Search Results

Search found 106 results on 5 pages for 'ao'.

Page 2/5 | < Previous Page | 1 2 3 4 5  | Next Page >

  • LVM mirror attempt results in "Insufficient free space"

    - by MattK
    Attempting to add a disk to mirror an LVM volume on CentOS 7 always fails with "Insufficient free space: 1 extents needed, but only 0 available". Having searched for a solution, I have tried specifying disks, multiple logging options, adding 3rd log partition, but have not found a solution Not sure if I am making a rookie mistake, or there is something more subtle wrong (I am more familiar with ZFS, new to using LVM): # lvconvert -m1 centos_bi/home Insufficient free space: 1 extents needed, but only 0 available # lvconvert -m1 --corelog centos_bi/home Insufficient free space: 1 extents needed, but only 0 available # lvconvert -m1 --corelog --alloc anywhere centos_bi/home Insufficient free space: 1 extents needed, but only 0 available # lvconvert -m1 --mirrorlog mirrored --alloc anywhere centos_bi/home /dev/sda2 Insufficient free space: 1 extents needed, but only 0 available # lvconvert -m1 --corelog --alloc anywhere centos_bi/home /dev/sdi2 /dev/sda2 Insufficient free space: 1 extents needed, but only 0 available The two disks are of the same size, and have identical partition layouts via "sfdisk -d /dev/sdi part_table; sfdisk /dev/sda < part_table". The current configuration is detailed below. # pvs PV VG Fmt Attr PSize PFree /dev/sda1 centos_bi lvm2 a-- 496.00m 496.00m /dev/sda2 centos_bi lvm2 a-- 465.27g 465.27g /dev/sdi2 centos_bi lvm2 a-- 465.27g 0 # vgs VG #PV #LV #SN Attr VSize VFree centos_bi 3 3 0 wz--n- 931.02g 465.75g # lvs -a -o +devices LV VG Attr LSize Pool Origin Data% Move Log Cpy%Sync Convert Devices home centos_bi -wi-ao---- 391.64g /dev/sdi2(6050) root centos_bi -wi-ao---- 50.00g /dev/sdi2(106309) swap centos_bi -wi-ao---- 23.63g /dev/sdi2(0) # pvdisplay --- Physical volume --- PV Name /dev/sdi2 VG Name centos_bi PV Size 465.27 GiB / not usable 3.00 MiB Allocatable yes (but full) PE Size 4.00 MiB Total PE 119109 Free PE 0 Allocated PE 119109 --- Physical volume --- PV Name /dev/sda2 VG Name centos_bi PV Size 465.27 GiB / not usable 3.00 MiB Allocatable yes PE Size 4.00 MiB Total PE 119109 Free PE 119109 Allocated PE 0 --- Physical volume --- PV Name /dev/sda1 VG Name centos_bi PV Size 500.00 MiB / not usable 4.00 MiB Allocatable yes PE Size 4.00 MiB Total PE 124 Free PE 124 Allocated PE 0 # vgdisplay --- Volume group --- VG Name centos_bi System ID Format lvm2 Metadata Areas 3 Metadata Sequence No 10 VG Access read/write VG Status resizable MAX LV 0 Cur LV 3 Open LV 3 Max PV 0 Cur PV 3 Act PV 3 VG Size 931.02 GiB PE Size 4.00 MiB Total PE 238342 Alloc PE / Size 119109 / 465.27 GiB Free PE / Size 119233 / 465.75 GiB # lvdisplay --- Logical volume --- LV Path /dev/centos_bi/swap LV Name swap VG Name centos_bi LV Write Access read/write LV Creation host, time localhost, 2014-08-07 16:34:34 -0400 LV Status available # open 2 LV Size 23.63 GiB Current LE 6050 Segments 1 Allocation inherit Read ahead sectors auto - currently set to 256 Block device 253:1 --- Logical volume --- LV Path /dev/centos_bi/home LV Name home VG Name centos_bi LV Write Access read/write LV Creation host, time localhost, 2014-08-07 16:34:35 -0400 LV Status available # open 1 LV Size 391.64 GiB Current LE 100259 Segments 1 Allocation inherit Read ahead sectors auto - currently set to 256 Block device 253:2 --- Logical volume --- LV Path /dev/centos_bi/root LV Name root VG Name centos_bi LV Write Access read/write LV Creation host, time localhost, 2014-08-07 16:34:37 -0400 LV Status available # open 1 LV Size 50.00 GiB Current LE 12800 Segments 1 Allocation inherit Read ahead sectors auto - currently set to 256 Block device 253:0

    Read the article

  • MPlayer refuses to generate mono wav file

    - by JCCyC
    I want to downsample an existing audio file to 8KHz mono. This command line downsamples it to stereo: mplayer -quiet -vo null -vc dummy -af volume=0,resample=8000:0:1 -ao pcm:waveheader:file="/tmp/blah1.wav" ~/from_my_cellphone.3ga It generates a file that the file utility identifies as stereo: $ file /tmp/blah1.wav /tmp/blah1.wav: RIFF (little-endian) data, WAVE audio, Microsoft PCM, 16 bit, stereo 8000 Hz Now, if I read the documentation correctly, I should add pan=1:0.5:0.5 so I get a file that's half the size: mplayer -quiet -vo null -vc dummy -af volume=0,resample=8000:0:1:pan=1:0.5:0.5 -ao pcm:waveheader:file="/tmp/blah2.wav" ~/from_my_cellphone.3ga But it doesn't! blah2.wav is identical to blah1.wav! What am I doing wrong?

    Read the article

  • Novo Suporte para Combinação e Minificação de Arquivos JavaScript e CSS (Série de posts sobre a ASP.NET 4.5)

