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  • Java FAQ: Tudo o que você precisa saber

    - by Bruno.Borges
    Com frequência recebo e-mails de clientes com dúvidas sobre "quando sairá a próxima versão do Java?", ou então "quando vai expirar o Java?" ou ainda "quais as mudanças da próxima versão?". Por isso resolvi escrever aqui um FAQ, respondendo estas dúvidas e muitas outras. Este post estará sempre atualizado, então se você possui alguma dúvida, envie para mim no Twitter @brunoborges. Qual a diferença entre o Oracle JDK e o OpenJDK?O projeto OpenJDK funciona como a implementação de referência Open Source do Java Standard Edition. Empresas como a Oracle, IBM, e Azul Systems suportam e investem no projeto OpenJDK para continuar evoluindo a plataforma Java. O Oracle JDK é baseado no OpenJDK, mas traz outras ferramentas como o Mission Control, e a máquina virtual traz algumas features avançadas como por exemplo o Flight Recorder. Até a versão 6, a Oracle oferecia duas máquinas virtuais: JRockit (BEA) e HotSpot (Sun). A partir da versão 7 a Oracle unificou as máquinas virtuais, e levou as features avançadas do JRockit para dentro da VM HotSpot. Leia também o OpenJDK FAQ. Onde posso obter binários beta Early Access do JDK 7, JDK 8, JDK 9 para testar?A partir do projeto OpenJDK, existe um projeto específico para cada versão do Java. Nestes projetos você pode encontrar binários beta Early Access, além do código-fonte. JDK 6 - http://jdk6.java.net/ JDK 7 - http://jdk7.java.net/ JDK 8 - http://jdk8.java.net/ JDK 9 - http://jdk9.java.net/ Quando acaba o suporte do Oracle Java SE 6, 7, 8? Somente produtos e versões com release oficial são suportados pela Oracle (exemplo: não há suporte para binários beta do JDK 7, JDK 8, ou JDK 9). Existem duas categorias de datas que o usuriário do Java deve estar ciente:  EOPU - End of Public UpdatesMomento em que a Oracle não mais disponibiliza publicamente atualizações Oracle SupportPolítica de suporte da Oracle para produtos, incluindo o Oracle Java SE O Oracle Java SE é um produto e portando os períodos de suporte são regidos pelo Oracle Lifetime Support Policy. Consulte este documento para datas atualizadas e específicas para cada versão do Java. O Oracle Java SE 6 já atingiu EOPU (End of Public Updates) e agora é mantido e atualizado somente para clientes através de contrato comercial de suporte. Para maiores informações, consulte a página sobre Oracle Java SE Support.  O mais importante aqui é você estar ciente sobre as datas de EOPU para as versões do Java SE da Oracle.Consulte a página do Oracle Java SE Support Roadmap e busque nesta página pela tabela com nome Java SE Public Updates. Nela você encontrará a data em que determinada versão do Java irá atingir EOPU. Como funciona o versionamento do Java?Em 2013, a Oracle divulgou um novo esquema de versionamento do Java para facilmente identificar quando é um release CPU e quando é um release LFR, e também para facilitar o planejamento e desenvolvimento de correções e features para futuras versões. CPU - Critical Patch UpdateAtualizações com correções de segurança. Versão será múltipla de 5, ou com soma de 1 para manter o número ímpar. Exemplos: 7u45, 7u51, 7u55. LFR - Limited Feature ReleaseAtualizações com correções de funcionalidade, melhorias de performance, e novos recursos. Versões de números pares múltiplos de 20, com final 0. Exemplos: 7u40, 7u60, 8u20. Qual a data da próxima atualização de segurança (CPU) do Java SE?Lançamentos do tipo CPU são controlados e pré-agendados pela Oracle e se aplicam a todos os produtos, inclusive o Oracle Java SE. Estes releases acontecem a cada 3 meses, sempre na Terça-feira mais próxima do dia 17 dos meses de Janeiro, Abril, Julho, e Outubro. Consulte a página Critical Patch Updates, Security Alerts and Third Party Bulleting para saber das próximas datas. Caso tenha interesse, você pode acompanhar através de recebimentos destes boletins diretamente no seu email. Veja como assinar o Boletim de Segurança da Oracle. Qual a data da próxima atualização de features (LFR) do Java SE?A Oracle reserva o direito de não divulgar estas datas, assim como o faz para todos os seus produtos. Entretanto é possível acompanhar o desenvolvimento da próxima versão pelos sites do projeto OpenJDK. A próxima versão do JDK 7 será o update 60 e binários beta Early Access já estão disponíveis para testes. A próxima versão doJDK 8 será o update 20 e binários beta Early Access já estão disponíveis para testes. Onde posso ver as mudanças e o que foi corrigido para a próxima versão do Java?A Oracle disponibiliza um changelog para cada binário beta Early Access divulgado no portal Java.net. JDK 7 update 60 changelogs JDK 8 update 20 changelogs Quando o Java da minha máquina (ou do meu usuário) vai expirar?Conheçendo o sistema de versionamento do Java e a periodicidade dos releases de CPU, o usuário pode determinar quando que um update do Java irá expirar. De todo modo, a cada novo update, a Oracle já informa quando que este update deverá expirar diretamente no release notes da versão. Por exemplo, no release notes da versão Oracle Java SE 7 update 55, está escrito na seção JRE Expiration Date o seguinte: The JRE expires whenever a new release with security vulnerability fixes becomes available. Critical patch updates, which contain security vulnerability fixes, are announced one year in advance on Critical Patch Updates, Security Alerts and Third Party Bulletin. This JRE (version 7u55) will expire with the release of the next critical patch update scheduled for July 15, 2014. For systems unable to reach the Oracle Servers, a secondary mechanism expires this JRE (version 7u55) on August 15, 2014. After either condition is met (new release becoming available or expiration date reached), the JRE will provide additional warnings and reminders to users to update to the newer version. For more information, see JRE Expiration Date.Ou seja, a versão 7u55 irá expirar com o lançamento do próximo release CPU, pré-agendado para o dia 15 de Julho de 2014. E caso o computador do usuário não possa se comunicar com o servidor da Oracle, esta versão irá expirar forçadamente no dia 15 de Agosto de 2014 (através de um mecanismo embutido na versão 7u55). O usuário não é obrigado a atualizar para versões LFR e portanto, mesmo com o release da versão 7u60, a versão atual 7u55 não irá expirar.Veja o release notes do Oracle Java SE 8 update 5. Encontrei um bug. Como posso reportar bugs ou problemas no Java SE, para a Oracle?Sempre que possível, faça testes com os binários beta antes da versão final ser lançada. Qualquer problema que você encontrar com estes binários beta, por favor descreva o problema através do fórum de Project Feebdack do JDK.Caso você encontre algum problema em uma versão final do Java, utilize o formulário de Bug Report. Importante: bugs reportados por estes sistemas não são considerados Suporte e portanto não há SLA de atendimento. A Oracle reserva o direito de manter o bug público ou privado, e também de informar ou não o usuário sobre o progresso da resolução do problema. Tenho uma dúvida que não foi respondida aqui. Como faço?Se você possui uma pergunta que não foi respondida aqui, envie para bruno.borges_at_oracle.com e caso ela seja pertinente, tentarei responder neste artigo. Para outras dúvidas, entre em contato pelo meu Twitter @brunoborges.

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  • Java Spotlight Episode 57: Live From #Devoxx - Ben Evans and Martijn Verburg of the London JUG with Yara Senger of SouJava

