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  • Anunciando: Grandes Melhorias para Web Sites da Windows Azure

    - by Leniel Macaferi
    Estou animado para anunciar algumas grandes melhorias para os Web Sites da Windows Azure que introduzimos no início deste verão.  As melhorias de hoje incluem: uma nova opção de hospedagem adaptável compartilhada de baixo custo, suporte a domínios personalizados para websites hospedados em modo compartilhado ou em modo reservado usando registros CNAME e A-Records (o último permitindo naked domains), suporte para deployment contínuo usando tanto CodePlex e GitHub, e a extensibilidade FastCGI. Todas essas melhorias estão agora online em produção e disponíveis para serem usadas imediatamente. Nova Camada Escalonável "Compartilhada" A Windows Azure permite que você implante e hospede até 10 websites em um ambiente gratuito e compartilhado com múltiplas aplicações. Você pode começar a desenvolver e testar websites sem nenhum custo usando este modo compartilhado (gratuito). O modo compartilhado suporta a capacidade de executar sites que servem até 165MB/dia de conteúdo (5GB/mês). Todas as capacidades que introduzimos em Junho com esta camada gratuita permanecem inalteradas com a atualização de hoje. Começando com o lançamento de hoje, você pode agora aumentar elasticamente seu website para além desta capacidade usando uma nova opção "shared" (compartilhada) de baixo custo (a qual estamos apresentando hoje), bem como pode usar a opção "reserved instance" (instância reservada) - a qual suportamos desde Junho. Aumentar a capacidade de qualquer um desses modos é fácil. Basta clicar na aba "scale" (aumentar a capacidade) do seu website dentro do Portal da Windows Azure, escolher a opção de modo de hospedagem que você deseja usar com ele, e clicar no botão "Salvar". Mudanças levam apenas alguns segundos para serem aplicadas e não requerem nenhum código para serem alteradas e também não requerem que a aplicação seja reimplantada/reinstalada: A seguir estão mais alguns detalhes sobre a nova opção "shared" (compartilhada), bem como a opção existente "reserved" (reservada): Modo Compartilhado Com o lançamento de hoje, estamos introduzindo um novo modo de hospedagem de baixo custo "compartilhado" para Web Sites da Windows Azure. Um website em execução no modo compartilhado é implantado/instalado em um ambiente de hospedagem compartilhado com várias outras aplicações. Ao contrário da opção de modo free (gratuito), um web-site no modo compartilhado não tem quotas/limite máximo para a quantidade de largura de banda que o mesmo pode servir. Os primeiros 5 GB/mês de banda que você servir com uma website compartilhado é grátis, e então você passará a pagar a taxa padrão "pay as you go" (pague pelo que utilizar) da largura de banda de saída da Windows Azure quando a banda de saída ultrapassar os 5 GB. Um website em execução no modo compartilhado agora também suporta a capacidade de mapear múltiplos nomes de domínio DNS personalizados, usando ambos CNAMEs e A-records para tanto. O novo suporte A-record que estamos introduzindo com o lançamento de hoje oferece a possibilidade para você suportar "naked domains" (domínios nús - sem o www) com seus web-sites (por exemplo, http://microsoft.com além de http://www.microsoft.com). Nós também, no futuro, permitiremos SSL baseada em SNI como um recurso nativo nos websites que rodam em modo compartilhado (esta funcionalidade não é suportada com o lançamento de hoje - mas chagará mais tarde ainda este ano, para ambos as opções de hospedagem - compartilhada e reservada). Você paga por um website no modo compartilhado utilizando o modelo padrão "pay as you go" que suportamos com outros recursos da Windows Azure (ou seja, sem custos iniciais, e você só paga pelas horas nas quais o recurso estiver ativo). Um web-site em execução no modo compartilhado custa apenas 1,3 centavos/hora durante este período de preview (isso dá uma média de $ 9.36/mês ou R$ 19,00/mês - dólar a R$ 2,03 em 17-Setembro-2012) Modo Reservado Além de executar sites em modo compartilhado, também suportamos a execução dos mesmos dentro de uma instância reservada. Quando rodando em modo de instância reservada, seus sites terão a garantia de serem executados de maneira isolada dentro de sua própria VM (virtual machine - máquina virtual) Pequena, Média ou Grande (o que significa que, nenhum outro cliente da Windows azure terá suas aplicações sendo executadas dentro de sua VM. Somente as suas aplicações). Você pode executar qualquer número de websites dentro de uma máquina virtual, e não existem quotas para limites de CPU ou memória. Você pode executar seus sites usando uma única VM de instância reservada, ou pode aumentar a capacidade tendo várias instâncias (por exemplo, 2 VMs de médio porte, etc.). Dimensionar para cima ou para baixo é fácil - basta selecionar a VM da instância "reservada" dentro da aba "scale" no Portal da Windows Azure, escolher o tamanho da VM que você quer, o número de instâncias que você deseja executar e clicar em salvar. As alterações têm efeito em segundos: Ao contrário do modo compartilhado, não há custo por site quando se roda no modo reservado. Em vez disso, você só paga pelas instâncias de VMs reservadas que você usar - e você pode executar qualquer número de websites que você quiser dentro delas, sem custo adicional (por exemplo, você pode executar um único site dentro de uma instância de VM reservada ou 100 websites dentro dela com o mesmo custo). VMs de instâncias reservadas têm um custo inicial de $ 8 cents/hora ou R$ 16 centavos/hora para uma pequena VM reservada. Dimensionamento Elástico para Cima/para Baixo Os Web Sites da Windows Azure permitem que você dimensione para cima ou para baixo a sua capacidade dentro de segundos. Isso permite que você implante um site usando a opção de modo compartilhado, para começar, e em seguida, dinamicamente aumente a capacidade usando a opção de modo reservado somente quando você precisar - sem que você tenha que alterar qualquer código ou reimplantar sua aplicação. Se o tráfego do seu site diminuir, você pode diminuir o número de instâncias reservadas que você estiver usando, ou voltar para a camada de modo compartilhado - tudo em segundos e sem ter que mudar o código, reimplantar a aplicação ou ajustar os mapeamentos de DNS. Você também pode usar o "Dashboard" (Painel de Controle) dentro do Portal da Windows Azure para facilmente monitorar a carga do seu site em tempo real (ele mostra não apenas as solicitações/segundo e a largura de banda consumida, mas também estatísticas como a utilização de CPU e memória). Devido ao modelo de preços "pay as you go" da Windows Azure, você só paga a capacidade de computação que você usar em uma determinada hora. Assim, se o seu site está funcionando a maior parte do mês em modo compartilhado (a $ 1.3 cents/hora ou R$ 2,64 centavos/hora), mas há um final de semana em que ele fica muito popular e você decide aumentar sua capacidade colocando-o em modo reservado para que seja executado em sua própria VM dedicada (a $ 8 cents/hora ou R$ 16 centavos/hora), você só terá que pagar os centavos/hora adicionais para as horas em que o site estiver sendo executado no modo reservado. Você não precisa pagar nenhum custo inicial para habilitar isso, e uma vez que você retornar seu site para o modo compartilhado, você voltará a pagar $ 1.3 cents/hora ou R$ 2,64 centavos/hora). Isto faz com que essa opção seja super flexível e de baixo custo. Suporte Melhorado para Domínio Personalizado Web sites em execução no modo "compartilhado" ou no modo "reservado" suportam a habilidade de terem nomes personalizados (host names) associados a eles (por exemplo www.mysitename.com). Você pode associar múltiplos domínios personalizados para cada Web Site da Windows Azure. Com o lançamento de hoje estamos introduzindo suporte para registros A-Records (um recurso muito pedido pelos usuários). Com o suporte a A-Record, agora você pode associar domínios 'naked' ao seu Web Site da Windows Azure - ou seja, em vez de ter que usar www.mysitename.com você pode simplesmente usar mysitename.com (sem o prefixo www). Tendo em vista que você pode mapear vários domínios para um único site, você pode, opcionalmente, permitir ambos domínios (com www e a versão 'naked') para um site (e então usar uma regra de reescrita de URL/redirecionamento (em Inglês) para evitar problemas de SEO). Nós também melhoramos a interface do usuário para o gerenciamento de domínios personalizados dentro do Portal da Windows Azure como parte do lançamento de hoje. Clicando no botão "Manage Domains" (Gerenciar Domínios) na bandeja na parte inferior do portal agora traz uma interface de usuário personalizada que torna fácil gerenciar/configurar os domínios: Como parte dessa atualização nós também tornamos significativamente mais suave/mais fácil validar a posse de domínios personalizados, e também tornamos mais fácil alternar entre sites/domínios existentes para Web Sites da Windows Azure, sem que o website fique fora do ar. Suporte a Deployment (Implantação) contínua com Git e CodePlex ou GitHub Um dos recursos mais populares que lançamos no início deste verão foi o suporte para a publicação de sites diretamente para a Windows Azure usando sistemas de controle de código como TFS e Git. Esse recurso fornece uma maneira muito poderosa para gerenciar as implantações/instalações da aplicação usando controle de código. É realmente fácil ativar este recurso através da página do dashboard de um web site: A opção TFS que lançamos no início deste verão oferece uma solução de implantação contínua muito rica que permite automatizar os builds e a execução de testes unitários a cada vez que você atualizar o repositório do seu website, e em seguida, se os testes forem bem sucedidos, a aplicação é automaticamente publicada/implantada na Windows Azure. Com o lançamento de hoje, estamos expandindo nosso suporte Git para também permitir cenários de implantação contínua integrando esse suporte com projetos hospedados no CodePlex e no GitHub. Este suporte está habilitado para todos os web-sites (incluindo os que usam o modo "free" (gratuito)). A partir de hoje, quando você escolher o link "Set up Git publishing" (Configurar publicação Git) na página do dashboard de um website, você verá duas opções adicionais quando a publicação baseada em Git estiver habilitada para o web-site: Você pode clicar em qualquer um dos links "Deploy from my CodePlex project" (Implantar a partir do meu projeto no CodePlex) ou "Deploy from my GitHub project"  (Implantar a partir do meu projeto no GitHub) para seguir um simples passo a passo para configurar uma conexão entre o seu website e um repositório de código que você hospeda no CodePlex ou no GitHub. Uma vez que essa conexão é estabelecida, o CodePlex ou o GitHub automaticamente notificará a Windows Azure a cada vez que um checkin ocorrer. Isso fará com que a Windows Azure faça o download do código e compile/implante a nova versão da sua aplicação automaticamente.  Os dois vídeos a seguir (em Inglês) mostram quão fácil é permitir esse fluxo de trabalho ao implantar uma app inicial e logo em seguida fazer uma alteração na mesma: Habilitando Implantação Contínua com os Websites da Windows Azure e CodePlex (2 minutos) Habilitando Implantação Contínua com os Websites da Windows Azure e GitHub (2 minutos) Esta abordagem permite um fluxo de trabalho de implantação contínua realmente limpo, e torna muito mais fácil suportar um ambiente de desenvolvimento em equipe usando Git: Nota: o lançamento de hoje suporta estabelecer conexões com repositórios públicos do GitHub/CodePlex. Suporte para repositórios privados será habitado em poucas semanas. Suporte para Múltiplos Branches (Ramos de Desenvolvimento) Anteriormente, nós somente suportávamos implantar o código que estava localizado no branch 'master' do repositório Git. Muitas vezes, porém, os desenvolvedores querem implantar a partir de branches alternativos (por exemplo, um branch de teste ou um branch com uma versão futura da aplicação). Este é agora um cenário suportado - tanto com projetos locais baseados no git, bem como com projetos ligados ao CodePlex ou GitHub. Isto permite uma variedade de cenários úteis. Por exemplo, agora você pode ter dois web-sites - um em "produção" e um outro para "testes" - ambos ligados ao mesmo repositório no CodePlex ou no GitHub. Você pode configurar um dos websites de forma que ele sempre baixe o que estiver presente no branch master, e que o outro website sempre baixe o que estiver no branch de testes. Isto permite uma maneira muito limpa para habilitar o teste final de seu site antes que ele entre em produção. Este vídeo de 1 minuto (em Inglês) demonstra como configurar qual branch usar com um web-site. Resumo Os recursos mostrados acima estão agora ao vivo em produção e disponíveis para uso imediato. Se você ainda não tem uma conta da Windows Azure, você pode inscrever-se em um teste gratuito para começar a usar estes recursos hoje mesmo. Visite o O Centro de Desenvolvedores da Windows Azure (em Inglês) para saber mais sobre como criar aplicações para serem usadas na nuvem. Nós teremos ainda mais novos recursos e melhorias chegando nas próximas semanas - incluindo suporte para os recentes lançamentos do Windows Server 2012 e .NET 4.5 (habilitaremos novas imagens de web e work roles com o Windows Server 2012 e NET 4.5 no próximo mês). Fique de olho no meu blog para detalhes assim que esses novos recursos ficarem disponíveis. Espero que ajude, - Scott P.S. Além do blog, eu também estou utilizando o Twitter para atualizações rápidas e para compartilhar links. Siga-me em: twitter.com/ScottGu Texto traduzido do post original por Leniel Macaferi.