    - by Leniel Macaferi
    Este é o sexto post de uma série de posts que estou escrevendo sobre a ASP.NET 4.5. Os próximos lançamentos do .NET e Visual Studio incluem vários novos e ótimos recursos e capacidades. Com a ASP.NET 4.5 você vai ver um monte de melhorias realmente emocionantes em formulários da Web ( Web Forms ) e MVC - assim como no núcleo da base de código da ASP.NET, no qual estas tecnologias são baseadas. O post de hoje cobre um pouco do trabalho que estamos realizando para adicionar suporte nativo para combinação e minificação de arquivos JavaScript e CSS dentro da ASP.NET - o que torna mais fácil melhorar o desempenho das aplicações. Este recurso pode ser utilizado por todas as aplicações ASP.NET, incluindo tanto a ASP.NET MVC quanto a ASP.NET Web Forms. Noções básicas sobre Combinação e Minificação Como mais e mais pessoas usando dispositivos móveis para navegar na web, está se tornando cada vez mais importante que os websites e aplicações que construímos tenham um bom desempenho neles. Todos nós já tentamos carregar sites em nossos smartphones - apenas para, eventualmente, desistirmos em meio à frustração porque os mesmos são carregados lentamente através da lenta rede celular. Se o seu site/aplicação carrega lentamente assim, você está provavelmente perdendo clientes em potencial por causa do mau desempenho/performance. Mesmo com máquinas desktop poderosas, o tempo de carregamento do seu site e o desempenho percebido podem contribuir enormemente para a percepção do cliente. A maioria dos websites hoje em dia são construídos com múltiplos arquivos de JavaScript e CSS para separar o código e para manter a base de código coesa. Embora esta seja uma boa prática do ponto de vista de codificação, muitas vezes isso leva a algumas consequências negativas no tocante ao desempenho geral do site. Vários arquivos de JavaScript e CSS requerem múltiplas solicitações HTTP provenientes do navegador - o que pode retardar o tempo de carregamento do site.  Exemplo Simples A seguir eu abri um site local no IE9 e gravei o tráfego da rede usando as ferramentas do desenvolvedor nativas do IE (IE Developer Tools) que podem ser acessadas com a tecla F12. Como mostrado abaixo, o site é composto por 5 arquivos CSS e 4 arquivos JavaScript, os quais o navegador tem que fazer o download. Cada arquivo é solicitado separadamente pelo navegador e retornado pelo servidor, e o processo pode levar uma quantidade significativa de tempo proporcional ao número de arquivos em questão. Combinação A ASP.NET está adicionando um recurso que facilita a "união" ou "combinação" de múltiplos arquivos CSS e JavaScript em menos solicitações HTTP. Isso faz com que o navegador solicite muito menos arquivos, o que por sua vez reduz o tempo que o mesmo leva para buscá-los. A seguir está uma versão atualizada do exemplo mostrado acima, que tira vantagem desta nova funcionalidade de combinação de arquivos (fazendo apenas um pedido para JavaScript e um pedido para CSS): O navegador agora tem que enviar menos solicitações ao servidor. O conteúdo dos arquivos individuais foram combinados/unidos na mesma resposta, mas o conteúdo dos arquivos permanece o mesmo - por isso o tamanho do arquivo geral é exatamente o mesmo de antes da combinação (somando o tamanho dos arquivos separados). Mas note como mesmo em uma máquina de desenvolvimento local (onde a latência da rede entre o navegador e o servidor é mínima), o ato de combinar os arquivos CSS e JavaScript ainda consegue reduzir o tempo de carregamento total da página em quase 20%. Em uma rede lenta a melhora de desempenho seria ainda maior. Minificação A próxima versão da ASP.NET também está adicionando uma nova funcionalidade que facilita reduzir ou "minificar" o tamanho do download do conteúdo. Este é um processo que remove espaços em branco, comentários e outros caracteres desnecessários dos arquivos CSS e JavaScript. O resultado é arquivos menores, que serão enviados e carregados no navegador muito mais rapidamente. O gráfico a seguir mostra o ganho de desempenho que estamos tendo quando os processos de combinação e minificação dos arquivos são usados ??em conjunto: Mesmo no meu computador de desenvolvimento local (onde a latência da rede é mínima), agora temos uma melhoria de desempenho de 40% a partir de onde originalmente começamos. Em redes lentas (e especialmente com clientes internacionais), os ganhos seriam ainda mais significativos. Usando Combinação e Minificação de Arquivos dentro da ASP.NET A próxima versão da ASP.NET torna realmente fácil tirar proveito da combinação e minificação de arquivos dentro de projetos, possibilitando ganhos de desempenho como os que foram mostrados nos cenários acima. A forma como ela faz isso, te permite evitar a execução de ferramentas personalizadas/customizadas, como parte do seu processo de construção da aplicação/website - ao invés disso, a ASP.NET adicionou suporte no tempo de execução/runtime para que você possa executar a combinação/minificação dos arquivos dinamicamente (cacheando os resultados para ter certeza de que a performance seja realmente satisfatória). Isto permite uma experiência de desenvolvimento realmente limpa e torna super fácil começar a tirar proveito destas novas funcionalidades. Vamos supor que temos um projeto simples com 4 arquivos JavaScript e 6 arquivos CSS: Combinando e Minificando os Arquivos CSS Digamos que você queira referenciar em uma página todas as folhas de estilo que estão dentro da pasta "Styles" mostrada acima. Hoje você tem que adicionar múltiplas referências para os arquivos CSS para obter todos eles - o que se traduziria em seis requisições HTTP separadas: O novo recurso de combinação/minificação agora permite que você combine e minifique todos os arquivos CSS da pasta Styles - simplesmente enviando uma solicitação de URL para a pasta (neste caso, "styles"), com um caminho adicional "/css" na URL. Por exemplo:    Isso fará com que a ASP.NET verifique o diretório, combine e minifique os arquivos CSS que estiverem dentro da pasta, e envie uma única resposta HTTP para o navegador com todo o conteúdo CSS. Você não precisa executar nenhuma ferramenta ou pré-processamento para obter esse comportamento. Isso te permite separar de maneira limpa seus estilos em arquivos CSS separados e condizentes com cada funcionalidade da aplicação mantendo uma experiência de desenvolvimento extremamente limpa - e mesmo assim você não terá um impacto negativo de desempenho no tempo de execução da aplicação. O designer do Visual Studio também vai honrar a lógica de combinação/minificação - assim você ainda terá uma experiência WYSWIYG no designer dentro VS. Combinando e Minificando os Arquivos JavaScript Como a abordagem CSS mostrada acima, se quiséssemos combinar e minificar todos os nossos arquivos de JavaScript em uma única resposta, poderíamos enviar um pedido de URL para a pasta (neste caso, "scripts"), com um caminho adicional "/js":   Isso fará com que a ASP.NET verifique o diretório, combine e minifique os arquivos com extensão .js dentro dele, e envie uma única resposta HTTP para o navegador com todo o conteúdo JavaScript. Mais uma vez - nenhuma ferramenta customizada ou etapas de construção foi necessária para obtermos esse comportamento. Este processo funciona em todos os navegadores. Ordenação dos Arquivos dentro de um Pacote Por padrão, quando os arquivos são combinados pela ASP.NET, eles são ordenados em ordem alfabética primeiramente, exatamente como eles são mostrados no Solution Explorer. Em seguida, eles são automaticamente reorganizados de modo que as bibliotecas conhecidas e suas extensões personalizadas, tais como jQuery, MooTools e Dojo sejam carregadas antes de qualquer outra coisa. Assim, a ordem padrão para a combinação dos arquivos da pasta Scripts, como a mostrada acima será: jquery-1.6.2.js jquery-ui.js jquery.tools.js a.js Por padrão, os arquivos CSS também são classificados em ordem alfabética e depois são reorganizados de forma que o arquivo reset.css e normalize.css (se eles estiverem presentes na pasta) venham sempre antes de qualquer outro arquivo. Assim, o padrão de classificação da combinação dos arquivos da pasta "Styles", como a mostrada acima será: reset.css content.css forms.css globals.css menu.css styles.css A ordenação/classificação é totalmente personalizável, e pode ser facilmente alterada para acomodar a maioria dos casos e qualquer padrão de nomenclatura que você prefira. O objetivo com a experiência pronta para uso, porém, é ter padrões inteligentes que você pode simplesmente usar e ter sucesso com os mesmos. Qualquer número de Diretórios/Subdiretórios é Suportado No exemplo acima, nós tivemos apenas uma única pasta "Scripts" e "Styles" em nossa aplicação. Isso funciona para alguns tipos de aplicação (por exemplo, aplicações com páginas simples). Muitas vezes, porém, você vai querer ter múltiplos pacotes/combinações de arquivos CSS/JS dentro de sua aplicação - por exemplo: um pacote "comum", que tem o núcleo dos arquivos JS e CSS que todas as páginas usam, e então arquivos específicos para páginas ou seções que não são utilizados globalmente. Você pode usar o suporte à combinação/minificação em qualquer número de diretórios ou subdiretórios em seu projeto - isto torna mais fácil estruturar seu código de forma a maximizar os benefícios da combinação/minificação dos arquivos. Cada diretório por padrão pode ser acessado como um pacote separado e endereçável através de uma URL.  Extensibilidade para Combinação/Minificação de Arquivos O suporte da ASP.NET para combinar e minificar é construído com extensibilidade em mente e cada parte do processo pode ser estendido ou substituído. Regras Personalizadas Além de permitir a abordagem de empacotamento - baseada em diretórios - que vem pronta para ser usada, a ASP.NET também suporta a capacidade de registrar pacotes/combinações personalizadas usando uma nova API de programação que estamos expondo.  O código a seguir demonstra como você pode registrar um "customscript" (script personalizável) usando código dentro da classe Global.asax de uma aplicação. A API permite que você adicione/remova/filtre os arquivos que farão parte do pacote de maneira muito granular:     O pacote personalizado acima pode ser referenciado em qualquer lugar dentro da aplicação usando a referência de <script> mostrada a seguir:     Processamento Personalizado Você também pode substituir os pacotes padrão CSS e JavaScript para suportar seu próprio processamento personalizado dos arquivos do pacote (por exemplo: regras personalizadas para minificação, suporte para Saas, LESS ou sintaxe CoffeeScript, etc). No exemplo mostrado a seguir, estamos indicando que queremos substituir as transformações nativas de minificação com classes MyJsTransform e MyCssTransform personalizadas. Elas são subclasses dos respectivos minificadores padrão para CSS e JavaScript, e podem adicionar funcionalidades extras:     O resultado final desta extensibilidade é que você pode se plugar dentro da lógica de combinação/minificação em um nível profundo e fazer algumas coisas muito legais com este recurso. Vídeo de 2 Minutos sobre Combinação e Minificacão de Arquivos em Ação Mads Kristensen tem um ótimo vídeo de 90 segundo (em Inglês) que demonstra a utilização do recurso de Combinação e Minificação de Arquivos. Você pode assistir o vídeo de 90 segundos aqui. Sumário O novo suporte para combinação e minificação de arquivos CSS e JavaScript dentro da próxima versão da ASP.NET tornará mais fácil a construção de aplicações web performáticas. Este recurso é realmente fácil de usar e não requer grandes mudanças no seu fluxo de trabalho de desenvolvimento existente. Ele também suporta uma rica API de extensibilidade que permite a você personalizar a lógica da maneira que você achar melhor. Você pode facilmente tirar vantagem deste novo suporte dentro de aplicações baseadas em ASP.NET MVC e ASP.NET Web Forms. Espero que ajude, Scott P.S. Além do blog, eu uso o Twitter para disponibilizar posts rápidos e para compartilhar links.Lidar com o meu Twitter é: @scottgu Texto traduzido do post original por Leniel Macaferi. google_ad_client = "pub-8849057428395760"; /* 728x90, created 2/15/09 */ google_ad_slot = "4706719075"; google_ad_width = 728; google_ad_height = 90;

    Read the article

  • Lançamento do Oracle Enterprise Manager 11g - (27/Mai/10)

    - by Claudia Costa
    Não perca este evento exclusivo para executivos, responsáveis de TI e Parceiros Oracle, e explore em que medida a versão mais recente do Oracle Enterprise Manager permite que a gestão das TI seja orientada para o negócio. Registe-se hoje! Descubra as novas capacidades do Oracle Enterprise Manager 11g, que incluem: ·         Gestão integrada, desda a aplicação até ao Cloud Computing, visando a maximização do retorno do investimento em TI ·         Gestão de aplicações orientadas para o negócio, que permte ao departamento de TI identificar e corrigir os problemas antes de estes terem impacto no negócio ·         Gestão e suporte intregrados dos sistemas, fornecendo notificações e correcções proactivas, associadas à partilha de conhecimento entre pares, para aumentar a satisfação dos clientes Junte-se a nós e fique a saber como somente o Oracle Enterprise Manager 11g pode ajudar as TI a melhorarem proactivamente o valor empresarial em diversas tecnologias, incluindo sistemas Sun; sistema operativo Oracle Solaris; Oracle Database; Oracle Fusion Middleware; Oracle E Business Suite; soluções Siebel, PeopleSoft e JD Edwards da Oracle; tecnologias de virtualização e ambientes de nuvem privada. Irá decorrer uma sessão exclusiva para parceiros da Oracle onde falará de temas como a especialização e exploração de oportunidades de negócio conjunto nas áreas de Gestão de aplicações e sitemas. Agenda - Sana Lisboa Park Hotel Avenida Fontes Pereira de Melo, 8 Lisboa Quinta-Feira, 27 de Maio de 2010 Horario: 9:00- 15:30h 9:00    Registo e Café 9:30    Introdução 9:40    Keynote: Business-driven IT Mnagement with Oracle Enterprise Manager 11g 10:25  Experiências de Cliente 11:00  Pausa 11:15  Integrated Application-to-disk Mangement 11:45  Business-driven Application Management 12:15  Integrated Cloud Management 12:45  Integrated Systems Management and Support Experience 13:15  Almoço 14:30  Sessão para Parceiros - Especialização e Oportunidades de negócio com Oracle      Enterprise Manager   Registe-se hoje mesmo para reservar o seu lugar neste evento exclusivo.      