    - by Roger Brinkley
    Tweet Live from Devoxx 11,  an interview with Ben Evans and Martijn Verburg from the London JUG along with  Yara Senger from the SouJava JUG on the JCP Executive Committee Elections, JSR 248, and Adopt-a-JSR program. Both the London JUG and SouJava JUG are JCP Standard Edition Executive Committee Members. Joining us this week on the Java All Star Developer Panel are Geertjan Wielenga, Principal Product Manger in Oracle Developer Tools; Stephen Chin, Java Champion and Java FX expert; and Antonio Goncalves, Paris JUG leader. Right-click or Control-click to download this MP3 file. You can also subscribe to the Java Spotlight Podcast Feed to get the latest podcast automatically. If you use iTunes you can open iTunes and subscribe with this link: Java Spotlight Podcast in iTunes. Show Notes News Netbeans 7.1 JDK 7 upgrade tools Netbeans First Patch Program OpenJFX approved as an OpenJDK project Devoxx France April 18-20, 2012 Events Nov 22-25, OTN Developer Days in the Nordics Nov 22-23, Goto Conference, Prague Dec 6-8, Java One Brazil, Sao Paulo Feature interview Ben Evans has lived in "Interesting Times" in technology - he was the lead performance testing engineer for the Google IPO, worked on the initial UK trials of 3G networks with BT, built award-winning websites for some of Hollywood's biggest hits of the 90s, rearchitected and reimagined technology helping some of the most vulnerable people in the UK and has worked on everything from some of the UKs very first ecommerce sites, through to multi-billion dollar currency trading systems. He helps to run the London Java Community, and represents the JUG on the Java SE/EE Executive Committee. His first book "The Well-Grounded Java Developer" (with Martijn Verburg) has just been published by Manning. Martijn Verburg (aka 'the Diabolical Developer') herds Cats in the Java/open source communities and is constantly humbled by the creative power to be found there. Currently he resides in London where he co-leads the London JUG (a JCP EC member), runs a couple of open source projects & drinks too much beer at his local pub. You can find him online moderating at the Javaranch or discussing (ranting?) subjects on the Prgorammers Stack Exchange site. Most recently he's become a regular speaker at conferences on Java, open source and software development and has recently wrapped up his first Manning title - "The Well-Grounded Java Developer" with his co-author Ben Evans. Yara Senger is the partner and director of teacher education and Globalcode, graduated from the University of Sao Paulo, Sao Carlos, has significant experience in Brazil and abroad in developing solutions to critical Java. She is the co-creator of Java programs Academy and Academy of Web Developer, accumulating over 1000 hours in the classroom teaching Java. She currently serves as the President of Sou Java. In this interview Ben, Martijn, and Yara talk about the JCP Executive Committee Elections, JSR 348, and the Adopt-a-JSR program. Mail Bag What's Cool Show Transcripts Transcript for this show is available here when available.

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  • JavaOne Latin America 2012 Trip Report

    - by reza_rahman
    JavaOne Latin America 2012 was held at the Transamerica Expo Center in Sao Paulo, Brazil on December 4-6. The conference was a resounding success with a great vibe, excellent technical content and numerous world class speakers. Some notable local and international speakers included Bruno Souza, Yara Senger, Mattias Karlsson, Vinicius Senger, Heather Vancura, Tori Wieldt, Arun Gupta, Jim Weaver, Stephen Chin, Simon Ritter and Henrik Stahl. Topics covered included the JCP/JUGs, Java SE 7, HTML 5/WebSocket, CDI, Java EE 6, Java EE 7, JSF 2.2, JMS 2, JAX-RS 2, Arquillian and JavaFX. Bruno Borges and I manned the GlassFish booth at the Java Pavilion on Tuesday and Webnesday. The booth traffic was decent and not too hectic. We met a number of GlassFish adopters including perhaps one of the largest GlassFish deployments in Brazil as well as some folks migrating to Java EE from Spring. We invited them to share their stories with us. We also talked with some key members of the local Java community. Tuesday evening we had the GlassFish party at the Tribeca Pub. The party was definitely a hit and we could have used a larger venue (this was the first time we had the GlassFish party in Brazil). Along with GlassFish enthusiasts, a number of Java community leaders were there. We met some of the same folks again at the JUG leader's party on Wednesday evening. On Thursday Arun Gupta, Bruno Borges and I ran a hands-on-lab on JAX-RS, WebSocket and Server-Sent Events (SSE) titled "Developing JAX-RS Web Applications Utilizing Server-Sent Events and WebSocket". This is the same Java EE 7 lab run at JavaOne San Francisco. The lab provides developers a first hand glipse of how an HTML 5 powered Java EE application might look like. We had an overflow crowd for the lab (at one point we had about twenty people standing) and the lab went very well. The slides for the lab are here: Developing JAX-RS Web Applications Utilizing Server-Sent Events and WebSocket from Reza Rahman The actual contents for the lab is available here. Give me a shout if you need help getting it up and running. I gave two solo talks following the lab. The first was on JMS 2 titled "What’s New in Java Message Service 2". This was essentially the same talk given by JMS 2 specification lead Nigel Deakin at JavaOne San Francisco. I talked about the JMS 2 simplified API, JMSContext injection, delivery delays, asynchronous send, JMS resource definition in Java EE 7, standardized configuration for JMS MDBs in EJB 3.2, mandatory JCA pluggability and the like. The session went very well, there was good Q & A and someone even told me this was the best session of the conference! The slides for the talk are here: What’s New in Java Message Service 2 from Reza Rahman My last talk for the conference was on JAX-RS 2 in the keynote hall. Titled "JAX-RS 2: New and Noteworthy in the RESTful Web Services API" this was basically the same talk given by the specification leads Santiago Pericas-Geertsen and Marek Potociar at JavaOne San Francisco. I talked about the JAX-RS 2 client API, asyncronous processing, filters/interceptors, hypermedia support, server-side content negotiation and the like. The talk went very well and I got a few very kind complements afterwards. The slides for the talk are here: JAX-RS 2: New and Noteworthy in the RESTful Web Services API from Reza Rahman On a more personal note, Sao Paulo has always had a special place in my heart as the incubating city for Sepultura and Soulfy -- two of my most favorite heavy metal musical groups of all time! Consequently, the city has a perpertually alive and kicking metal scene pretty much any given day of the week. This time I got to check out a solid performance by local metal gig Republica at the legendary Manifesto Bar. I also wanted to see a Dio Tribute at the Blackmore but ran out of time and energy... Overall I enjoyed the conference/Sao Paulo and look forward to going to Brazil again next year!

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  • MySQL for Beginners Training-on-Demand First Hand Insight

    - by Antoinette O'Sullivan
    The MySQL for Beginners course is THE course to get you started with MySQL providing you a solid foundation in relational databases using MySQL as a learning tool. Oracle University recently released the Training-on-Demand option for this course.  Ben Krug from the MySQL product team is trying out the MySQL for Beginners Training-on-Demand course and reporting on his experience. You can follow Ben on MySQL Support Blogs. The MySQL for Beginners course is available as: Training-on-Demand: Follow streaming video of instructor delivery and perform hands-on exercises as your own pace. You can start training with 24 hours of purchase. Live-Virtual: Attend a live-instructor led class from your own desk. Hundreds of events on the schedule across timezones. In-Class: Travel to an education center to attend this instructor-led class. Some events on the schedule below:  Location  Date  Delivery Language  Warsaw, Poland  24 September 2012  Polish  Dublin, Ireland  15 October 2012  English  London, United Kingdom  11 September 2012  English  Rome, Italy  5 November 2012  Italian  Hamburg, Germany  3 December 2012  German  Lisbon, Portugal  5 November 2012  European Portugese  Amsterdam, Netherlands  10 December 2012  Dutch  Nieuwegein, Netherlands  18 February 2013  Dutch  Nairobi, Kenya  12 November 2012  English  Barcelona, Spain  5 November 2012  Spanish  Madrid, Spain  8 January 2013  Spanish  Latvia, Riga  12 November 2012  Latvian  Petaling Jaya, Malaysia  22 October 2012  English  Ottawa, Toronto and Montreal Canada  17 December 2012  English  Sao Paulo, Brazil  11 September 2012  Brazilian Portugese  Sao Paulo, Brazil  5 November 2012  Brazilian Portugese  For more information on the Authentic MySQL Curriculum, go to the Oracle University Portal - http://oracle.com/education/mysql

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  • Oracle Policy Automation at OpenWorld 2012

    - by jeffrey.waterman
    Oracle Policy Automation (OPA)atOpenWorld 2012 Oracle Policy Automation (OPA), the breakthrough policy automation platform, enables organizations to deliver: Consistent policy-based decision making throughout the organization across all channels Agile response to policy changes and analysis Transparency and auditability This year there will be: 8 sessions – combination of customer panels & product strategy sessions Standalone OPA DEMOpod – Moscone Center WEST, W044 Key highlights Hear Davin Fifield discuss the Product Roadmap for OPA (including OPA + RightNow) he will also be joined by Sean Haynes from Stewart Title who will share the success they are having with OPA. OPA Public Sector Customer Panel - This year the OPA panel consists of some of OPA’s most successful & largest customers, speakers include: Department Works & Pension (UK) Toll – Department of Defence (AU) Municipality of Sao Paulo (Brazil) SCHEDULE HIGHLIGHTS Monday October 1, 2012 SESSION ID TIME TITLE LOCATION CON9655 12:15 pm  1:15 pm PST (Pacific Standard Time) Oracle Policy Automation Roadmap: Supercharging the Customer Experience Davin Fifield, VP OPA Development, OracleSean Haynes, VP Stewart Title Westin San Francisco - Metropolitan I CON9700 12:15 m – 1:15 pm PST (Pacific Standard Time) Siebel CRM Overview, Strategy, and RoadmapGeorge Jacob - Group Vice President, CRM Applications / XML, OracleUma Welingkar - Director, Product Management, Oracle Moscone West - 2009 Wednesday October 3, 2012 SESSION ID TIME TITLE LOCATION CON8840 5.00pm – 6.00pm PST (Pacific Standard Time) Achieving Agility Through Closed-Loop Policy AutomationCustomer PanelFacilitator – Surend Dayal, Oracle Dept. Works & Pension (UK) – Haydn Leary Municipality of Sao Paulo (Brazil) - Luiz Cesar Michielin Kiel Toll (AU) – Nigel Maloney   Westin San Francisco - Franciscan I CON8952 5.00pm – 6.00pm PST (Pacific Standard Time) BPM: An Extension Strategy for Enterprise ApplicationsHarish Gaur -  OracleSrikant Subramaniam - Oracle Moscone West - 3003 Thursday October 4, 2012 SESSION ID TIME TITLE LOCATION CON11515 2:15 pm – 3:15 pm PST (Pacific Standard Time) Oracle Policy Automation + RightNow: Agile self-service and agent experiencesDavin Fifield, VP OPA Development, Oracle Westin San Francisco - City

