento fundamental permanece o mesmo. Fazendo uma analogia, seria muito interessante delegarmos tarefas no mundo real que podem ser executadas independentemente a pessoas diferentes, atingindo desta forma uma  maior performance / produtividade na sua execução. A computação paralela se baseia na idéia que um problema maior pode ser dividido em problemas menores, sendo resolvidos de forma paralela. Este pensamento é utilizado há algum tempo por HPC (High-performance computing), e através das facilidades dos últimos anos, assim como a preocupação com consumo de energia, tornaram esta idéia mais atrativa e de fácil acesso a qualquer ambiente. No .NET Framework A plataforma .NET apresenta um runtime, bibliotecas e ferramentas para fornecer uma base de acesso fácil e rápido à programação paralela, sem trabalhar diretamente com threads e thread pool. Esta série de posts irá apresentar todos os recursos disponíveis, iniciando os estudos pela TPL, ou Task Parallel Library. Task Parallel Library A TPL é um conjunto de tipos localizados no namespace System.Threading e System.Threading.Tasks, a partir da versão 4 do framework. A partir da versão 4 do framework, o TPL é a maneira recomendada para escrever código paralelo e multithreaded. http://msdn.microsoft.com/en-us/library/dd460717(v=VS.100).aspx Task Parallelism O termo “task parallelism”, ou em uma tradução live paralelismo de tarefas, se refere a uma ou mais tarefas sendo executadas de forma simultanea. Considere uma tarefa como um método. A maneira mais fácil de executar tarefas de forma paralela é o código abaixo: Parallel.Invoke(() => TrabalhoInicial(), () => TrabalhoSeguinte()); O que acontece de verdade? Por trás nos panos, esta instrução instancia de forma implícita objetos do tipo Task, responsável por representar uma operação assíncrona, não exatamente paralela: public class Task : IAsyncResult, IDisposable É possível instanciar Tasks de forma explícita, sendo uma alternativa mais complexa ao Parallel.Invoke. var task = new Task(() => TrabalhoInicial()); task.Start(); Outra opção de instanciar uma Task e já executar sua tarefa é: var t = Task<int>.Factory.StartNew(() => TrabalhoInicialComValor());var t2 = Task<int>.Factory.StartNew(() => TrabalhoSeguinteComValor()); A diferença básica entre as duas abordagens é que a primeira tem início conhecido, mais utilizado quando não queremos que a instanciação e o agendamento da execução ocorra em uma só operação, como na segunda abordagem. Data Parallelism Ainda parte da TPL, o Data Parallelism se refere a cenários onde a mesma operação deva ser executada paralelamente em elementos de uma coleção ou array, através de instruções paralelas For e ForEach. A idéia básica é pegar cada elemento da coleção (ou array) e trabalhar com diversas threads concomitantemente. A classe-chave para este cenário é a System.Threading.Tasks.Parallel // Sequential version foreach (var item in sourceCollection) { Process(item); } // Parallel equivalent Parallel.ForEach(sourceCollection, item => Process(item)); Complicado né? :) Demonstração Acesse aqui um vídeo com exemplos (screencast). Cuidado! Apesar da imensa vontade de sair codificando, tome cuidado com alguns problemas básicos de paralelismo. Neste link é possível conhecer algumas situações. Abraços.

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  • Programação paralela no .NET Framework 4 – Parte II