    Read the article

  • INCLUDE ON YOUR SOLUTION ORACLE'S BUSINESS INTELLIGENCE SOFTWARE / 22 Fev 11

    - by Claudia Costa
    Convidamo-lo a assistir à sessão ISV Partner Embedded BI que decorrerá no prximo dia 22 de Fevereiro nas instalações da Oracle, em Porto Salvo. Não perca esta oportunidade de descobrir como pode modernizar a sua aplicação através da inclusão do Oracle Business Intelligence (OBI 11g). Durante esta sessão, ficará a saber como tornar os seus relatórios e a informação de apoio à gestão mais competitivos, e em simultâneo como pode proporcionar aos seus clientes informação de gestão com um visual apelativo. Qual a importância que esta temática tem para si? Ao encorporar a solução Oracle BI na sua aplicação, poderá mais rapidamente endereçar oportunidades de mercado, acrescentando valor ao seu produto. Poderá também baixar o custo total de propriedade (TCO) e proporcionar um retorno de investimento maior. Em caso de dúvida ou eventual esclarecimento, por favor contacte Claudia Costa - Telf: 21 4235027 ou email: [email protected]. Contamos com a sua presença! Agenda 09:15 Registo 09:30 Boas Vindas e Introdução - Paulo Costa, ISV Manager Oracle Portugal 09:40 The BI&EPM Market and Oracle's Strategic Position - Mike Hallet, BI and EPM Director Oracle EMEA 10:00 Oracle Business Intelligence 11g - Most Complete, Open, Integrated and Embeddable solution - Guy Ernoul, Master Principal Sales Consultant 11:00 Coffee Break 11:20 Introduction to the embedded BI program for ISV partners - Mike Hallet, BI and EPM Director Oracle EMEA 12:00 Partner showcase of an Oracle Embedded BI solution 13:00 Lunch 14:00 Technical Presentation - Guy Ernoul, Master Principal Sales Consultant OBI Administration: Architecture Creating & Manage the (Presentation, Model, Physical) Layer Administration using FMW control Diagnostic and performance for Enterprise Manager Demonstration OBI Utilization: Analyse & Dashboard Reports Action Framework Map & Scorecard APIs for Embedding OBI 11g (Go, Xml, ADF) Demonstration 16:00 Encerramento22 Fevereiro de 2011 9.30 a.m. - 4.00 p.m. Instalações Oracle Showroom Lagoas Park - Edf 8 Porto SalvoAssista a este evento exclusivo Inscrições Gratuitas. Lugares Limitados!Registe-se já!

    Read the article

  • Can't install or update Ubuntu after using parameter acpi_osi = Linux

    - by Lucas Leitão
    I recently had an issue with my acer 4736z notebook because I was having a blank screen after booting the OS, then someone told me to use the parameter GRUB_CMDLINE_LINUX_DEFAULT = "quiet splash acpi_osi = Linux" after quiet splash inside the grub. It worked for me, but since then I can't install a thing or update anything on Linux because it says Removing linux-image-extra-3.5.0-17-generic ... Examining /etc/kernel/postrm.d . run-parts: executing /etc/kernel/postrm.d/initramfs-tools 3.5.0-17-generic /boot/vmlinuz-3.5.0-17-generic update-initramfs: Deleting /boot/initrd.img-3.5.0-17-generic run-parts: executing /etc/kernel/postrm.d/zz-update-grub 3.5.0-17-generic /boot/vmlinuz-3.5.0-17-generic /usr/sbin/grub-mkconfig: 11: /etc/default/grub: GRUB_CMDLINE_LINUX_DEFAULT: not found run-parts: /etc/kernel/postrm.d/zz-update-grub exited with return code 127 Failed to process /etc/kernel/postrm.d at /var/lib/dpkg/info/linux-image-extra-3.5.0-17-generic.postrm line 328. dpkg: erro ao processar linux-image-extra-3.5.0-17-generic (--remove): sub-processo script post-removal instalado retornou estado de saída de erro 1 Removendo linux-image-3.5.0-17-generic ... Examining /etc/kernel/postrm.d . run-parts: executing /etc/kernel/postrm.d/initramfs-tools 3.5.0-17-generic /boot/vmlinuz-3.5.0-17-generic update-initramfs: Deleting /boot/initrd.img-3.5.0-17-generic run-parts: executing /etc/kernel/postrm.d/zz-update-grub 3.5.0-17-generic /boot/vmlinuz-3.5.0-17-generic /usr/sbin/grub-mkconfig: 11: /etc/default/grub: GRUB_CMDLINE_LINUX_DEFAULT: not found run-parts: /etc/kernel/postrm.d/zz-update-grub exited with return code 127 Failed to process /etc/kernel/postrm.d at /var/lib/dpkg/info/linux-image-3.5.0-17-generic.postrm line 328. dpkg: erro ao processar linux-image-3.5.0-17-generic (--remove): sub-processo script post-removal instalado retornou estado de saída de erro 1 Erros foram encontrados durante o processamento de: linux-image-extra-3.5.0-17-generic linux-image-3.5.0-17-generic E: Sub-process /usr/bin/dpkg returned an error code (1) I already tried to remove older kernels but it gives me the same message. Do you have a clue about what should I do?

    Read the article

  • MPlayer does not work

    - by Soham Pal
    Using the xubuntu desktop, on Ubuntu Raring updated from Quantal. MPlayer never really worked. No video, no audio, nothing. I really can't be any more helpful, so here's the log: petey@home-pc:~$ mplayer "/home/petey/Downloads/Polar Bear Cafe (480p)HorribleSubs]/[HorribleSubs] Polar Bear Cafe - 01 [480p].mkv" MPlayer SVN-r35984-4.7 (C) 2000-2013 MPlayer Team Playing /home/petey/Downloads/Polar Bear Cafe (480p)[HorribleSubs]/[HorribleSubs] Polar Bear Cafe - 01 [480p].mkv. libavformat version 55.0.100 (internal) libavformat file format detected. [lavf] stream 0: video (h264), -vid 0 [lavf] stream 1: audio (aac), -aid 0 [lavf] stream 2: subtitle (ass), -sid 0 VIDEO: [H264] 848x480 0bpp 23.810 fps 0.0 kbps ( 0.0 kbyte/s) Clip info: creation_time: 2012-04-05 21:36:10 Load subtitles in /home/petey/Downloads/Polar Bear Cafe (480p)[HorribleSubs]/ Can't open /dev/fb0: Permission denied [fbdev2] Can't open /dev/fb0: Permission denied VO: [v4l2] No such file or directory vo_cvidix: No vidix driver name provided, probing available ones (-v option for details)! [cyberblade] Error occurred during pci scan: Operation not permitted [mach64] Error occurred during pci scan: Operation not permitted [mga] Error occurred during pci scan: Operation not permitted [mga] Error occurred during pci scan: Operation not permitted [nvidia_vid] Error occurred during pci scan: Operation not permitted [pm3] Error occurred during pci scan: Operation not permitted [radeon] Error occurred during pci scan: Operation not permitted [rage128] Error occurred during pci scan: Operation not permitted [s3_vid] Error occurred during pci scan: Operation not permitted [SiS] Error occurred during pci scan: Operation not permitted [unichrome] Error occurred during pci scan: Operation not permitted [VO_SUB_VIDIX] Couldn't find working VIDIX driver. ========================================================================== Opening video decoder: [ffmpeg] FFmpeg's libavcodec codec family libavcodec version 55.0.100 (internal) Selected video codec: [ffh264] vfm: ffmpeg (FFmpeg H.264) ========================================================================== ========================================================================== Opening audio decoder: [ffmpeg] FFmpeg/libavcodec audio decoders AUDIO: 44100 Hz, 2 ch, floatle, 0.0 kbit/0.00% (ratio: 0->352800) Selected audio codec: [ffaac] afm: ffmpeg (FFmpeg AAC (MPEG-2/MPEG-4 Audio)) ========================================================================== [AO OSS] audio_setup: Can't open audio device /dev/dsp: No such file or directory DVB card number must be between 1 and 4 AO: [null] 44100Hz 2ch floatle (4 bytes per sample) Starting playback... Movie-Aspect is 1.78:1 - prescaling to correct movie aspect. VO: [null] 848x480 = 854x480 Planar YV12 A: 4.7 V: 4.7 A-V: 0.002 ct: 0.083 0/ 0 22% 0% 0.5% 0 0 MPlayer interrupted by signal 2 in module: sleep_timer A: 4.7 V: 4.7 A-V: 0.001 ct: 0.083 0/ 0 21% 0% 0.5% 0 0 Exiting... (Quit)

    Read the article

  • Help debugging c fifos code - stack smashing detected - open call not functioning - removing pipes