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  • ODF (Open Document Format) para ISVs - 16/Dez/10

    - by Paulo Folgado
    Os ISVs (Independent Software Vendors) sentem frequentemente necessidade de incluir nas suas aplicações uma funcionalidade de exportação de informação - uma carta, uma tabela com dados financeiros, um gráfico, etc - para que possa ser trabalhada externamente com ferramentas ditas de Produtividade num 'desktop' (também designadas por 'Suites de Office'). Nessas situações são confrontados com a necessidade de elegerem que formato deve ser usado para essa exportação de dados, sendo a escolha mais usual a utilização dos formatos do Microsoft Office. Contudo, se fôr essa a sua única opção, estarão a auto excluir-se de um mercado em crescimento constituído pelos clientes que utilizam outras ferramentas de produtividade, nomeadamente as que são baseadas no standard ISO Open Document Format (ODF), como é o caso do Open Office. Este seminário tem por objectivo dar aos parceiros ISVs da Oracle: Uma visão sobre o mercado actual de 'suites' de Office e dos standards usados pelos principais fornecedores de soluções A estratégia da Oracle para o Open Office Razões para deverem suportar a norma ODF Como suportar ODF nas suas aplicações Agenda O mercado actual das Suites Office Os standards actuais "de facto" e oficiais - MS-Office, OOXML e ODF Que produtos usam o ODF hoje Estratégia Oracle para o Open Office Porquê suportar ODF nas aplicações Como adaptar as aplicações actuais à utilização de ODF Local: Oracle - Lagoas ParkData: 16 de DezembroDuração: 1/2 diaHorário: 9:30 - 12:00 Inscrições: Email, ou pelo telefone 211929708 Para mais informações, por favor contacte Claudia Costa via Email ou telefone 214235027.

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  • JavaOne Latin America Sessions

    - by Tori Wieldt
    The stars of Java are gathering in São Paulo next week. Here are just a few of the outstanding sessions you can attend at JavaOne Latin America: “Designing Java EE Applications in the Age of CDI” Michel Graciano, Michael Santos “Don’t Get Hacked! Tips and Tricks for Securing Your Java EE Web Application” Fabiane Nardon, Fernando Babadopulos “Java and Security Programming” Juan Carlos Herrera “Java Craftsmanship: Lessons Learned on How to Produce Truly Beautiful Java Code” Edson Yanaga “Internet of Things with Real Things: Java + Things – API + Raspberry PI + Toys!” Vinicius Senger “OAuth 101: How to Protect Your Resources in a Web-Connected Environment” Mauricio Leal “Approaching Pure REST in Java: HATEOAS and HTTP Tuning” Eder Ignatowicz “Open Data in Politics: Using Java to Follow Your Candidate” Bruno Gualda, Thiago Galbiatti Vespa "Java EE 7 Platform: More Productivity and Integrated HTML" Arun Gupta  Go to the JavaOne site for a complete list of sessions. JavaOne Latin America will in São Paulo, 4-6 December 2012 at the Transamerica Expo Center. Register by 3 December and Save R$ 300,00! Para mais informações ou inscrição ligue para (11) 2875-4163. 

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  • Best Party of 2011: Introducing Java 7

    - by Tori Wieldt
    As a member of the Java community, you played a critical role in building Java 7. You contributed great ideas for new features and new ways of working and collaborating to take the next step in development. And now, it’s time to celebrate with a global gathering of the Java community—online and live. See your ideas at work. Hear about everything Java 7 can do for you and how we’re moving Java forward together. Join us for celebrations in Redwood Shores, São Paulo, or London—as we unveil the latest innovations in Java 7. The three events will be joined with each other by satellite, and will be available as a webcast if you can't attend the live events. Learn from fellow developers around the globe who are getting the most out of the new features. Get overviews from the Java experts on Project Coin, the Fork/Join framework, the new file system API, improvements to the VM, and a panel discussion with Q & A. Thursday, July 07, 2011 Redwood Shores, United States: 9:00 a.m. PT - 1:30pm PT São Paulo, Brazil: 1:00 p.m BRT London, England: 5:00 p.m. BST Live Webcast: 9:00 a.m. PT - 1:30pm PT  Get more information about the July 7 events. You need to register for the live events or webcast. There will also be other celebrations at Java User Group (JUG) meetings for the next few months.Find your local JUG. Follow the conversation on Twitter: follow @Java and use #java7 Java is moving forward, let's party!

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  • Anunciando Windows Azure Mobile Services (Serviços Móveis da Windows Azure)