    - by anobre
    Olá pessoal, tudo bem? Este post é uma continuação da série iniciada neste outro post, sobre programação paralela. Meu objetivo hoje é apresentar o PLINQ, algo que poderá ser utilizado imediatamente nos projetos de vocês. Parallel LINQ (PLINQ) PLINQ nada mais é que uma implementação de programação paralela ao nosso famoso LINQ, através de métodos de extensão. O LINQ foi lançado com a versão 3.0 na plataforma .NET, apresentando uma maneira muito mais fácil e segura de manipular coleções IEnumerable ou IEnumerable<T>. O que veremos hoje é a “alteração” do LINQ to Objects, que é direcionado a coleções de objetos em memória. A principal diferença entre o LINQ to Objects “normal” e o paralelo é que na segunda opção o processamento é realizado tentando utilizar todos os recursos disponíveis para tal, obtendo uma melhora significante de performance. CUIDADO: Nem todas as operações ficam mais rápidas utilizando recursos de paralelismo. Não deixe de ler a seção “Performance” abaixo. ParallelEnumerable Tudo que a gente precisa para este post está organizado na classe ParallelEnumerable. Esta classe contém os métodos que iremos utilizar neste post, e muito mais: AsParallel AsSequential AsOrdered AsUnordered WithCancellation WithDegreeOfParallelism WithMergeOptions WithExecutionMode ForAll … O exemplo mais básico de como executar um código PLINQ é utilizando o métodos AsParallel, como o exemplo: var source = Enumerable.Range(1, 10000); var evenNums = from num in source.AsParallel() where Compute(num) > 0 select num; Algo tão interessante quanto esta facilidade é que o PLINQ não executa sempre de forma paralela. Dependendo da situação e da análise de alguns itens no cenário de execução, talvez seja mais adequado executar o código de forma sequencial – e nativamente o próprio PLINQ faz esta escolha.  É possível forçar a execução para sempre utilizar o paralelismo, caso seja necessário. Utilize o método WithExecutionMode no seu código PLINQ. Um teste muito simples onde podemos visualizar a diferença é demonstrado abaixo: static void Main(string[] args) { IEnumerable<int> numbers = Enumerable.Range(1, 1000); IEnumerable<int> results = from n in numbers.AsParallel() where IsDivisibleByFive(n) select n; Stopwatch sw = Stopwatch.StartNew(); IList<int> resultsList = results.ToList(); Console.WriteLine("{0} itens", resultsList.Count()); sw.Stop(); Console.WriteLine("Tempo de execução: {0} ms", sw.ElapsedMilliseconds); Console.WriteLine("Fim..."); Console.ReadKey(true); } static bool IsDivisibleByFive(int i) { Thread.SpinWait(2000000); return i % 5 == 0; }   Basta remover o AsParallel da instrução LINQ que você terá uma noção prática da diferença de performance. 1. Instrução utilizando AsParallel   2. Instrução sem utilizar paralelismo Performance Apesar de todos os benefícios, não podemos utilizar PLINQ sem conhecer todos os seus detalhes. Lembre-se de fazer as perguntas básicas: Eu tenho trabalho suficiente que justifique utilizar paralelismo? Mesmo com o overhead do PLINQ, vamos ter algum benefício? Por este motivo, visite este link e conheça todos os aspectos, antes de utilizar os recursos disponíveis. Conclusão Utilizar recursos de paralelismo é ótimo, aumenta a performance, utiliza o investimento realizado em hardware – tudo isso sem custo de produtividade. Porém, não podemos usufruir de qualquer tipo de tecnologia sem conhece-la a fundo antes. Portanto, faça bom uso, mas não esqueça de manter o conhecimento a frente da empolgação. Abraços.

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  • Community Launch: Londrina

    - by anobre
    Hoje (20/03/2010) fizemos o evento Community Launch em Londrina. O dia começou às 09:00h com abertura online realizada pela Microsoft (Rodrigo Dias, Fabio Hara e Rogério Cordeiro), apresentando a Copa Microsoft de Talentos, informações sobre o Road Show <LINK> e produtos Microsoft que estarão no foco deste ano. Após a abertura, alguns influenciadores Microsoft da região apresentaram algumas palestras técnicas, mais voltadas a DEV, sobre os assuntos: As Novidades da Plataforma .NET (André Nobre) - Download Entity Framework 4 (Carlos dos Santos) Silverlight 4 (Marcio Althmann) A minha apresentação foi focada em 3 novidades que podem ser aplicadas no dia-a-dia dos participantes, algo bem pontual, envolvendo web forms, paralelismo e Dynamic Language Runtime. O destaque (IMHO) fica para o paralelismo, algo totalmente aplicável nas aplicações, que nos dá um resultado incrível. Apesar de já existir anteriormente, o fato de estar embutido na plataforma incentiva a rápida adoção da tecnologia. Apenas para formalizar, nos próximos dias vamos lançar localmente as reuniões presenciais para discussões técnicas do grupo Sharpcode. Se você tem interesse, e está na região de Londrina, participe! Abraços!