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  • WiLan porte plainte contre tous les constructeurs de portables et de mobiles, pour infraction de bre

    WiLan porte plainte contre tous les constructeurs de portables et de mobiles, pour infraction de brevet sur la technologie Bluetooth Une entreprise canadienne, fondée en 1992 et commercialisant des tehcnologies de réseau sans fil, a décidé de changer subitement d'activité il y a quelques années, alors qu'elle se rapprochait dangereusement du dépôt de bilan. Wi-Lan a donc recentré son activité sur "développement, protection et rentabilisation des inventions brevetées". D'après son site Internet, la compagnie possède plus de 800 inventions : soit faites-maison, soit rachetées, ou bien encore sous licence de tiers. Hier matin, Wi-Lan a fait une annonce des plus surprenantes. L'entreprise a porté plainte contre...

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  • Apprentissage de PySide, le binding Qt de Nokia pour Python, un article de Charles-Elie Gentil

    Bonjour, Vous trouverez ci-dessous le lien vers un tutoriel destiné à aider le programmeur Python à l'apprentissage de PySide, le binding Qt de Nokia pour Python. Il part de la présentations des widgets de bases jusqu'à la conception d'un programme minimaliste. Bonne lecture à tous et n'hésitez pas à poster vos commentaires. Apprentissage de PySide, le binding Qt de Nokia pour Python et création d'une première application...