    - by Leniel Macaferi
    Estou animado para anunciar uma nova capacidade que estamos adicionando à Windows Azure hoje: Windows Azure Mobile Services (Serviços Móveis da Windows Azure) Os Serviços Móveis da Windows Azure tornam incrivelmente fácil conectar um backend da nuvem escalável em suas aplicações clientes e móveis. Estes serviços permitem que você facilmente armazene dados estruturados na nuvem que podem abranger dispositivos e usuários, integrando tais dados com autenticação do usuário. Você também pode enviar atualizações para os clientes através de notificações push. O lançamento de hoje permite que você adicione essas capacidades em qualquer aplicação Windows 8 em literalmente minutos, e fornece uma maneira super produtiva para que você transforme rapidamente suas ideias em aplicações. Também vamos adicionar suporte para permitir esses mesmos cenários para o Windows Phone, iOS e dispositivos Android em breve. Leia este tutorial inicial (em Inglês) que mostra como você pode construir (em menos de 5 minutos) uma simples aplicação Windows 8 "Todo List" (Lista de Tarefas) que é habilitada para a nuvem usando os Serviços Móveis da Windows Azure. Ou assista este vídeo (em Inglês) onde mostro como construí-la passo a passo. Começando Se você ainda não possui uma conta na Windows Azure, você pode se inscrever usando uma assinatura gratuita sem compromisso. Uma vez inscrito, clique na seção "preview features" logo abaixo da tab "account" (conta) no website www.windowsazure.com e ative sua conta para ter acesso ao preview dos "Mobile Services" (Serviços Móveis). Instruções sobre como ativar estes novos recursos podem ser encontradas aqui (em Inglês). Depois de habilitar os Serviços Móveis, entre no Portal da Windows Azure, clique no botão "New" (Novo) e escolha o novo ícone "Mobile Services" (Serviços Móveis) para criar o seu primeiro backend móvel. Uma vez criado, você verá uma página de início rápido como a mostrada a seguir com instruções sobre como conectar o seu serviço móvel a uma aplicação Windows 8 cliente já existente, a qual você já tenha começado a implementar, ou como criar e conectar uma nova aplicação Windows 8 cliente ao backend móvel: Leia este tutorial inicial (em Inglês) com explicações passo a passo sobre como construir (em menos de 5 minutos) uma simples aplicação Windows 8 "Todo List" (Lista de Tarefas) que armazena os dados na Windows Azure. Armazenamento Dados na Nuvem Armazenar dados na nuvem com os Serviços Móveis da Windows Azure é incrivelmente fácil. Quando você cria um Serviço Móvel da Windows Azure, nós automaticamente o associamos com um banco de dados SQL dentro da Windows Azure. O backend do Serviço Móvel da Windows Azure então fornece suporte nativo para permitir que aplicações remotas armazenem e recuperem dados com segurança através dele (usando end-points REST seguros, através de um formato OData baseado em JSON) - sem que você tenha que escrever ou implantar qualquer código personalizado no servidor. Suporte integrado para o gerenciamento do backend é fornecido dentro do Portal da Windows Azure para a criação de novas tabelas, navegação pelos dados, criação de índices, e controle de permissões de acesso. Isto torna incrivelmente fácil conectar aplicações clientes na nuvem, e permite que os desenvolvedores de aplicações desktop que não têm muito conhecimento sobre código que roda no servidor sejam produtivos desde o início. Eles podem se concentrar na construção da experiência da aplicação cliente, tirando vantagem dos Serviços Móveis da Windows Azure para fornecer os serviços de backend da nuvem que se façam necessários.  A seguir está um exemplo de código Windows 8 C#/XAML do lado do cliente que poderia ser usado para consultar os dados de um Serviço Móvel da Windows Azure. Desenvolvedores de aplicações que rodam no cliente e que usam C# podem escrever consultas como esta usando LINQ e objetos fortemente tipados POCO, os quais serão mais tarde traduzidos em consultas HTTP REST que são executadas em um Serviço Móvel da Windows Azure. Os desenvolvedores não precisam escrever ou implantar qualquer código personalizado no lado do servidor para permitir que o código do lado do cliente mostrado a seguir seja executado de forma assíncrona preenchendo a interface (UI) do cliente: Como os Serviços Móveis fazem parte da Windows Azure, os desenvolvedores podem escolher mais tarde se querem aumentar ou estender sua solução adicionando funcionalidades no lado do servidor bem como lógica de negócio mais avançada, se quiserem. Isso proporciona o máximo de flexibilidade, e permite que os desenvolvedores ampliem suas soluções para atender qualquer necessidade. Autenticação do Usuário e Notificações Push Os Serviços Móveis da Windows Azure também tornam incrivelmente fácil integrar autenticação/autorização de usuários e notificações push em suas aplicações. Você pode usar esses recursos para habilitar autenticação e controlar as permissões de acesso aos dados que você armazena na nuvem de uma maneira granular. Você também pode enviar notificações push para os usuários/dispositivos quando os dados são alterados. Os Serviços Móveis da Windows Azure suportam o conceito de "scripts do servidor" (pequenos pedaços de script que são executados no servidor em resposta a ações), os quais tornam a habilitação desses cenários muito fácil. A seguir estão links para alguns tutoriais (em Inglês) no formato passo a passo para cenários comuns de autenticação/autorização/push que você pode utilizar com os Serviços Móveis da Windows Azure e aplicações Windows 8: Habilitando Autenticação do Usuário Autorizando Usuários  Começando com Push Notifications Push Notifications para múltiplos Usuários Gerencie e Monitore seu Serviço Móvel Assim como todos os outros serviços na Windows Azure, você pode monitorar o uso e as métricas do backend de seu Serviço Móvel usando a tab "Dashboard" dentro do Portal da Windows Azure. A tab Dashboard fornece uma visão de monitoramento que mostra as chamadas de API, largura de banda e ciclos de CPU do servidor consumidos pelo seu Serviço Móvel da Windows Azure. Você também usar a tab "Logs" dentro do portal para ver mensagens de erro.  Isto torna fácil monitorar e controlar como sua aplicação está funcionando. Aumente a Capacidade de acordo com o Crescimento do Seu Negócio Os Serviços Móveis da Windows Azure agora permitem que cada cliente da Windows Azure crie e execute até 10 Serviços Móveis de forma gratuita, em um ambiente de hospedagem compartilhado com múltiplos banco de dados (onde o backend do seu Serviço Móvel será um dos vários aplicativos sendo executados em um conjunto compartilhado de recursos do servidor). Isso fornece uma maneira fácil de começar a implementar seus projetos sem nenhum custo algum (nota: cada conta gratuita da Windows Azure também inclui um banco de dados SQL de 1GB que você pode usar com qualquer número de aplicações ou Serviços Móveis da Windows Azure). Se sua aplicação cliente se tornar popular, você pode clicar na tab "Scale" (Aumentar Capacidade) do seu Serviço Móvel e mudar de "Shared" (Compartilhado) para o modo "Reserved" (Reservado). Isso permite que você possa isolar suas aplicações de maneira que você seja o único cliente dentro de uma máquina virtual. Isso permite que você dimensione elasticamente a quantidade de recursos que suas aplicações consomem - permitindo que você aumente (ou diminua) sua capacidade de acordo com o tráfego de dados: Com a Windows Azure você paga por capacidade de processamento por hora - o que te permite dimensionar para cima e para baixo seus recursos para atender apenas o que você precisa. Isso permite um modelo super flexível que é ideal para novos cenários de aplicações móveis, bem como para novas empresas que estão apenas começando. Resumo Eu só toquei na superfície do que você pode fazer com os Serviços Móveis da Windows Azure - há muito mais recursos para explorar. Com os Serviços Móveis da Windows Azure, você será capaz de construir cenários de aplicações móveis mais rápido do que nunca, permitindo experiências de usuário ainda melhores - conectando suas aplicações clientes na nuvem. Visite o centro de desenvolvimento dos Serviços Móveis da Windows Azure (em Inglês) para aprender mais, e construa sua primeira aplicação Windows 8 conectada à Windows Azure hoje. E leia este tutorial inicial (em Inglês) com explicações passo a passo que mostram como você pode construir (em menos de 5 minutos) uma simples aplicação Windows 8 "Todo List" (Lista de Tarefas) habilitada para a nuvem usando os Serviços Móveis da Windows Azure. Espero que ajude, - Scott P.S. Além do blog, eu também estou utilizando o Twitter para atualizações rápidas e para compartilhar links. Siga-me em: twitter.com/ScottGu Texto traduzido do post original por Leniel Macaferi.

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  • Java Spotlight Episode 58: Peter Korn and Ofir Leitner on ME Accessibility

    - by Roger Brinkley
    Tweet Interview with Peter Korn and Ofir Leitner on Mobile and Embedded Accessibility. Joining us this week on the Java All Star Developer Panel are Dalibor Topic, Java Free and Open Source Software Ambassador and Alexis Moussine-Pouchkine, Java EE Developer Advocate. Right-click or Control-click to download this MP3 file. You can also subscribe to the Java Spotlight Podcast Feed to get the latest podcast automatically. If you use iTunes you can open iTunes and subscribe with this link: Java Spotlight Podcast in iTunes. Show Notes News Announcing Oracle WebLogic 12c Geronimo 3 beta - Another Apache project now compatible with Java EE 6 NetBeans 7.1 RC1 is out JavaFX links of the weeks JavaFX videos on Parleys: Nicolas Lorain's Introduction to JavaFX 2.0 from JavaOne 2011 & Richard Bair on JavaFX Architecture and Programming Model Events Dec 4, SOUJava Geek Bike Ride 2011, Sao Paulo  Dec 5-7, UKOUG, Birmingham, UK Dec 6-8, Java One Brazil, Sao Paulo Dec 9 UAIJUG, Uberlandia Dec 9 CEJUG, Fortaleza/CE Dec 10 GUJAVA, Florianopolis Dec 10 ALJUG, Maceio/AL Dec 11 Javaneiros, Campo Grande/MS Dec 12 GOJAVA, Goiania/GO Dec 13 RioJUG, Rio de Janeiro Feature interview Peter Korn is Oracle's Accessibility Principal – their senior individual contributor on accessibility. He is also Technical Manager of the AEGIS project, leading an EC-funded €12.6m investment building accessibility into future mainstream ICT (FP7-ICT224348). Mr. Korn co-developed and co-implemented the Java Accessibility API, and developed the Java Access Bridge for Windows. He helped design the open source GNOME Accessibility architecture found on most modern UNIX and GNU/Linux systems, and consulted on accessibility support for OpenOffice.org, Firefox, Thunderbird, and other applications. Prior to Sun/Oracle, Peter co-developed the outSPOKEN for Windows screen reader. Mr. Korn represented Sun/Oracle on TEITAC for the Section 508/255 refresh, co-led the OASIS ODF Accessibility subcommittee, and sits on INCITS V2 where he is contributing to ISO 13066: defining AT-IT interoperability standards including specifically the Java Accessibility API. Ofir Leitner is the architect of one of LWUIT's key features - the HTMLComponent which allows rendering HTML within LWUIT applications and to embed web-flows inside apps. Ofir is also responsible for LWUIT's bidirectional and RTL support and for the accessibility work that is being done these days in LWUIT. Mail Bag What's Cool Devoxx 2011 (Alexis) Eclipsecon Europe Talk by Andrew Overholt: IcedTea & IcedTea-Web Geek bike ride & Rio 500 Twitter followers @JavaSpotlight Show Transcripts Transcript for this show is available here when available.

