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  • How to enable telnet with port 3306 during Master to master replication on MySQL Server

    - by Mainio
    I am trying to do Master to Master Replication in Windows Server 2008. I am successfully able to replicate all the database of Master 1 to Master 2. But I am unable to replicate the changes made on Master 2 to Master 1. Later on I found that, I can telnet to Master 1 from Master 2 with port 3306 but I am not able on telnet from Master 1 to Master 2. When I check netstat on both Master. I found the following result. I couldn't publish my public IP so I put name as Master 1 and Master 2 for their respective IP Master 1 C:\Users\XXXXX>netstat Active Connections Proto Local Address Foreign Address State TCP Master 1:3306 Master 2:61566 ESTABLISHED TCP Master 1:3389 My remote:56053 ESTABLISHED TCP 127.0.0.1:3306 Master 1:60675 ESTABLISHED TCP 127.0.0.1:3306 Master 1:60712 ESTABLISHED TCP 127.0.0.1:60675 Master 1:3306 ESTABLISHED TCP 127.0.0.1:60712 Master 1:3306 ESTABLISHED Master 2 C:\Users\XXXX>netstat Active Connections Proto Local Address Foreign Address State TCP Master 2:3389 My remote:56124 ESTABLISHED TCP Master 2:61566 Master 1:3306 ESTABLISHED TCP Master 2:61574 bil-sc-cm02:http ESTABLISHED TCP 127.0.0.1:3306 Master 2:61562 ESTABLISHED TCP 127.0.0.1:3306 Master 2:61563 ESTABLISHED TCP 127.0.0.1:61562 Master 2:3306 ESTABLISHED TCP 127.0.0.1:61563 Master 2:3306 ESTABLISHED TCP 127.0.0.1:61573 Master 2:3306 TIME_WAIT All shows that In my master 2, port 3306 is not activate. Now I need solution over here. How can I figure it. Your small suggestion would be million for me. Thank you Regards, Udhyan

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  • Anunciando Windows Azure Mobile Services (Serviços Móveis da Windows Azure)

    - by Leniel Macaferi
    Estou animado para anunciar uma nova capacidade que estamos adicionando à Windows Azure hoje: Windows Azure Mobile Services (Serviços Móveis da Windows Azure) Os Serviços Móveis da Windows Azure tornam incrivelmente fácil conectar um backend da nuvem escalável em suas aplicações clientes e móveis. Estes serviços permitem que você facilmente armazene dados estruturados na nuvem que podem abranger dispositivos e usuários, integrando tais dados com autenticação do usuário. Você também pode enviar atualizações para os clientes através de notificações push. O lançamento de hoje permite que você adicione essas capacidades em qualquer aplicação Windows 8 em literalmente minutos, e fornece uma maneira super produtiva para que você transforme rapidamente suas ideias em aplicações. Também vamos adicionar suporte para permitir esses mesmos cenários para o Windows Phone, iOS e dispositivos Android em breve. Leia este tutorial inicial (em Inglês) que mostra como você pode construir (em menos de 5 minutos) uma simples aplicação Windows 8 "Todo List" (Lista de Tarefas) que é habilitada para a nuvem usando os Serviços Móveis da Windows Azure. Ou assista este vídeo (em Inglês) onde mostro como construí-la passo a passo. Começando Se você ainda não possui uma conta na Windows Azure, você pode se inscrever usando uma assinatura gratuita sem compromisso. Uma vez inscrito, clique na seção "preview features" logo abaixo da tab "account" (conta) no website www.windowsazure.com e ative sua conta para ter acesso ao preview dos "Mobile Services" (Serviços Móveis). Instruções sobre como ativar estes novos recursos podem ser encontradas aqui (em Inglês). Depois de habilitar os Serviços Móveis, entre no Portal da Windows Azure, clique no botão "New" (Novo) e escolha o novo ícone "Mobile Services" (Serviços Móveis) para criar o seu primeiro backend móvel. Uma vez criado, você verá uma página de início rápido como a mostrada a seguir com instruções sobre como conectar o seu serviço móvel a uma aplicação Windows 8 cliente já existente, a qual você já tenha começado a implementar, ou como criar e conectar uma nova aplicação Windows 8 cliente ao backend móvel: Leia este tutorial inicial (em Inglês) com explicações passo a passo sobre como construir (em menos de 5 minutos) uma simples aplicação Windows 8 "Todo List" (Lista de Tarefas) que armazena os dados na Windows Azure. Armazenamento Dados na Nuvem Armazenar dados na nuvem com os Serviços Móveis da Windows Azure é incrivelmente fácil. Quando você cria um Serviço Móvel da Windows Azure, nós automaticamente o associamos com um banco de dados SQL dentro da Windows Azure. O backend do Serviço Móvel da Windows Azure então fornece suporte nativo para permitir que aplicações remotas armazenem e recuperem dados com segurança através dele (usando end-points REST seguros, através de um formato OData baseado em JSON) - sem que você tenha que escrever ou implantar qualquer código personalizado no servidor. Suporte integrado para o gerenciamento do backend é fornecido dentro do Portal da Windows Azure para a criação de novas tabelas, navegação pelos dados, criação de índices, e controle de permissões de acesso. Isto torna incrivelmente fácil conectar aplicações clientes na nuvem, e permite que os desenvolvedores de aplicações desktop que não têm muito conhecimento sobre código que roda no servidor sejam produtivos desde o início. Eles podem se concentrar na construção da experiência da aplicação cliente, tirando vantagem dos Serviços Móveis da Windows Azure para fornecer os serviços de backend da nuvem que se façam necessários.  A seguir está um exemplo de código Windows 8 C#/XAML do lado do cliente que poderia ser usado para consultar os dados de um Serviço Móvel da Windows Azure. Desenvolvedores de aplicações que rodam no cliente e que usam C# podem escrever consultas como esta usando LINQ e objetos fortemente tipados POCO, os quais serão mais tarde traduzidos em consultas HTTP REST que são executadas em um Serviço Móvel da Windows Azure. Os desenvolvedores não precisam escrever ou implantar qualquer código personalizado no lado do servidor para permitir que o código do lado do cliente mostrado a seguir seja executado de forma assíncrona preenchendo a interface (UI) do cliente: Como os Serviços Móveis fazem parte da Windows Azure, os desenvolvedores podem escolher mais tarde se querem aumentar ou estender sua solução adicionando funcionalidades no lado do servidor bem como lógica de negócio mais avançada, se quiserem. Isso proporciona o máximo de flexibilidade, e permite que os desenvolvedores ampliem suas soluções para atender qualquer necessidade. Autenticação do Usuário e Notificações Push Os Serviços Móveis da Windows Azure também tornam incrivelmente fácil integrar autenticação/autorização de usuários e notificações push em suas aplicações. Você pode usar esses recursos para habilitar autenticação e controlar as permissões de acesso aos dados que você armazena na nuvem de uma maneira granular. Você também pode enviar notificações push para os usuários/dispositivos quando os dados são alterados. Os Serviços Móveis da Windows Azure suportam o conceito de "scripts do servidor" (pequenos pedaços de script que são executados no servidor em resposta a ações), os quais tornam a habilitação desses cenários muito fácil. A seguir estão links para alguns tutoriais (em Inglês) no formato passo a passo para cenários comuns de autenticação/autorização/push que você pode utilizar com os Serviços Móveis da Windows Azure e aplicações Windows 8: Habilitando Autenticação do Usuário Autorizando Usuários  Começando com Push Notifications Push Notifications para múltiplos Usuários Gerencie e Monitore seu Serviço Móvel Assim como todos os outros serviços na Windows Azure, você pode monitorar o uso e as métricas do backend de seu Serviço Móvel usando a tab "Dashboard" dentro do Portal da Windows Azure. A tab Dashboard fornece uma visão de monitoramento que mostra as chamadas de API, largura de banda e ciclos de CPU do servidor consumidos pelo seu Serviço Móvel da Windows Azure. Você também usar a tab "Logs" dentro do portal para ver mensagens de erro.  Isto torna fácil monitorar e controlar como sua aplicação está funcionando. Aumente a Capacidade de acordo com o Crescimento do Seu Negócio Os Serviços Móveis da Windows Azure agora permitem que cada cliente da Windows Azure crie e execute até 10 Serviços Móveis de forma gratuita, em um ambiente de hospedagem compartilhado com múltiplos banco de dados (onde o backend do seu Serviço Móvel será um dos vários aplicativos sendo executados em um conjunto compartilhado de recursos do servidor). Isso fornece uma maneira fácil de começar a implementar seus projetos sem nenhum custo algum (nota: cada conta gratuita da Windows Azure também inclui um banco de dados SQL de 1GB que você pode usar com qualquer número de aplicações ou Serviços Móveis da Windows Azure). Se sua aplicação cliente se tornar popular, você pode clicar na tab "Scale" (Aumentar Capacidade) do seu Serviço Móvel e mudar de "Shared" (Compartilhado) para o modo "Reserved" (Reservado). Isso permite que você possa isolar suas aplicações de maneira que você seja o único cliente dentro de uma máquina virtual. Isso permite que você dimensione elasticamente a quantidade de recursos que suas aplicações consomem - permitindo que você aumente (ou diminua) sua capacidade de acordo com o tráfego de dados: Com a Windows Azure você paga por capacidade de processamento por hora - o que te permite dimensionar para cima e para baixo seus recursos para atender apenas o que você precisa. Isso permite um modelo super flexível que é ideal para novos cenários de aplicações móveis, bem como para novas empresas que estão apenas começando. Resumo Eu só toquei na superfície do que você pode fazer com os Serviços Móveis da Windows Azure - há muito mais recursos para explorar. Com os Serviços Móveis da Windows Azure, você será capaz de construir cenários de aplicações móveis mais rápido do que nunca, permitindo experiências de usuário ainda melhores - conectando suas aplicações clientes na nuvem. Visite o centro de desenvolvimento dos Serviços Móveis da Windows Azure (em Inglês) para aprender mais, e construa sua primeira aplicação Windows 8 conectada à Windows Azure hoje. E leia este tutorial inicial (em Inglês) com explicações passo a passo que mostram como você pode construir (em menos de 5 minutos) uma simples aplicação Windows 8 "Todo List" (Lista de Tarefas) habilitada para a nuvem usando os Serviços Móveis da Windows Azure. Espero que ajude, - Scott P.S. Além do blog, eu também estou utilizando o Twitter para atualizações rápidas e para compartilhar links. Siga-me em: twitter.com/ScottGu Texto traduzido do post original por Leniel Macaferi.

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  • Plugin jQuery da Microsoft para Globalização