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  • Soluciones Oracle para Servicios Sociales: Demo "El Ciudadano"

    - by alvaro.desantiago(at)oracle.com
    Las Soluciones Oracle mejoran la ejecución de los programas sociales de las Administraciones y el resultado obtenido por los ciudadanos. La Solución Oracle para Servicios Sociales permite a las Administraciones Públicas optimizar los resultados de las políticas sociales y maximizar la tasa de participación, através de la implantación de Siebel Case Management y Oracle Policy Automation.Les facilita, asimismo, compartir una visión única del ciudadano, gestionar los continuos cambios de políticas de mejora de los programas sociales y su prestación directa a los interesados.Oracle proporciona la solución de Servicios Sociales, para una variedad de áreas como son Beneficios Sociales, Empleo, Violencia de Género y Protección al Menor.

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  • Présentation de ClassObject.js : un framework JavaScript de construction de classes, par Abraham Tewa

    Bonjour, Je vous propose de découvrir un article sur ClassObject, un framework javascript de construction de classes, développé par votre serviteur. Ce framework permet de créer simplement des classes avec des attributs et des méthodes publiques, protégées et privées, statiques (ou non), constantes (ou non), tout en prenant en charge l'héritage. Vous pouvez poster dans cette discussion vos commentaires concernant l'article ClassObject.js : un framework JavaScript de construction de classes Merci à tous....

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  • Vue d'ensemble de l'architecture modulaire de Qt 5, un billet de Guillaume Belz

    La sortie de Qt 5 se précise de jour en jour. L'une des principales évolutions de Qt 5 est la réorganisation des différents modules. Certaines fonctionnalités sont séparées dans des modules indépendants, comme le transfert des widgets depuis QtGui vers QtWidget, ou déplacées dans des modules existants, comme l'intégration des fonctionnalités d'OpenGL depuis QtOpenGL vers QtGui. Ce billet de blog présente l'ensemble des modules de Qt 5 et les principaux changement que l'on y trouvera. Les modules de Qt 5

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  • Sortie de GNOME 3.6 Beta : tiroir de notifications repensé, GTK+ 2 augmenté et intégration de Kerberos

    Sortie de GNOME 3.6 Beta Tiroir de notifications repensé, GTK+ 2 augmenté et intégration de Kerberos L'équipe du projet GNOME a annoncé la sortie de GNOME 3.5.90, une version transitoire qui représente la première Beta de la 3.6, prévue pour fin septembre. C'est en fait la dernière étape pour apporter de nouvelles fonctionnalités ou changements avant la stabilisation du code, qui concentrera exclusivement les efforts sur la correction de bugs. On énumère un changement majeur dans le tiroir des notifications (message tray). À présent, les utilisateurs doivent l'invoquer manuellement, au lieu d'avoir une apparition automatique lors de chaque notification entrante. Le tiroir du Shel...

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  • Plugin jQuery da Microsoft para Globalização