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  • #PowerPivot Workshop Online for America’s Time Zones #ppws

    - by Marco Russo (SQLBI)
    After so many request we have finally arranged a PowerPivot Workshop online edition dedicated to America’s time zones! It is scheduled for December 19-20, 2012, with this schedule: US Eastern Time (EST): 10:00am-1:00pm / 2:00pm-5:00pm US Central Time (CST): 9:00am-12:00pm / 1:00pm-4:00pm US Pacific Time (PST): 7:00am-10:00am / 11:00am-1:00pm Bogotá (Colombia): 10:00am-1:00pm / 2:00pm-5:00pm São Paulo (Brazil): 1:00pm-4:00pm / 5:00pm-8:00pm Buenos Aires (Argentina): 12:00pm-3:00pm / 4:00pm-7:00pm...(read more)

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  • Oracle ADF Sessions at Oracle OpenWorld LAD This Week

    - by shay.shmeltzer
    If you are attending Oracle OpenWorld/Oracle Develop/JavaOne in Sao Paulo Brazil this week, there are a few sessions dedicated to ADF that you might want to catch,Wed 3:45 S316863 An Introduction to Oracle Application Development Framework Task Flows (Salon 9)Wed 6:00pm An ADF Hands-on Lab: S318563 Oracle Fusion Applications Development Experience: An Oracle ADF Overview (Salon 7)Thu 5:15 S316857  Accelerated Java EE Development: The Oracle Way (Salon 9)And don't forget the JDeveloper booth at the JavaOne Demoground area.See you there.

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  • Google Developer Day 2010 - Highlights

    Google Developer Day 2010 - Highlights Highlights from Google Developer Day 2010 in Tokyo, Sao Paulo, Munich, Moscow and Prague. www.google.com All photos & videos at www.google.com Follow us on the Code blog and Twitter to stay updated on developer news: googlecode.blogspot.com http Hashtags: #gdd2010jp #gddbr #gddde #gddru #gddcz From: GoogleDevelopers Views: 2524 48 ratings Time: 02:53 More in Science & Technology

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  • Livros oficiais Microsoft para download

    - by johnywercley
    A MSPress liberou download dos livros Introducing Microsoft SQL Server 2008 R2 e Understanding Virtualization Solutions from Desktop to the Datacenter . O download foi permitido por alguns dias depois será bloqueado. Introducing Microsoft SQL Server 2008 R2 216 páginas do livro são: PART I Database Administration CHAPTER 1 SQL Server 2008 R2 Editions and Enhancements CHAPTER 2 Multi-Server Administration CHAPTER 3 Data-Tier Applications CHAPTER 4 High Availability and Virtualization Enhancements...(read more)

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  • GlassFish Party@JavaOne Latin America

    - by reza_rahman
    As many of you know, we've had the GlassFish party at JavaOne San Francisco for a number of years now. It's always a great opportunity to rub elbows with some key members of the GlassFish team, Java community leaders and Java EE/GlassFish enthusiasts. We are now extending that great tradition for the first time to JavaOne Latin America! Come join us for free food, beer and caipirinhas at the Tribeca Pub in Sao Paulo on Tuesday, December 4 from 8:00 PM to 10:00 PM. Read the details and sign up here.

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  • More Than a Map - Epungo

    More Than a Map - Epungo In Sao Paulo, Brazil we met with Epungo founders André Tannús and Rodrigo Hanashiro. Epungo is real estate startup that is making waves in the Brazilian real estate market with their well designed site. We met up with the founders at their global headquarters (also known as their apartment living room). Read more on morethanamap.com #morethanamap From: GoogleDevelopers Views: 5 0 ratings Time: 02:30 More in Science & Technology

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  • Conheça a nova Windows Azure