    - by Leniel Macaferi
    No mês passado eu escrevi sobre como a Microsoft está começando a fazer contribuições de código para a jQuery (em Inglês), e sobre algumas das primeiras contribuições de código nas quais estávamos trabalhando: Suporte para Templates jQuery e Linkagem de Dados (em Inglês). Hoje, lançamos um protótipo de um novo plugin jQuery para Globalização que te permite adicionar suporte à globalização/internacionalização para as suas aplicações JavaScript. Este plugin inclui informações de globalização para mais de 350 culturas que vão desde o Gaélico Escocês, o Frísio, Húngaro, Japonês, e Inglês Canadense. Nós estaremos lançando este plugin para a comunidade em um formato de código livre. Você pode baixar nosso protótipo do plugin jQuery para Globalização a partir do nosso repositório Github: http://github.com/nje/jquery-glob Você também pode baixar um conjunto de exemplos que demonstram alguns simples casos de uso com ele aqui. Entendendo Globalização O plugin jQuery para Globalização permite que você facilmente analise e formate números, moedas e datas para diferentes culturas em JavaScript. Por exemplo, você pode usar o plugin de globalização para mostrar o símbolo da moeda adequado para uma cultura: Você também pode usar o plugin de globalização para formatar datas para que o dia e o mês apareçam na ordem certa e para que os nomes dos dias e meses sejam corretamente traduzidos: Observe acima como o ano Árabe é exibido como 1431. Isso ocorre porque o ano foi convertido para usar o calendário Árabe. Algumas diferenças culturais, tais como moeda diferente ou nomes de meses, são óbvias. Outras diferenças culturais são surpreendentes e sutis. Por exemplo, em algumas culturas, o agrupamento de números é feito de forma irregular. Na cultura "te-IN" (Telugu na Índia), grupos possuem 3 dígitos e, em seguida, dois dígitos. O número 1000000 (um milhão) é escrito como "10,00,000". Algumas culturas não agrupam os números. Todas essas sutis diferenças culturais são tratadas pelo plugin de Globalização da jQuery automaticamente. Pegar as datas corretamente pode ser especialmente complicado. Diferentes culturas têm calendários diferentes, como o Gregoriano e os calendários UmAlQura. Uma única cultura pode até mesmo ter vários calendários. Por exemplo, a cultura Japonesa usa o calendário Gregoriano e um calendário Japonês que possui eras com nomes de imperadores Japoneses. O plugin de Globalização inclui métodos para a conversão de datas entre todos estes diferentes calendários. Usando Tags de Idioma O plugin de Globalização da jQuery utiliza as tags de idioma definidas nos padrões das RFCs 4646 e 5646 para identificar culturas (veja http://tools.ietf.org/html/rfc5646). Uma tag de idioma é composta por uma ou mais subtags separadas por hífens. Por exemplo: Tag do Idioma Nome do Idioma (em Inglês) en-UA English (Australia) en-BZ English (Belize) en-CA English (Canada) Id Indonesian zh-CHS Chinese (Simplified) Legacy Zu isiZulu Observe que um único idioma, como o Inglês, pode ter várias tags de idioma. Falantes de Inglês no Canadá formatam números, moedas e datas usando diferentes convenções daquelas usadas pelos falantes de Inglês na Austrália ou nos Estados Unidos. Você pode encontrar a tag de idioma para uma cultura específica usando a Language Subtag Lookup Tool (Ferramenta de Pesquisa de Subtags de Idiomas) em: http://rishida.net/utils/subtags/ O download do plugin de Globalização da jQuery inclui uma pasta chamada globinfo que contém as informações de cada uma das 350 culturas. Na verdade, esta pasta contém mais de 700 arquivos, porque a pasta inclui ambas as versões minified (tamanho reduzido) e não-minified de cada arquivo. Por exemplo, a pasta globinfo inclui arquivos JavaScript chamados jQuery.glob.en-AU.js para o Inglês da Austrália, jQuery.glob.id.js para o Indonésio, e jQuery.glob.zh-CHS para o Chinês (simplificado) Legacy. Exemplo: Definindo uma Cultura Específica Imagine que te pediram para criar um site em Alemão e que querem formatar todas as datas, moedas e números usando convenções de formatação da cultura Alemã de maneira correta em JavaScript no lado do cliente. O código HTML para a página pode ser igual a este: Observe as tags span acima. Elas marcam as áreas da página que desejamos formatar com o plugin de Globalização. Queremos formatar o preço do produto, a data em que o produto está disponível, e as unidades do produto em estoque. Para usar o plugin de Globalização da jQuery, vamos adicionar três arquivos JavaScript na página: a biblioteca jQuery, o plugin de Globalização da jQuery, e as informações de cultura para um determinado idioma: Neste caso, eu estaticamente acrescentei o arquivo JavaScript jQuery.glob.de-DE.js que contém as informações para a cultura Alemã. A tag de idioma "de-DE" é usada para o Alemão falado na Alemanha. Agora que eu tenho todos os scripts necessários, eu posso usar o plugin de Globalização para formatar os valores do preço do produto, data disponível, e unidades no estoque usando o seguinte JavaScript no lado do cliente: O plugin de Globalização jQuery amplia a biblioteca jQuery com novos métodos - incluindo novos métodos chamados preferCulture() e format(). O método preferCulture() permite que você defina a cultura padrão utilizada pelos métodos do plugin de Globalização da jQuery. Observe que o método preferCulture() aceita uma tag de idioma. O método irá buscar a cultura mais próxima que corresponda à tag do idioma. O método $.format() é usado para formatar os valores monetários, datas e números. O segundo parâmetro passado para o método $.format() é um especificador de formato. Por exemplo, passar um "c" faz com que o valor seja formatado como moeda. O arquivo LeiaMe (ReadMe) no github detalha o significado de todos os diferentes especificadores de formato: http://github.com/nje/jquery-glob Quando abrimos a página em um navegador, tudo está formatado corretamente de acordo com as convenções da língua Alemã. Um símbolo do euro é usado para o símbolo de moeda. A data é formatada usando nomes de dia e mês em Alemão. Finalmente, um ponto, em vez de uma vírgula é usado como separador numérico: Você pode ver um exemplo em execução da abordagem acima com o arquivo 3_GermanSite.htm neste download de amostras. Exemplo: Permitindo que um Usuário Selecione Dinamicamente uma Cultura No exemplo anterior, nós explicitamente dissemos que queríamos globalizar em Alemão (referenciando o arquivo jQuery.glob.de-DE.js). Vamos agora olhar para o primeiro de alguns exemplos que demonstram como definir dinamicamente a cultura da globalização a ser usada. Imagine que você deseja exibir uma lista suspensa (dropdown) de todas as 350 culturas em uma página. Quando alguém escolhe uma cultura a partir da lista suspensa, você quer que todas as datas da página sejam formatadas usando a cultura selecionada. Aqui está o código HTML para a página: Observe que todas as datas estão contidas em uma tag <span> com um atributo data-date (atributos data-* são um novo recurso da HTML 5, que convenientemente também ainda funcionam com navegadores mais antigos). Nós vamos formatar a data representada pelo atributo data-date quando um usuário selecionar uma cultura a partir da lista suspensa. A fim de mostrar as datas para qualquer cultura disponível, vamos incluir o arquivo jQuery.glob.all.js igual a seguir: O plugin de Globalização da jQuery inclui um arquivo JavaScript chamado jQuery.glob.all.js. Este arquivo contém informações de globalização para todas as mais de 350 culturas suportadas pelo plugin de Globalização. Em um tamanho de 367 KB minified (reduzido), esse arquivo não é pequeno. Devido ao tamanho deste arquivo, a menos que você realmente precise usar todas essas culturas, ao mesmo tempo, recomendamos que você adicione em uma página somente os arquivos JavaScript individuais para as culturas específicas que você pretende suportar, ao invés do arquivo jQuery.glob.all.js combinado. No próximo exemplo, eu vou mostrar como carregar dinamicamente apenas os arquivos de idioma que você precisa. A seguir, vamos preencher a lista suspensa com todas as culturas disponíveis. Podemos usar a propriedade $.cultures para obter todas as culturas carregadas: Finalmente, vamos escrever o código jQuery que pega cada elemento span com um atributo data-date e formataremos a data: O método parseDate() do plugin de Globalização da jQuery é usado para converter uma representação de uma data em string para uma data JavaScript. O método format() do plugin é usado para formatar a data. O especificador de formato "D" faz com que a data a ser formatada use o formato de data longa. E agora, o conteúdo será globalizado corretamente, independentemente de qual das 350 línguas o usuário que visita a página selecione. Você pode ver um exemplo em execução da abordagem acima com o arquivo 4_SelectCulture.htm neste download de amostras. Exemplo: Carregando Arquivos de Globalização Dinamicamente Conforme mencionado na seção anterior, você deve evitar adicionar o arquivo jQuery.glob.all.js em uma página, sempre que possível, porque o arquivo é muito grande. Uma melhor alternativa é carregar as informações de globalização que você precisa dinamicamente. Por exemplo, imagine que você tenha criado uma lista suspensa que exibe uma lista de idiomas: O seguinte código jQuery é executado sempre que um usuário seleciona um novo idioma na lista suspensa. O código verifica se o arquivo associado com a globalização do idioma selecionado já foi carregado. Se o arquivo de globalização ainda não foi carregado, o arquivo de globalização é carregado dinamicamente, tirando vantagem do método $.getScript() da jQuery. O método globalizePage() é chamado depois que o arquivo de globalização solicitado tenha sido carregado, e contém o código do lado do cliente necessário para realizar a globalização. A vantagem dessa abordagem é que ela permite evitar o carregamento do arquivo jQuery.glob.all.js inteiro. Em vez disso você só precisa carregar os arquivos que você vai usar e você não precisa carregar os arquivos mais de uma vez. O arquivo 5_Dynamic.htm neste download de amostras demonstra como implementar esta abordagem. Exemplo: Definindo o Idioma Preferido do Usuário Automaticamente Muitos sites detectam o idioma preferido do usuário a partir das configurações de seu navegador e as usam automaticamente quando globalizam o conteúdo. Um usuário pode definir o idioma preferido para o seu navegador. Então, sempre que o usuário solicita uma página, esta preferência de idioma está incluída no pedido no cabeçalho Accept-Language. Quando você usa o Microsoft Internet Explorer, você pode definir o seu idioma preferido, seguindo estes passos: Selecione a opção do menu Ferramentas, Opções da Internet. Selecione a guia/tab Geral. Clique no botão Idiomas na seção Aparência. Clique no botão Adicionar para adicionar um novo idioma na lista de idiomas. Mova seu idioma preferido para o topo da lista. Observe que você pode listar múltiplos idiomas na janela de diálogo de Preferências de Idioma. Todas estas línguas são enviadas na ordem em que você as listou no cabeçalho Accept-Language: Accept-Language: fr-FR,id-ID;q=0.7,en-US;q= 0.3 Estranhamente, você não pode recuperar o valor do cabeçalho Accept-Language a partir do código JavaScript no lado do cliente. O Microsoft Internet Explorer e o Mozilla Firefox suportam um grupo de propriedades relacionadas a idiomas que são expostas pelo objeto window.navigator, tais como windows.navigator.browserLanguage e window.navigator.language, mas essas propriedades representam tanto o idioma definido para o sistema operacional ou a linguagem de edição do navegador. Essas propriedades não permitem que você recupere o idioma que o usuário definiu como seu idioma preferido. A única maneira confiável para se obter o idioma preferido do usuário (o valor do cabeçalho Accept-Language) é escrever código no lado do servidor. Por exemplo, a seguinte página ASP.NET tira vantagem da propriedade do servidor Request.UserLanguages para atribuir o idioma preferido do usuário para uma variável JavaScript no lado do cliente chamada AcceptLanguage (a qual então permite que você acesse o valor usando código JavaScript no lado do cliente): Para que este código funcione, as informações de cultura associadas ao valor de acceptLanguage devem ser incluídas na página. Por exemplo, se a cultura preferida de alguém é fr-FR (Francês na França) então você precisa incluir tanto o arquivo jQuery.glob.fr-FR.js ou o arquivo jQuery.glob.all.js na página; caso contrário, as informações de cultura não estarão disponíveis. O exemplo "6_AcceptLanguages.aspx" neste download de amostras demonstra como implementar esta abordagem. Se as informações de cultura para o idioma preferido do usuário não estiverem incluídas na página, então, o método $.preferCulture() voltará a usar a cultura neutra (por exemplo, passará a usar jQuery.glob.fr.js ao invés de jQuery.glob.fr-FR.js). Se as informações da cultura neutra não estiverem disponíveis, então, o método $.preferCulture() retornará para a cultura padrão (Inglês). Exemplo: Usando o Plugin de Globalização com o jQuery UI DatePicker (Selecionador de Datas da jQuery) Um dos objetivos do plugin de Globalização é tornar mais fácil construir widgets jQuery que podem ser usados com diferentes culturas. Nós queríamos ter certeza de que o plugin de Globalização da jQuery pudesse funcionar com os plugins de UI (interface do usuário) da jQuery, como o plugin DatePicker. Para esse fim, criamos uma versão corrigida do plugin DatePicker que pode tirar proveito do plugin de Globalização na renderização de um calendário. A imagem a seguir ilustra o que acontece quando você adiciona o plugin de Globalização jQuery e o plugin DatePicker da jQuery corrigido em uma página e seleciona a cultura da Indonésia como preferencial: Note que os cabeçalhos para os dias da semana são exibidos usando abreviaturas dos nomes dos dias referentes ao idioma Indonésio. Além disso, os nomes dos meses são exibidos em Indonésio. Você pode baixar a versão corrigida do jQuery UI DatePicker no nosso site no github. Ou você pode usar a versão incluída neste download de amostras e usada pelo arquivo de exemplo 7_DatePicker.htm. Sumário Estou animado com a nossa participação contínua na comunidade jQuery. Este plugin de Globalização é o terceiro plugin jQuery que lançamos. Nós realmente apreciamos todos os ótimos comentários e sugestões sobre os protótipos do Suporte para Templates jQuery e Linkagem de Dados que lançamos mais cedo neste ano. Queremos também agradecer aos times da jQuery e jQuery UI por trabalharem conosco na criação deses plugins. Espero que isso ajude, Scott P.S. Além do blog, eu também estou agora utilizando o Twitter para atualizações rápidas e para compartilhar links. Você pode me acompanhar em: twitter.com/scottgu   Texto traduzido do post original por Leniel Macaferi.