    - by nunos
    I have three bugs/questions regarding the source code pasted below: stack smashing deteced: In order to compile and not have that error I have addedd the gcc compile flag -fno-stack-protector. However, this should be just a temporary solution, since I would like to find where the cause for this is and correct it. However, I haven't been able to do so. Any clues? For some reason, the last open function call doesn't work and the programs just stops there, without an error, even though the fifo already exists. I want to delete the pipes from the filesystem after before terminating the processes. I have added close and unlink statements at the end, but the fifos are not removed. What am I doing wrong? Thanks very much in advance. P.S.: I am pasting here the whole source file for additional clarity. Just ignore the comments, since they are in my own native language. server.c: #include <stdio.h> #include <stdlib.h> #include <string.h> #include <unistd.h> #include <sys/types.h> #include <sys/stat.h> #include <fcntl.h> #include <errno.h> #define MAX_INPUT_LENGTH 100 #define FIFO_NAME_MAX_LEN 20 #define FIFO_DIR "/tmp/" #define FIFO_NAME_CMD_CLI_TO_SRV "lrc_cmd_cli_to_srv" typedef enum { false, true } bool; bool background = false; char* logfile = NULL; void read_from_fifo(int fd, char** var) { int n_bytes; read(fd, &n_bytes, sizeof(int)); *var = (char *) malloc (n_bytes); read(fd, *var, n_bytes); printf("read %d bytes '%s'\n", n_bytes, *var); } void write_to_fifo(int fd, char* data) { int n_bytes = (strlen(data)+1) * sizeof(char); write(fd, &n_bytes, sizeof(int)); //primeiro envia o numero de bytes que a proxima instrucao write ira enviar write(fd, data, n_bytes); printf("writing %d bytes '%s'\n", n_bytes, data); } int main(int argc, char* argv[]) { //CRIA FIFO CMD_CLI_TO_SRV, se ainda nao existir char* fifo_name_cmd_cli_to_srv; fifo_name_cmd_cli_to_srv = (char*) malloc ( (strlen(FIFO_NAME_CMD_CLI_TO_SRV) + strlen(FIFO_DIR) + 1) * sizeof(char) ); strcpy(fifo_name_cmd_cli_to_srv, FIFO_DIR); strcat(fifo_name_cmd_cli_to_srv, FIFO_NAME_CMD_CLI_TO_SRV); int n = mkfifo(fifo_name_cmd_cli_to_srv, 0660); //TODO ver permissoes if (n < 0 && errno != EEXIST) //se houver erro, e nao for por causa de ja haver um com o mesmo nome, termina o programa { fprintf(stderr, "erro ao criar o fifo\n"); fprintf(stderr, "errno: %d\n", errno); exit(4); } //se por acaso já existir, nao cria o fifo e continua o programa normalmente //le informacao enviada pelo cliente, nesta ordem: //1. pid (em formato char*) do processo cliente //2. comando /CONNECT //3. nome de fifo INFO_SRV_TO_CLIXXX //4. nome de fifo MSG_SRV_TO_CLIXXX char* command; char* fifo_name_info_srv_to_cli; char* fifo_name_msg_srv_to_cli; char* client_pid_string; int client_pid; int fd_cmd_cli_to_srv, fd_info_srv_to_cli; fd_cmd_cli_to_srv = open(fifo_name_cmd_cli_to_srv, O_RDONLY); read_from_fifo(fd_cmd_cli_to_srv, &client_pid_string); client_pid = atoi(client_pid_string); read_from_fifo(fd_cmd_cli_to_srv, &command); //recebe commando /CONNECT read_from_fifo(fd_cmd_cli_to_srv, &fifo_name_info_srv_to_cli); //recebe nome de fifo INFO_SRV_TO_CLIXXX read_from_fifo(fd_cmd_cli_to_srv, &fifo_name_msg_srv_to_cli); //recebe nome de fifo MSG_TO_SRV_TO_CLIXXX //CIRA FIFO MSG_CLIXXX_TO_SRV char fifo_name_msg_cli_to_srv[FIFO_NAME_MAX_LEN]; strcpy(fifo_name_msg_cli_to_srv, FIFO_DIR); strcat(fifo_name_msg_cli_to_srv, "lrc_msg_cli"); strcat(fifo_name_msg_cli_to_srv, client_pid_string); strcat(fifo_name_msg_cli_to_srv, "_to_srv"); n = mkfifo(fifo_name_msg_cli_to_srv, 0660); if (n < 0) { fprintf(stderr, "error creating %s\n", fifo_name_msg_cli_to_srv); fprintf(stderr, "errno: %d\n", errno); exit(5); } //envia ao cliente a resposta ao commando /CONNECT fd_info_srv_to_cli = open(fifo_name_info_srv_to_cli, O_WRONLY); write_to_fifo(fd_info_srv_to_cli, fifo_name_msg_cli_to_srv); free(logfile); free(fifo_name_cmd_cli_to_srv); close(fd_cmd_cli_to_srv); unlink(fifo_name_cmd_cli_to_srv); unlink(fifo_name_msg_cli_to_srv); unlink(fifo_name_msg_srv_to_cli); unlink(fifo_name_info_srv_to_cli); printf("fim\n"); return 0; } client.c: #include <stdio.h> #include <stdlib.h> #include <string.h> #include <unistd.h> #include <sys/types.h> #include <sys/stat.h> #include <fcntl.h> #include <errno.h> #define MAX_INPUT_LENGTH 100 #define PID_BUFFER_LEN 10 #define FIFO_NAME_CMD_CLI_TO_SRV "lrc_cmd_cli_to_srv" #define FIFO_NAME_INFO_SRV_TO_CLI "lrc_info_srv_to_cli" #define FIFO_NAME_MSG_SRV_TO_CLI "lrc_msg_srv_to_cli" #define COMMAND_MAX_LEN 100 #define FIFO_DIR "/tmp/" typedef enum { false, true } bool; char* nickname; char* name; char* email; void write_to_fifo(int fd, char* data) { int n_bytes = (strlen(data)+1) * sizeof(char); write(fd, &n_bytes, sizeof(int)); //primeiro envia o numero de bytes que a proxima instrucao write ira enviar write(fd, data, n_bytes); printf("writing %d bytes '%s'\n", n_bytes, data); } void read_from_fifo(int fd, char** var) { int n_bytes; read(fd, &n_bytes, sizeof(int)); *var = (char *) malloc (n_bytes); printf("read '%s'\n", *var); read(fd, *var, n_bytes); } int main(int argc, char* argv[]) { pid_t pid = getpid(); //CRIA FIFO INFO_SRV_TO_CLIXXX char pid_string[PID_BUFFER_LEN]; sprintf(pid_string, "%d", pid); char* fifo_name_info_srv_to_cli; fifo_name_info_srv_to_cli = (char *) malloc ( (strlen(FIFO_DIR) + strlen(FIFO_NAME_INFO_SRV_TO_CLI) + strlen(pid_string) + 1 ) * sizeof(char) ); strcpy(fifo_name_info_srv_to_cli, FIFO_DIR); strcat(fifo_name_info_srv_to_cli, FIFO_NAME_INFO_SRV_TO_CLI); strcat(fifo_name_info_srv_to_cli, pid_string); int n = mkfifo(fifo_name_info_srv_to_cli, 0660); if (n < 0) { fprintf(stderr, "error creating %s\n", fifo_name_info_srv_to_cli); fprintf(stderr, "errno: %d\n", errno); exit(6); } int fd_cmd_cli_to_srv, fd_info_srv_to_cli; fd_cmd_cli_to_srv = open("/tmp/lrc_cmd_cli_to_srv", O_WRONLY); char command[COMMAND_MAX_LEN]; printf("> "); scanf("%s", command); while (strcmp(command, "/CONNECT")) { printf("O primeiro comando deverá ser \"/CONNECT\"\n"); printf("> "); scanf("%s", command); } //CRIA FIFO MSG_SRV_TO_CLIXXX char* fifo_name_msg_srv_to_cli; fifo_name_msg_srv_to_cli = (char *) malloc ( (strlen(FIFO_DIR) + strlen(FIFO_NAME_MSG_SRV_TO_CLI) + strlen(pid_string) + 1) * sizeof(char) ); strcpy(fifo_name_msg_srv_to_cli, FIFO_DIR); strcat(fifo_name_msg_srv_to_cli, FIFO_NAME_MSG_SRV_TO_CLI); strcat(fifo_name_msg_srv_to_cli, pid_string); n = mkfifo(fifo_name_msg_srv_to_cli, 0660); if (n < 0) { fprintf(stderr, "error creating %s\n", fifo_name_info_srv_to_cli); fprintf(stderr, "errno: %d\n", errno); exit(7); } // ENVIA COMANDO /CONNECT write_to_fifo(fd_cmd_cli_to_srv, pid_string); //envia pid do processo cliente write_to_fifo(fd_cmd_cli_to_srv, command); //envia commando /CONNECT write_to_fifo(fd_cmd_cli_to_srv, fifo_name_info_srv_to_cli); //envia nome de fifo INFO_SRV_TO_CLIXXX write_to_fifo(fd_cmd_cli_to_srv, fifo_name_msg_srv_to_cli); //envia nome de fifo MSG_TO_SRV_TO_CLIXXX // recebe do servidor a resposta ao comanddo /CONNECT printf("msg1\n"); printf("vamos tentar abrir %s\n", fifo_name_info_srv_to_cli); fd_info_srv_to_cli = open(fifo_name_info_srv_to_cli, O_RDONLY); printf("%s aberto", fifo_name_info_srv_to_cli); if (fd_info_srv_to_cli < 0) { fprintf(stderr, "erro ao criar %s\n", fifo_name_info_srv_to_cli); fprintf(stderr, "errno: %d\n", errno); } printf("msg2\n"); char* fifo_name_msg_cli_to_srv; printf("msg3\n"); read_from_fifo(fd_info_srv_to_cli, &fifo_name_msg_cli_to_srv); printf("msg4\n"); free(nickname); free(name); free(email); free(fifo_name_info_srv_to_cli); free(fifo_name_msg_srv_to_cli); unlink(fifo_name_msg_srv_to_cli); unlink(fifo_name_info_srv_to_cli); printf("fim\n"); return 0; } makefile: CC = gcc CFLAGS = -Wall -lpthread -fno-stack-protector all: client server client: client.c $(CC) $(CFLAGS) client.c -o client server: server.c $(CC) $(CFLAGS) server.c -o server clean: rm -f client server *~

    Read the article

  • Replace carriage returns and line feeds in out.println?

    - by Mike
    I am a novice coder and I am using the following code to outprint a set of Image keywords and input a "|" between them. <% Set allKeywords = new HashSet(); for (AlbumObject ao : currentObjects) { XmpManager mgr = ao.getXmpManager(); if (mgr != null) { allKeywords.addAll(mgr.getKeywordSet()); } } //get the Iterator Iterator itr = allKeywords.iterator(); while(itr.hasNext()){ String str = itr.next(); out.println(str +"|"); } %> I want the output to be like this: red|blue|green|yellow but it prints out: red| blue| green| yellow which breaks my code. I've tried this: str.replaceAll("\n", ""); str.replaceAll("\r", ""); and str.replaceAll("(?:\\n|\\r)", ""); No luck. I'd really appreciate some help!