    - by Leniel Macaferi
    Hoje estamos lançando um grande conjunto de melhorias para a Windows Azure. A seguir está um breve resumo de apenas algumas destas melhorias: Novo Portal de Administração e Ferramentas de Linha de Comando O lançamento de hoje vem com um novo portal para a Windows Azure, o qual lhe permitirá gerenciar todos os recursos e serviços oferecidos na Windows Azure de uma forma perfeitamente integrada. O portal é muito rápido e fluido, suporta filtragem e classificação dos dados (o que o torna muito fácil de usar em implantações/instalações de grande porte), funciona em todos os navegadores, e oferece um monte de ótimos e novos recursos - incluindo suporte nativo à VM (máquina virtual), Web site, Storage (armazenamento), e monitoramento de Serviços hospedados na Nuvem. O novo portal é construído em cima de uma API de gerenciamento baseada no modelo REST dentro da Windows Azure - e tudo o que você pode fazer através do portal também pode ser feito através de programação acessando esta Web API. Também estamos lançando hoje ferramentas de linha de comando (que, igualmente ao portal, chamam as APIs de Gerenciamento REST) para tornar ainda ainda mais fácil a criação de scripts e a automatização de suas tarefas de administração. Estamos oferecendo para download um conjunto de ferramentas para o Powershell (Windows) e Bash (Mac e Linux). Como nossos SDKs, o código destas ferramentas está hospedado no GitHub sob uma licença Apache 2. Máquinas Virtuais ( Virtual Machines [ VM ] ) A Windows Azure agora suporta a capacidade de implantar e executar VMs duráveis/permanentes ??na nuvem. Você pode criar facilmente essas VMs usando uma nova Galeria de Imagens embutida no novo Portal da Windows Azure ou, alternativamente, você pode fazer o upload e executar suas próprias imagens VHD customizadas. Máquinas virtuais são duráveis ??(o que significa que qualquer coisa que você instalar dentro delas persistirá entre as reinicializações) e você pode usar qualquer sistema operacional nelas. Nossa galeria de imagens nativa inclui imagens do Windows Server (incluindo o novo Windows Server 2012 RC), bem como imagens do Linux (incluindo Ubuntu, CentOS, e as distribuições SUSE). Depois de criar uma instância de uma VM você pode facilmente usar o Terminal Server ou SSH para acessá-las a fim de configurar e personalizar a máquina virtual da maneira como você quiser (e, opcionalmente, capturar uma snapshot (cópia instantânea da imagem atual) para usar ao criar novas instâncias de VMs). Isto te proporciona a flexibilidade de executar praticamente qualquer carga de trabalho dentro da plataforma Windows Azure.   A novo Portal da Windows Azure fornece um rico conjunto de recursos para o gerenciamento de Máquinas Virtuais - incluindo a capacidade de monitorar e controlar a utilização dos recursos dentro delas.  Nosso novo suporte à Máquinas Virtuais também permite a capacidade de facilmente conectar múltiplos discos nas VMs (os quais você pode então montar e formatar como unidades de disco). Opcionalmente, você pode ativar o suporte à replicação geográfica (geo-replication) para estes discos - o que fará com que a Windows Azure continuamente replique o seu armazenamento em um data center secundário (criando um backup), localizado a pelo menos 640 quilômetros de distância do seu data-center principal. Nós usamos o mesmo formato VHD que é suportado com a virtualização do Windows hoje (o qual nós lançamos como uma especificação aberta), de modo a permitir que você facilmente migre cargas de trabalho existentes que você já tenha virtualizado na Windows Azure.  Também tornamos fácil fazer o download de VHDs da Windows Azure, o que também oferece a flexibilidade para facilmente migrar cargas de trabalho das VMs baseadas na nuvem para um ambiente local. Tudo o que você precisa fazer é baixar o arquivo VHD e inicializá-lo localmente - nenhuma etapa de importação/exportação é necessária. Web Sites A Windows Azure agora suporta a capacidade de rapidamente e facilmente implantar web-sites ASP.NET, Node.js e PHP em um ambiente na nuvem altamente escalável que te permite começar pequeno (e de maneira gratuita) de modo que você possa em seguida, adaptar/escalar sua aplicação de acordo com o crescimento do seu tráfego. Você pode criar um novo web site na Azure e tê-lo pronto para implantação em menos de 10 segundos: O novo Portal da Windows Azure oferece suporte integrado para a administração de Web sites, incluindo a capacidade de monitorar e acompanhar a utilização dos recursos em tempo real: Você pode fazer o deploy (implantação) para web-sites em segundos usando FTP, Git, TFS e Web Deploy. Também estamos lançando atualizações para as ferramentas do Visual Studio e da Web Matrix que permitem aos desenvolvedores uma fácil instalação das aplicações ASP.NET nesta nova oferta. O suporte de publicação do VS e da Web Matrix inclui a capacidade de implantar bancos de dados SQL como parte da implantação do site - bem como a capacidade de realizar a atualização incremental do esquema do banco de dados com uma implantação realizada posteriormente. Você pode integrar a publicação de aplicações web com o controle de código fonte ao selecionar os links "Set up TFS publishing" (Configurar publicação TFS) ou "Set up Git publishing" (Configurar publicação Git) que estão presentes no dashboard de um web-site: Ao fazer isso, você habilitará a integração com o nosso novo serviço online TFS (que permite um fluxo de trabalho do TFS completo - incluindo um build elástico e suporte a testes), ou você pode criar um repositório Git e referenciá-lo como um remote para executar implantações automáticas. Uma vez que você executar uma implantação usando TFS ou Git, a tab/guia de implantações/instalações irá acompanhar as implantações que você fizer, e permitirá que você selecione uma implantação mais antiga (ou mais recente) para que você possa rapidamente voltar o seu site para um estado anterior do seu código. Isso proporciona uma experiência de fluxo de trabalho muito poderosa.   A Windows Azure agora permite que você implante até 10 web-sites em um ambiente de hospedagem gratuito e compartilhado entre múltiplos usuários e bancos de dados (onde um site que você implantar será um dos vários sites rodando em um conjunto compartilhado de recursos do servidor). Isso te fornece uma maneira fácil para começar a desenvolver projetos sem nenhum custo envolvido. Você pode, opcionalmente, fazer o upgrade do seus sites para que os mesmos sejam executados em um "modo reservado" que os isola, de modo que você seja o único cliente dentro de uma máquina virtual: E você pode adaptar elasticamente a quantidade de recursos que os seus sites utilizam - o que te permite por exemplo aumentar a capacidade da sua instância reservada/particular de acordo com o aumento do seu tráfego: A Windows Azure controla automaticamente o balanceamento de carga do tráfego entre as instâncias das VMs, e você tem as mesmas opções de implantação super rápidas (FTP, Git, TFS e Web Deploy), independentemente de quantas instâncias reservadas você usar. Com a Windows Azure você paga por capacidade de processamento por hora - o que te permite dimensionar para cima e para baixo seus recursos para atender apenas o que você precisa. Serviços da Nuvem (Cloud Services) e Cache Distribuído (Distributed Caching) A Windows Azure também suporta a capacidade de construir serviços que rodam na nuvem que suportam ricas arquiteturas multicamadas, gerenciamento automatizado de aplicações, e que podem ser adaptados para implantações extremamente grandes. Anteriormente nós nos referíamos a esta capacidade como "serviços hospedados" - com o lançamento desta semana estamos agora rebatizando esta capacidade como "serviços da nuvem". Nós também estamos permitindo um monte de novos recursos com eles. Cache Distribuído Um dos novos recursos muito legais que estão sendo habilitados com os serviços da nuvem é uma nova capacidade de cache distribuído que te permite usar e configurar um cache distribuído de baixa latência, armazenado na memória (in-memory) dentro de suas aplicações. Esse cache é isolado para uso apenas por suas aplicações, e não possui limites de corte. Esse cache pode crescer e diminuir dinamicamente e elasticamente (sem que você tenha que reimplantar a sua aplicação ou fazer alterações no código), e suporta toda a riqueza da API do Servidor de Cache AppFabric (incluindo regiões, alta disponibilidade, notificações, cache local e muito mais). Além de suportar a API do Servidor de Cache AppFabric, esta nova capacidade de cache pode agora também suportar o protocolo Memcached - o que te permite apontar código escrito para o Memcached para o cache distribuído (sem que alterações de código sejam necessárias). O novo cache distribuído pode ser configurado para ser executado em uma de duas maneiras: 1) Utilizando uma abordagem de cache co-localizado (co-located). Nesta opção você aloca um percentual de memória dos seus roles web e worker existentes para que o mesmo seja usado ??pelo cache, e então o cache junta a memória em um grande cache distribuído.  Qualquer dado colocado no cache por uma instância do role pode ser acessado por outras instâncias do role em sua aplicação - independentemente de os dados cacheados estarem armazenados neste ou em outro role. O grande benefício da opção de cache "co-localizado" é que ele é gratuito (você não precisa pagar nada para ativá-lo) e ele te permite usar o que poderia ser de outra forma memória não utilizada dentro das VMs da sua aplicação. 2) Alternativamente, você pode adicionar "cache worker roles" no seu serviço na nuvem que são utilizados unicamente para o cache. Estes também serão unidos em um grande anel de cache distribuído que outros roles dentro da sua aplicação podem acessar. Você pode usar esses roles para cachear dezenas ou centenas de GBs de dados na memória de forma extramente eficaz - e o cache pode ser aumentado ou diminuído elasticamente durante o tempo de execução dentro da sua aplicação: Novos SDKs e Ferramentas de Suporte Nós atualizamos todos os SDKs (kits para desenvolvimento de software) da Windows Azure com o lançamento de hoje para incluir novos recursos e capacidades. Nossos SDKs estão agora disponíveis em vários idiomas, e todo o código fonte deles está publicado sob uma licença Apache 2 e é mantido em repositórios no GitHub. O SDK .NET para Azure tem em particular um monte de grandes melhorias com o lançamento de hoje, e agora inclui suporte para ferramentas, tanto para o VS 2010 quanto para o VS 2012 RC. Estamos agora também entregando downloads do SDK para Windows, Mac e Linux nos idiomas que são oferecidos em todos esses sistemas - de modo a permitir que os desenvolvedores possam criar aplicações Windows Azure usando qualquer sistema operacional durante o desenvolvimento. Muito, Muito Mais O resumo acima é apenas uma pequena lista de algumas das melhorias que estão sendo entregues de uma forma preliminar ou definitiva hoje - há muito mais incluído no lançamento de hoje. Dentre estas melhorias posso citar novas capacidades para Virtual Private Networking (Redes Privadas Virtuais), novo runtime do Service Bus e respectivas ferramentas de suporte, o preview público dos novos Azure Media Services, novos Data Centers, upgrade significante para o hardware de armazenamento e rede, SQL Reporting Services, novos recursos de Identidade, suporte para mais de 40 novos países e territórios, e muito, muito mais. Você pode aprender mais sobre a Windows Azure e se cadastrar para experimentá-la gratuitamente em http://windowsazure.com.  Você também pode assistir a uma apresentação ao vivo que estarei realizando às 1pm PDT (17:00Hs de Brasília), hoje 7 de Junho (hoje mais tarde), onde eu vou passar por todos os novos recursos. Estaremos abrindo as novas funcionalidades as quais me referi acima para uso público poucas horas após o término da apresentação. Nós estamos realmente animados para ver as grandes aplicações que você construirá com estes novos recursos. Espero que ajude, - Scott   Texto traduzido do post original por Leniel Macaferi.

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  • ASP.NET MVC, Web API, Razor, e Open Source (Código Aberto)