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  • Anunciando: Grandes Melhorias para Web Sites da Windows Azure

    - by Leniel Macaferi
    Estou animado para anunciar algumas grandes melhorias para os Web Sites da Windows Azure que introduzimos no início deste verão.  As melhorias de hoje incluem: uma nova opção de hospedagem adaptável compartilhada de baixo custo, suporte a domínios personalizados para websites hospedados em modo compartilhado ou em modo reservado usando registros CNAME e A-Records (o último permitindo naked domains), suporte para deployment contínuo usando tanto CodePlex e GitHub, e a extensibilidade FastCGI. Todas essas melhorias estão agora online em produção e disponíveis para serem usadas imediatamente. Nova Camada Escalonável "Compartilhada" A Windows Azure permite que você implante e hospede até 10 websites em um ambiente gratuito e compartilhado com múltiplas aplicações. Você pode começar a desenvolver e testar websites sem nenhum custo usando este modo compartilhado (gratuito). O modo compartilhado suporta a capacidade de executar sites que servem até 165MB/dia de conteúdo (5GB/mês). Todas as capacidades que introduzimos em Junho com esta camada gratuita permanecem inalteradas com a atualização de hoje. Começando com o lançamento de hoje, você pode agora aumentar elasticamente seu website para além desta capacidade usando uma nova opção "shared" (compartilhada) de baixo custo (a qual estamos apresentando hoje), bem como pode usar a opção "reserved instance" (instância reservada) - a qual suportamos desde Junho. Aumentar a capacidade de qualquer um desses modos é fácil. Basta clicar na aba "scale" (aumentar a capacidade) do seu website dentro do Portal da Windows Azure, escolher a opção de modo de hospedagem que você deseja usar com ele, e clicar no botão "Salvar". Mudanças levam apenas alguns segundos para serem aplicadas e não requerem nenhum código para serem alteradas e também não requerem que a aplicação seja reimplantada/reinstalada: A seguir estão mais alguns detalhes sobre a nova opção "shared" (compartilhada), bem como a opção existente "reserved" (reservada): Modo Compartilhado Com o lançamento de hoje, estamos introduzindo um novo modo de hospedagem de baixo custo "compartilhado" para Web Sites da Windows Azure. Um website em execução no modo compartilhado é implantado/instalado em um ambiente de hospedagem compartilhado com várias outras aplicações. Ao contrário da opção de modo free (gratuito), um web-site no modo compartilhado não tem quotas/limite máximo para a quantidade de largura de banda que o mesmo pode servir. Os primeiros 5 GB/mês de banda que você servir com uma website compartilhado é grátis, e então você passará a pagar a taxa padrão "pay as you go" (pague pelo que utilizar) da largura de banda de saída da Windows Azure quando a banda de saída ultrapassar os 5 GB. Um website em execução no modo compartilhado agora também suporta a capacidade de mapear múltiplos nomes de domínio DNS personalizados, usando ambos CNAMEs e A-records para tanto. O novo suporte A-record que estamos introduzindo com o lançamento de hoje oferece a possibilidade para você suportar "naked domains" (domínios nús - sem o www) com seus web-sites (por exemplo, http://microsoft.com além de http://www.microsoft.com). Nós também, no futuro, permitiremos SSL baseada em SNI como um recurso nativo nos websites que rodam em modo compartilhado (esta funcionalidade não é suportada com o lançamento de hoje - mas chagará mais tarde ainda este ano, para ambos as opções de hospedagem - compartilhada e reservada). Você paga por um website no modo compartilhado utilizando o modelo padrão "pay as you go" que suportamos com outros recursos da Windows Azure (ou seja, sem custos iniciais, e você só paga pelas horas nas quais o recurso estiver ativo). Um web-site em execução no modo compartilhado custa apenas 1,3 centavos/hora durante este período de preview (isso dá uma média de $ 9.36/mês ou R$ 19,00/mês - dólar a R$ 2,03 em 17-Setembro-2012) Modo Reservado Além de executar sites em modo compartilhado, também suportamos a execução dos mesmos dentro de uma instância reservada. Quando rodando em modo de instância reservada, seus sites terão a garantia de serem executados de maneira isolada dentro de sua própria VM (virtual machine - máquina virtual) Pequena, Média ou Grande (o que significa que, nenhum outro cliente da Windows azure terá suas aplicações sendo executadas dentro de sua VM. Somente as suas aplicações). Você pode executar qualquer número de websites dentro de uma máquina virtual, e não existem quotas para limites de CPU ou memória. Você pode executar seus sites usando uma única VM de instância reservada, ou pode aumentar a capacidade tendo várias instâncias (por exemplo, 2 VMs de médio porte, etc.). Dimensionar para cima ou para baixo é fácil - basta selecionar a VM da instância "reservada" dentro da aba "scale" no Portal da Windows Azure, escolher o tamanho da VM que você quer, o número de instâncias que você deseja executar e clicar em salvar. As alterações têm efeito em segundos: Ao contrário do modo compartilhado, não há custo por site quando se roda no modo reservado. Em vez disso, você só paga pelas instâncias de VMs reservadas que você usar - e você pode executar qualquer número de websites que você quiser dentro delas, sem custo adicional (por exemplo, você pode executar um único site dentro de uma instância de VM reservada ou 100 websites dentro dela com o mesmo custo). VMs de instâncias reservadas têm um custo inicial de $ 8 cents/hora ou R$ 16 centavos/hora para uma pequena VM reservada. Dimensionamento Elástico para Cima/para Baixo Os Web Sites da Windows Azure permitem que você dimensione para cima ou para baixo a sua capacidade dentro de segundos. Isso permite que você implante um site usando a opção de modo compartilhado, para começar, e em seguida, dinamicamente aumente a capacidade usando a opção de modo reservado somente quando você precisar - sem que você tenha que alterar qualquer código ou reimplantar sua aplicação. Se o tráfego do seu site diminuir, você pode diminuir o número de instâncias reservadas que você estiver usando, ou voltar para a camada de modo compartilhado - tudo em segundos e sem ter que mudar o código, reimplantar a aplicação ou ajustar os mapeamentos de DNS. Você também pode usar o "Dashboard" (Painel de Controle) dentro do Portal da Windows Azure para facilmente monitorar a carga do seu site em tempo real (ele mostra não apenas as solicitações/segundo e a largura de banda consumida, mas também estatísticas como a utilização de CPU e memória). Devido ao modelo de preços "pay as you go" da Windows Azure, você só paga a capacidade de computação que você usar em uma determinada hora. Assim, se o seu site está funcionando a maior parte do mês em modo compartilhado (a $ 1.3 cents/hora ou R$ 2,64 centavos/hora), mas há um final de semana em que ele fica muito popular e você decide aumentar sua capacidade colocando-o em modo reservado para que seja executado em sua própria VM dedicada (a $ 8 cents/hora ou R$ 16 centavos/hora), você só terá que pagar os centavos/hora adicionais para as horas em que o site estiver sendo executado no modo reservado. Você não precisa pagar nenhum custo inicial para habilitar isso, e uma vez que você retornar seu site para o modo compartilhado, você voltará a pagar $ 1.3 cents/hora ou R$ 2,64 centavos/hora). Isto faz com que essa opção seja super flexível e de baixo custo. Suporte Melhorado para Domínio Personalizado Web sites em execução no modo "compartilhado" ou no modo "reservado" suportam a habilidade de terem nomes personalizados (host names) associados a eles (por exemplo www.mysitename.com). Você pode associar múltiplos domínios personalizados para cada Web Site da Windows Azure. Com o lançamento de hoje estamos introduzindo suporte para registros A-Records (um recurso muito pedido pelos usuários). Com o suporte a A-Record, agora você pode associar domínios 'naked' ao seu Web Site da Windows Azure - ou seja, em vez de ter que usar www.mysitename.com você pode simplesmente usar mysitename.com (sem o prefixo www). Tendo em vista que você pode mapear vários domínios para um único site, você pode, opcionalmente, permitir ambos domínios (com www e a versão 'naked') para um site (e então usar uma regra de reescrita de URL/redirecionamento (em Inglês) para evitar problemas de SEO). Nós também melhoramos a interface do usuário para o gerenciamento de domínios personalizados dentro do Portal da Windows Azure como parte do lançamento de hoje. Clicando no botão "Manage Domains" (Gerenciar Domínios) na bandeja na parte inferior do portal agora traz uma interface de usuário personalizada que torna fácil gerenciar/configurar os domínios: Como parte dessa atualização nós também tornamos significativamente mais suave/mais fácil validar a posse de domínios personalizados, e também tornamos mais fácil alternar entre sites/domínios existentes para Web Sites da Windows Azure, sem que o website fique fora do ar. Suporte a Deployment (Implantação) contínua com Git e CodePlex ou GitHub Um dos recursos mais populares que lançamos no início deste verão foi o suporte para a publicação de sites diretamente para a Windows Azure usando sistemas de controle de código como TFS e Git. Esse recurso fornece uma maneira muito poderosa para gerenciar as implantações/instalações da aplicação usando controle de código. É realmente fácil ativar este recurso através da página do dashboard de um web site: A opção TFS que lançamos no início deste verão oferece uma solução de implantação contínua muito rica que permite automatizar os builds e a execução de testes unitários a cada vez que você atualizar o repositório do seu website, e em seguida, se os testes forem bem sucedidos, a aplicação é automaticamente publicada/implantada na Windows Azure. Com o lançamento de hoje, estamos expandindo nosso suporte Git para também permitir cenários de implantação contínua integrando esse suporte com projetos hospedados no CodePlex e no GitHub. Este suporte está habilitado para todos os web-sites (incluindo os que usam o modo "free" (gratuito)). A partir de hoje, quando você escolher o link "Set up Git publishing" (Configurar publicação Git) na página do dashboard de um website, você verá duas opções adicionais quando a publicação baseada em Git estiver habilitada para o web-site: Você pode clicar em qualquer um dos links "Deploy from my CodePlex project" (Implantar a partir do meu projeto no CodePlex) ou "Deploy from my GitHub project"  (Implantar a partir do meu projeto no GitHub) para seguir um simples passo a passo para configurar uma conexão entre o seu website e um repositório de código que você hospeda no CodePlex ou no GitHub. Uma vez que essa conexão é estabelecida, o CodePlex ou o GitHub automaticamente notificará a Windows Azure a cada vez que um checkin ocorrer. Isso fará com que a Windows Azure faça o download do código e compile/implante a nova versão da sua aplicação automaticamente.  Os dois vídeos a seguir (em Inglês) mostram quão fácil é permitir esse fluxo de trabalho ao implantar uma app inicial e logo em seguida fazer uma alteração na mesma: Habilitando Implantação Contínua com os Websites da Windows Azure e CodePlex (2 minutos) Habilitando Implantação Contínua com os Websites da Windows Azure e GitHub (2 minutos) Esta abordagem permite um fluxo de trabalho de implantação contínua realmente limpo, e torna muito mais fácil suportar um ambiente de desenvolvimento em equipe usando Git: Nota: o lançamento de hoje suporta estabelecer conexões com repositórios públicos do GitHub/CodePlex. Suporte para repositórios privados será habitado em poucas semanas. Suporte para Múltiplos Branches (Ramos de Desenvolvimento) Anteriormente, nós somente suportávamos implantar o código que estava localizado no branch 'master' do repositório Git. Muitas vezes, porém, os desenvolvedores querem implantar a partir de branches alternativos (por exemplo, um branch de teste ou um branch com uma versão futura da aplicação). Este é agora um cenário suportado - tanto com projetos locais baseados no git, bem como com projetos ligados ao CodePlex ou GitHub. Isto permite uma variedade de cenários úteis. Por exemplo, agora você pode ter dois web-sites - um em "produção" e um outro para "testes" - ambos ligados ao mesmo repositório no CodePlex ou no GitHub. Você pode configurar um dos websites de forma que ele sempre baixe o que estiver presente no branch master, e que o outro website sempre baixe o que estiver no branch de testes. Isto permite uma maneira muito limpa para habilitar o teste final de seu site antes que ele entre em produção. Este vídeo de 1 minuto (em Inglês) demonstra como configurar qual branch usar com um web-site. Resumo Os recursos mostrados acima estão agora ao vivo em produção e disponíveis para uso imediato. Se você ainda não tem uma conta da Windows Azure, você pode inscrever-se em um teste gratuito para começar a usar estes recursos hoje mesmo. Visite o O Centro de Desenvolvedores da Windows Azure (em Inglês) para saber mais sobre como criar aplicações para serem usadas na nuvem. Nós teremos ainda mais novos recursos e melhorias chegando nas próximas semanas - incluindo suporte para os recentes lançamentos do Windows Server 2012 e .NET 4.5 (habilitaremos novas imagens de web e work roles com o Windows Server 2012 e NET 4.5 no próximo mês). Fique de olho no meu blog para detalhes assim que esses novos recursos ficarem disponíveis. Espero que ajude, - Scott P.S. Além do blog, eu também estou utilizando o Twitter para atualizações rápidas e para compartilhar links. Siga-me em: twitter.com/ScottGu Texto traduzido do post original por Leniel Macaferi.