    - by Leniel Macaferi
    No mês passado eu escrevi sobre como a Microsoft está começando a fazer contribuições de código para a jQuery (em Inglês), e sobre algumas das primeiras contribuições de código nas quais estávamos trabalhando: Suporte para Templates jQuery e Linkagem de Dados (em Inglês). Hoje, lançamos um protótipo de um novo plugin jQuery para Globalização que te permite adicionar suporte à globalização/internacionalização para as suas aplicações JavaScript. Este plugin inclui informações de globalização para mais de 350 culturas que vão desde o Gaélico Escocês, o Frísio, Húngaro, Japonês, e Inglês Canadense. Nós estaremos lançando este plugin para a comunidade em um formato de código livre. Você pode baixar nosso protótipo do plugin jQuery para Globalização a partir do nosso repositório Github: http://github.com/nje/jquery-glob Você também pode baixar um conjunto de exemplos que demonstram alguns simples casos de uso com ele aqui. Entendendo Globalização O plugin jQuery para Globalização permite que você facilmente analise e formate números, moedas e datas para diferentes culturas em JavaScript. Por exemplo, você pode usar o plugin de globalização para mostrar o símbolo da moeda adequado para uma cultura: Você também pode usar o plugin de globalização para formatar datas para que o dia e o mês apareçam na ordem certa e para que os nomes dos dias e meses sejam corretamente traduzidos: Observe acima como o ano Árabe é exibido como 1431. Isso ocorre porque o ano foi convertido para usar o calendário Árabe. Algumas diferenças culturais, tais como moeda diferente ou nomes de meses, são óbvias. Outras diferenças culturais são surpreendentes e sutis. Por exemplo, em algumas culturas, o agrupamento de números é feito de forma irregular. Na cultura "te-IN" (Telugu na Índia), grupos possuem 3 dígitos e, em seguida, dois dígitos. O número 1000000 (um milhão) é escrito como "10,00,000". Algumas culturas não agrupam os números. Todas essas sutis diferenças culturais são tratadas pelo plugin de Globalização da jQuery automaticamente. Pegar as datas corretamente pode ser especialmente complicado. Diferentes culturas têm calendários diferentes, como o Gregoriano e os calendários UmAlQura. Uma única cultura pode até mesmo ter vários calendários. Por exemplo, a cultura Japonesa usa o calendário Gregoriano e um calendário Japonês que possui eras com nomes de imperadores Japoneses. O plugin de Globalização inclui métodos para a conversão de datas entre todos estes diferentes calendários. Usando Tags de Idioma O plugin de Globalização da jQuery utiliza as tags de idioma definidas nos padrões das RFCs 4646 e 5646 para identificar culturas (veja http://tools.ietf.org/html/rfc5646). Uma tag de idioma é composta por uma ou mais subtags separadas por hífens. Por exemplo: Tag do Idioma Nome do Idioma (em Inglês) en-UA English (Australia) en-BZ English (Belize) en-CA English (Canada) Id Indonesian zh-CHS Chinese (Simplified) Legacy Zu isiZulu Observe que um único idioma, como o Inglês, pode ter várias tags de idioma. Falantes de Inglês no Canadá formatam números, moedas e datas usando diferentes convenções daquelas usadas pelos falantes de Inglês na Austrália ou nos Estados Unidos. Você pode encontrar a tag de idioma para uma cultura específica usando a Language Subtag Lookup Tool (Ferramenta de Pesquisa de Subtags de Idiomas) em: http://rishida.net/utils/subtags/ O download do plugin de Globalização da jQuery inclui uma pasta chamada globinfo que contém as informações de cada uma das 350 culturas. Na verdade, esta pasta contém mais de 700 arquivos, porque a pasta inclui ambas as versões minified (tamanho reduzido) e não-minified de cada arquivo. Por exemplo, a pasta globinfo inclui arquivos JavaScript chamados jQuery.glob.en-AU.js para o Inglês da Austrália, jQuery.glob.id.js para o Indonésio, e jQuery.glob.zh-CHS para o Chinês (simplificado) Legacy. Exemplo: Definindo uma Cultura Específica Imagine que te pediram para criar um site em Alemão e que querem formatar todas as datas, moedas e números usando convenções de formatação da cultura Alemã de maneira correta em JavaScript no lado do cliente. O código HTML para a página pode ser igual a este: Observe as tags span acima. Elas marcam as áreas da página que desejamos formatar com o plugin de Globalização. Queremos formatar o preço do produto, a data em que o produto está disponível, e as unidades do produto em estoque. Para usar o plugin de Globalização da jQuery, vamos adicionar três arquivos JavaScript na página: a biblioteca jQuery, o plugin de Globalização da jQuery, e as informações de cultura para um determinado idioma: Neste caso, eu estaticamente acrescentei o arquivo JavaScript jQuery.glob.de-DE.js que contém as informações para a cultura Alemã. A tag de idioma "de-DE" é usada para o Alemão falado na Alemanha. Agora que eu tenho todos os scripts necessários, eu posso usar o plugin de Globalização para formatar os valores do preço do produto, data disponível, e unidades no estoque usando o seguinte JavaScript no lado do cliente: O plugin de Globalização jQuery amplia a biblioteca jQuery com novos métodos - incluindo novos métodos chamados preferCulture() e format(). O método preferCulture() permite que você defina a cultura padrão utilizada pelos métodos do plugin de Globalização da jQuery. Observe que o método preferCulture() aceita uma tag de idioma. O método irá buscar a cultura mais próxima que corresponda à tag do idioma. O método $.format() é usado para formatar os valores monetários, datas e números. O segundo parâmetro passado para o método $.format() é um especificador de formato. Por exemplo, passar um "c" faz com que o valor seja formatado como moeda. O arquivo LeiaMe (ReadMe) no github detalha o significado de todos os diferentes especificadores de formato: http://github.com/nje/jquery-glob Quando abrimos a página em um navegador, tudo está formatado corretamente de acordo com as convenções da língua Alemã. Um símbolo do euro é usado para o símbolo de moeda. A data é formatada usando nomes de dia e mês em Alemão. Finalmente, um ponto, em vez de uma vírgula é usado como separador numérico: Você pode ver um exemplo em execução da abordagem acima com o arquivo 3_GermanSite.htm neste download de amostras. Exemplo: Permitindo que um Usuário Selecione Dinamicamente uma Cultura No exemplo anterior, nós explicitamente dissemos que queríamos globalizar em Alemão (referenciando o arquivo jQuery.glob.de-DE.js). Vamos agora olhar para o primeiro de alguns exemplos que demonstram como definir dinamicamente a cultura da globalização a ser usada. Imagine que você deseja exibir uma lista suspensa (dropdown) de todas as 350 culturas em uma página. Quando alguém escolhe uma cultura a partir da lista suspensa, você quer que todas as datas da página sejam formatadas usando a cultura selecionada. Aqui está o código HTML para a página: Observe que todas as datas estão contidas em uma tag <span> com um atributo data-date (atributos data-* são um novo recurso da HTML 5, que convenientemente também ainda funcionam com navegadores mais antigos). Nós vamos formatar a data representada pelo atributo data-date quando um usuário selecionar uma cultura a partir da lista suspensa. A fim de mostrar as datas para qualquer cultura disponível, vamos incluir o arquivo jQuery.glob.all.js igual a seguir: O plugin de Globalização da jQuery inclui um arquivo JavaScript chamado jQuery.glob.all.js. Este arquivo contém informações de globalização para todas as mais de 350 culturas suportadas pelo plugin de Globalização. Em um tamanho de 367 KB minified (reduzido), esse arquivo não é pequeno. Devido ao tamanho deste arquivo, a menos que você realmente precise usar todas essas culturas, ao mesmo tempo, recomendamos que você adicione em uma página somente os arquivos JavaScript individuais para as culturas específicas que você pretende suportar, ao invés do arquivo jQuery.glob.all.js combinado. No próximo exemplo, eu vou mostrar como carregar dinamicamente apenas os arquivos de idioma que você precisa. A seguir, vamos preencher a lista suspensa com todas as culturas disponíveis. Podemos usar a propriedade $.cultures para obter todas as culturas carregadas: Finalmente, vamos escrever o código jQuery que pega cada elemento span com um atributo data-date e formataremos a data: O método parseDate() do plugin de Globalização da jQuery é usado para converter uma representação de uma data em string para uma data JavaScript. O método format() do plugin é usado para formatar a data. O especificador de formato "D" faz com que a data a ser formatada use o formato de data longa. E agora, o conteúdo será globalizado corretamente, independentemente de qual das 350 línguas o usuário que visita a página selecione. Você pode ver um exemplo em execução da abordagem acima com o arquivo 4_SelectCulture.htm neste download de amostras. Exemplo: Carregando Arquivos de Globalização Dinamicamente Conforme mencionado na seção anterior, você deve evitar adicionar o arquivo jQuery.glob.all.js em uma página, sempre que possível, porque o arquivo é muito grande. Uma melhor alternativa é carregar as informações de globalização que você precisa dinamicamente. Por exemplo, imagine que você tenha criado uma lista suspensa que exibe uma lista de idiomas: O seguinte código jQuery é executado sempre que um usuário seleciona um novo idioma na lista suspensa. O código verifica se o arquivo associado com a globalização do idioma selecionado já foi carregado. Se o arquivo de globalização ainda não foi carregado, o arquivo de globalização é carregado dinamicamente, tirando vantagem do método $.getScript() da jQuery. O método globalizePage() é chamado depois que o arquivo de globalização solicitado tenha sido carregado, e contém o código do lado do cliente necessário para realizar a globalização. A vantagem dessa abordagem é que ela permite evitar o carregamento do arquivo jQuery.glob.all.js inteiro. Em vez disso você só precisa carregar os arquivos que você vai usar e você não precisa carregar os arquivos mais de uma vez. O arquivo 5_Dynamic.htm neste download de amostras demonstra como implementar esta abordagem. Exemplo: Definindo o Idioma Preferido do Usuário Automaticamente Muitos sites detectam o idioma preferido do usuário a partir das configurações de seu navegador e as usam automaticamente quando globalizam o conteúdo. Um usuário pode definir o idioma preferido para o seu navegador. Então, sempre que o usuário solicita uma página, esta preferência de idioma está incluída no pedido no cabeçalho Accept-Language. Quando você usa o Microsoft Internet Explorer, você pode definir o seu idioma preferido, seguindo estes passos: Selecione a opção do menu Ferramentas, Opções da Internet. Selecione a guia/tab Geral. Clique no botão Idiomas na seção Aparência. Clique no botão Adicionar para adicionar um novo idioma na lista de idiomas. Mova seu idioma preferido para o topo da lista. Observe que você pode listar múltiplos idiomas na janela de diálogo de Preferências de Idioma. Todas estas línguas são enviadas na ordem em que você as listou no cabeçalho Accept-Language: Accept-Language: fr-FR,id-ID;q=0.7,en-US;q= 0.3 Estranhamente, você não pode recuperar o valor do cabeçalho Accept-Language a partir do código JavaScript no lado do cliente. O Microsoft Internet Explorer e o Mozilla Firefox suportam um grupo de propriedades relacionadas a idiomas que são expostas pelo objeto window.navigator, tais como windows.navigator.browserLanguage e window.navigator.language, mas essas propriedades representam tanto o idioma definido para o sistema operacional ou a linguagem de edição do navegador. Essas propriedades não permitem que você recupere o idioma que o usuário definiu como seu idioma preferido. A única maneira confiável para se obter o idioma preferido do usuário (o valor do cabeçalho Accept-Language) é escrever código no lado do servidor. Por exemplo, a seguinte página ASP.NET tira vantagem da propriedade do servidor Request.UserLanguages para atribuir o idioma preferido do usuário para uma variável JavaScript no lado do cliente chamada AcceptLanguage (a qual então permite que você acesse o valor usando código JavaScript no lado do cliente): Para que este código funcione, as informações de cultura associadas ao valor de acceptLanguage devem ser incluídas na página. Por exemplo, se a cultura preferida de alguém é fr-FR (Francês na França) então você precisa incluir tanto o arquivo jQuery.glob.fr-FR.js ou o arquivo jQuery.glob.all.js na página; caso contrário, as informações de cultura não estarão disponíveis. O exemplo "6_AcceptLanguages.aspx" neste download de amostras demonstra como implementar esta abordagem. Se as informações de cultura para o idioma preferido do usuário não estiverem incluídas na página, então, o método $.preferCulture() voltará a usar a cultura neutra (por exemplo, passará a usar jQuery.glob.fr.js ao invés de jQuery.glob.fr-FR.js). Se as informações da cultura neutra não estiverem disponíveis, então, o método $.preferCulture() retornará para a cultura padrão (Inglês). Exemplo: Usando o Plugin de Globalização com o jQuery UI DatePicker (Selecionador de Datas da jQuery) Um dos objetivos do plugin de Globalização é tornar mais fácil construir widgets jQuery que podem ser usados com diferentes culturas. Nós queríamos ter certeza de que o plugin de Globalização da jQuery pudesse funcionar com os plugins de UI (interface do usuário) da jQuery, como o plugin DatePicker. Para esse fim, criamos uma versão corrigida do plugin DatePicker que pode tirar proveito do plugin de Globalização na renderização de um calendário. A imagem a seguir ilustra o que acontece quando você adiciona o plugin de Globalização jQuery e o plugin DatePicker da jQuery corrigido em uma página e seleciona a cultura da Indonésia como preferencial: Note que os cabeçalhos para os dias da semana são exibidos usando abreviaturas dos nomes dos dias referentes ao idioma Indonésio. Além disso, os nomes dos meses são exibidos em Indonésio. Você pode baixar a versão corrigida do jQuery UI DatePicker no nosso site no github. Ou você pode usar a versão incluída neste download de amostras e usada pelo arquivo de exemplo 7_DatePicker.htm. Sumário Estou animado com a nossa participação contínua na comunidade jQuery. Este plugin de Globalização é o terceiro plugin jQuery que lançamos. Nós realmente apreciamos todos os ótimos comentários e sugestões sobre os protótipos do Suporte para Templates jQuery e Linkagem de Dados que lançamos mais cedo neste ano. Queremos também agradecer aos times da jQuery e jQuery UI por trabalharem conosco na criação deses plugins. Espero que isso ajude, Scott P.S. Além do blog, eu também estou agora utilizando o Twitter para atualizações rápidas e para compartilhar links. Você pode me acompanhar em: twitter.com/scottgu   Texto traduzido do post original por Leniel Macaferi.