    Read the article

  • Distrilogie muda de nome para Altimate

    - by Paulo Folgado
     O Grupo Distrilogie entra numa nova dimensão O Distribuidor de valor acrescentado em TI aposta numa mudança radical: muda de nome e de imagem, para passar a ser Altimate - Smart IT Distributor   Lisboa, 5 de Maio de 2010 - Para o grupo de reconhecido sucesso, o principal ponto forte está na mudança: a partir de hoje, a Distrilogie Portugal, Espanha, Bélgica, Luxemburgo, Holanda e França, bem como todas as suas aquisições, deixam o seu nome e formam o novo grupo Altimate. Na Península Ibérica, esta mudança afecta o grupo Distrilogie Iberia, formado pela Distrilogie Portugal, Distrilogie Espanha e Mambo Technology, o distribuidor especializado em segurança do grupo.   Altimate: uma marca com grandes ambições europeias Esta mudança assenta na vontade de reforçar um grupo de longo e frutífero trajecto, que conta com os melhores talentos e uma diversificada gama de soluções altamente complementares. "Continuar a crescer ao nosso ritmo (+27% este ano), em tempos como os de agora, passa por desenvolver todas as sinergias possíveis dentro do nosso grupo, e não só a nível nacional e regional, mas também pan-europeu. O nosso grupo goza, a nível internacional, de uma grande diversidade de soluções, que se complementam entre si. É uma riqueza que queremos aproveitar e desenvolver a nível de cada país, consolidando o nosso portfólio pan-europeu. Trata-se de um ponto fundamental para o crescimento futuro, agora que o mercado dos principais fabricantes tende à concentração", explica Alexis Brabant, Director-Geral da Altimate Iberia e membro do Comité Executivo Europeu do Grupo Altimate.   Por outro lado, a criação da Altimate assenta numa ambiciosa estratégia de expansão e consolidação por todo o continente. Entre outros objectivos fundamentais, a Altimate pretende estabelecer-se em 4 novos países da União Europeia nos próximos 2 anos. Assim o ilustra Patrice Arzillier, fundador da Distrilogie e PDG do grupo Altimate: "Graças ao apoio incondicional do nosso accionista DCC, o nosso grupo conheceu um desenvolvimento notável. Hoje, a criação da Altimate marca uma nova etapa de crescimento combinando solidez económica, ambição de expansão europeia e manutenção dos nossos valores fundadores."  Altimate: alta proximidade Tal como a Distrilogie, o novo grupo Altimate tem como missão o sucesso dos seus parceiros e fabricantes. Para a cumprir, continuará a potenciar a proximidade das suas equipas - altamente qualificadas e voltadas para a identificação das soluções mais inteligentes, inovadoras e adequadas.  Para mais informações acerca da Altimate, visite o novo site . http://www.altimate-group.com  

    Read the article

  • História de Sucesso

    - by Wesley Faria
    ? Neste mês o processador SPARC completa 25 anos, tudo começou  em 1992 quando a Sun lançou o primeiro servidor high-end SPARC. Hoje a família de processadores SPARC é usada nos servidores enterprise da Oracle criando uma arquitetura otimizada para obter o máximo de performance em todo tipo de aplicação, desde CRM, ERP até o Java/Web. Veja a tragetória de Glória do SPARC no link: http://www.oracle-downloads.com/sparc25info/ Parabéns por essa tragetória de sucesso e vida longa ao SPARC !!!!!

    Read the article

  • Expand disk space on Ubuntu 10.04 (VMWare Guest)

    - by Jason Clawson
    I need to resize the disk space of an ubuntu guest in VMWare Workstation. After using the expand disk utility in vmware workstation, I need to do some linux magic to resize the parition. I have searched and found a lot of posts about resizing it. Unfortunately I don't really understand it all that well. Can anyone help me out with this? df -h gives me: Filesystem Size Used Avail Use% Mounted on /dev/mapper/ubuntu-root 19G 2.6G 16G 15% / none 496M 172K 495M 1% /dev none 500M 0 500M 0% /dev/shm none 500M 64K 500M 1% /var/run none 500M 0 500M 0% /var/lock none 500M 0 500M 0% /lib/init/rw none 19G 2.6G 16G 15% /var/lib/ureadahead/debugfs /dev/sda1 228M 36M 181M 17% /boot lvs says: LV VG Attr LSize Origin Snap% Move Log Copy% Convert root ubuntu -wi-ao 18.88g swap_1 ubuntu -wi-ao 884.00m fdisk -l says: Disk /dev/sda: 21.5 GB, 21474836480 bytes 255 heads, 63 sectors/track, 2610 cylinders Units = cylinders of 16065 * 512 = 8225280 bytes Sector size (logical/physical): 512 bytes / 512 bytes I/O size (minimum/optimal): 512 bytes / 512 bytes Disk identifier: 0x00033718 Device Boot Start End Blocks Id System /dev/sda1 * 1 32 248832 83 Linux Partition 1 does not end on cylinder boundary. /dev/sda2 32 2611 20719617 5 Extended /dev/sda5 32 2611 20719616 8e Linux LVM I really appreciate the help.

    Read the article

  • Oracle Embedded - Duração de meio dia - 14/Abr/10

    - by Claudia Costa
    Convidamo-lo a participar num evento que a Oracle irá realizar no próximo dia 14 de Abril, dedicado a soluções para sistemas Embedded.   A Oracle tem sido desde sempre o líder indisputado - em termos de desempenho, fiabilidade e escalabilidade - em sistemas de gestão de base de dados para aplicações críticas de gestão das grandes organizações. Hoje, no entanto, as aplicações críticas são implementadas não apenas nos data centers, mas cada vez mais em dispositivos móveis, nas infraestruturas de rede e em sistemas de aplicação específica. Por isso, o compromisso da Oracle em desenvolver os melhores produtos de gestão de dados alarga-se hoje do data center às aplicações designadas edge e embedded.   A Oracle oferece hoje a gama mais completa do mercado em tecnologias embedded, tanto para ISVs como para fabricantes de dispositivos e equipamentos, proporcionando-lhe a escolha dos produtos de base de dados e middleware embeddable que melhor se ajustem aos seus requisitos técnicos:   ·         Oracle Database 11g ·         Oracle Database Lite 11g ·         Oracle Berkeley DB ·         Oracle TimesTen In-Memory Database ·         Oracle Fusion Middleware 11g ·         Java for Business   Mais informação sobre produtos embedded Oracle aqui.   Segundo a IDC, a Oracle é hoje o líder mundial no mercado das bases de dados embedded com uma quota de mercado de 28,2% em 2008, estando a crescer a um ritmo 40% superior ao seu concorrente mais próximo e 50% superior à media do mercado.   A par com a riqueza da sua oferta tecnológica, a Oracle oferece igualmente modelos de licenciamento e de preços que se ajustam às necessidades de quem usa esses componentes tecnológicos como peças de uma solução final integrada a se vendida aos seus cliente finais.   A Oracle está empenhada em contribuir para o sucesso da sua empresa. Ao pôr os seus interesses acima de tudo, ganha a sua empresa e ganha a Oracle. E, mais importante que tudo, ganham os clientes, que recebem as melhores soluções possíveis.   Em resumo, as soluções embedded da Oracle proporcionam-lhe:   ·         Melhores produtos ·         Clientes mais satisfeitos ·         Maior rentabilidade das suas soluções   Agenda: ·         Oracle and Embedded ·         Embedded Market Trends ·         Oracle portfolio Oracle Database 11g o    Oracle Berkeley DB  o    Oracle Database Lite o    Oracle TimesTen o    Oracle Fusion Middleware ·         Demo: Berkeley DB ·         Embedded Software Licensing (ESL) Models   -----------------------------------------------------------------------------------   Clique aqui e registe-se.   Horário e Local: 9h30 - 13h00 Oracle Lagoas Park - Edf. 8 Porto Salvo   Para mais informações, por favor contacte: Melissa Lopes 214235194  

    Read the article

  • Oracle Embedded - 14 de Abril

    - by Claudia Costa
      Convidamo-lo a participar num evento que a Oracle irá realizar no próximo dia 14 de Abril, dedicado a soluções para sistemas Embedded.   A Oracle tem sido desde sempre o líder indisputado - em termos de desempenho, fiabilidade e escalabilidade - em sistemas de gestão de base de dados para aplicações críticas de gestão das grandes organizações. Hoje, no entanto, as aplicações críticas são implementadas não apenas nos data centers, mas cada vez mais em dispositivos móveis, nas infraestruturas de rede e em sistemas de aplicação específica. Por isso, o compromisso da Oracle em desenvolver os melhores produtos de gestão de dados alarga-se hoje do data center às aplicações designadas edge e embedded.   A Oracle oferece hoje a gama mais completa do mercado em tecnologias embedded, tanto para ISVs como para fabricantes de dispositivos e equipamentos, proporcionando-lhe a escolha dos produtos de base de dados e middleware embeddable que melhor se ajustem aos seus requisitos técnicos:   ·         Oracle Database 11g ·         Oracle Database Lite 11g ·         Oracle Berkeley DB ·         Oracle TimesTen In-Memory Database ·         Oracle Fusion Middleware 11g ·         Java for Business   Mais informação sobre produtos embedded Oracle aqui.   Segundo a IDC, a Oracle é hoje o líder mundial no mercado das bases de dados embedded com uma quota de mercado de 28,2% em 2008, estando a crescer a um ritmo 40% superior ao seu concorrente mais próximo e 50% superior à media do mercado.   A par com a riqueza da sua oferta tecnológica, a Oracle oferece igualmente modelos de licenciamento e de preços que se ajustam às necessidades de quem usa esses componentes tecnológicos como peças de uma solução final integrada a se vendida aos seus cliente finais.   A Oracle está empenhada em contribuir para o sucesso da sua empresa. Ao pôr os seus interesses acima de tudo, ganha a sua empresa e ganha a Oracle. E, mais importante que tudo, ganham os clientes, que recebem as melhores soluções possíveis.   Em resumo, as soluções embedded da Oracle proporcionam-lhe:   ·         Melhores produtos ·         Clientes mais satisfeitos ·         Maior rentabilidade das suas soluções   Agenda: ·         Oracle and Embedded ·         Embedded Market Trends ·         Oracle portfolio Oracle Database 11g o    Oracle Berkeley DB  o    Oracle Database Lite o    Oracle TimesTen o    Oracle Fusion Middleware ·         Demo: Berkeley DB ·         Embedded Software Licensing (ESL) Models   -----------------------------------------------------------------------------------   Clique aqui e registe-se.   Horário e Local: 9h30 - 18h00 Oracle Lagoas Park - Edf. 8 Porto Salvo   Para mais informações, por favor contacte: Melissa Lopes 214235194  