    - by Leniel Macaferi
    A Microsoft tornou o código fonte da ASP.NET MVC disponível sob uma licença open source (de código aberto) desde a primeira versão V1. Nós também integramos uma série de grandes tecnologias de código aberto no produto, e agora entregamos jQuery, jQuery UI, jQuery Mobile, jQuery Validation, Modernizr.js, NuGet, Knockout.js e JSON.NET como parte integrante dos lançamentos da ASP.NET MVC. Estou muito animado para anunciar hoje que também iremos liberar o código fonte da ASP.NET Web API e ASP.NET Web Pages (também conhecido como Razor) sob uma licença open source (Apache 2.0), e que iremos aumentar a transparência do desenvolvimento de todos os três projetos hospedando seus repositórios de código no CodePlex (usando o novo suporte ao Git anunciado na semana passada - em Inglês). Isso permitirá um modelo de desenvolvimento mais aberto, onde toda a comunidade será capaz de participar e fornecer feedback nos checkins (envios de código), corrigir bugs, desenvolver novos recursos, e construir e testar os produtos diariamente usando a versão do código-fonte e testes mais atualizada possível. Nós também pela primeira vez permitiremos que os desenvolvedores de fora da Microsoft enviem correções e contribuições de código que a equipe de desenvolvimento da Microsoft irá rever para potencial inclusão nos produtos. Nós anunciamos uma abordagem de desenvolvimento semelhantemente aberta com o Windows Azure SDK em Dezembro passado, e achamos que essa abordagem é um ótimo caminho para estreitar as relações, pois permite um excelente ciclo de feedback com os desenvolvedores - e, finalmente, permite a entrega de produtos ainda melhores, como resultado. Muito importante - ASP.NET MVC, Web API e o Razor continuarão a ser totalmente produtos suportados pela Microsoft que são lançados tanto independentemente, bem como parte do Visual Studio (exatamente da mesma maneira como é feito hoje em dia). Eles também continuarão a ser desenvolvidos pelos mesmos desenvolvedores da Microsoft que os constroem hoje (na verdade, temos agora muito mais desenvolvedores da Microsoft trabalhando na equipe da ASP.NET). Nosso objetivo com o anúncio de hoje é aumentar ainda mais o ciclo de feedback/retorno sobre os produtos, para nos permitir oferecer produtos ainda melhores. Estamos realmente entusiasmados com as melhorias que isso trará. Saiba mais Agora você pode navegar, sincronizar e construir a árvore de código fonte da ASP.NET MVC, Web API, e Razor através do website http://aspnetwebstack.codeplex.com.  O repositório Git atual no site refere-se à árvore de desenvolvimento do marco RC (release candidate/candidata a lançamento) na qual equipe vem trabalhando nas últimas semanas, e esta mesma árvore contém ambos o código fonte e os testes, e pode ser construída e testada por qualquer pessoa. Devido aos binários produzidos serem bin-deployable (DLLs instaladas diretamente na pasta bin sem demais dependências), isto permite a você compilar seus próprios builds e experimentar as atualizações do produto, tão logo elas sejam adicionadas no repositório. Agora você também pode contribuir diretamente para o desenvolvimento dos produtos através da revisão e envio de feedback sobre os checkins de código, enviando bugs e ajudando-nos a verificar as correções tão logo elas sejam enviadas para o repositório, sugerindo e dando feedback sobre os novos recursos enquanto eles são implementados, bem como enviando suas próprias correções ou contribuições de código. Note que todas as submissões de código serão rigorosamente analisadas ??e testadas pelo Time da ASP.NET MVC, e apenas aquelas que atenderem a um padrão elevado de qualidade e adequação ao roadmap (roteiro) definido para as próximas versões serão incorporadas ao código fonte do produto. Sumário Todos nós da equipe estamos realmente entusiasmados com o anúncio de hoje - isto é algo no qual nós estivemos trabalhando por muitos anos. O estreitamento no relacionamento entre a comunidade e os desenvolvedores nos permitirá construir produtos ainda melhores levando a ASP.NET para o próximo nível em termos de inovação e foco no cliente. Obrigado! Scott P.S. Além do blog, eu uso o Twitter para disponibilizar posts rápidos e para compartilhar links. Meu apelido no Twitter é: @scottgu Texto traduzido do post original por Leniel Macaferi.

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  • Solaris 11 Update 1 - Link Aggregation

    - by Wesley Faria
    Solaris 11.1 No início desse mês em um evento mundial da Oracle chamado Oracle Open World foi lançada a nova release do Solaris 11. Ela chega cheia de novidades, são aproximadamente 300 novas funcionalidade em rede, segurança, administração e outros. Hoje vou falar de uma funcionalidade de rede muito interessante que é o Link Aggregation. O Solaris já suporta Link Aggregation desde Solaris 10 Update 1 porem no Solaris 11 Update 1 tivemos incrementos significantes. O Link Aggregation como o próprio nome diz, é a agregação de mais de uma inteface física de rede em uma interface lógica .Veja agumas funcionalidade do Link Aggregation: · Aumentar a largura da banda; · Imcrementar a segurança fazendo Failover e Failback; · Melhora a administração da rede; O Solaris 11.1 suporta 2(dois) tipos de Link Aggregation o Trunk aggregation e o Datalink Multipathing aggregation, ambos trabalham fazendo com que o pacote de rede seja distribuído entre as intefaces da agregação garantindo melhor utilização da rede.vamos ver um pouco melhor cada um deles. Trunk Aggregation O Trunk Aggregation tem como objetivo aumentar a largura de banda, seja para aplicações que possue um tráfego de rede alto seja para consolidação. Por exemplo temos um servidor que foi adquirido para comportar várias máquinas virtuais onde cada uma delas tem uma demanda e esse servidor possue 2(duas) placas de rede. Podemos então criar uma agregação entre essas 2(duas) placas de forma que o Solaris 11.1 vai enchergar as 2(duas) placas como se fosse 1(uma) fazendo com que a largura de banda duplique, veja na figura abaixo: A figura mostra uma agregação com 2(duas) placas físicas NIC 1 e NIC 2 conectadas no mesmo switch e 2(duas) interfaces virtuais VNIC A e VNIC B. Porem para que isso funcione temos que ter um switch com suporte a LACP ( Link Aggregation Control Protocol ). A função do LACP é fazer a aggregação na camada do switch pois se isso não for feito o pacote que sairá do servidor não poderá ser montado quando chegar no switch. Uma outra forma de configuração do Trunk Aggregation é o ponto-a-ponto onde ao invéz de se usar um switch, os 2 servidores são conectados diretamente. Nesse caso a agregação de um servidor irá falar diretamente com a agregação do outro garantindo uma proteção contra falhas e tambem uma largura de banda maior. Vejamos como configurar o Trunk Aggregation: 1 – Verificando quais intefaces disponíveis # dladm show-link 2 – Verificando interfaces # ipadm show-if 3 – Apagando o endereçamento das interfaces existentes # ipadm delete-ip <interface> 4 – Criando o Trunk aggregation # dladm create-aggr -L active -l <interface> -l <interface> aggr0 5 – Listando a agregação criada # dladm show-aggr Data Link Multipath Aggregation Como vimos anteriormente o Trunk aggregation é implementado apenas 1(um) switch que possua suporte a LACP portanto, temos um ponto único de falha que é o switch. Para solucionar esse problema no Solaris 10 utilizavamos o IPMP ( IP Multipathing ) que é a combinação de 2(duas) agregações em um mesmo link ou seja, outro camada de virtualização. Agora com o Solaris 11 Update 1 isso não é mais necessário, voce pode ter uma agregação de 2(duas) interfaces físicas e cada uma conectada a 1(um) swtich diferente, veja a figura abaixo: Temos aqui uma agregação chamada aggr contendo 4(quatro) interfaces físicas sendo que as interfaces NIC 1 e NIC 2 estão conectadas em um Switch e as intefaces NIC 3 e NIC 4 estão conectadas em outro Swicth. Além disso foram criadas mais 4(quatro) interfaces virtuais vnic A, vnic B, vnic C e vnic D que podem ser destinadas a diferentes aplicações/zones. Com isso garantimos alta disponibilidade em todas a camadas pois podemos ter falhas tanto em switches, links como em interfaces de rede físicas. Para configurar siga os mesmo passos da configuração do Trunk Aggregation até o passo 3 depois faça o seguinte: 4 – Criando o Trunk aggregation # dladm create-aggr -m haonly -l <interface> -l <interface> aggr0 5 – Listando a agregação criada # dladm show-aggr Depois de configurado seja no modo Trunk aggregation ou no modo Data Link Multipathing aggregation pode ser feito a troca de um modo para o outro, pode adcionar e remover interfaces físicas ou vituais. Bem pessoal, era isso que eu tinha para mostar sobre a nova funcionalidade do Link Aggregation do Solaris 11 Update 1 espero que tenham gostado, até uma próxima novidade.

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  • Video Aulas gratuitas de ASP.NET AJAX

    - by renatohaddad
    Olá pessoal, A Microsoft publicou 14 vídeos que cedi a eles a respeito do ASP.NET AJAX. Todos os vídeos são gratuitos, e caso você ainda use o AJAX estas lições podem ajudá-lo bastante. Tenha um excelente estudo. Instalação do AJAX Control Tookit ASP.NET AJAX: Controle calendário ASP.NET AJAX: Controle marca d´água ASP.NET AJAX: Controle Numeric Up Down ASP.NET AJAX: Controle botão de confirmação ASP.NET AJAX: Filtros de digitação ASP.NET AJAX: Validação de dados ASP.NET AJAX: Controle Accordion ASP.NET AJAX: Controle Accordion com banco de dados ASP.NET AJAX: Controle de painel ASP.NET AJAX: Controle TAB ASP.NET AJAX: Sempre visível ASP.NET AJAX: Controle Update Panel ASP.NET AJAX: Controle Update Progress Bons estudos! Renato Haddad

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  • New Book From Luís Abreu: ASP.NET 4.0 – The Complete Course (Portuguese)

    - by Paulo Morgado
    Thsi book, with several practical examples, presents how to build web applications using ASP.NET 4.0. Starts by introducing the framework to build pages and controls and gradually introduces all the new features available. More compact that its previous versions  (part of the content was moved to FCA’s site in the form of apendices), this new book gives emphasis to to the new features in ASP.NET 4.0 and targets both developers new to ASP.NET and developers moving from previous versions of ASP.NET. This time there’s good new for Brazilian readers. The book will be distributed in Brazil by: Zamboni Comércio de Livros Ltda. Av.Parada Pinto, 1476 São Paulo – SP Telf. / Fax: +55 11 2233-2333 E-mail: [email protected] Our book (LINQ Com C# (Portuguese)) isn’t still distributed in Brazil, but, if you want it, you can always try that distributer.