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  • Oracle WebCenter potencia los entornos colaborativos en las Aplicaciones de Oracle.

    - by david.gandara(at)oracle.com
    En este informe de la firma de analistas Forrester Research se explica el esfuerzo continuado por parte de Oracle en facilitar y mejorar las posibilidades para que sus distintas soluciones empresariales (ERP, CRM, SCM...) estén capacitadas para facilitar la colaboración entre los distintos usuarios del sistema, y poner a su disposición servicios Web 2.0 como Wiki, Discussions, Internet Messaging, VOIP...

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  • Kepler, la nouvelle architecture GPU de NVIDIA : présentation de la technologie et de ses performances

    Kepler, la nouvelle architecture de processeur graphique de NVIDIA Présentation des nouvelles technologies et des performances Annoncée depuis plusieurs mois, la nouvelle architecture de carte graphique de NVIDIA est officiellement annoncée la semaine dernière. Cette nouvelle architecture est destinée à concurrencer la nouvelle architecture de AMD sortie le mois dernier. La première carte de cette gamme se nomme GTX 680 et est basée sur la puce GK104. Pour la génération précédente (architecture FERMI), NVIDIA s'était focalisé sur l'ajout de la tessellation et l'amélioration des performances. Pour Kepler, NVIDIA a travaillé principalement sur la consommation d'énergie : gravure 28nm, nouveaux SMX, GP...

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  • Ventajas y Beneficios de migrar a las últimas versiones de JD Edwards

    - by Ramon Riera
    La semana pasada realicé un webinar acerca de las Ventajas y Beneficios de migrar a las últimas versiones de JD Edwards EnterpriseOne. El objetivo no era contar en detalle todas las mejoras de las últimas versiones ya que son muchas y variables según la versión actual; si no resaltar algunos de los motivos generales por los que os valdría la pena migrar. En el video repaso la historia de JD Edwards y la estrategia y compromiso que Oracle tiene con el producto como se refleja en las políticas de Applications Unlimited, Lifetime Support y el roadmap del producto. También las principales mejoras que ha habido, especialmente centrándome en los 3 principales ejes de mejora que ha tenido y tiene JD Edwards: · El funcional con los nuevos módulos de Apparel Management, Fulfillment Managment y Environmental Accounting · Las mejoras que aporta la tecnología de Oracle, haciendo un especial énfasis en las mejoras en usabilidad de pantallas y uso del iPad · Las integraciones con el resto de aplicaciones de Oracle, como por ejemplo las aplicaciones analíticas de BI. Finalmente comento las facilidades que desde Oracle damos a los clientes para migrar y que se pueden resumir en la página web www.upgradejde.com dónde ponemos a disposición toda la información necesaria para planificar una migración como: Situación actual de mantenimiento de cada versión Productos y mejoras de cada versión Comparativas por versión tanto a nivel funcional como a nivel de cambios en la base de datos Consejos de migración para evaluar, planificar y ejecutar un proyecto de migración Toda la documentación de las versiones A continuación os djo el video:

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  • CouchOne et Membase fusionnent pour créer « Couchbase » et une famille de produits NoSQL de nouvelle génération

    CouchOne et Membase fusionnent pour créer « Couchbase » Et une famille de produits NoSQL de nouvelle génération Le paysage des solutions NoSQL est en pleine mutation depuis l'annonce de la première grande fusion de ce secteur, désormais très prospère et concurrentiel. Les deux entreprises CouchOne et Membase viennent de fusionner et d'annoncer la consolidation de leurs efforts pour la création de « Couchbase », le « premier éditeur de solution exhaustive de base de données NoSQL ». Sur son site officiel, CouchOne promet des possibilités de scalabilité sans précédent pour les produits qui vont résulter de cette fusion, pouvant propulser des « datacenter de la taille ...

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  • Introducción a ENUM (E.164 Number Mapping)