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  • Roadshow Microsoft – Primeira Parada: Londrina, PR

    - by anobre
    Hoje (23/03) tivemos aqui em Londrina a primeira parada do Roadshow Microsoft, com apresentação de diversos produtos com aplicação em cenários técnicos. Como já é de costume, o evento reuniu alguns dos melhores profissionais de DEV e INFRA, com informações extremamente úteis sobre .NET Framework 4, Entity Framework, Exchange, Sharepoint, entre outras tecnologias e produtos. Na minha visão, o evento conseguiu atender a expectativa dos participantes, através dos cenários técnicos criados para a ficticia Adventure Works (acho que eu conheço esta empresa… :). Através da participação ativa de todos, as tracks de DEV e INFRA tiveram o sucesso aparente no comentário do pessoal nos intervalos e almoço. Depois das palestras, lá por 19h, tivemos um jantar com o pessoal da Microsoft e influenciadores da região, onde, até as 21h, discutimos muita coisa (até Commerce Server!). Esta aproximação com o time de comunidades da Microsoft, além de alguns “penetras” como o próprio Alex disse, é extremamente importante e útil, visto que passamos conhecemos a fundo as intenções e futuras ações da Microsoft visando as comunidades locais. Para concluir, algo que sempre digo: participe de alguma comunidade técnica da sua região. Entre em contato com influenciadores, conheça os grupos de usuários perto de você e não perca tempo. Ter o conhecimento perto de você, contribuir e crescer profissionalmente não tem preço. Obrigado novamente a todo time, em especial a Fabio Hara, Rodrigo Dias, Alex Schulz, Alvaro Rezende, Murilo e Renato Haddad. Abraços. OBS.: Lembre-se: em Londrina e região, procure o Sharpcode! :) OBS. 2: Se você é de Londrina e não participou, não perca mais oportunidades. Alias, se o seu chefe não deixa você ir, se você tem que participar de sorteio para ter uma chance de ir, ou se a sua empresa nem fica sabendo de eventos como este, acho que tá na hora de você pensar em outros opções né? :)

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  • Caching no .NET Framework 4.0

    - by anobre
    Olá pessoal, como estão? Hoje vou apresentar uma mudança interessante sobre caching, em comparação com versões anteriores. Introdução A versão 4.0 da plataforma .NET trouxe uma mudança estrutural esperada para os recursos de Cache. Nas versão 3.5 (até SP1), a plataforma fornecia uma implementação do Cache através do namespace System.Web.Caching. Nas versões anteriores o cache estava disponível no namespace System.Web, o que criada uma dependência com as classes do ASP.NET. Neste novo framework, o namespace System.Runtime.Caching reúne toda a API necessária para criar todas as tarefas comuns ao ASP.NET Caching de versões anteriores. System.Runtime.Caching e MemoryCache Tudo que precisamos para trabalhar com cache, em aplicações Web ou não, está reunido no namespace System.Runtime.Caching. A unidade básica de trabalho é a classe abstrata ObjectCache, que fornece a base para criar implementações customizadas de cache. E como é de se esperar, a classe MemoryCache é a implementação da classe abstrata ObjectCache para armazenamento das informações em memória. public class MemoryCache : ObjectCache, IEnumerable, IDisposable A utilização do cache é muito simples, bem parecida com o modelo anterior: ObjectCache cache = MemoryCache.Default; string fileContents = cache["filecontents"] as string; if (fileContents == null) { CacheItemPolicy policy = new CacheItemPolicy(); List<string> filePaths = new List<string>(); filePaths.Add("c:\\cache\\example.txt"); policy.ChangeMonitors.Add(new HostFileChangeMonitor(filePaths)); // Fetch the file contents. fileContents = File.ReadAllText("c:\\cache\\example.txt"); cache.Set("filecontents", fileContents, policy); } Label1.Text = fileContents; Extendendo o Cache É possível customizar todo mecanismo de cache através de várias abordagens. ScottGu escreveu sobre isto, que você pode acessar através deste link. Conclusão Algo muito esperado em versões anteriores, finalmente o cache está disponível sem criar relacionamento com assemblies exclusivamente Web. Perfeito para quem desenvolve outros tipos de aplicação, usufruindo deste recurso sem carregar código desnecessário. Abraços!

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  • E a qualidade por trás?

