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  • Novo Suporte para Combinação e Minificação de Arquivos JavaScript e CSS (Série de posts sobre a ASP.NET 4.5)

    - by Leniel Macaferi
    Este é o sexto post de uma série de posts que estou escrevendo sobre a ASP.NET 4.5. Os próximos lançamentos do .NET e Visual Studio incluem vários novos e ótimos recursos e capacidades. Com a ASP.NET 4.5 você vai ver um monte de melhorias realmente emocionantes em formulários da Web ( Web Forms ) e MVC - assim como no núcleo da base de código da ASP.NET, no qual estas tecnologias são baseadas. O post de hoje cobre um pouco do trabalho que estamos realizando para adicionar suporte nativo para combinação e minificação de arquivos JavaScript e CSS dentro da ASP.NET - o que torna mais fácil melhorar o desempenho das aplicações. Este recurso pode ser utilizado por todas as aplicações ASP.NET, incluindo tanto a ASP.NET MVC quanto a ASP.NET Web Forms. Noções básicas sobre Combinação e Minificação Como mais e mais pessoas usando dispositivos móveis para navegar na web, está se tornando cada vez mais importante que os websites e aplicações que construímos tenham um bom desempenho neles. Todos nós já tentamos carregar sites em nossos smartphones - apenas para, eventualmente, desistirmos em meio à frustração porque os mesmos são carregados lentamente através da lenta rede celular. Se o seu site/aplicação carrega lentamente assim, você está provavelmente perdendo clientes em potencial por causa do mau desempenho/performance. Mesmo com máquinas desktop poderosas, o tempo de carregamento do seu site e o desempenho percebido podem contribuir enormemente para a percepção do cliente. A maioria dos websites hoje em dia são construídos com múltiplos arquivos de JavaScript e CSS para separar o código e para manter a base de código coesa. Embora esta seja uma boa prática do ponto de vista de codificação, muitas vezes isso leva a algumas consequências negativas no tocante ao desempenho geral do site. Vários arquivos de JavaScript e CSS requerem múltiplas solicitações HTTP provenientes do navegador - o que pode retardar o tempo de carregamento do site.  Exemplo Simples A seguir eu abri um site local no IE9 e gravei o tráfego da rede usando as ferramentas do desenvolvedor nativas do IE (IE Developer Tools) que podem ser acessadas com a tecla F12. Como mostrado abaixo, o site é composto por 5 arquivos CSS e 4 arquivos JavaScript, os quais o navegador tem que fazer o download. Cada arquivo é solicitado separadamente pelo navegador e retornado pelo servidor, e o processo pode levar uma quantidade significativa de tempo proporcional ao número de arquivos em questão. Combinação A ASP.NET está adicionando um recurso que facilita a "união" ou "combinação" de múltiplos arquivos CSS e JavaScript em menos solicitações HTTP. Isso faz com que o navegador solicite muito menos arquivos, o que por sua vez reduz o tempo que o mesmo leva para buscá-los. A seguir está uma versão atualizada do exemplo mostrado acima, que tira vantagem desta nova funcionalidade de combinação de arquivos (fazendo apenas um pedido para JavaScript e um pedido para CSS): O navegador agora tem que enviar menos solicitações ao servidor. O conteúdo dos arquivos individuais foram combinados/unidos na mesma resposta, mas o conteúdo dos arquivos permanece o mesmo - por isso o tamanho do arquivo geral é exatamente o mesmo de antes da combinação (somando o tamanho dos arquivos separados). Mas note como mesmo em uma máquina de desenvolvimento local (onde a latência da rede entre o navegador e o servidor é mínima), o ato de combinar os arquivos CSS e JavaScript ainda consegue reduzir o tempo de carregamento total da página em quase 20%. Em uma rede lenta a melhora de desempenho seria ainda maior. Minificação A próxima versão da ASP.NET também está adicionando uma nova funcionalidade que facilita reduzir ou "minificar" o tamanho do download do conteúdo. Este é um processo que remove espaços em branco, comentários e outros caracteres desnecessários dos arquivos CSS e JavaScript. O resultado é arquivos menores, que serão enviados e carregados no navegador muito mais rapidamente. O gráfico a seguir mostra o ganho de desempenho que estamos tendo quando os processos de combinação e minificação dos arquivos são usados ??em conjunto: Mesmo no meu computador de desenvolvimento local (onde a latência da rede é mínima), agora temos uma melhoria de desempenho de 40% a partir de onde originalmente começamos. Em redes lentas (e especialmente com clientes internacionais), os ganhos seriam ainda mais significativos. Usando Combinação e Minificação de Arquivos dentro da ASP.NET A próxima versão da ASP.NET torna realmente fácil tirar proveito da combinação e minificação de arquivos dentro de projetos, possibilitando ganhos de desempenho como os que foram mostrados nos cenários acima. A forma como ela faz isso, te permite evitar a execução de ferramentas personalizadas/customizadas, como parte do seu processo de construção da aplicação/website - ao invés disso, a ASP.NET adicionou suporte no tempo de execução/runtime para que você possa executar a combinação/minificação dos arquivos dinamicamente (cacheando os resultados para ter certeza de que a performance seja realmente satisfatória). Isto permite uma experiência de desenvolvimento realmente limpa e torna super fácil começar a tirar proveito destas novas funcionalidades. Vamos supor que temos um projeto simples com 4 arquivos JavaScript e 6 arquivos CSS: Combinando e Minificando os Arquivos CSS Digamos que você queira referenciar em uma página todas as folhas de estilo que estão dentro da pasta "Styles" mostrada acima. Hoje você tem que adicionar múltiplas referências para os arquivos CSS para obter todos eles - o que se traduziria em seis requisições HTTP separadas: O novo recurso de combinação/minificação agora permite que você combine e minifique todos os arquivos CSS da pasta Styles - simplesmente enviando uma solicitação de URL para a pasta (neste caso, "styles"), com um caminho adicional "/css" na URL. Por exemplo:    Isso fará com que a ASP.NET verifique o diretório, combine e minifique os arquivos CSS que estiverem dentro da pasta, e envie uma única resposta