    - by raul.goycoolea
    E.164 Number Mapping (ENUM o Enum) se diseñó para resolver la cuestión de como se pueden encontrar servicios de internet mediante un número telefónico, es decir cómo se pueden usar los los teléfonos, que solamente tienen 12 teclas, para acceder a servicios de Internet. La parte más básica de ENUM es por tanto la convergencia de las redes del STDP y la IP; ENUM hace que pueda haber una correspondencia entre un número telefónico y un identificador de Internet. En síntesis, Enum es un conjunto de protocolos para convertir números E.164 en URIs, y viceversa, de modo que el sistema de numeración E.164 tenga una función de correspondencia con las direcciones URI en Internet. Esta función es necesaria porque un número telefónico no tiene sentido en el mundo IP, ni una dirección IP tiene sentido en las redes telefónicas. Así, mediante esta técnica, las comunicaciones cuyo destino se marque con un número E.164, puedan terminar en el identificador correcto (número E.164 si termina en el STDP, o URI si termina en redes IP). La solución técnica de mirar en una base de datos cual es el identificador de destino tiene consecuencias muy interesantes, como que la llamada se pueda terminar donde desee el abonado llamado. Esta es una de las características que ofrece ENUM : el destino concreto, el terminal o terminales de terminación, no lo decide quien inicia la llamada o envía el mensaje sino la persona que es llamada o recibe el mensaje, que ha escrito sus preferencias en una base de datos. En otras palabras, el destinatario de la llamada decide cómo quiere ser contactado, tanto si lo que se le comunica es un email, o un sms, o telefax, o una llamada de voz. Cuando alguien quiera llamarle a usted, lo que tiene que hacer el llamante es seleccionar su nombre (el del llamado) en la libreta de direcciones del terminal o marcar su número ENUM. Una aplicación informática obtendrá de una base de datos los datos de contacto y disponibilidad que usted decidió. Y el mensaje le será remitido tal como usted especificó en dicha base de datos. Esto es algo nuevo que permite que usted, como persona llamada, defina sus preferencias de terminación para cualquier tipo de contenido. Por ejemplo, usted puede querer que todos los emails le sean enviados como sms o que los mensajes de voz se le remitan como emails; las comunicaciones ya no dependen de donde esté usted o deque tipo de terminal utiliza (teléfono, pda, internet). Además, con ENUM usted puede gestionar la portabilidad de sus números fijos y móviles. ENUM emplea una técnica de búsqueda indirecta en una base de datos que tiene los registros NAPTR ("Naming Authority Pointer Resource Records" tal como lo define el RFC 2915), y que utiliza el número telefónico Enum como clave de búsqueda, para obtener qué URIs corresponden a cada número telefónico. La base de datos que almacena estos registros es del tipo DNS.Si bien en uno de sus diversos usos sirve para facilitar las llamadas de usuarios de VoIP entre redes tradicionales del STDP y redes IP, debe tenerse en cuenta que ENUM no es una función de VoIP sino que es un mecanismo de conversión entre números/identificadores. Por tanto no debe ser confundido con el uso normal de enrutar las llamadas de VoIP mediante los protocolos SIP y H.323. ENUM puede ser muy útil para aquellas organizaciones que quieran tener normalizada la manera en que las aplicaciones acceden a los datos de comunicación de cada usuario. FundamentosPara que la convergencia entre el Sistema Telefónico Disponible al Público (STDP) y la Telefonía por Internet o Voz sobre IP (VoIP) y que el desarrollo de nuevos servicios multimedia tengan menos obstáculos, es fundamental que los usuarios puedan realizar sus llamadas tal como están acostumbrados a hacerlo, marcando números. Para eso, es preciso que haya un sistema universal de correspondencia de número a direcciones IP (y viceversa) y que las diferentes redes se puedan interconectar. Hay varias fórmulas que permiten que un número telefónico sirva para establecer comunicación con múltiples servicios. Una de estas fórmulas es el Electronic Number Mapping System ENUM, normalizado por el grupo de tareas especiales de ingeniería en Internet (IETF, Internet engineering task force), del que trata este artículo, que emplea la numeración E.164, los protocolos y la infraestructura telefónica para acceder indirectamente a diferentes servicios. Por tanto, se accede a un servicio mediante un identificador numérico universal: un número telefónico tradicional. ENUM permite comunicar las direcciones del mundo IP con las del mundo telefónico, y viceversa, sin problemas. Antes de entrar en mayores profundidades, conviene dar una breve pincelada para aclarar cómo se organiza la correspondencia entre números o URI. Para ello imaginemos una llamada que se inicia desde el servicio telefónico tradicional con destino a un número Enum. En ENUM Público, el abonado o usuario Enum a quien va destinada lallamada, habrá decidido incluir en la base de datos Enum uno o varios URI o números E.164, que forman una lista con sus preferencias para terminar la llamada. Y el sistema como se explica más adelante, elegirá cual es el número o URI adecuado para dicha terminación. Por tanto como resultado de la consulta a la base dedatos Enum siempre se da una relación unívoca entre el número Enum marcado y el de terminación, conforme a los deseos de la persona llamada.Variedades de ENUMUna posible fuente de confusión cuando se trata sobre ENUM es la variedad de soluciones o sistemas que emplean este calificativo. Lo habitual es que cuando se haga una referencia a ENUM se trate de uno de los siguientes casos: ENUM Público: Es la visión original de ENUM, como base de datos pública, parecida a un directorio, donde el abonado "opta" a ser incluido en la base de datos, que está gestionada en el dominio e164.arpa, delegando a cada país la gestión de la base de datos y la numeración. También se conoce como ENUM de usuario. Carrier ENUM, o ENUM Infraestructura, o de Operador: Cuando grupos de operadores proveedores de servicios de comunicaciones electrónicas acuerdan compartir la información de los abonados por medio de ENUM mediante acuerdos privados. En este caso son los operadores quienes controlan la información del abonado en vez de hacerlo (optar) los propios abonados. Carrier ENUM o ENUM de Operador también se conoce como Infrastructure ENUM o ENUM Infraestructura, y está siendo normalizado por IETF para la interconexión de VoIP (mediante acuerdos de peering). Como se explicará en la correspondiente sección, también se puede utilizar para la portabilidad o conservación de número. ENUM Privado: Un operador de telefonía o de VoIP, o un ISP, o un gran usuario, puede utilizar las técnicas de ENUM en sus redes y en las de sus clientes sin emplear DNS públicos, con DNS privados o internos. Resulta fácil imaginar como puede utilizarse esta técnica para que compañías multinacionales, o bancos, o agencias de viajes, tengan planes de numeración muy coherentes y eficaces. Cómo funciona ENUMPara conocer cómo funciona Enum, le remitimos a la página correspondiente a ENUM Público, puesto que esa variedad de Enum es la típica, la que dió lugar a todos los procedimientos y normas de IETF .Más detalles sobre: @page { margin: 0.79in } P { margin-bottom: 0.08in } H4 { margin-bottom: 0.08in } H4.ctl { font-family: "Lohit Hindi" } A:link { so-language: zxx } -- ENUM Público. En esta página se explica con cierto detalle como funciona Enum Carrier ENUM o ENUM de Operador ENUM Privado Normas técnicas: RFC 2915: NAPTR RR. The Naming Authority Pointer (NAPTR) DNS Resource Record RFC 3761: ENUM Protocol. The E.164 to Uniform Resource Identifiers (URI) Dynamic Delegation Discovery System (DDDS) Application (ENUM). (obsoletes RFC 2916). RFC 3762: Usage of H323 addresses in ENUM Protocol RFC 3764: Usage of SIP addresses in ENUM Protocol RFC 3824: Using E.164 numbers with SIP RFC 4769: IANA Registration for an Enumservice Containing Public Switched Telephone Network (PSTN) Signaling Information RFC 3026: Berlin Liaison Statement RFC 3953: Telephone Number Mapping (ENUM) Service Registration for Presence Services RFC 2870: Root Name Server Operational Requirements RFC 3482: Number Portability in the Global Switched Telephone Network (GSTN): An Overview RFC 2168: Resolution of Uniform Resource Identifiers using the Domain Name System Organizaciones relacionadas con ENUM RIPE - Adimistrador del nivel 0 de ENUM e164.arpa. ITU-T TSB - Unión Internacional de Telecomunicaciones ETSI - European Telecommunications Standards Institute VisionNG - Administrador del rango ENUM 878-10 IETF ENUM Chapter

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  • HTTP 2.0 serait bloqué par l'ajout de SPDY de Google, un ingénieur de FreeBSD traite le projet de « fiasco » et demande son abandon pour HTTP 3.0

    HTTP 2.0 serait bloqué par l'intégration de SPDY de Google Un ingénieur de FreeBSD traite le projet de « fiasco »et demande son abandon au profit de HTTP 3.0Le groupe de travail de l'IETF (Internet Engineering Task Force) sur la version 2.0 de la norme HTTP (Hypertext Transfer Protocol) fait face à une crise qui pourrait entrainer un retard de la publication de celle-ci.Pour rappel, HTTP 2.0 est conçu pour permettre aux navigateurs de charger des pages Web plus rapidement. La sortie de la version...