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  • MySQL Master-Master w/ multiple read slave cost effective setup in AWS

    - by Ross
    I've been evaluating Amazon Web Services RDS for MySQL and costing out potential scenarios involving a simple multi-AZ deployment read/write setup vs. a multi-AZ deployment mysql master (hot-standby) with additional read-only slaves. the issue I'm trying to cost-optimize includes their reserved instance vs on-demand instances. Situation 1: purchase reserved multi-az setup for Extra-large-hi-mem(17GB RAM) instance for $5200/yr and have my application query the master all the time. the problem is, if I don't need all the resources of the (17GB RAM) all the time and therefore, especially not a hot-standby, what alternatives for savings can a better topology create, like potentially situation 2 below: Situation 2: purchase reserved multi-az setup using smaller master instances than above for the master-master hot-standby to receive the writes only. Then create and load balance several read-only slaves off the master and add/remove and/or scale up/down the read slaves based on demand. This might only cost $1000 + the on-demand usage of the read slaves. My thinking is, if I have a variable read-intensive application load, with low write load, the single level topology in situation 1 means I'm paying for a lot of resources at the write level of topology when I don't need them there. My hope is that situation 2 can yield cost savings from smaller reserved instances on the master-master resource level allowing me to scale up and down and/or out on the read-level according to demand as needed. Does anyone see a downside to doing this or know of some reason this isn't possible with RDS? Any other thoughts or advice always welcome of course. Thanks in advance, R

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  • .NET 4.5 agora é suportado nos Web Sites da Windows Azure

    - by Leniel Macaferi
    Nesta semana terminamos de instalar o .NET 4.5 em todos os nossos clusters que hospedam os Web Sistes da Windows Azure. Isso significa que agora você pode publicar e executar aplicações baseadas na ASP.NET 4.5, e usar as bibliotecas e recursos do .NET 4.5 (por exemplo: async e o novo suporte para dados espaciais (spatial data type no Entity Framework), com os Web Sites da Windows Azure. Isso permite uma infinidade de ótimos recursos - confira o post de Scott Hanselman com vídeos (em Inglês) que destacam alguns destes recursos. O Visual Studio 2012 inclui suporte nativo para publicar uma aplicação na Windows Azure, o que torna muito fácil publicar e implantar sites baseados no .NET 4.5 a partir do Visual Studio (você pode publicar aplicações + bancos de dados). Com o recurso de Migrações da abordagem Entity Framework Code First você também pode fazer atualizações incrementais do esquema do banco de dados, como parte do processo de publicação (o que permite um fluxo de trabalho de publicação extremamente automatizado). Cada conta da Windows Azure é elegível para hospedar até 10 web-sites gratuitamente, usando nossa camada Escalonável "Compartilhada". Se você ainda não tem uma conta da Windows Azure, você pode inscrever-se em um teste gratuito para começar a usar estes recursos hoje mesmo. Nos próximos dias, vamos também lançar o suporte para .NET 4.5 e Windows Server 2012 para os Serviços da Nuvem da Windows Azure (Web e Worker Roles) - juntamente com algumas novas e ótimas melhorias para o SDK da Windows Azure. Fique de olho no meu blog para mais informações sobre estes lançamentos em breve. Espero que ajude, - Scott PS Além do blog, eu também estou agora utilizando o Twitter para atualizações rápidas e para compartilhar links. Siga-me em: twitter.com/ScottGu Texto traduzido do post original por Leniel Macaferi.

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  • Data Quality and Master Data Management Resources

    - by Dejan Sarka
    Many companies or organizations do regular data cleansing. When you cleanse the data, the data quality goes up to some higher level. The data quality level is determined by the amount of work invested in the cleansing. As time passes, the data quality deteriorates, and you need to repeat the cleansing process. If you spend an equal amount of effort as you did with the previous cleansing, you can expect the same level of data quality as you had after the previous cleansing. And then the data quality deteriorates over time again, and the cleansing process starts over and over again. The idea of Data Quality Services is to mitigate the cleansing process. While the amount of time you need to spend on cleansing decreases, you will achieve higher and higher levels of data quality. While cleansing, you learn what types of errors to expect, discover error patterns, find domains of correct values, etc. You don’t throw away this knowledge. You store it and use it to find and correct the same issues automatically during your next cleansing process. The following figure shows this graphically. The idea of master data management, which you can perform with Master Data Services (MDS), is to prevent data quality from deteriorating. Once you reach a particular quality level, the MDS application—together with the defined policies, people, and master data management processes—allow you to maintain this level permanently. This idea is shown in the following picture. OK, now you know what DQS and MDS are about. You can imagine the importance on maintaining the data quality. Here are some resources that help you preparing and executing the data quality (DQ) and master data management (MDM) activities. Books Dejan Sarka and Davide Mauri: Data Quality and Master Data Management with Microsoft SQL Server 2008 R2 – a general introduction to MDM, MDS, and data profiling. Matching explained in depth. Dejan Sarka, Matija Lah and Grega Jerkic: MCTS Self-Paced Training Kit (Exam 70-463): Building Data Warehouses with Microsoft SQL Server 2012 – I wrote quite a few chapters about DQ and MDM, and introduced also SQL Server 2012 DQS. Thomas Redman: Data Quality: The Field Guide – you should start with this book. Thomas Redman is the father of DQ and MDM. Tyler Graham: Microsoft SQL Server 2012 Master Data Services – MDS in depth from a product team mate. Arkady Maydanchik: Data Quality Assessment – data profiling in depth. Tamraparni Dasu, Theodore Johnson: Exploratory Data Mining and Data Cleaning – advanced data profiling with data mining. Forthcoming presentations I am presenting a DQS and MDM seminar at PASS SQL Rally Amsterdam 2013: Wednesday, November 6th, 2013: Enterprise Information Management with SQL Server 2012 – a good kick start to your first DQ and / or MDM project. Courses Data Quality and Master Data Management with SQL Server 2012 – I wrote a 2-day course for SolidQ. If you are interested in this course, which I could also deliver in a shorter seminar way, you can contact your closes SolidQ subsidiary, or, of course, me directly on addresses [email protected] or [email protected]. This course could also complement the existing courseware portfolio of training providers, which are welcome to contact me as well. Start improving the quality of your data now!

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  • Get your Master Immersion learning on!

    - by AaronBertrand
    Time is running out to register for the Master Immersion training events being held in Dallas, TX by SQLskills . These particular events will be instructed by Paul Randal ( blog | twitter ), Kimberly Tripp ( blog | twitter ), and Brent Ozar ( blog | twitter ) and reflect the new format for the Microsoft Certified Master (MCM) program. This means training in the low 4 figures instead of close to $20K, and that you can take at your own pace. We at SQL Sentry ( twitter ) are quite proud to be the exclusive...(read more)

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  • Get your Master Immersion learning on!

    - by AaronBertrand
    Time is running out to register for the Master Immersion training events being held in Dallas, TX by SQLskills . These particular events will be instructed by Paul Randal ( blog | twitter ), Kimberly Tripp ( blog | twitter ), and Brent Ozar ( blog | twitter ) and reflect the new format for the Microsoft Certified Master (MCM) program. This means training in the low 4 figures instead of close to $20K, and that you can take at your own pace. We at SQL Sentry ( twitter ) are quite proud to be the exclusive...(read more)

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  • mysql master-master setup as a way to simply master-slave promotion

    - by Chris Go
    I'm trying to see if the following plan is viable. Goal here is to be able to do HA (uptime) and not necessarily for load -- writes are fine on one MySQL 5.5 server (with innodb) but not really possible when the database is down. Currently, I have a master-slave replication setup which works fine except it doesn't have automatic promotion (obviously). what I am planning on doing is setup master-master replication to possibly do this "automatic promotion" using Amazon Route 53 DNS Failover (Health checks). What I am trying to avoid is to NOT have to do the auto-increment trick because the "business folks" got used to the auto-incrementing PK as consecutive numbers (yeah, I know this is bad but data is from 2004). So, setup the master-master replication WITHOUT the auto-increment collision prevention bit. The primary master is db1.domain.com and secondary master is db2.domain.com In Amazon Route 53, setup DNS Failover record for db.domain.com - primary failover is db1.domain.com - with a TCP healthcheck on IP address port 3306 - secondary failover is db2.domain.com - with a TCP healthcheck on IP address port 3306 Most of the time (99%), unless tcp://db1.domain.com:3306 is dead, db1.domain.com will be served up on DNS hits to db.domain.com. In fact, hopefully this is 100%. The possible downsides of this is the loss of a primary key (collision) and I think I am OK with losing one order. We are a low data volume B2B business and can just call our client up if this occurs (like an order disappearing). Does this sound like a good plan? Then I will also run another slave replication on db1.domain.com as "master" to a slave-db1.domain.com -- not sure why, maybe for heavy SELECTs?

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  • Master Data Services Employees Sample Model

    - by Davide Mauri
    I’ve been playing with Master Data Services quite a lot in those last days and I’m also monitoring the web for all available resources on it. Today I’ve found this freshly released sample available on MSDN Code Gallery: SQL Server Master Data Services Employee Sample Model http://code.msdn.microsoft.com/SSMDSEmployeeSample This sample shows how Recursive Hierarchies can be modeled in order to represent a typical organizational chart scenario where a self-relationship exists on the Employee entity. Share this post: email it! | bookmark it! | digg it! | reddit! | kick it! | live it!

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  • Failed to connect from slave to master with error "error connecting to master (1045)"

    - by Victor Lin
    I try to setup replication from slave to the master. CHANGE MASTER TO MASTER_HOST = 'master', MASTER_PORT = 3306, MASTER_USER = 'repl', MASTER_PASSWORD = 'xxx'; And I did grant privileges to the user on master. I can connect with mysql command from slave machine to the master mysql -h master -u repl -p mysql> show grants; GRANT RELOAD, SUPER, REPLICATION SLAVE, CREATE USER ON *.* TO 'repl'@'xxx' IDENTIFIED BY PASSWORD 'xxx' mysql> select 1; +---+ | 1 | +---+ | 1 | +---+ 1 row in set (0.04 sec) As you can see, privileges are correct, connection works fine, but however, the connection for replication to master always failed. mysql> show slave status\G *************************** 1. row *************************** Slave_IO_State: Connecting to master Master_Host: master Master_User: repl Master_Port: 3306 Connect_Retry: 60 Master_Log_File: Read_Master_Log_Pos: 4 Relay_Log_File: slave-replay-bin.000002 Relay_Log_Pos: 4 Relay_Master_Log_File: Slave_IO_Running: Connecting Slave_SQL_Running: Yes Replicate_Do_DB: Replicate_Ignore_DB: Replicate_Do_Table: Replicate_Ignore_Table: Replicate_Wild_Do_Table: Replicate_Wild_Ignore_Table: Last_Errno: 0 Last_Error: Skip_Counter: 0 Exec_Master_Log_Pos: 0 Relay_Log_Space: 107 Until_Condition: None Until_Log_File: Until_Log_Pos: 0 Master_SSL_Allowed: No Master_SSL_CA_File: Master_SSL_CA_Path: Master_SSL_Cert: Master_SSL_Cipher: Master_SSL_Key: Seconds_Behind_Master: NULL Master_SSL_Verify_Server_Cert: No Last_IO_Errno: 1045 Last_IO_Error: error connecting to master 'repl@master:3306' - retry-time: 60 retries: 86400 Last_SQL_Errno: 0 Last_SQL_Error: Replicate_Ignore_Server_Ids: Master_Server_Id: 0 1 row in set (0.00 sec) Is this caused by different version of MySQL server? The version of master is 5.0.77, and the slave is 5.5.13. But all articles I could find tell me that it's okay to replicate from a newer slave to old master. How to solve this problem? -- Update -- I even try to upgrade the old MySQL, but still, the problem is not solved. mysql> show slave status\G *************************** 1. row *************************** Slave_IO_State: Connecting to master Master_Host: master Master_User: repl Master_Port: 3306 Connect_Retry: 60 Master_Log_File: master-bin.000007 Read_Master_Log_Pos: 107 Relay_Log_File: slave-replay-bin.000001 Relay_Log_Pos: 4 Relay_Master_Log_File: master-bin.000007 Slave_IO_Running: Connecting Slave_SQL_Running: Yes Replicate_Do_DB: Replicate_Ignore_DB: Replicate_Do_Table: Replicate_Ignore_Table: Replicate_Wild_Do_Table: Replicate_Wild_Ignore_Table: Last_Errno: 0 Last_Error: Skip_Counter: 0 Exec_Master_Log_Pos: 107 Relay_Log_Space: 107 Until_Condition: None Until_Log_File: Until_Log_Pos: 0 Master_SSL_Allowed: No Master_SSL_CA_File: Master_SSL_CA_Path: Master_SSL_Cert: Master_SSL_Cipher: Master_SSL_Key: Seconds_Behind_Master: NULL Master_SSL_Verify_Server_Cert: No Last_IO_Errno: 1045 Last_IO_Error: error connecting to master 'repl@master' - retry-time: 60 retries: 86400 Last_SQL_Errno: 0 Last_SQL_Error: Replicate_Ignore_Server_Ids: Master_Server_Id: 0 1 row in set (0.00 sec)

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  • Failed to connect from slave to master with error "error connecting to master (1045)"