HTTP para o navegador com todo o conteúdo CSS. Você não precisa executar nenhuma ferramenta ou pré-processamento para obter esse comportamento. Isso te permite separar de maneira limpa seus estilos em arquivos CSS separados e condizentes com cada funcionalidade da aplicação mantendo uma experiência de desenvolvimento extremamente limpa - e mesmo assim você não terá um impacto negativo de desempenho no tempo de execução da aplicação. O designer do Visual Studio também vai honrar a lógica de combinação/minificação - assim você ainda terá uma experiência WYSWIYG no designer dentro VS. Combinando e Minificando os Arquivos JavaScript Como a abordagem CSS mostrada acima, se quiséssemos combinar e minificar todos os nossos arquivos de JavaScript em uma única resposta, poderíamos enviar um pedido de URL para a pasta (neste caso, "scripts"), com um caminho adicional "/js":   Isso fará com que a ASP.NET verifique o diretório, combine e minifique os arquivos com extensão .js dentro dele, e envie uma única resposta HTTP para o navegador com todo o conteúdo JavaScript. Mais uma vez - nenhuma ferramenta customizada ou etapas de construção foi necessária para obtermos esse comportamento. Este processo funciona em todos os navegadores. Ordenação dos Arquivos dentro de um Pacote Por padrão, quando os arquivos são combinados pela ASP.NET, eles são ordenados em ordem alfabética primeiramente, exatamente como eles são mostrados no Solution Explorer. Em seguida, eles são automaticamente reorganizados de modo que as bibliotecas conhecidas e suas extensões personalizadas, tais como jQuery, MooTools e Dojo sejam carregadas antes de qualquer outra coisa. Assim, a ordem padrão para a combinação dos arquivos da pasta Scripts, como a mostrada acima será: jquery-1.6.2.js jquery-ui.js jquery.tools.js a.js Por padrão, os arquivos CSS também são classificados em ordem alfabética e depois são reorganizados de forma que o arquivo reset.css e normalize.css (se eles estiverem presentes na pasta) venham sempre antes de qualquer outro arquivo. Assim, o padrão de classificação da combinação dos arquivos da pasta "Styles", como a mostrada acima será: reset.css content.css forms.css globals.css menu.css styles.css A ordenação/classificação é totalmente personalizável, e pode ser facilmente alterada para acomodar a maioria dos casos e qualquer padrão de nomenclatura que você prefira. O objetivo com a experiência pronta para uso, porém, é ter padrões inteligentes que você pode simplesmente usar e ter sucesso com os mesmos. Qualquer número de Diretórios/Subdiretórios é Suportado No exemplo acima, nós tivemos apenas uma única pasta "Scripts" e "Styles" em nossa aplicação. Isso funciona para alguns tipos de aplicação (por exemplo, aplicações com páginas simples). Muitas vezes, porém, você vai querer ter múltiplos pacotes/combinações de arquivos CSS/JS dentro de sua aplicação - por exemplo: um pacote "comum", que tem o núcleo dos arquivos JS e CSS que todas as páginas usam, e então arquivos específicos para páginas ou seções que não são utilizados globalmente. Você pode usar o suporte à combinação/minificação em qualquer número de diretórios ou subdiretórios em seu projeto - isto torna mais fácil estruturar seu código de forma a maximizar os benefícios da combinação/minificação dos arquivos. Cada diretório por padrão pode ser acessado como um pacote separado e endereçável através de uma URL.  Extensibilidade para Combinação/Minificação de Arquivos O suporte da ASP.NET para combinar e minificar é construído com extensibilidade em mente e cada parte do processo pode ser estendido ou substituído. Regras Personalizadas Além de permitir a abordagem de empacotamento - baseada em diretórios - que vem pronta para ser usada, a ASP.NET também suporta a capacidade de registrar pacotes/combinações personalizadas usando uma nova API de programação que estamos expondo.  O código a seguir demonstra como você pode registrar um "customscript" (script personalizável) usando código dentro da classe Global.asax de uma aplicação. A API permite que você adicione/remova/filtre os arquivos que farão parte do pacote de maneira muito granular:     O pacote personalizado acima pode ser referenciado em qualquer lugar dentro da aplicação usando a referência de <script> mostrada a seguir:     Processamento Personalizado Você também pode substituir os pacotes padrão CSS e JavaScript para suportar seu próprio processamento personalizado dos arquivos do pacote (por exemplo: regras personalizadas para minificação, suporte para Saas, LESS ou sintaxe CoffeeScript, etc). No exemplo mostrado a seguir, estamos indicando que queremos substituir as transformações nativas de minificação com classes MyJsTransform e MyCssTransform personalizadas. Elas são subclasses dos respectivos minificadores padrão para CSS e JavaScript, e podem adicionar funcionalidades extras:     O resultado final desta extensibilidade é que você pode se plugar dentro da lógica de combinação/minificação em um nível profundo e fazer algumas coisas muito legais com este recurso. Vídeo de 2 Minutos sobre Combinação e Minificacão de Arquivos em Ação Mads Kristensen tem um ótimo vídeo de 90 segundo (em Inglês) que demonstra a utilização do recurso de Combinação e Minificação de Arquivos. Você pode assistir o vídeo de 90 segundos aqui. Sumário O novo suporte para combinação e minificação de arquivos CSS e JavaScript dentro da próxima versão da ASP.NET tornará mais fácil a construção de aplicações web performáticas. Este recurso é realmente fácil de usar e não requer grandes mudanças no seu fluxo de trabalho de desenvolvimento existente. Ele também suporta uma rica API de extensibilidade que permite a você personalizar a lógica da maneira que você achar melhor. Você pode facilmente tirar vantagem deste novo suporte dentro de aplicações baseadas em ASP.NET MVC e ASP.NET Web Forms. Espero que ajude, Scott P.S. Além do blog, eu uso o Twitter para disponibilizar posts rápidos e para compartilhar links.Lidar com o meu Twitter é: @scottgu Texto traduzido do post original por Leniel Macaferi. google_ad_client = "pub-8849057428395760"; /* 728x90, created 2/15/09 */ google_ad_slot = "4706719075"; google_ad_width = 728; google_ad_height = 90;