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  • Notepad++ : Guide pratique, une série de tutoriels de Nicolas Liautaud pour découvrir l'éditeur de texte

    Notepad++ est un éditeur de texte très léger, très puissant et libre (licence GPL). Il est parfait pour programmer avec des langages ne nécessitant pas d'environnement de développement (HTML, CSS, JavaScript, PHP%u2026) ou en ayant un peu pratique (Python, processing%u2026), ou pour du traitement de données. Il prend en charge par défaut une cinquantaine de langages différents, et vous laisse libre d'en ajouter d'autres.

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  • La búsqueda de la eficiencia como Santo Grial de las TIC sanitarias

    - by Eloy M. Rodríguez
    Las XVIII Jornadas de Informática Sanitaria en Andalucía se han cerrado el pasado viernes con 11.500 horas de inteligencia colectiva. Aunque el cálculo supongo que resulta de multiplicar las horas de sesiones y talleres por el número de inscritos, lo que no sería del todo real ya que la asistencia media calculo que andaría por las noventa personas, supongo que refleja el global si incluimos el montante de interacciones informales que el formato y lugar de celebración favorecen. Mi resumen subjetivo es que todos somos conscientes de que debemos conseguir más eficiencia en y gracias a las TIC y que para ello hemos señalado algunas pautas, que los asistentes, en sus diferentes roles debiéramos aplicar y ayudar a difundir. En esa línea creo que destaca la necesidad de tener muy claro de dónde se parte y qué se quiere conseguir, para lo que es imprescindible medir y que las medidas ayuden a retroalimentar al sistema en orden de conseguir sus objetivos. Y en este sentido, a nivel anecdótico, quisiera dejar una paradoja que se presentó sobre la eficiencia: partiendo de que el coste/día de hospitalización es mayor al principio que los últimos días de la estancia, si se consigue ser más eficiente y reducir la estancia media, se liberarán últimos días de estancia que se utilizarán para nuevos ingresos, lo que hará que el número de primeros días de estancia aumente el coste económico total. En este caso mejoraríamos el servicio a los ciudadanos pero aumentaríamos el coste, salvo que se tomasen acciones para redimensionar la oferta hospitalaria bajando el coste y sin mejorer la calidad. También fue tema destacado la posibilidad/necesidad de aprovechar las capacidades de las TIC para realizar cambios estructurales y hacer que la medicina pase de ser reactiva a proactiva mediante alarmas que facilitasen que se actuase antes de ocurra el problema grave. Otro tema que se trató fue la necesidad real de corresponsabilizar de verdad al ciudadano, gracias a las enormes posibilidades a bajo coste que ofrecen las TIC, asumiendo un proceso hacia la salud colaborativa que tiene muchos retos por delante pero también muchas más oportunidades. Y la carpeta del ciudadano, emergente en varios proyectos e ideas, es un paso en ese aspecto. Un tema que levantó pasiones fue cuando la Directora Gerente del Sergas se quejó de que los proyectos TIC eran lentísimos. Desgraciadamente su agenda no le permitió quedarse al debate que fue bastante intenso en el que salieron temas como el larguísimo proceso administrativo, las especificaciones cambiantes, los diseños a medida, etc como factores más allá de la eficiencia especifica de los profesionales TIC involucrados en los proyectos. Y por último quiero citar un tema muy interesante en línea con lo hablado en las jornadas sobre la necesidad de medir: el Índice SEIS. La idea es definir una serie de criterios agrupados en grandes líneas y con un desglose fino que monitorice la aportación de las TIC en la mejora de la salud y la sanidad. Nos presentaron unas versiones previas con debate aún abierto entre dos grandes enfoques, partiendo desde los grandes objetivos hasta los procesos o partiendo desde los procesos hasta los objetivos. La discusión no es sólo académica, ya que influye en los parámetros a establecer. La buena noticia es que está bastante avanzado el trabajo y que pronto los servicios de salud podrán tener una herramienta de comparación basada en la realidad nacional. Para los interesados, varios asistentes hemos ido tuiteando las jornadas, por lo que el que quiera conocer un poco más detalles puede ir a Twitter y buscar la etiqueta #jisa18 y empezando del más antiguo al más moderno se puede hacer un seguimiento con puntos de vista subjetivos sobre lo allí ocurrido. No puedo dejar de hacer un par de autocríticas, ya que soy miembro de la SEIS. La primera es sobre el portal de la SEIS que no ha tenido la interactividad que unas jornadas como estas necesitaban. Pronto empezará a tener documentos y análisis de lo allí ocurrido y luego vendrán las crónicas y análisis más cocinados en la revista I+S. Pero en la segunda década del siglo XXI se necesita bastante más. La otra es sobre la no deseada poca presencia de usuarios de las TIC sanitarias en los roles de profesionales sanitarios y ciudadanos usuarios de los sistemas de información sanitarios. Tenemos que ser proactivos para que acudan en número significativo, ya que si no estamos en riesgo de ser unos TIC-sanitarios absolutistas: todo para los usuarios pero sin los usuarios. Tweet

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  • Google Web Fonts v2 propose de nouvelles polices de caractères facilement intégrables dans les sites Web

    Google Web Fonts v2 propose de nouvelles polices de caractères Facilement intégrables dans les sites Web Après la présentation de son nouveau réseau social Google +, et la mise à jour de l'interface utilisateur de son moteur de recherche, Google a procédé à une mise a jour de son API Google Fonts et du répertoire de polices Web Google Web Fonts. Disponible désormais en version finale, Google Web Fonts v2 intègre de nouvelles polices de caractères Web ainsi qu'une nouvelle interface permettant de visualiser rapidement les rendus sur des phrases. Par...

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  • Fin de LINQ to HPC : Microsoft abandonne sa plateforme de traitement de gros volumes de données pour son concurrent Hadoop

    Fin de LINQ to HPC : Microsoft abandonne sa plateforme de traitement de gros volumes de données pour se concentrer sur le support de son concurrent Hadoop Microsoft abandonne LINQ to HPC (High performance computing), nom de code Dryad, sa propre plateforme haute performance pour des calculs distribués et la gestion intensive des données, pour se concentrer sur le support de son concurrent Hadoop dans ses produits. L'éditeur avait récemment manifesté son intérêt pour la plateforme Java de stockage et de traitement par lot de très grandes quantités de données (Big Data) Hadoop, en publiant notamment deux connecteurs

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  • Google Chrome arrache la deuxième place à Firefox en terme de parts de marché des navigateurs

    Chrome dépasse la barre des 10 % de parts de marché Safari atteint son plus haut historique Mise à jour du 02/02/11, par Hinault Romaric Le navigateur de Google continue sa progression. Au cours du mois de janvier, Chrome vient de franchir la barre symbolique des 10% (10,70% de part de marché) pour la première fois selon NetMarketShare. Le mois de janvier a été un mois record pour Chrome, mais aussi pour Safari, le navigateur d'Apple, qui a atteint pour la première fois 6,30% de part de marché. Internet Explorer en revanche a enregistré une baisse de près de 4% (56% de part de marché en janvier 2011). On note égal...