    - by Victor Lin
    I try to setup replication from slave to the master. CHANGE MASTER TO MASTER_HOST = 'master', MASTER_PORT = 3306, MASTER_USER = 'repl', MASTER_PASSWORD = 'xxx'; And I did grant privileges to the user on master. I can connect with mysql command from slave machine to the master mysql -h master -u repl -p mysql> show grants; GRANT RELOAD, SUPER, REPLICATION SLAVE, CREATE USER ON *.* TO 'repl'@'xxx' IDENTIFIED BY PASSWORD 'xxx' mysql> select 1; +---+ | 1 | +---+ | 1 | +---+ 1 row in set (0.04 sec) As you can see, privileges are correct, connection works fine, but however, the connection for replication to master always failed. mysql> show slave status\G *************************** 1. row *************************** Slave_IO_State: Connecting to master Master_Host: master Master_User: repl Master_Port: 3306 Connect_Retry: 60 Master_Log_File: Read_Master_Log_Pos: 4 Relay_Log_File: slave-replay-bin.000002 Relay_Log_Pos: 4 Relay_Master_Log_File: Slave_IO_Running: Connecting Slave_SQL_Running: Yes Replicate_Do_DB: Replicate_Ignore_DB: Replicate_Do_Table: Replicate_Ignore_Table: Replicate_Wild_Do_Table: Replicate_Wild_Ignore_Table: Last_Errno: 0 Last_Error: Skip_Counter: 0 Exec_Master_Log_Pos: 0 Relay_Log_Space: 107 Until_Condition: None Until_Log_File: Until_Log_Pos: 0 Master_SSL_Allowed: No Master_SSL_CA_File: Master_SSL_CA_Path: Master_SSL_Cert: Master_SSL_Cipher: Master_SSL_Key: Seconds_Behind_Master: NULL Master_SSL_Verify_Server_Cert: No Last_IO_Errno: 1045 Last_IO_Error: error connecting to master 'repl@master:3306' - retry-time: 60 retries: 86400 Last_SQL_Errno: 0 Last_SQL_Error: Replicate_Ignore_Server_Ids: Master_Server_Id: 0 1 row in set (0.00 sec) Is this caused by different version of MySQL server? The version of master is 5.0.77, and the slave is 5.5.13. But all articles I could find tell me that it's okay to replicate from a newer slave to old master. How to solve this problem? -- Update -- I even try to upgrade the old MySQL, but still, the problem is not solved. mysql> show slave status\G *************************** 1. row *************************** Slave_IO_State: Connecting to master Master_Host: master Master_User: repl Master_Port: 3306 Connect_Retry: 60 Master_Log_File: master-bin.000007 Read_Master_Log_Pos: 107 Relay_Log_File: slave-replay-bin.000001 Relay_Log_Pos: 4 Relay_Master_Log_File: master-bin.000007 Slave_IO_Running: Connecting Slave_SQL_Running: Yes Replicate_Do_DB: Replicate_Ignore_DB: Replicate_Do_Table: Replicate_Ignore_Table: Replicate_Wild_Do_Table: Replicate_Wild_Ignore_Table: Last_Errno: 0 Last_Error: Skip_Counter: 0 Exec_Master_Log_Pos: 107 Relay_Log_Space: 107 Until_Condition: None Until_Log_File: Until_Log_Pos: 0 Master_SSL_Allowed: No Master_SSL_CA_File: Master_SSL_CA_Path: Master_SSL_Cert: Master_SSL_Cipher: Master_SSL_Key: Seconds_Behind_Master: NULL Master_SSL_Verify_Server_Cert: No Last_IO_Errno: 1045 Last_IO_Error: error connecting to master 'repl@master' - retry-time: 60 retries: 86400 Last_SQL_Errno: 0 Last_SQL_Error: Replicate_Ignore_Server_Ids: Master_Server_Id: 0 1 row in set (0.00 sec)

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  • ? ORACLE MASTER ????? ????

    - by Urakawa
    ORACLE MASTER 11g?ORACLE MASTER Expert???????????ORACLE MASTER ?????????????????????? ??????????????????????????????1?????????? ????ORACLE MASTER??????11g????????????Expert??????????????????????????????

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  • ModSecurity compile error on nginx

    - by user146481
    I'm trying to install ModSecurity on nginx with the following instructions : wget https://github.com/SpiderLabs/ModSecurity/archive/master.zip unzip master cd ModSecurity-master ./autogen.sh ./configure --enable-standalone-module And i got the following error : Checking plataform... Identified as Linux configure: looking for Apache module support via DSO through APXS configure: error: couldn't find APXS After installing httpd-devel httpd-devel and running ./configure --enable-standalone-module --with-apxs=/usr/sbin/apxs ; make modsecurity compile workes but still have another error of nginx compilation : ./configure --add-module=/usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity and i got this error : gcc -c -pipe -O -W -Wall -Wpointer-arith -Wno-unused-parameter -Werror -g -I src/core -I src/event -I src/event/modules -I src/os/unix -I /usr/include/apache2 -I /usr/include/apr-1.0 -I /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../standalone -I /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2 -I /usr/include/libxml2 -I objs -I src/http -I src/http/modules -I src/mail \ -o objs/addon/modsecurity/ngx_http_modsecurity.o \ /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/ngx_http_modsecurity.c In file included from /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/ngx_http_modsecurity.c:28: /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../standalone/api.h:20:23: error: http_core.h: No such file or directory /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../standalone/api.h:21:26: error: http_request.h: No such file or directory In file included from /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/modsecurity.h:37, from /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../standalone/api.h:23, from /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/ngx_http_modsecurity.c:28: /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/msc_logging.h:41:23: error: apr_pools.h: No such file or directory In file included from /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/modsecurity.h:38, from /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../standalone/api.h:23, from /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/ngx_http_modsecurity.c:28: /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/msc_multipart.h:26:25: error: apr_general.h: No such file or directory /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/msc_multipart.h:27:24: error: apr_tables.h: No such file or directory In file included from /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/modsecurity.h:38, from /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../standalone/api.h:23, from /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/ngx_http_modsecurity.c:28: /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/msc_multipart.h:44: error: expected specifier-qualifier-list before ‘apr_array_header_t’ /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/msc_multipart.h:65: error: expected specifier-qualifier-list before ‘apr_array_header_t’ cc1: warnings being treated as errors /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/msc_multipart.h:135: error: data definition has no type or storage class /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/msc_multipart.h:135: error: type defaults to ‘int’ in declaration of ‘apr_status_t’ /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/msc_multipart.h:135: error: expected ‘,’ or ‘;’ before ‘multipart_cleanup’ /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/msc_multipart.h:137: error: expected declaration specifiers or ‘...’ before ‘apr_table_t’ In file included from /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/modsecurity.h:39, from /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../standalone/api.h:23, from /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/ngx_http_modsecurity.c:28: /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/msc_pcre.h:41: error: expected ‘)’ before ‘*’ token /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/msc_pcre.h:45: error: expected ‘)’ before ‘*’ token In file included from /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/modsecurity.h:40, from /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../standalone/api.h:23, from /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/ngx_http_modsecurity.c:28: /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/msc_util.h:19:27: error: apr_file_info.h: No such file or directory In file included from /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/re.h:41, from /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/msc_util.h:29, from /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/modsecurity.h:40, from /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../standalone/api.h:23, from /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/ngx_http_modsecurity.c:28: /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/persist_dbm.h:21: error: data definition has no type or storage class /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/persist_dbm.h:21: error: type defaults to ‘int’ in declaration of ‘apr_table_t’ /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/persist_dbm.h:21: error: expected ‘,’ or ‘;’ before ‘*’ token /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/persist_dbm.h:24: error: expected declaration specifiers or ‘...’ before ‘apr_table_t’ In file included from /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/re.h:42, from /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/msc_util.h:29, from /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/modsecurity.h:40, from /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../standalone/api.h:23, from /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/ngx_http_modsecurity.c:28: /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/apache2.h:20:19: error: httpd.h: No such file or directory /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/apache2.h:21:24: error: ap_release.h: No such file or directory /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/apache2.h:24:26: error: apr_optional.h: No such file or directory In file included from /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/re.h:42, from /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/msc_util.h:29, from /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/modsecurity.h:40, from /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../standalone/api.h:23, from /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/ngx_http_modsecurity.c:28: /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/apache2.h:30: error: expected declaration specifiers or ‘...’ before ‘modsec_register_tfn’ /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/apache2.h:30: error: expected declaration specifiers or ‘...’ before ‘(’ token /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/apache2.h:30: error: data definition has no type or storage class /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/apache2.h:30: error: type defaults to ‘int’ in declaration of ‘APR_DECLARE_OPTIONAL_FN’ /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/apache2.h:31: error: expected declaration specifiers or ‘...’ before ‘modsec_register_operator’ /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/apache2.h:31: error: expected declaration specifiers or ‘...’ before ‘(’ token /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/apache2.h:31: error: data definition has no type or storage class /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/apache2.h:31: error: type defaults to ‘int’ in declaration of ‘APR_DECLARE_OPTIONAL_FN’ /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/apache2.h:32: error: expected declaration specifiers or ‘...’ before ‘modsec_register_variable’ /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/apache2.h:33: error: expected declaration specifiers or ‘...’ before ‘(’ token /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/apache2.h:32: error: data definition has no type or storage class /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/apache2.h:36: error: type defaults to ‘int’ in declaration of ‘APR_DECLARE_OPTIONAL_FN’ /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/apache2.h:37: error: expected declaration specifiers or ‘...’ before ‘modsec_register_reqbody_processor’ /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/apache2.h:37: error: expected declaration specifiers or ‘...’ before ‘(’ token /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/apache2.h:37: error: data definition has no type or storage class /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/apache2.h:37: error: type defaults to ‘int’ in declaration of ‘APR_DECLARE_OPTIONAL_FN’ In file included from /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/re.h:42, from /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/msc_util.h:29, from /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/modsecurity.h:40, from /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../standalone/api.h:23, from /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/ngx_http_modsecurity.c:28: /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/apache2.h:56: error: expected ‘)’ before ‘*’ token /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/apache2.h:58: error: expected ‘)’ before ‘*’ token /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/apache2.h:65: error: data definition has no type or storage class /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/apache2.h:65: error: type defaults to ‘int’ in declaration of ‘apr_status_t’ /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/apache2.h:65: error: expected ‘,’ or ‘;’ before ‘input_filter’ /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/apache2.h:68: error: data definition has no type or storage class /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/apache2.h:68: error: type defaults to ‘int’ in declaration of ‘apr_status_t’ /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/apache2.h:68: error: expected ‘,’ or ‘;’ before ‘output_filter’ /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/apache2.h:70: error: data definition has no type or storage class /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/apache2.h:70: error: type defaults to ‘int’ in declaration of ‘apr_status_t’ /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/apache2.h:70: error: expected ‘,’ or ‘;’ before ‘read_request_body’ /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/apache2.h:77: error: data definition has no type or storage class /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/apache2.h:77: error: type defaults to ‘int’ in declaration of ‘apr_status_t’ /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/apache2.h:77: error: expected ‘,’ or ‘;’ before ‘send_error_bucket’ /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/apache2.h:83: error: expected ‘)’ before ‘*’ token /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/apache2.h:85: error: expected ‘)’ before ‘*’ token /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/apache2.h:93: error: expected ‘)’ before ‘*’ token /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/apache2.h:95: error: expected ‘)’ before ‘*’ token In file included from /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/msc_util.h:29, from /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/modsecurity.h:40, from /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../standalone/api.h:23, from /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/ngx_http_modsecurity.c:28: /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/re.h:43:25: error: http_config.h: No such file or directory In file included from /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/msc_util.h:29, from /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/modsecurity.h:40, from /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../standalone/api.h:23, from /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/ngx_http_modsecurity.c:28: /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/re.h:59: error: expected declaration specifiers or ‘...’ before ‘apr_array_header_t’ /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/re.h:61: error: data definition has no type or storage class /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/re.h:61: error: type defaults to ‘int’ in declaration of ‘apr_status_t’ /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/re.h:61: error: expected ‘,’ or ‘;’ before ‘collection_original_setvar’ /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/re.h:63: error: expected declaration specifiers or ‘...’ before ‘apr_pool_t’ /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/re.h:67: error: expected ‘)’ before ‘*’ token /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/re.h:70: error: expected ‘)’ before ‘*’ token /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/re.h:75: error: expected declaration specifiers or ‘...’ before ‘apr_array_header_t’ /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/re.h:76: error: expected declaration specifiers or ‘...’ before ‘apr_pool_t’ /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/re.h:86: error: expected specifier-qualifier-list before ‘apr_pool_t’ /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/re.h:94: error: expected ‘)’ before ‘*’ token /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/re.h:101: error: expected specifier-qualifier-list before ‘apr_pool_t’ /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/re.h:111: error: data definition has no type or storage class /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/re.h:111: error: type defaults to ‘int’ in declaration of ‘apr_status_t’ /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/re.h:111: error: expected ‘,’ or ‘;’ before ‘msre_ruleset_process_phase’ /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/re.h:113: error: data definition has no type or storage class /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/re.h:113: error: type defaults to ‘int’ in declaration of ‘apr_status_t’ /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/re.h:113: error: expected ‘,’ or ‘;’ before ‘msre_ruleset_process_phase_internal’ /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/re.h:115: error: expected declaration specifiers or ‘...’ before ‘apr_pool_t’ /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/re.h:143: error: expected specifier-qualifier-list before ‘apr_ipsubnet_t’ /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/re.h:149: error: expected specifier-qualifier-list before ‘apr_array_header_t’ /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/re.h:189: error: expected ‘)’ before ‘*’ token /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/re.h:219: error: expected ‘)’ before ‘*’ token /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/re.h:235: error: expected specifier-qualifier-list before ‘fn_tfn_execute_t’ /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/re.h:239: error: expected declaration specifiers or ‘...’ before ‘fn_tfn_execute_t’ /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/re.h:258: error: expected declaration specifiers or ‘...’ before ‘apr_table_t’ /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/re.h:258: error: expected declaration specifiers or ‘...’ before ‘apr_pool_t’ /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/re.h:285: error: expected specifier-qualifier-list before ‘apr_table_t’ /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/re.h:341: error: expected declaration specifiers or ‘...’ before ‘*’ token /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/re.h:341: error: type defaults to ‘int’ in declaration of ‘apr_status_t’ /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/re.h:341: error: ‘apr_status_t’ declared as function returning a function /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/re.h:341: error: ‘apr_status_t’ redeclared as different kind of symbol /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/re.h:113: note: previous declaration of ‘apr_status_t’ was here /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/re.h:342: error: expected declaration specifiers or ‘...’ before ‘apr_pool_t’ /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/re.h:342: error: ‘fn_action_execute_t’ declared as function returning a function /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/re.h:369: error: expected specifier-qualifier-list before ‘fn_action_init_t’ /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/re.h:399: error: expected ‘)’ before ‘*’ token /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/re.h:403: error: expected declaration specifiers or ‘...’ before ‘apr_array_header_t’ /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/re.h:403: error: ‘msre_parse_vars’ declared as function returning a function /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/re.h:415: error: expected specifier-qualifier-list before ‘apr_size_t’ In file included from /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/modsecurity.h:40, from /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../standalone/api.h:23, from /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/ngx_http_modsecurity.c:28: /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/msc_util.h:54: error: expected ‘)’ before ‘*’ token /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/msc_util.h:62: error: expected ‘)’ before ‘*’ token /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/msc_util.h:66: error: expected ‘)’ before ‘*’ token /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/msc_util.h:68: error: expected ‘)’ before ‘*’ token /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/msc_util.h:70: error: expected ‘)’ before ‘*’ token /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/msc_util.h:74: error: expected ‘)’ before ‘*’ token /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/msc_util.h:76: error: expected ‘)’ before ‘*’ token /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/msc_util.h:82: error: expected ‘)’ before ‘*’ token /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/msc_util.h:88: error: expected ‘)’ before ‘*’ token /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/msc_util.h:90: error: expected ‘)’ before ‘*’ token /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/msc_util.h:92: error: expected ‘)’ before ‘*’ token /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/msc_util.h:100: error: expected ‘)’ before ‘*’ token /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/msc_util.h:102: error: expected ‘)’ before ‘*’ token /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/msc_util.h:104: error: expected ‘)’ before ‘*’ token /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/msc_util.h:106: error: expected ‘)’ before ‘*’ token /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/msc_util.h:108: error: expected ‘)’ before ‘*’ token /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/msc_util.h:110: error: expected ‘)’ before ‘*’ token /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/msc_util.h:112: error: expected ‘)’ before ‘*’ token /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/msc_util.h:114: error: expected ‘)’ before ‘*’ token /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/msc_util.h:128: error: expected ‘)’ before ‘*’ token /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/msc_util.h:132: error: expected ‘)’ before ‘*’ token /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/msc_util.h:136: error: expected ‘)’ before ‘*’ token /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/msc_util.h:140: error: data definition has no type or storage class /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/msc_util.h:140: error: type defaults to ‘int’ in declaration of ‘apr_fileperms_t’ /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/msc_util.h:140: error: expected ‘,’ or ‘;’ before ‘mode2fileperms’ /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/msc_util.h:144: error: expected declaration specifiers or ‘...’ before ‘apr_pool_t’ In file included from /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/modsecurity.h:41, from /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../standalone/api.h:23, from /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/ngx_http_modsecurity.c:28: /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/msc_xml.h:43: error: ‘xml_cleanup’ declared as function returning a function In file included from /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/modsecurity.h:42, from /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../standalone/api.h:23, from /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/ngx_http_modsecurity.c:28: /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/msc_geo.h:38:25: error: apr_file_io.h: No such file or directory In file included from /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/modsecurity.h:42, from /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../standalone/api.h:23, from /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/ngx_http_modsecurity.c:28: /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/msc_geo.h:58: error: expected specifier-qualifier-list before ‘apr_file_t’ In file included from /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/modsecurity.h:43, from /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../standalone/api.h:23, from /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/ngx_http_modsecurity.c:28: /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/msc_gsb.h:22:22: error: apr_hash.h: No such file or directory In file included from /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/modsecurity.h:43, from /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../standalone/api.h:23, from /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/ngx_http_modsecurity.c:28: /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/msc_gsb.h:25: error: expected specifier-qualifier-list before ‘apr_file_t’ In file included from /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/modsecurity.h:44, from /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../standalone/api.h:23, from /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/ngx_http_modsecurity.c:28: /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/msc_unicode.h:25: error: expected specifier-qualifier-list before ‘apr_file_t’ In file included from /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/modsecurity.h:46, from /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../standalone/api.h:23, from /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/ngx_http_modsecurity.c:28: /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/msc_crypt.h:34: error: expected ‘)’ before ‘*’ token In file included from /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../standalone/api.h:23, from /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/ngx_http_modsecurity.c:28: /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/modsecurity.h:48:23: error: ap_config.h: No such file or directory /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/modsecurity.h:49:21: error: apr_md5.h: No such file or directory /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/modsecurity.h:50:25: error: apr_strings.h: No such file or directory /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/../../apache2/modsecurity.h:54:22: error: http_log.h: No such file or directory /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/ngx_http_modsecurity.c:938: error: ‘ngx_http_modsecurity_ctx_t’ has no member named ‘req’ /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/ngx_http_modsecurity.c:938: error: too many arguments to function ‘ConvertNgxStringToUTF8’ /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/ngx_http_modsecurity.c:942: error: ‘ngx_http_modsecurity_ctx_t’ has no member named ‘req’ /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/ngx_http_modsecurity.c:944: error: ‘ngx_http_modsecurity_ctx_t’ has no member named ‘req’ /usr/local/src/john/ModSecurity-master/nginx/modsecurity/ngx_http_modsecurity.c:952: error: ‘modsecurity_read_body_cb’ undeclared (first use in this function) make[1]: *** [objs/addon/modsecurity/ngx_http_modsecurity.o] Error 1 make[1]: Leaving directory `/usr/local/src/john/nginx-1.2.5' make: *** [build] Error 2 Note : I'm using nginx as the only webserver and i do not have apache installed. OS : Centos 6 64bit How can i solve this problem And do you have another easy way to install modsecurity with nginx ?