    Read the article

  • Reminder: Benefícios da Virtualização para ISVs - 14/Dez/10, Porto

    - by Paulo Folgado
    Esta formação aborda as principais dificuldades com que os Independent Software Vendors (ISVs) se confrontam quando têm de escolher as plataformas sobre as quais irão certificar, instalar e suportar as suas aplicações, e como o Oracle VM (e o Oracle Enterprise Linux) os podem ajudar a ultrapassar essas dificuldades. O modelo de negócio clássico de um ISV - desenvolver uma solução aplicacional para resolver um determinado problema de negócio, analizar o mercado para determinar quais os sistemas operativos e o hardware que os clientes do seu mercado alvo usam, e decidir suportar as plataformas hardware e software que 80% dos seus clientes do seu mercado alvo usam (e tratar como excepções outras configurações que lhe sejam solicitadas por alguns clientes importantes) - funcionou bem no anos 80 e princípios dos anos 90, quando havia uma menor diversidade de plataformas. Contudo, com o aparecimentos nos últimos anos de múltiplas versões de sistemas operativos e de "sabores" Linux, este modelo começou a tornar-se um pesadelo. Cada cliente tem a sua plataforma de eleição e espera dos ISV que suportem essas suas opções, o que constitui um sorvedouro dos recursos e dos custos dos ISVs. As tecnologias de virtualização da Oracle, ao permitirem "simular" uma determinada configuração de hardware, fazendo com que o sistema operativo "pense" que está correr numa configuração de hardware pré-definida e normalizada, na qual correm as aplicações, constituem um veículo excelente para os ISVs que procuram uma solução simples, fácil de instalar e fácil de suportar para instalação das suas aplicações, permitindo obter grandes economias de custos em termos de desenvolvimento, teste e suporte dessas aplicações. Quem deve assistir? Esta formação dirige-se sobretudo a quem que tomar decisões sobre as plataformas tecnológicas que o ISV tem de suportar, assim como a quem lida com a estrutura de custos da suas operações, com uma visão dos custos associados ao desenvolvimento, certificação, instalação e suporte de múltiplas plataformas. Se quer saber mais sobre o Oracle VM e como ele pode ajudar a reduzir drasticamente os sues custos, não perca esta formação. AGENDA: 09:00 Welcome & Introduction  ISV Partner View... Why Use Virtualization?   The ISV Deployment Dilemma: The Problem of Supporting Multiple Platforms  How can Virtualization Help?  The use of Templates What is a Template?  How are Templates Created?  Customer's Point of View  Assembly Builder  Weblogic Virtual Edition Managing Oracle VM Best Practices for Virtualizing Oracle Database 11g  Managing Virtual Environments  Coffee Break   Oracle Complete and Integrated Virtualization Portfolio From Datacenter to Desktop  The Next Generation Virtualization  Private Cloud with Middleware Virtualization  Benefits of Using Oracle VM (and Oracle Enterprise Linux) Support Advantages  Production Ready Virtual Machines  Licensing Terms  Partner Resources and OPN Benefits  12:45 Q&A and Wrap-up  Data: 14 de Dezembro - 09h00 / 13h00Local: Oracle Portugal, Av. da Boavista, 1837- Edifício Burgo - Escritório 13.4, 4100-133 PORTO Audiência: Responsáveis de Desenvolvimento, de Tecnologia e Serviços dos parceiros ISV da Oracle Formação realizada pela Altimate

    Read the article

  • How to detect UTF-8-based encoded strings [closed]

    - by Diego Sendra
    A customer of asked us to build him a multi-language based support VB6 scraper, for which we had the need to detect UTF-8 based encoded strings to decode it later for proper displaying in application UI. It's necessary to point out that this need arises based on VB6 limitations to natively support UTF-8 in its controls, contrary to what it happens in .NET where you can tell a control that it should expect UTF-8 encoding. VB6 natively supports ISO 8859-1 and/or Windows-1252 encodings only, for which textboxes, dropdowns, listview controls, others can't be defined to natively support/expect UTF-8 as you can do in .NET considering what we just explained; so we would see weird symbols such as é, è among others, making it a whole mess at the time of displaying. So, next function contains whole UTF-8 encoded punctuation marks and symbols from languages like Spanish, Italian, German, Portuguese, French and others, based on an excellent UTF-8 based list we got from this link - Ref. http://home.telfort.nl/~t876506/utf8tbl.html Basically, the function compares if each and one of the listed UTF-8 encoded sentences, separated by | (pipe) are found in our passed string making a substring search first. Whether it's not found, it makes an alternative ASCII value based search to get a match. Say, a string like "Societé" (Society in english) would return FALSE through calling isUTF8("Societé") while it would return TRUE when calling isUTF8("SocietÈ") since È is the UTF-8 encoded representation of é. Once you got it TRUE or FALSE, you can decode the string through DecodeUTF8() function for properly displaying it, a function we found somewhere else time ago and also included in this post. Function isUTF8(ByVal ptstr As String) Dim tUTFencoded As String Dim tUTFencodedaux Dim tUTFencodedASCII As String Dim ptstrASCII As String Dim iaux, iaux2 As Integer Dim ffound As Boolean ffound = False ptstrASCII = "" For iaux = 1 To Len(ptstr) ptstrASCII = ptstrASCII & Asc(Mid(ptstr, iaux, 1)) & "|" Next tUTFencoded = "Ä|Ã…|Ç|É|Ñ|Ö|ÃŒ|á|Ã|â|ä|ã|Ã¥|ç|é|è|ê|ë|í|ì|î|ï|ñ|ó|ò|ô|ö|õ|ú|ù|û|ü|â€|°|¢|£|§|•|¶|ß|®|©|â„¢|´|¨|â‰|Æ|Ø|∞|±|≤|≥|Â¥|µ|∂|∑|âˆ|Ï€|∫|ª|º|Ω|æ|ø|¿|¡|¬|√|Æ’|≈|∆|«|»|…|Â|À|Ã|Õ|Å’|Å“|–|—|“|â€|‘|’|÷|â—Š|ÿ|Ÿ|â„|€|‹|›|ï¬|fl|‡|·|‚|„|‰|Â|Ú|Ã|Ë|È|Ã|ÃŽ|Ã|ÃŒ|Ó|Ô||Ã’|Ú|Û|Ù|ı|ˆ|Ëœ|¯|˘|Ë™|Ëš|¸|Ë|Ë›|ˇ" & _ "Å|Å¡|¦|²|³|¹|¼|½|¾|Ã|×|Ã|Þ|ð|ý|þ" & _ "â‰|∞|≤|≥|∂|∑|âˆ|Ï€|∫|Ω|√|≈|∆|â—Š|â„|ï¬|fl||ı|˘|Ë™|Ëš|Ë|Ë›|ˇ" tUTFencodedaux = Split(tUTFencoded, "|") If UBound(tUTFencodedaux) > 0 Then iaux = 0 Do While Not ffound And Not iaux > UBound(tUTFencodedaux) If InStr(1, ptstr, tUTFencodedaux(iaux), vbTextCompare) > 0 Then ffound = True End If If Not ffound Then 'ASCII numeric search tUTFencodedASCII = "" For iaux2 = 1 To Len(tUTFencodedaux(iaux)) 'gets ASCII numeric sequence tUTFencodedASCII = tUTFencodedASCII & Asc(Mid(tUTFencodedaux(iaux), iaux2, 1)) & "|" Next 'tUTFencodedASCII = Left(tUTFencodedASCII, Len(tUTFencodedASCII) - 1) 'compares numeric sequences If InStr(1, ptstrASCII, tUTFencodedASCII) > 0 Then ffound = True End If End If iaux = iaux + 1 Loop End If isUTF8 = ffound End Function Function DecodeUTF8(s) Dim i Dim c Dim n s = s & " " i = 1 Do While i <= Len(s) c = Asc(Mid(s, i, 1)) If c And &H80 Then n = 1 Do While i + n < Len(s) If (Asc(Mid(s, i + n, 1)) And &HC0) <> &H80 Then Exit Do End If n = n + 1 Loop If n = 2 And ((c And &HE0) = &HC0) Then c = Asc(Mid(s, i + 1, 1)) + &H40 * (c And &H1) Else c = 191 End If s = Left(s, i - 1) + Chr(c) + Mid(s, i + n) End If i = i + 1 Loop DecodeUTF8 = s End Function

    Read the article

  • Print the first line of a file

    - by Pedro
    void cabclh(){ FILE *fp; char *val, aux; int i=0; char *result, cabeca[60]; fp=fopen("trabalho.txt","r"); if(fp==NULL){ printf("Erro ao abrir o ficheiro\n"); return ; } val=(char*)calloc(aux, sizeof(char)); while(fgetc(fp)=='\n'){ fgets(cabeca,60,fp); printf("%s\n",cabeca); } fclose(fp); free(fp); } void infos(){ FILE *fp; char info[100]; fp=fopen("trabalho.txt","r"); if(fp==NULL){ printf("Erro ao abrir o ficheiro\n"); } while(fgetc(fp)=='-'){ fgets(info,100,fp); printf("%s\n",info); } fclose(fp); } At cabclh i want that the program recognize that the first line is header..but this code doesn't print nothing At infos i want that he recognize that every lines that begin with '-' are info...

    Read the article

  • Cross-platform game development: ease of development vs security

    - by alcuadrado
    Hi, I'm a member and contributor of the Argentum Online (AO) community, the first MMORPG from Argentina, which is Free Software; which, although it's not 3D, it's really addictive and has some dozens of thousands of users. Really unluckily AO was developed in Visual Basic (yes, you can laugh) but the former community, so imagine, the code not only sucks, it has zero portability. I'm planning, with some friends to rewrite the client, and as a GNU/Linux frantic, want to do it cross-platform. Some other people is doing the same with the server in Java. So my biggest problem is that we would like to use a rapid development language (like Java, Ruby or Python) but the client would be pretty insecure. Ruby/Python version would have all it's code available, and the Java one would be easily decompilable (yes, we have some crackers in the community) We have consider the option to implement the security module in C/C++ as a dynamic library, but it can be replaced with a custom one, so it's not really secure. We are also considering the option of doing the core application in C++ and the GUI in Ruby/Python. But haven't analysed all it's implications yet. But we really don't want to code the entire game in C/C++ as it doesn't need that much performance (the game is played at 18fps on average) and we want to develop it as fast as possible. So what would you choose in my case? Thank you!