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  • PHP TestFest 2010 - Time to Get Involved

    - by christopher.jones
    Following a great 2009, the PHP community is organizing a repeat TestFest for 2010. São Paulo, Brazil kicked off the season on May 29th and their results are already up on the results page. The TestFest 2010 wiki page contains all the information about participating inTestFest 2010, including some nice little scripts for building PHP on various platforms. There is a loose structure to the TestFest: user groups coordinate local events, and of course individuals are welcome to contribute tests. The PHP QA mail list is a good place to ask questions (subscribe here).

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  • Oracle WebCenter: uma nova vis&atilde;o para os Portais

    - by Denisd
    O conceito de “Portal” existe há muito tempo, mas está sempre mudando. Afinal de contas, o que é um portal? Nos primórdios da internet, o termo “portal” era utilizado para sites que guardavam muitas páginas (ou seja, muita informação). “Portal de notícias” era um termo comum, embora estes “portais” não passassem de um conjunto de páginas estáticas, que basicamente serviam conteúdo aos usuários. Com a evolução da tecnologia, os web sites passaram a ficar mais dinâmicos, permitindo uma interação maior do usuário. Sites de comunidades sociais são o melhor exemplo disso. Neste momento, o “portal” passou a ser não apenas um grupo de páginas, mas um conjunto de serviços e recursos dinâmicos, como a possibilidade de publicar fotos e vídeos, e compartilhar este conteúdo com amigos on-line. Aqui temos o que podemos chamar de “Portais Sociais”. Ao mesmo tempo, dentro das empresas, outra mudança estava acontecendo: a criação de padrões de comunicação entre aplicativos, sendo o mais famoso destes padrões a tecnologia de Web Services. Com estes padrões, as aplicações podem trocar informações e facilitar a experiência dos usuários. Desta forma, é possível desenvolver mini-aplicativos (chamados “portlets”), que publicam informações dos sistemas corporativos nas páginas dos portais internos. Estes portlets permitem interações com os sistemas, para permitir que os usuários tenham acesso rápido e fácil às informações. Podemos chamar estes portais de “Portais Transacionais”. Aqui temos 2 pontos que eu gostaria de chamar a atenção: 1 – O desenvolvimento de portlets é necessário porque eu não consigo publicar uma aplicação inteira no portal, normalmente por uma questão de padrões de desenvolvimento. Explicando de uma forma simples, a aplicação não foi feita para rodar dentro de um portal. Portanto, é necessário desenvolvimento adicional para criar mini-aplicativos que replicam (ou melhor, duplicam) a lógica do aplicativo principal, dentro do portal. 2 – Os aplicativos corporativos normalmente não incluem os recursos colaborativos de um portal (por exemplo, fóruns de discussão, lista de contatos com sensores de presença on-line, wikis, tags, etc), simplesmente porque este tipo de recurso normalmente não está disponível de forma “empacotada” para ser utilizada em um aplicativo. Desta forma, se eu quiser que a minha aplicação tenha um fórum de discussão para que os meus clientes conversem com a minha equipe técnica, eu tenho que desenvolver todo o motor do fórum de discussão dentro do meu aplicativo, o que se torna inviável, devido ao custo, tempo e ao fato de que este tipo de recurso normalmente não está no escopo da minha aplicação. O que acaba acontecendo é que os usuários fazem a parte “transacional” dentro do aplicativo, mas acabam utilizando outras interfaces para atender suas demandas de colaboração (neste caso, utilizariam um fórum fora da aplicação para discutir problemas referentes ao aplicativo). O Oracle WebCenter 11g vem para resolver estes dois pontos citados acima. O WebCenter não é simplesmente um novo portal, com alguns recursos interessantes; ele é uma nova forma de se pensar em Portais Corporativos (portais que reúnem os cenários citados acima: conteúdo, social e transacional). O WebCenter 11g é extenso demais para ser descrito em um único post, e nem é a minha intenção entrar no detalhe deste produto agora. Mas podemos definir o WebCenter 11g como sendo 3 “coisas”: - Um framework de desenvolvimento, aonde os recursos que as minhas aplicações irão utilizar (por exemplo, validação de crédito, consulta à estoque, registro de um pedido, etc), são desenvolvidos de forma a serem reutilizados por qualquer outra aplicação ou portlet que seja executado neste framework. Este tipo de componente reutilizável é chamado de “Task Flow”. - Um conjunto de serviços voltados à colaboração, como fóruns, wikis, blogs, tags, links, people connections, busca, bibliotecas de documentos, etc. Todos estes recursos colaborativos também estão disponíveis como Task Flows, desta forma, qualquer aplicação que eu desenvolva pode se beneficiar destes recursos. - Um “Portal”, do ponto de vista tradicional, aonde os usuários podem criar páginas, inserir e compartilhar conteúdo com outros usuários. Este Portal consegue utilizar os recursos desenvolvidos no Framework, garantindo o reuso. A imagem abaixo traz uma visão deste Portal. Clique para ver em tamanho maior. A grande inovação que o WebCenter traz é que a divisão entre “portal” e “aplicação” desaparece: qualquer aplicação agora pode ser desenvolvida com recursos de portal. O meu sistema de CRM, por exemplo, pode ter um fórum de discussão para os clientes. O meu sistema de suporte pode utilizar Wikis para montar FAQs de forma rápida. O sistema financeiro pode incluir uma biblioteca de documentos para que o usuário possa consultar os manuais de procedimento. Portanto, não importa se eu estou desenvolvendo uma “aplicação” ou um “portal”; o que importa é que os meus usuários agora terão em uma única interface as funcionalidades dos aplicativos e os recursos de colaboração. Este conceito, dentro da Oracle, é chamado de “Composite Applications”, e é a base para a próxima geração dos aplicativos Oracle. Nos próximos posts iremos falar (é claro) sobre como o WebCenter e o UCM se relacionam, e que tipo de recursos podem ser aproveitados nas aplicações/portais. Até breve!

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  • Conheça a Windows Azure no dia 07 de Junho

    - by Leniel Macaferi
    Como muitos de vocês devem saber, eu gastei grande parte do meu tempo nos últimos 12 meses trabalhando na Windows Azure - que é a plataforma da Microsoft para Cloud Computing (eu também continuo supervisionando as equipes que constroem a ASP.NET, as bibliotecas de código do .NET relativas a parte do servidor, e alguns outros produtos também). Eu farei uma palestra em São Francisco (EUA) nesta quinta-feira 7 de junho às 1pm PDT (17:00Hs de Brasília). O evento será transmitido ao vivo (em Inglês), e eu espero que você consiga se juntar a nós enquanto mostramos um pouco do trabalho emocionante que temos desenvolvido - e como você pode aproveitar a plataforma como desenvolvedor. Você pode saber mais e registrar para assistir o evento aqui. Espero vê-los lá! - Scott Texto traduzido do post original por Leniel Macaferi.

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  • Oracle ACEs / ACE Directors in the OTN Lounge - JavaOne Latin America 2012

    - by Bob Rhubart
    What's an Oracle ACE? Oracle ACEs and Oracle ACE Directors are community members who have demonstrated both community leadership and expertise with Oracle technologies. You'll get a chance to interact with several Oracle ACEs and Oracle ACE Directors in the mini theater in the OTN Lounge this week during JavaOne Latin America 2012 in São Paulo, Brazil. Tuesday, 4 December 2012 Presentation Presenter Presenter title and company 4:30 – 4:50 Co-existence between Applications' Unlimited and Fusion Applications Gustavo Gonzales, Oracle ACE Director CTO, IT Convergence 4:50 – 5:10 Pipeline Table Functions Marcelo Ochoa, Oracle ACE CTO, Scotas.com 5:10 - 5:30 Automatic Diagnostic Repository (ADR) Day-to-Day Rodrigo Almeida, Oracle ACE CDS - Condomínio de Soluções Corporativas Wednesday, 5 December 2012 Presentation Presenter Presenter title and company 4:30 – 4:50 TBA 4:50 – 5:10 Oracle VM Template - Facilitating the Construction Environment. David Siqueira, Oracle ACE CDS Condominio de Soluções 5:10 – 5:30 Database Migration with Minimal Downtime Marcus Vinicius Miguel Pedro, Oracle ACE Discover

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