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  • Master Note for Generic Data Warehousing

    - by lajos.varady(at)oracle.com
    ++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++ The complete and the most recent version of this article can be viewed from My Oracle Support Knowledge Section. Master Note for Generic Data Warehousing [ID 1269175.1] ++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++In this Document   Purpose   Master Note for Generic Data Warehousing      Components covered      Oracle Database Data Warehousing specific documents for recent versions      Technology Network Product Homes      Master Notes available in My Oracle Support      White Papers      Technical Presentations Platforms: 1-914CU; This document is being delivered to you via Oracle Support's Rapid Visibility (RaV) process and therefore has not been subject to an independent technical review. Applies to: Oracle Server - Enterprise Edition - Version: 9.2.0.1 to 11.2.0.2 - Release: 9.2 to 11.2Information in this document applies to any platform. Purpose Provide navigation path Master Note for Generic Data Warehousing Components covered Read Only Materialized ViewsQuery RewriteDatabase Object PartitioningParallel Execution and Parallel QueryDatabase CompressionTransportable TablespacesOracle Online Analytical Processing (OLAP)Oracle Data MiningOracle Database Data Warehousing specific documents for recent versions 11g Release 2 (11.2)11g Release 1 (11.1)10g Release 2 (10.2)10g Release 1 (10.1)9i Release 2 (9.2)9i Release 1 (9.0)Technology Network Product HomesOracle Partitioning Advanced CompressionOracle Data MiningOracle OLAPMaster Notes available in My Oracle SupportThese technical articles have been written by Oracle Support Engineers to provide proactive and top level information and knowledge about the components of thedatabase we handle under the "Database Datawarehousing".Note 1166564.1 Master Note: Transportable Tablespaces (TTS) -- Common Questions and IssuesNote 1087507.1 Master Note for MVIEW 'ORA-' error diagnosis. For Materialized View CREATE or REFRESHNote 1102801.1 Master Note: How to Get a 10046 trace for a Parallel QueryNote 1097154.1 Master Note Parallel Execution Wait Events Note 1107593.1 Master Note for the Oracle OLAP OptionNote 1087643.1 Master Note for Oracle Data MiningNote 1215173.1 Master Note for Query RewriteNote 1223705.1 Master Note for OLTP Compression Note 1269175.1 Master Note for Generic Data WarehousingWhite Papers Transportable Tablespaces white papers Database Upgrade Using Transportable Tablespaces:Oracle Database 11g Release 1 (February 2009) Platform Migration Using Transportable Database Oracle Database 11g and 10g Release 2 (August 2008) Database Upgrade using Transportable Tablespaces: Oracle Database 10g Release 2 (April 2007) Platform Migration using Transportable Tablespaces: Oracle Database 10g Release 2 (April 2007)Parallel Execution and Parallel Query white papers Best Practices for Workload Management of a Data Warehouse on the Sun Oracle Database Machine (June 2010) Effective resource utilization by In-Memory Parallel Execution in Oracle Real Application Clusters 11g Release 2 (Feb 2010) Parallel Execution Fundamentals in Oracle Database 11g Release 2 (November 2009) Parallel Execution with Oracle Database 10g Release 2 (June 2005)Oracle Data Mining white paper Oracle Data Mining 11g Release 2 (March 2010)Partitioning white papers Partitioning with Oracle Database 11g Release 2 (September 2009) Partitioning in Oracle Database 11g (June 2007)Materialized Views and Query Rewrite white papers Oracle Materialized Views  and Query Rewrite (May 2005) Improving Performance using Query Rewrite in Oracle Database 10g (December 2003)Database Compression white papers Advanced Compression with Oracle Database 11g Release 2 (September 2009) Table Compression in Oracle Database 10g Release 2 (May 2005)Oracle OLAP white papers On-line Analytic Processing with Oracle Database 11g Release 2 (September 2009) Using Oracle Business Intelligence Enterprise Edition with the OLAP Option to Oracle Database 11g (July 2008)Generic white papers Enabling Pervasive BI through a Practical Data Warehouse Reference Architecture (February 2010) Optimizing and Protecting Storage with Oracle Database 11g Release 2 (November 2009) Oracle Database 11g for Data Warehousing and Business Intelligence (August 2009) Best practices for a Data Warehouse on Oracle Database 11g (September 2008)Technical PresentationsA selection of ObE - Oracle by Examples documents: Generic Using Basic Database Functionality for Data Warehousing (10g) Partitioning Manipulating Partitions in Oracle Database (11g Release 1) Using High-Speed Data Loading and Rolling Window Operations with Partitioning (11g Release 1) Using Partitioned Outer Join to Fill Gaps in Sparse Data (10g) Materialized View and Query Rewrite Using Materialized Views and Query Rewrite Capabilities (10g) Using the SQLAccess Advisor to Recommend Materialized Views and Indexes (10g) Oracle OLAP Using Microsoft Excel With Oracle 11g Cubes (how to analyze data in Oracle OLAP Cubes using Excel's native capabilities) Using Oracle OLAP 11g With Oracle BI Enterprise Edition (Creating OBIEE Metadata for OLAP 11g Cubes and querying those in BI Answers) Building OLAP 11g Cubes Querying OLAP 11g Cubes Creating Interactive APEX Reports Over OLAP 11g CubesSelection of presentations from the BIWA website:Extreme Data Warehousing With Exadata  by Hermann Baer (July 2010) (slides 2.5MB, recording 54MB)Data Mining Made Easy! Introducing Oracle Data Miner 11g Release 2 New "Work flow" GUI   by Charlie Berger (May 2010) (slides 4.8MB, recording 85MB )Best Practices for Deploying a Data Warehouse on Oracle Database 11g  by Maria Colgan (December 2009)  (slides 3MB, recording 18MB, white paper 3MB )

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  • Updating a SharePoint master page via a solution (WSP)