    Read the article

  • How to generate Thumbnails with phpThumb and save it into a file?

    - by CuSS
    Hi all, i wan't to know how to generate thumbnails with phpThumb Class, with an array with file paths already. And then Save the result of each image on other path but with the same name. Thank you all ;) EDIT: I have my code something like this: echo "A iniciar gerador de miniaturas para a área de cliente: \n"; include $wincli['files']['phpThumbClass']; $files = file_list($wincli['dirs']['logos']); $phpThumb = new phpThumb(); foreach( $files as $file ) { echo " # A converter o ficheiro '".basename($file)."' : "; if(is_file($file)){ $phpThumb->setSourceFilename($file); $phpThumb->setParameter('w', 880); $phpThumb->setParameter('h', 241); $phpThumb->setParameter('q', 90); $phpThumb->setParameter('zc', 1); $outputFilename = $wincli['dirs']['logosthumbs'].$file; if($phpThumb->GenerateThumbnail()){ if($phpThumb->RenderToFile($outputFilename)){ echo "OK \n"; }else{ echo "Falhou (Ao guardar no ficheiro)\n"; } }else{ echo "Falhou (Ao gerar miniatura)\n"; } }else{ echo "Falhou (Ficheiro inexistente)\n"; } }

    Read the article

  • Problem when trying to connect to a desktop server from android on wifi

    - by thiagolee
    Hello, I am trying to send a file from the phone running Android 1.5 to a server on a desktop. I wrote some code, which works on emulator, but on the phone it doesn't. I'm connecting to the network through WiFi. It works, I can access the internet through my phone and I've configured my router. The application stops when I'm trying to connect. I have the permissions. Someone have any ideas, below is my code. Running on Android package br.ufs.reconhecimento; import java.io.DataInputStream; import java.io.DataOutputStream; import java.io.File; import java.io.FileInputStream; import java.io.IOException; import java.net.Socket; import android.app.Activity; import android.app.AlertDialog; import android.content.DialogInterface; import android.content.Intent; import android.os.Bundle; import android.util.Log; import android.view.View; import android.view.View.OnClickListener; import android.widget.EditText; import android.widget.ImageButton; /** * Sample code that invokes the speech recognition intent API. */ public class Reconhecimento extends Activity implements OnClickListener { static final int VOICE_RECOGNITION_REQUEST_CODE = 1234; static final String LOG_VOZ = "UFS-Reconhecimento"; final int INICIAR_GRAVACAO = 01; int porta = 5158; // Porta definida no servidor int tempoEspera = 1000; String ipConexao = "172.20.0.189"; EditText ipEdit; /** * Called with the activity is first created. */ @Override public void onCreate(Bundle savedInstanceState) { super.onCreate(savedInstanceState); // Inflate our UI from its XML layout description. setContentView(R.layout.main); // Get display items for later interaction ImageButton speakButton = (ImageButton) findViewById(R.id.btn_speak); speakButton.setPadding(10, 10, 10, 10); speakButton.setOnClickListener(this); //Alerta para o endereço IP AlertDialog.Builder alerta = new AlertDialog.Builder(this); alerta.setTitle("IP");//+mainWifi.getWifiState()); ipEdit = new EditText(this); ipEdit.setText(ipConexao); alerta.setView(ipEdit); alerta.setMessage("Por favor, Confirme o endereço IP."); alerta.setPositiveButton("OK", new DialogInterface.OnClickListener() { public void onClick(DialogInterface dialog, int which) { ipConexao = ipEdit.getText().toString(); Log.d(LOG_VOZ, "Nova Atribuição do Endreço IP: " + ipConexao); } }); alerta.create(); alerta.show(); } /** * Handle the click on the start recognition button. */ public void onClick(View v) { if (v.getId() == R.id.btn_speak) { //startVoiceRecognitionActivity(); Log.d(LOG_VOZ, "Iniciando a próxima tela"); Intent recordIntent = new Intent(this, GravacaoAtivity.class); Log.d(LOG_VOZ, "Iniciando a tela (instancia criada)"); startActivityForResult(recordIntent, INICIAR_GRAVACAO); Log.d(LOG_VOZ, "Gravação iniciada ..."); } } /** * Handle the results from the recognition activity. */ @Override protected void onActivityResult(int requestCode, int resultCode, Intent data) { Log.d(LOG_VOZ, "Iniciando onActivityResult()"); if (requestCode == INICIAR_GRAVACAO && resultCode == RESULT_OK) { String path = data.getStringExtra(GravacaoAtivity.RETORNO); conexaoSocket(path); } else Log.e(LOG_VOZ, "Resultado Inexperado ..."); } private void conexaoSocket(String path) { Socket socket = SocketOpener.openSocket(ipConexao, porta, tempoEspera); if(socket == null) return; try { DataOutputStream conexao = new DataOutputStream(socket.getOutputStream()); Log.d(LOG_VOZ, "Acessando arquivo ..."); File file = new File(path); DataInputStream arquivo = new DataInputStream(new FileInputStream(file)); Log.d(LOG_VOZ, "Iniciando Transmissão ..."); conexao.writeLong(file.length()); for(int i = 0; i < file.length(); i++) conexao.writeByte(arquivo.readByte()); Log.d(LOG_VOZ, "Transmissão realizada com sucesso..."); Log.d(LOG_VOZ, "Fechando a conexão..."); conexao.close(); socket.close(); Log.d(LOG_VOZ, "============ Processo finalizado com Sucesso =============="); } catch (IOException e) { Log.e(LOG_VOZ, "Erro ao fazer a conexão via Socket. " + e.getMessage()); // TODO Auto-generated catch block } } } class SocketOpener implements Runnable { private String host; private int porta; private Socket socket; public SocketOpener(String host, int porta) { this.host = host; this.porta = porta; socket = null; } public static Socket openSocket(String host, int porta, int timeOut) { SocketOpener opener = new SocketOpener(host, porta); Thread t = new Thread(opener); t.start(); try { t.join(timeOut); } catch(InterruptedException e) { Log.e(Reconhecimento.LOG_VOZ, "Erro ao fazer o join da thread do socket. " + e.getMessage()); //TODO: Mensagem informativa return null; } return opener.getSocket(); } public void run() { try { socket = new Socket(host, porta); }catch(IOException e) { Log.e(Reconhecimento.LOG_VOZ, "Erro na criação do socket. " + e.getMessage()); //TODO: Mensagem informativa } } public Socket getSocket() { return socket; } } Running on the desktop Java: import java.io.BufferedReader; import java.io.DataInputStream; import java.io.DataOutputStream; import java.io.File; import java.io.FileOutputStream; import java.io.IOException; import java.io.InputStreamReader; import java.net.ServerSocket; import java.net.Socket; public class ServidorArquivo { private static int porta = 5158; static String ARQUIVO = "voz.amr"; /** * Caminho que será gravado o arquivo de audio */ static String PATH = "/home/iade/Trabalho/lib/"; public static void main(String[] args) { int i = 1; try { System.out.println("Iniciando o Servidor Socket - Android."); ServerSocket s = new ServerSocket(porta); System.out.println("Servidor Iniciado com Sucesso..."); System.out.println("Aguardando conexões na porta: " + porta); while(true) { Socket recebendo = s.accept(); System.out.println("Aceitando conexão de nº " + i); new ThreadedHandler(recebendo).start(); i++; } } catch (Exception e) { System.out.println("Erro: " + e.getMessage()); e.printStackTrace(); } } } class ThreadedHandler extends Thread { private Socket socket; public ThreadedHandler(Socket so) { socket = so; } public void run() { DataInputStream entrada = null; DataOutputStream arquivo = null; try { entrada = new DataInputStream(socket.getInputStream()); System.out.println("========== Iniciando a leitura dos dados via Sockets =========="); long tamanho = entrada.readLong(); System.out.println("Tamanho do vetor " + tamanho); File file = new File(ServidorArquivo.PATH + ServidorArquivo.ARQUIVO); if(!file.exists()) file.createNewFile(); arquivo = new DataOutputStream(new FileOutputStream(file)); for(int j = 0; j < tamanho; j++) { arquivo.write(entrada.readByte()); } System.out.println("========== Dados recebidos com sucesso =========="); } catch (Exception e) { System.out.println("Erro ao tratar do socket: " + e.getMessage()); e.printStackTrace(); } finally { System.out.println("**** Fechando as conexões ****"); try { entrada.close(); socket.close(); arquivo.close(); } catch (IOException e) { System.out.println("Erro ao fechar conex&#65533;es " + e.getMessage()); e.printStackTrace(); } } System.out.println("============= Fim da Gravação ==========="); // tratar o arquivo String cmd1 = "ffmpeg -i voz.amr -ab 12288 -ar 16000 voz.wav"; String cmd2 = "soundstretch voz.wav voz2.wav -tempo=100"; String dir = "/home/iade/Trabalho/lib"; File workDir = new File(dir); File f1 = new File(dir+"/voz.wav"); File f2 = new File(dir+"/voz2.wav"); f1.delete(); f2.delete(); try { executeCommand(cmd1, workDir); System.out.println("realizou cmd1"); executeCommand(cmd2, workDir); System.out.println("realizou cmd2"); } catch (IOException e) { // TODO Auto-generated catch block e.printStackTrace(); } catch (InterruptedException e) { // TODO Auto-generated catch block e.printStackTrace(); } } private void executeCommand(String cmd1, File workDir) throws IOException, InterruptedException { String s; Process p = Runtime.getRuntime().exec(cmd1,null,workDir); int i = p.waitFor(); if (i == 0) { BufferedReader stdInput = new BufferedReader(new InputStreamReader(p.getInputStream())); // read the output from the command while ((s = stdInput.readLine()) != null) { System.out.println(s); } } else { BufferedReader stdErr = new BufferedReader(new InputStreamReader(p.getErrorStream())); // read the output from the command while ((s = stdErr.readLine()) != null) { System.out.println(s); } } } } Thanks in advance.