    - by anobre
    Olá pessoal! Hoje o assunto não é código, mas sim a qualidade dele. Recentemente aqui na NBR começamos com um cliente um contrato de manutenção e migração de 2 projetos existentes. A nossa surpresa aconteceu quando tivemos acesso ao código-fonte dos projetos. E aí entra o assunto deste post… Quão importante é a qualidade do código-fonte nos projetos? A grande questão aqui neste caso específico é a seguinte: o layout é aceitável, planejado, onde pudemos perceber certa preocupação. Mas e o código por trás? Entre GoTo, banco de dados em Access, MySql e SQL Server no mesmo projeto (sem necessidade), abordagem 100% procedural, sem reutilização de código e ambientes dinâmicos, este post é mais um desabafo e uma preocupação do que qualquer coisa. Nós como desenvolvedores natos temos que ter uma preocupação básica: estou fazendo meu trabalho corretamente ou estou me livrando dele? Muitos clientes não analisam o código por trás dos seus projetos. Basta a interface cumprir o que foi prometido (ou quase cumprir) que está tudo certo. E qual é o preço de um código mal feito? A manutenção é tão importante quando o desenvolvimento de um novo projeto. O ponto mestre é defender isto para os possíveis clientes e provar, para os já clientes, que isto tem valor. No nosso dia-a-dia tentamos apresentar aos clientes (quando eles estão interessados) que nosso código é bem feito. E isto não depende do projeto, do cliente ou do desenvolvedor: uma interface bem feita é tão importante quanto seu código. Qualquer um dos dois pode acabar com seu projeto. Mas confesso que o mais dificil nisto tudo é defender que a qualidade tem preço e a sua importancia, para aqueles clientes que acham que não é necessário. Como você defende este ponto de vista? Vamos deixar claro: software bem feito não é barato! E definitivamente não existe a opção “sem qualidade”. Abraços!

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  • Maringá Techday

    - by anobre
    Olá pessoal! Neste último sábado realizamos um evento em Maringá, chamado Maringá TechDay, com palestras sobre .NET 4, Siverlight e Entity Framework. O Carlos dos Santos (um dos palestrantes) acabou de publicar um post completo sobre o evento, com fotos e tudo mais. Acesse este link para ver o resultado. Abraços!

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  • Adeus ano bom – bem vindo, melhor ainda.

    - by anobre
    Olá pessoal! Este ano de 2010 foi realmente muito bom. A NBR cresceu consideravelmente, eu tive algumas mudanças no meu trabalho, me casei, comprei um apartamento e tudo mais. Definitivamente, este ano ficará marcado para sempre. Fiz diversos amigos, dentro da comunidade Microsoft também. O melhor ainda é que as perspectivas para 2011 são ainda mais positivas. E pelo que estou vendo, este sentimento é comum a muitos amigos por aí, o que me deixa mais feliz ainda. Sem mais, desejo a todos um feliz ano de 2011, que muitos objetivos e conquistas sejam alcançados. Indepentende de tecnologias, linguagens ou religiões, que cada um faça o seu melhor, para garantir o melhor a sua volta. Espero que todos sigam duas palavras: MUDANÇAS e EMPREENDEDORISMO. Um forte abraço a todos e até ano que vem!

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  • Melhoria de Performance no .NET 4.5: Multicore Just-in-Time (JIT).

    - by anobre
    Olá pessoal! Dando uma lida nas melhorias de performance da plataforma .NET 4.5, me deparei com algo extremamente interessante: Multicore Just-in-Time (JIT). A teoria é muito simples: por que não utilizar vários núcleos para a compilação JIT? Além disto, será que seria possível compilar os métodos em uma determinada ordem, onde os primeiros fossem aqueles com maior probabilidade de execução? Isto parece meio loucura mas é o que o Multicore Just-in-Time (JIT) faz. E o melhor de tudo, de uma forma extremamente simples. As aplicações ASP.NET 4.5 já o fazem por default. Em outras ocasiões, basta executar duas linhas de código: uma indicando a pasta onde o arquivo que armazenará o profile ficará, e a outra para iniciar o procedimento. Este profile é o arquivo responsável por armazenar a ordem de compilação dos métodos, para que aqueles com maior chance de serem executados mais cedo sejam compilados antes. Código para este processo: ProfileOptimization.SetProfileRoot(@"C:\ProfileRoot"); ProfileOptimization.StartProfile("profile"); .csharpcode, .csharpcode pre { font-size: small; color: black; font-family: consolas, "Courier New", courier, monospace; background-color: #ffffff; /*white-space: pre;*/ } .csharpcode pre { margin: 0em; } .csharpcode .rem { color: #008000; } .csharpcode .kwrd { color: #0000ff; } .csharpcode .str { color: #006080; } .csharpcode .op { color: #0000c0; } .csharpcode .preproc { color: #cc6633; } .csharpcode .asp { background-color: #ffff00; } .csharpcode .html { color: #800000; } .csharpcode .attr { color: #ff0000; } .csharpcode .alt { background-color: #f4f4f4; width: 100%; margin: 0em; } .csharpcode .lnum { color: #606060; } Esta otimização na compilação só será notada após a criação do profile. Portanto, na primeira vez nada será percebido. Ao final do processo, um arquivo com o nome escolhido (no caso profile) será criado, na pasta indicada como root: Fica a dica! Abraços!

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