    - by Kelly Jones
    In my last blog post, I wrote how to deploy a SharePoint theme using Features and a solution package.  As promised in that post, here is how to update an already deployed master page. There are several ways to update a master page in SharePoint.  You could upload a new version to the master page gallery, or you could upload a new master page to the gallery, and then set the site to use this new page.  Manually uploading your master page to the master page gallery might be the best option, depending on your environment.  For my client, I did these steps in code, which is what they preferred. (Image courtesy of: http://www.joiningdots.net/blog/2007/08/sharepoint-and-quick-launch.html ) Before you decide which method you need to use, take a look at your existing pages.  Are they using the SharePoint dynamic token or the static token for the master page reference?  The wha, huh? SO, there are four ways to tell an .aspx page hosted in SharePoint which master page it should use: “~masterurl/default.master” – tells the page to use the default.master property of the site “~masterurl/custom.master” – tells the page to use the custom.master property of the site “~site/default.master” – tells the page to use the file named “default.master” in the site’s master page gallery “~sitecollection/default.master” – tells the page to use the file named “default.master” in the site collection’s master page gallery For more information about these tokens, take a look at this article on MSDN. Once you determine which token your existing pages are pointed to, then you know which file you need to update.  So, if the ~masterurl tokens are used, then you upload a new master page, either replacing the existing one or adding another one to the gallery.  If you’ve uploaded a new file with a new name, you’ll just need to set it as the master page either through the UI (MOSS only) or through code (MOSS or WSS Feature receiver code – or using SharePoint Designer). If the ~site or ~sitecollection tokens were used, then you’re limited to either replacing the existing master page, or editing all of your existing pages to point to another master page.  In most cases, it probably makes sense to just replace the master page. For my project, I’m working with WSS and the existing pages are set to the ~sitecollection token.  Based on this, I decided to just upload a new version of the existing master page (and not modify the dozens of existing pages). Also, since my client prefers Features and solutions, I created a master page Feature and a corresponding Feature Receiver.  For information on creating the elements and feature files, check out this post: http://sharepointmagazine.net/technical/development/deploying-the-master-page . This works fine, unless you are overwriting an existing master page, which was my case.  You’ll run into errors because the master page file needs to be checked out, replaced, and then checked in.  I wrote code in my Feature Activated event handler to accomplish these steps. Here are the steps necessary in code: Get the file name from the elements file of the Feature Check out the file from the master page gallery Upload the file to the master page gallery Check in the file to the master page gallery Here’s the code in my Feature Receiver: 1: public override void FeatureActivated(SPFeatureReceiverProperties properties) 2: { 3: try 4: { 5:   6: SPElementDefinitionCollection col = properties.Definition.GetElementDefinitions(System.Globalization.CultureInfo.CurrentCulture); 7:   8: using (SPWeb curweb = GetCurWeb(properties)) 9: { 10: foreach (SPElementDefinition ele in col) 11: { 12: if (string.Compare(ele.ElementType, "Module", true) == 0) 13: { 14: // <Module Name="DefaultMasterPage" List="116" Url="_catalogs/masterpage" RootWebOnly="FALSE"> 15: // <File Url="myMaster.master" Type="GhostableInLibrary" IgnoreIfAlreadyExists="TRUE" 16: // Path="MasterPages/myMaster.master" /> 17: // </Module> 18: string Url = ele.XmlDefinition.Attributes["Url"].Value; 19: foreach (System.Xml.XmlNode file in ele.XmlDefinition.ChildNodes) 20: { 21: string Url2 = file.Attributes["Url"].Value; 22: string Path = file.Attributes["Path"].Value; 23: string fileType = file.Attributes["Type"].Value; 24:   25: if (string.Compare(fileType, "GhostableInLibrary", true) == 0) 26: { 27: //Check out file in document library 28: SPFile existingFile = curweb.GetFile(Url + "/" + Url2); 29:   30: if (existingFile != null) 31: { 32: if (existingFile.CheckOutStatus != SPFile.SPCheckOutStatus.None) 33: { 34: throw new Exception("The master page file is already checked out. Please make sure the master page file is checked in, before activating this feature."); 35: } 36: else 37: { 38: existingFile.CheckOut(); 39: existingFile.Update(); 40: } 41: } 42:   43: //Upload file to document library 44: string filePath = System.IO.Path.Combine(properties.Definition.RootDirectory, Path); 45: string fileName = System.IO.Path.GetFileName(filePath); 46: char slash = Convert.ToChar("/"); 47: string[] folders = existingFile.ParentFolder.Url.Split(slash); 48:   49: if (folders.Length > 2) 50: { 51: Logger.logMessage("More than two folders were detected in the library path for the master page. Only two are supported.", 52: Logger.LogEntryType.Information); //custom logging component 53: } 54:   55: SPFolder myLibrary = curweb.Folders[folders[0]].SubFolders[folders[1]]; 56:   57: FileStream fs = File.OpenRead(filePath); 58:   59: SPFile newFile = myLibrary.Files.Add(fileName, fs, true); 60:   61: myLibrary.Update(); 62: newFile.CheckIn("Updated by Feature", SPCheckinType.MajorCheckIn); 63: newFile.Update(); 64: } 65: } 66: } 67: } 68: } 69: } 70: catch (Exception ex) 71: { 72: string msg = "Error occurred during feature activation"; 73: Logger.logException(ex, msg, ""); 74: } 75:   76: } 77:   78: /// <summary> 79: /// Using a Feature's properties, get a reference to the Current Web 80: /// </summary> 81: /// <param name="properties"></param> 82: public SPWeb GetCurWeb(SPFeatureReceiverProperties properties) 83: { 84: SPWeb curweb; 85:   86: //Check if the parent of the web is a site or a web 87: if (properties != null && properties.Feature.Parent.GetType().ToString() == "Microsoft.SharePoint.SPWeb") 88: { 89:   90: //Get web from parent 91: curweb = (SPWeb)properties.Feature.Parent; 92: 93: } 94: else 95: { 96: //Get web from Site 97: using (SPSite cursite = (SPSite)properties.Feature.Parent) 98: { 99: curweb = (SPWeb)cursite.OpenWeb(); 100: } 101: } 102:   103: return curweb; 104: } This did the trick.  It allowed me to update my existing master page, through an easily repeatable process (which is great when you are working with more than one environment and what to do things like TEST it!).  I did run into what I would classify as a strange issue with one of my subsites, but that’s the topic for another blog post.

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  • git local master branch stopped tracking remotes/origin/master, can't push

    - by Paul Smith
    Just when I thought I'd got the hang of the git checkout -b newbranch - commit/commit/commit - git checkout master - git merge newbranch - git rebase -i master - git push workflow in git, something blew up, and I can't see any reason for it. Here's the general workflow, which has worked for me in the past: # make sure I'm up to date on master: $ git checkout master $ git pull # k, no conflicts # start my new feature $ git checkout -b FEATURE9 # master @ 2f93e34 Switched to a new branch 'FEATURE9' ... work, commit, work, commit, work, commit... $ git commit -a $ git checkout master $ git merge FEATURE9 $ git rebase -i master # squash some of the FEATURE9 ugliness Ok so far; now what I expect to see -- and normally do see -- is this: $ git status # On branch master # Your branch is ahead of 'origin/master' by 1 commit. # nothing to commit (working directory clean) But instead, I only see "nothing to commit (working directory clean)", no "Your branch is ahead of 'origin/master' by 1 commit.", and git pull shows this weirdness: $ git pull From . # unexpected * branch master -> FETCH_HEAD # unexpected Already up-to-date. # expected And git branch -a -v shows this: $ git branch -a -v FEATURE9 3eaf059 started feature 9 * master 3eaf059 started feature 9 remotes/origin/HEAD -> origin/master remotes/origin/master 2f93e34 some boring previous commit # should=3eaf059 git branch clearly shows that I'm currently on * master, and git log clearly shows that master (local) is at 3eaf059, while remotes/origin/HEAD - remotes/origin/master is stuck back at the fork. Ideally I'd like to know the semantics of how I might have gotten into this, but I would settle for a way to get my working copy tracking the remote master again & get the two back in sync without losing history. Thanks! (Note: I re-cloned the repo in a new directory and manually re-applied the changes, and everything worked fine, but I don't want that to be the standard workaround.) Addendum: The title says "can't push", but there's no error message. I just get the "already up to date" response even though git branch -a -v shows that local master is ahead of /remotes/origin/master. Here's the output from git pull and git remote -v, respectively: $ git pull From . * branch master -> FETCH_HEAD Already up-to-date. $ git remote -v origin [email protected]:proj.git (fetch) origin [email protected]:proj.git (push) Addendum 2: It looks as if my local master is configured to push to the remote, but not to pull from it. After doing for remote in 'git branch -r | grep -v master '; do git checkout --track $remote ; done, here's what I have. It seems I just need to get master pulling from remotes/origin/master again, no? $ git remote show origin * remote origin Fetch URL: [email protected]:proj.git Push URL: [email protected]:proj.git HEAD branch: master Remote branches: experiment_f tracked master tracked Local branches configured for 'git pull': experiment_f merges with remote experiment_f Local refs configured for 'git push': experiment_f pushes to experiment_f (up to date) master pushes to master (local out of date)

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  • Exporting Master Data from Master Data Services

    This white paper describes how to export master data from Microsoft SQL Server Master Data Services (MDS) using a subscription view, and how to import the master data into an external system using SQL Server Integration Services (SSIS). The white paper provides a step-by-step sample for creating a subscription view and an SSIS package. 12 essential tools for database professionalsThe SQL Developer Bundle contains 12 tools designed with the SQL Server developer and DBA in mind. Try it now.

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  • Magento hosting on a budget

    - by spa
    I have to do a setup for Magento. My constraint is primarily ease of setup and fault tolerance/fail over. Furthermore costs are an issue. I have three identical physical servers to get the job done. Each server node has an i7 quad core, 16GB RAM, and 2x3TB HD in a software RAID 1 configuration. Each node runs Ubuntu 12.04. right now. I have an additional IP address which can be routed to any of these nodes. The Magento shop has max. 1000 products, 50% of it are bundle products. I would estimate that max. 100 users are active at once. This leads me to the conclusion, that performance is not top priority here. My first setup idea One node (lb) runs nginx as a load balancer. The additional IP is used with domain name and routed to this node by default. Nginx distributes the load equally to the other two nodes (shop1, shop2). Shop1 and shop2 are configured equally: each server runs Apache2 and MySQL. The Mysqls are configured with master/slave replication. My failover strategy: Lb fails = Route IP to shop1 (MySQL master), continue. Shop1 fails = Lb will handle that automatically, promote MySQL slave on shop2 to master, reconfigure Magento to use shop2 for writes, continue. Shop2 fails = Lb will handle that automatically, continue. Is this a sane strategy? Has anyone done a similar setup with Magento? My second setup idea Another way to do it would be to use drbd for storing the MySQL data files on shop1 and shop2. I understand that in this scenario only one node/MySQL instance can be active and the other is used as hot standby. So in case shop1 fails, I would start up MySQL on shop2, route the IP to shop2, and continue. I like that as the MySQL setup is easier and the nodes can be configured 99% identical. So in this case the load balancer becomes useless and I have a spare server. My third setup idea The third way might be master-master replication of MySQL databases. However, in my optinion this might be tricky, as Magento isn't build for this scenario (e.g. conflicting ids for new rows). I would not do that until I have heard of a working example. Could you give me an advice which route to follow? There seems not one "good" way to do it. E.g. I read blog posts which describe a MySQL master/slave setup for Magento, but elsewhere I read, that data might get duplicated when the slave lags behind the master (e.g. when an order is placed, a customer might get created twice). I'm kind of lost here.

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  • Mysql master-master not replicating

    - by frankil
    I'm setting up a master-master mysql replication on two servers (db1 and db2). I started with setting up db2 as a slave to db1 and that works fine. But when I set up db1 as a slave to db2 it isn't replicating. On the face of it everything looks fine but the data isn't replicating. There are no errors in either of the error logs. The slave status is updating the bin log position. I have used mysqlbinlog to examine both the binlog on the db2 and the relay log on db1 and all of the queries are going in there, but not being executed to db1. "show slave status" on both servers shows that both the slave io and sql threads are "Yes" and that the relay log position is updated by the sql thread. Also on both servers: >echo "show processlist" | mysql | grep "system user" 166819 system user NULL Connect 3655 Waiting for master to send event NULL 166820 system user NULL Connect 3507 Has read all relay log; waiting for the slave I/O thread to update it NULL Relevant config for db1: server-id = 1 log-slave-updates replicate-same-server-id = 0 auto_increment_increment = 4 auto_increment_offset = 1 master-host = db2 master-port = 3306 master-user = slaveuser master-password = *** skip-slave-start sync_binlog = 1 binlog-ignore-db=mysql Config for db2 server-id = 2 log-slave-updates replicate-same-server-id = 0 auto_increment_increment = 4 auto_increment_offset = 2 master-host = db1 master-port = 3306 master-user = slaveuser master-password = *** sync_binlog = 1 relay-log=mysql-relay-bin binlog-ignore-db=mysql What else can I look for to make sure db1 executes the queries from db2?