    Read the article

  • Partner Induction Bootcamp - Technology Guided Learning Path

    - by Paulo Folgado
    Partner Induction Bootcamp - TechnologyGuided Learning Path Em suporte do nosso objectivo de promover a auto-suficiência dos nossos parceiros, temos o prazer de anunciar o lançamento do novo plano de formação: EMEA Partner Induction Bootcamp Technology. Este plano de formação (Guided Learning Path) cobre não só uma introdução ao "stack" tecnológico Oracle, mas também às Técnicas de Vendas e Processos de Negócio, visando aumentar a capacidade das equipas de Vendas dos Parceiros na identificação de oportunidades de negócio e consequentemente incrementar o seu negócio com a Oracle. Este Plano de Formação contempla 2 níveis: Nível 1 - Awareness: 17 sessões diferentes de eLearning pré-gravadas cobrindo todo o "stack" tecnológicoOracle. Estão organizadas em 3 grandes módulos: Base de Dados e Opções, Fusion Middleware e BI. No final de cada módulo, existe uma prova de avaliação. Nível 2 - Proficiency: Uma formação de 2 dias em sala de aula para melhorar e praticar as técnicas de gestão de oportunidades de negócio. Estas formações estão disponíveis apenas aos membros registados no OPN que trabalham com Tecnologia Oracle. Para mais informação sobre o the EMEA Partner Induction Bootcamp Technology, clique aqui.

    Read the article

  • Tutorial: Criando um Componente para o UCM

    - by Denisd
    Então você já instalou o UCM, seguindo o tutorial: http://blogs.oracle.com/ecmbrasil/2009/05/tutorial_de_instalao_do_ucm.html e também já fez o hands-on: http://blogs.oracle.com/ecmbrasil/2009/10/tutorial_de_ucm.html e agora quer ir além do básico? Quer começar a criar funcionalidades para o UCM? Quer se tornar um desenvolvedor do UCM? Quer criar o Content Server à sua imagem e semelhança?! Pois hoje é o seu dia de sorte! Neste tutorial, iremos aprender a criar um componente para o Content Server. O nosso primeiro componente, embora não seja tão simples, será feito apenas com recursos do Content Server. Em um futuro tutorial, iremos aprender a usar classes java como parte de nossos componentes. Neste tutorial, vamos desenvolver um recurso de Favoritos, aonde os usuários poderão marcar determinados documentos como seus Favoritos, e depois consultar estes documentos em uma lista. Não iremos montar o componente com todas as suas funcionalidades, mas com o que vocês verão aqui, será tranquilo aprimorar este componente, inclusive para ambientes de produção. Componente MyFavorites Algumas características do nosso componente favoritos: - Por motivos de espaço, iremos montar este componente de uma forma “rápida e crua”, ou seja, sem seguir necessariamente as melhores práticas de desenvolvimento de componentes. Para entender melhor a prática de desenvolvimento de componentes, recomendo a leitura do guia Working With Components. - Ele será desenvolvido apenas para português-Brasil. Outros idiomas podem ser adicionados posteriormente. - Ele irá apresentar uma opção “Adicionar aos Favoritos” no menu “Content Actions” (tela Content Information), para que o usuário possa definir este arquivo como um dos seus favoritos. - Ao clicar neste link, o usuário será direcionado à uma tela aonde ele poderá digitar um comentário sobre este favorito, para facilitar a leitura depois. - Os favoritos ficarão salvos em uma tabela de banco de dados que iremos criar como parte do componente - A aba “My Content Server” terá uma opção nova chamada “Meus Favoritos”, que irá trazer uma tela que lista os favoritos, permitindo que o usuário possa deletar os links - Alguns recursos ficarão de fora deste exercício, novamente por motivos de espaço. Mas iremos listar estes recursos ao final, como exercícios complementares. Recursos do nosso Componente O componente Favoritos será desenvolvido com alguns recursos. Vamos conhecer melhor o que são estes recursos e quais são as suas funções: - Query: Uma query é qualquer atividade que eu preciso executar no banco, o famoso CRUD: Criar, Ler, Atualizar, Deletar. Existem diferentes jeitos de chamar a query, dependendo do propósito: Select Query: executa um comando SQL, mas descarta o resultado. Usado apenas para testar se a conexão com o banco está ok. Não será usado no nosso exercício. Execute Query: executa um comando SQL que altera informações do banco. Pode ser um INSERT, UPDATE ou DELETE. Descarta os resultados. Iremos usar Execute Query para criar, alterar e excluir os favoritos. Select Cache Query: executa um comando SQL SELECT e armazena os resultados em um ResultSet. Este ResultSet retorna como resultado do serviço e pode ser manipulado em IDOC, Java ou outras linguagens. Iremos utilizar Select Cache Query para retornar a lista de favoritos de um usuário. - Service: Os serviços são os responsáveis por executar as queries (ou classes java, mas isso é papo para um outro tutorial...). O serviço recebe os parâmetros de entrada, executa a query e retorna o ResultSet (no caso de um SELECT). Os serviços podem ser executados através de templates, páginas IDOC, outras aplicações (através de API), ou diretamente na URL do browser. Neste exercício criaremos serviços para Criar, Editar, Deletar e Listar os favoritos de um usuário. - Template: Os templates são as interfaces gráficas (páginas) que serão apresentadas aos usuários. Por exemplo, antes de executar o serviço que deleta um documento do favoritos, quero que o usuário veja uma tela com o ID do Documento e um botão Confirma, para que ele tenha certeza que está deletando o registro correto. Esta tela pode ser criada como um template. Neste exercício iremos construir templates para os principais serviços, além da página que lista todos os favoritos do usuário e apresenta as ações de editar e deletar. Os templates nada mais são do que páginas HTML com scripts IDOC. A nossa sequência de atividades para o desenvolvimento deste componente será: - Criar a Tabela do banco - Criar o componente usando o Component Wizard - Criar as Queries para inserir, editar, deletar e listar os favoritos - Criar os Serviços que executam estas Queries - Criar os templates, que são as páginas que irão interagir com os usuários - Criar os links, na página de informações do conteúdo e no painel My Content Server Pois bem, vamos começar! Confira este tutorial na íntegra clicando neste link: http://blogs.oracle.com/ecmbrasil/Tutorial_Componente_Banco.pdf   Happy coding!  :-)

    Read the article

  • Webcenter 11g Patch Set 3 (PS3) - Formação para Parceiros - 19/Jan/11

    - by Claudia Costa
    O Oracle WebCenter Suite consiste num conjunto integrado de soluções  baseadas em standards de mercado, com o objectivo de criar aplicações de negócio, portais corporativos, comunidades de interesse, grupos colaborativos, redes sociais, consolidar sistemas aplicacionais web e potenciar as funcionalidades web 2.0 dentro e fora de uma organização. Toda a solução está em conformidade com os principais Standards de mercado e baseia-se numa arquitectura totalmente orientada ao serviço (SOA). Venha conhecer nesta sessão as novas funcionalidades do Webcenter Suite 11g PS3. Agenda 09.30h Boas Vindas e Introdução 09.40h Oracle & Enterprise 2.0 - João Borrego 10.00h Introduction to Oracle WebCenter Suite as a User Experience Platform (UXP) - Monte Kluemper 10.40h Coffee Break 11.00h Building Rich UIs with Oracle WebCenter Portal - Monte Kluemper 12.00h Interactive Q&A Session - João Borrego e Monte Kluemper 12.30h Almoço 14.00h Deep-dive into WebCenter Technical Architecture - Monte Kluemper 15.30h Final da Sessão Target: - Equipas de Venda e Comerciais (manhã)- Equipas Técnicas e de pré-venda (tarde) Data e Local:19 de JaneiroLagoas Park Hotel Para este Workshop os lugares estão limitados. Por favor aguarde um email de confirmação de sua inscrição.Inscrições : Email Para mais informações, por favor contacte: Claudia Costa / 21 423 50 27

    Read the article

  • Web Deploy no ASP.NET 4 no VS 2010

    - by renatohaddad
    Pessoal, nunca foi tão fácil fazer deploy de aplicações ASP.NET 4 no VS 2010, é impressionante a facilidade. Para o Road Show eu criei uma conta no provedor orcsweb que já hospeda .NET 4, fiz uma simples aplicação que inclusive lê um banco de dados e a url é http://173.46.159.126/Default.aspx Durante o Road Show, faremos o deploy ao VIVO e "com emoção", é claro :). O fato é que o ASP.NET permite vc criar diversos Web.Config para seus ambientes de deenvlvimento, testes, homologação, produção, etc, inclusive com características próprias de cada ambiente. Assim, ninguém mais precisa ter aquele Web.Config com toneladas de comentários para rodar em um outro ambiente. Bom, espero todos no road show. abração. Renatão 

    Read the article

  • O modelo diamante para gerenciamento de projetos

    - by fernando.galdino
    Este ano comecei a fazer o mestrado em Gestão de Projetos. No decorrer deste período estudamos vários assuntos envolvendo abordagens de gerenciamento de projetos. Uma dessas abordagens é o Modelo Diamante. Elaborada por Aaron Shenhar e Dov Dvir, e explicada em detalhes no livro “Reinventando Gerenciamento de Projetos”, trata-se de uma estrutura que permite avaliar um projeto, e com base nos resultados, permite que o gerente de projetos possa usar uma abordagem como o descrito no PMBOK (PMI), de modo a aproveitar da melhor forma possível, as boas práticas listadas. A apresentação abaixo foi realizada por mim, numa das aulas do curso. Explica com alguns detalhes, e ao mesmo tempo fornece uma visão geral, sobre o modelo NTCP, que é uma estrutura que permite avaliar um projeto em termos de novidade, incerteza tecnológica, complexidade e ritmo.   Modelo NTCP View more presentations from Fernando Galdino.

    Read the article

< Previous Page | 1 2 3 4 5  | Next Page >