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  • Chrome dépasse la barre des 10 % de part de marché, Safari atteint son plus haut historique

    Chrome dépasse la barre des 10 % de parts de marché Safari atteint son plus haut historique Mise à jour du 02/02/11, par Hinault Romaric Le navigateur de Google continue sa progression. Au cours du mois de janvier, Chrome vient de franchir la barre symbolique des 10% (10,70% de part de marché) pour la première fois selon NetMarketShare. Le mois de janvier a été un mois record pour Chrome, mais aussi pour Safari, le navigateur d'Apple, qui a atteint pour la première fois 6,30% de part de marché. Internet Explorer en revanche a enregistré une baisse de près de 4% (56% de part de marché en janvier 2011). On note égal...

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  • Sortie de la première beta de Symfony 2.1, Composer, chargement automatique des classes et adoption des règles de codage de la communauté

    Symfony2 est un projet très communautaire, depuis le début (des centaines de bundles étaient disponibles bien avant les premières RC de la 2.0), une tendance qui se confirme : 250 contributeurs, 1 000 pull requests sur GitHub pour la première version beta de Symfony 2.1 ! Après les difficultés de migration avec symfony 1.x, l'équipe a tenté autant que possible de restreindre les changements à même de casser la rétrocompatibilité ; de même, le refactoring du module de formulaires a fait que la version finale de la 2.1 devrait sortir en août, afin de concentrer autant que possible les changements et faire que de plus en plus de code ne devra pas être modifié lors de la migration d'une version à l'autre. Ainsi, n'hésitez pas à tenter de migrer vos applications vers cette beta,...

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  • Oracle CRM Day Barcelona

    - by Oracle Aplicaciones
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  • Desigual Extiende Uso de Oracle ® ATG Web Commerce para potenciar su expansión internacional en línea

    - by Noelia Gomez
    Normal 0 21 false false false ES X-NONE X-NONE MicrosoftInternetExplorer4 Desigual, la empresa de moda internacional, ha extendido el uso de Oracle® ATG Web Commerce para dar soporte a su expansión creciente de sus capacidades comerciales de manera internacional y para ayudar a ofrecer un servicio de compra más personalizado a más clientes de manera global. Desigual eligió primero Oracle ATG Web Commerce en 2006 para lanzar su plataforma B2B y automatizar sus ventas a su negocio completo de ventas, Entonces, en Octubre de 2010, Desigual lanzó su plataforma B2C usando Oracle ATG Web Commerce, y ahora ofrece operaciones online en nueve países y 11 lenguas diferentes. Para dar soporte a esta creciente expansión de sus operaciones comerciales y de merchandising en otras geografías, Desigual decidió completar su arquitectura existente con Oracle ATG Web Commerce Merchandising y Oracle ATG Web Commerce Service Center. Además, Desigual implementará Oracle Endeca Guided Search para permitir a los clientes adaptarse de manera más eficiente con su entorno comercial y encontrar rápidamente los productos más relevantes y deseados. Desigual usará las aplicaciones de Oracle para permitir a los usuarios del negocio ganar el control sobre cómo ofrece la compañía una experiencia al cliente más personalizada y conectada a través de los diferentes canales, promoviendo ofertas personalizadas a cada cliente, priorizando los resultados de búsqueda e integrando las operaciones de la web con el contact center sin problemas para aumentar la satisfacción y mejorar los resultados de las conversaciones. Desde que se lanzara en 2002, el minorista español ha crecido rápidamente y ahora ofrece su original moda en sus 200 tiendas propias , 7000 minoristas autorizados y 1700 tiendas de concesión en 55 países. Infórmese con mayor profundidad de nuestras soluciones Oracle Customer Experience aquí. /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Table Normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-priority:99; mso-style-qformat:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-family:"Calibri","sans-serif"; mso-ascii- mso-ascii-theme-font:minor-latin; mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-theme-font:minor-fareast; mso-hansi- mso-hansi-theme-font:minor-latin; mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-bidi-theme-font:minor-bidi;}

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  • Mejores prácticas de Recursos Humanos: Cross Company Mentoring

    - by Fabian Gradolph
    Una de las cosas positivas de trabajar en una gran organización como Oracle es la posibilidad de participar en iniciativas de gran alcance que normalmente no están disponibles en muchas empresas. Ayer se presentó, junto con American Express y CocaCola, la tercera edición del programa Cross Company Mentoring, una iniciativa en la que las tres empresas colaboran facilitando mentores (profesionales experimentados) para promover el desarrollo profesional de individuos de talento en las tres empresas. La originalidad del programa estriba en que los mentores colaboran con el desarrollo de los profesionales de las otras empresas participantes y no sólo con los propios. La presentación inicial fue realizada por Alfredo García-Valverde, presidente de American Express en España. Posteriormente, Julia B. López, de American Express, y Rosa María Arias, de Oracle (en ese orden en la foto), han detallado en qué consiste la iniciativa, además de hacer balance de la edición anterior. Aunque este programa -complementario de los que ya funcionan en las tres empresas- está disponible para hombres y mujeres, hay que destacar que buena parte de su razón de ser está en potenciar el papel de mujeres profesionales de talento en las compañías. En términos generales, todas las grandes organizaciones se encuentran con un problema similar en el desarrollo del talento femenino. Independientemente del número de mujeres que formen parte de la plantilla de la empresa, lo cierto es que su número decrece de forma drástica cuando hablamos de los puestos directivos. La ruptura de ese "techo de cristal" es una prioridad para las empresas, tanto por motivos de simple justicia social, como por aprovechar al máximo todo el potencial del talento que ya existe dentro de las organizaciones, evitando que el talento femenino se "pierda" por no poder facilitar las oportunidades adecuadas para su desarrollo. La iniciativa de Cross Company Mentoring tiene unos objetivos bien definidos. En primer lugar, desarrollar el talento con un método innovador que permite conocer las mejores prácticas en otras empresas y aprovechar el talento externo. Adicionalmente, como ha señalado Julia López, es un método que nos fuerza a salir de la zona de confort, de las prácticas tradicionalmente aceptadas dentro de cada organización y que difícilmente se ponen en cuestión. El segundo objetivo es que el Mentee, el máximo beneficiario del programa, aprenda de la experiencia de profesionales de gran trayectoria para desarrollar sus propias soluciones en los retos que le plantee su carrera profesional. El programa que se ha presentado ahora, la tercera edición, arrancará en el próximo mes y estará vigente hasta finales de año. Seguro que tendrá tanto éxito como en las dos ediciones anteriores.

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  • Simulación de carga productiva para anticipar errores

    - by [email protected]
    La presión por la agilidad en el día a día del negocio y por obtener siempre altos niveles de servicio hacen del manejo de la calidad un imperativo básico. Relacionado con ello, Oracle propone a través de su solución ATS (Application Testing Suite) servicios para cumplir con los objetivos de calidad. Oracle Functional Testing permitirá automatizar tediosas tareas de prueba reduciendo el nivel de esfuerzo dentro de los equipos de pruebas y garantizando calidad en cada cambio en los sistemas productivos. Oracle Load Testing permitirá simular carga productiva en los entornos y anticipar errores derivados de la concurrencia, congestión, rendimiento y falta de capacidad sin afectar a los usuarios finales. La suite de Oracle está probada y certificada sobre las siguientes plataformas: Siebel 7.x y 8.x, e-Business Suite 11i10 y superiores, Hyperion, Peoplesoft, JD Edwards, Aplicaciones Web, Web Services y sobre Base de Datos. Brochure: Oracle Load Testing

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