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  • Conheça a nova Windows Azure

    - by Leniel Macaferi
    Hoje estamos lançando um grande conjunto de melhorias para a Windows Azure. A seguir está um breve resumo de apenas algumas destas melhorias: Novo Portal de Administração e Ferramentas de Linha de Comando O lançamento de hoje vem com um novo portal para a Windows Azure, o qual lhe permitirá gerenciar todos os recursos e serviços oferecidos na Windows Azure de uma forma perfeitamente integrada. O portal é muito rápido e fluido, suporta filtragem e classificação dos dados (o que o torna muito fácil de usar em implantações/instalações de grande porte), funciona em todos os navegadores, e oferece um monte de ótimos e novos recursos - incluindo suporte nativo à VM (máquina virtual), Web site, Storage (armazenamento), e monitoramento de Serviços hospedados na Nuvem. O novo portal é construído em cima de uma API de gerenciamento baseada no modelo REST dentro da Windows Azure - e tudo o que você pode fazer através do portal também pode ser feito através de programação acessando esta Web API. Também estamos lançando hoje ferramentas de linha de comando (que, igualmente ao portal, chamam as APIs de Gerenciamento REST) para tornar ainda ainda mais fácil a criação de scripts e a automatização de suas tarefas de administração. Estamos oferecendo para download um conjunto de ferramentas para o Powershell (Windows) e Bash (Mac e Linux). Como nossos SDKs, o código destas ferramentas está hospedado no GitHub sob uma licença Apache 2. Máquinas Virtuais ( Virtual Machines [ VM ] ) A Windows Azure agora suporta a capacidade de implantar e executar VMs duráveis/permanentes ??na nuvem. Você pode criar facilmente essas VMs usando uma nova Galeria de Imagens embutida no novo Portal da Windows Azure ou, alternativamente, você pode fazer o upload e executar suas próprias imagens VHD customizadas. Máquinas virtuais são duráveis ??(o que significa que qualquer coisa que você instalar dentro delas persistirá entre as reinicializações) e você pode usar qualquer sistema operacional nelas. Nossa galeria de imagens nativa inclui imagens do Windows Server (incluindo o novo Windows Server 2012 RC), bem como imagens do Linux (incluindo Ubuntu, CentOS, e as distribuições SUSE). Depois de criar uma instância de uma VM você pode facilmente usar o Terminal Server ou SSH para acessá-las a fim de configurar e personalizar a máquina virtual da maneira como você quiser (e, opcionalmente, capturar uma snapshot (cópia instantânea da imagem atual) para usar ao criar novas instâncias de VMs). Isto te proporciona a flexibilidade de executar praticamente qualquer carga de trabalho dentro da plataforma Windows Azure.   A novo Portal da Windows Azure fornece um rico conjunto de recursos para o gerenciamento de Máquinas Virtuais - incluindo a capacidade de monitorar e controlar a utilização dos recursos dentro delas.  Nosso novo suporte à Máquinas Virtuais também permite a capacidade de facilmente conectar múltiplos discos nas VMs (os quais você pode então montar e formatar como unidades de disco). Opcionalmente, você pode ativar o suporte à replicação geográfica (geo-replication) para estes discos - o que fará com que a Windows Azure continuamente replique o seu armazenamento em um data center secundário (criando um backup), localizado a pelo menos 640 quilômetros de distância do seu data-center principal. Nós usamos o mesmo formato VHD que é suportado com a virtualização do Windows hoje (o qual nós lançamos como uma especificação aberta), de modo a permitir que você facilmente migre cargas de trabalho existentes que você já tenha virtualizado na Windows Azure.  Também tornamos fácil fazer o download de VHDs da Windows Azure, o que também oferece a flexibilidade para facilmente migrar cargas de trabalho das VMs baseadas na nuvem para um ambiente local. Tudo o que você precisa fazer é baixar o arquivo VHD e inicializá-lo localmente - nenhuma etapa de importação/exportação é necessária. Web Sites A Windows Azure agora suporta a capacidade de rapidamente e facilmente implantar web-sites ASP.NET, Node.js e PHP em um ambiente na nuvem altamente escalável que te permite começar pequeno (e de maneira gratuita) de modo que você possa em seguida, adaptar/escalar sua aplicação de acordo com o crescimento do seu tráfego. Você pode criar um novo web site na Azure e tê-lo pronto para implantação em menos de 10 segundos: O novo Portal da Windows Azure oferece suporte integrado para a administração de Web sites, incluindo a capacidade de monitorar e acompanhar a utilização dos recursos em tempo real: Você pode fazer o deploy (implantação) para web-sites em segundos usando FTP, Git, TFS e Web Deploy. Também estamos lançando atualizações para as ferramentas do Visual Studio e da Web Matrix que permitem aos desenvolvedores uma fácil instalação das aplicações ASP.NET nesta nova oferta. O suporte de publicação do VS e da Web Matrix inclui a capacidade de implantar bancos de dados SQL como parte da implantação do site - bem como a capacidade de realizar a atualização incremental do esquema do banco de dados com uma implantação realizada posteriormente. Você pode integrar a publicação de aplicações web com o controle de código fonte ao selecionar os links "Set up TFS publishing" (Configurar publicação TFS) ou "Set up Git publishing" (Configurar publicação Git) que estão presentes no dashboard de um web-site: Ao fazer isso, você habilitará a integração com o nosso novo serviço online TFS (que permite um fluxo de trabalho do TFS completo - incluindo um build elástico e suporte a testes), ou você pode criar um repositório Git e referenciá-lo como um remote para executar implantações automáticas. Uma vez que você executar uma implantação usando TFS ou Git, a tab/guia de implantações/instalações irá acompanhar as implantações que você fizer, e permitirá que você selecione uma implantação mais antiga (ou mais recente) para que você possa rapidamente voltar o seu site para um estado anterior do seu código. Isso proporciona uma experiência de fluxo de trabalho muito poderosa.   A Windows Azure agora permite que você implante até 10 web-sites em um ambiente de hospedagem gratuito e compartilhado entre múltiplos usuários e bancos de dados (onde um site que você implantar será um dos vários sites rodando em um conjunto compartilhado de recursos do servidor). Isso te fornece uma maneira fácil para começar a desenvolver projetos sem nenhum custo envolvido. Você pode, opcionalmente, fazer o upgrade do seus sites para que os mesmos sejam executados em um "modo reservado" que os isola, de modo que você seja o único cliente dentro de uma máquina virtual: E você pode adaptar elasticamente a quantidade de recursos que os seus sites utilizam - o que te permite por exemplo aumentar a capacidade da sua instância reservada/particular de acordo com o aumento do seu tráfego: A Windows Azure controla automaticamente o balanceamento de carga do tráfego entre as instâncias das VMs, e você tem as mesmas opções de implantação super rápidas (FTP, Git, TFS e Web Deploy), independentemente de quantas instâncias reservadas você usar. Com a Windows Azure você paga por capacidade de processamento por hora - o que te permite dimensionar para cima e para baixo seus recursos para atender apenas o que você precisa. Serviços da Nuvem (Cloud Services) e Cache Distribuído (Distributed Caching) A Windows Azure também suporta a capacidade de construir serviços que rodam na nuvem que suportam ricas arquiteturas multicamadas, gerenciamento automatizado de aplicações, e que podem ser adaptados para implantações extremamente grandes. Anteriormente nós nos referíamos a esta capacidade como "serviços hospedados" - com o lançamento desta semana estamos agora rebatizando esta capacidade como "serviços da nuvem". Nós também estamos permitindo um monte de novos recursos com eles. Cache Distribuído Um dos novos recursos muito legais que estão sendo habilitados com os serviços da nuvem é uma nova capacidade de cache distribuído que te permite usar e configurar um cache distribuído de baixa latência, armazenado na memória (in-memory) dentro de suas aplicações. Esse cache é isolado para uso apenas por suas aplicações, e não possui limites de corte. Esse cache pode crescer e diminuir dinamicamente e elasticamente (sem que você tenha que reimplantar a sua aplicação ou fazer alterações no código), e suporta toda a riqueza da API do Servidor de Cache AppFabric (incluindo regiões, alta disponibilidade, notificações, cache local e muito mais). Além de suportar a API do Servidor de Cache AppFabric, esta nova capacidade de cache pode agora também suportar o protocolo Memcached - o que te permite apontar código escrito para o Memcached para o cache distribuído (sem que alterações de código sejam necessárias). O novo cache distribuído pode ser configurado para ser executado em uma de duas maneiras: 1) Utilizando uma abordagem de cache co-localizado (co-located). Nesta opção você aloca um percentual de memória dos seus roles web e worker existentes para que o mesmo seja usado ??pelo cache, e então o cache junta a memória em um grande cache distribuído.  Qualquer dado colocado no cache por uma instância do role pode ser acessado por outras instâncias do role em sua aplicação - independentemente de os dados cacheados estarem armazenados neste ou em outro role. O grande benefício da opção de cache "co-localizado" é que ele é gratuito (você não precisa pagar nada para ativá-lo) e ele te permite usar o que poderia ser de outra forma memória não utilizada dentro das VMs da sua aplicação. 2) Alternativamente, você pode adicionar "cache worker roles" no seu serviço na nuvem que são utilizados unicamente para o cache. Estes também serão unidos em um grande anel de cache distribuído que outros roles dentro da sua aplicação podem acessar. Você pode usar esses roles para cachear dezenas ou centenas de GBs de dados na memória de forma extramente eficaz - e o cache pode ser aumentado ou diminuído elasticamente durante o tempo de execução dentro da sua aplicação: Novos SDKs e Ferramentas de Suporte Nós atualizamos todos os SDKs (kits para desenvolvimento de software) da Windows Azure com o lançamento de hoje para incluir novos recursos e capacidades. Nossos SDKs estão agora disponíveis em vários idiomas, e todo o código fonte deles está publicado sob uma licença Apache 2 e é mantido em repositórios no GitHub. O SDK .NET para Azure tem em particular um monte de grandes melhorias com o lançamento de hoje, e agora inclui suporte para ferramentas, tanto para o VS 2010 quanto para o VS 2012 RC. Estamos agora também entregando downloads do SDK para Windows, Mac e Linux nos idiomas que são oferecidos em todos esses sistemas - de modo a permitir que os desenvolvedores possam criar aplicações Windows Azure usando qualquer sistema operacional durante o desenvolvimento. Muito, Muito Mais O resumo acima é apenas uma pequena lista de algumas das melhorias que estão sendo entregues de uma forma preliminar ou definitiva hoje - há muito mais incluído no lançamento de hoje. Dentre estas melhorias posso citar novas capacidades para Virtual Private Networking (Redes Privadas Virtuais), novo runtime do Service Bus e respectivas ferramentas de suporte, o preview público dos novos Azure Media Services, novos Data Centers, upgrade significante para o hardware de armazenamento e rede, SQL Reporting Services, novos recursos de Identidade, suporte para mais de 40 novos países e territórios, e muito, muito mais. Você pode aprender mais sobre a Windows Azure e se cadastrar para experimentá-la gratuitamente em http://windowsazure.com.  Você também pode assistir a uma apresentação ao vivo que estarei realizando às 1pm PDT (17:00Hs de Brasília), hoje 7 de Junho (hoje mais tarde), onde eu vou passar por todos os novos recursos. Estaremos abrindo as novas funcionalidades as quais me referi acima para uso público poucas horas após o término da apresentação. Nós estamos realmente animados para ver as grandes aplicações que você construirá com estes novos recursos. Espero que ajude, - Scott   Texto traduzido do post original por Leniel Macaferi.

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  • MySQL Master - Master Broken

    - by Recc
    I've Inherited a Mysql master master system, I've noticed the second master (lets call it slave from now on as it's running on a 'slave' machine) stopped getting its db's updated. I saw that Master: Slave_IO_Running: Yes Slave_SQL_Running: Yes Slave: (with an error I truncated) Slave_IO_Running: Yes Slave_SQL_Running: No Last_Errno: 1062 Last_Error: Error 'Duplicate entry '3' for key 'PRIMARY'' on [...] I don't know what caused it to process considering we cant get duplicate there. What's important is to resume normal operations; Right now I've stop slave; on the Master and stop slave; on the Slave because I saw that if I change records on the Slave the changes Do Get Propagated to Master which is in active use. How do I: Force sync EVERYTHING from master to slave without affecting data on master? Then hopefully have slave pickup replication as usual? UPDATE OK I Tried deleting all tables on slave then it complained in that error section that the 'table' doesnt exist. So i made a no data dump of Master, and made sure I have only empty tables in Secondary (slave). I start slave; on slave BUT now it's complaining about bloody alter table statements for instance: Last_Errno: 1060 Last_Error: Error 'Duplicate column name [...] Query: 'ALTER TABLE [...] How to skip the fracking alter statements I just want to replicate the bloody data and be done with it, my tables have the lates changes already FFS and now its complaining about changes made after the replication seized weeks ago How do I reset the log or something? OUTSTANDING Why would this start happening? The "Secondary" is propagating to "Primary". "Primary" is not propagating to "Secondary". But any fixes I tried to do left it in the same state Yes-Yes Yes-No with same Last_Error. I think around that time the server was taken off the network, could that confuse MySQL in some way?

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  • Embedded Javascript in Master Page or Pages That Use Master Page throw "Object Expected Error"

    - by Philter
    I'm semi-new to writing ASP.Net applications using master pages and I've run into an issue I've spent some time on but can't seem to solve. My situation is that I have a master page with a structure that looks like this: <head runat="server"> <title>Test Site</title> <link rel="Stylesheet" type="text/css" href="Default.css" /> <script type="text/javascript" language="javascript" src="js/Default.js" /> <meta http-equiv="Expires" content="0"/> <meta http-equiv="Cache-Control" content="no-cache"/> <meta http-equiv="Pragma" content="no-cache"/> <asp:ContentPlaceHolder ID="cphHead" runat="server"> </asp:ContentPlaceHolder> </head> <body> <form id="form1" runat="server"> <div id="divHeader"> <asp:ContentPlaceHolder ID="cphPageTitle" runat="server"></asp:ContentPlaceHolder> </div> <div id="divMainContent"> <asp:ContentPlaceHolder ID="cphMainContent" runat="server"></asp:ContentPlaceHolder> </div> </div> </form> </body> I then have a page that uses this master page that contains the following: <asp:Content ContentPlaceHolderID="cphHead" runat="server"> <script type="text/javascript" language="javascript" > function test() { alert("Hello World"); } </script> </asp:Content> <asp:Content ContentPlaceHolderID="cphMainContent" runat="server"> <fieldset> <img alt="Select As Of Date" src="Images/Calendar.png" id="aAsOfDate" class="clickable" runat="server" onclick="test();" /> <asp:Button runat="server" CssClass="buttonStyle" ID="btnSubmit" Text="Submit" OnClick="btnSubmit_Clicked"/> </fieldset> </asp:Content> When I run this page and click on the image I get an "Object Expected" error. However, if I place the test function into my Default.js external file it will function perfectly. I can't seem to figure out why this is happening. Any ideas?

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