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  • Coherence Management with EM Cloud Control 12c –demo for partners

    - by JuergenKress
    For access to the Oracle demo systems please visit OPN and talk to your Partner Expert We are pleased to announce the availability of the Coherence Management demo that showcases some of the key capabilities of Management Pack for Oracle Coherence and JVM Diagnostics (licensed under WLS Management Pack EE and Management Pack for NonOracle MW). This demo specifically focuses on some of the performance management and configuration management solutions for Oracle Coherence. The demo flow showcases the key enhancements made in Enterprise Manager 12c release which includes new customizable performance summary, cache data management and configuration management. Demo Highlights The demo showcases the following capabilities. Centralized monitoring for enterprise wide Coherence deployments Drill down diagnostics Customizable performance views Monitoring performance trends Monitoring Caches, Nodes, Services, etc Performance and Log Alerts Real-time Java Diagnostics and memory leak analysis Cache Data Management Lifecycle management Provisioning Coherence on a new machine Starting nodes on machine where Coherence is already running Killing a node process Demo Instructions Go to the DSS website for Oracle Partners. On the Standard Demo Launchpad page, under the “Middleware Management” section, click on the link “EM Cloud Control 12c Coherence Management” (tagged as “NEW”). Specific demo launchpad page contains a link to the detailed demo script with instructions on how to show the demo. Read more on Community Events and post your comment here. WebLogic Partner Community For regular information become a member in the WebLogic Partner Community please visit: http://www.oracle.com/partners/goto/wls-emea ( OPN account required). If you need support with your account please contact the Oracle Partner Business Center. Blog Twitter LinkedIn Mix Forum Wiki Technorati Tags: Coherence,Coherence demo,DSS,CAF,WebLogic,WebLogic Community,Oracle,OPN,Jürgen Kress

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  • Coherence Management with EM Cloud Control 12c –demo for partners

    - by JuergenKress
    For access to the Oracle demo systems please visit OPN and talk to your Partner Expert We are pleased to announce the availability of the Coherence Management demo that showcases some of the key capabilities of Management Pack for Oracle Coherence and JVM Diagnostics (licensed under WLS Management Pack EE and Management Pack for NonOracle MW). This demo specifically focuses on some of the performance management and configuration management solutions for Oracle Coherence. The demo flow showcases the key enhancements made in Enterprise Manager 12c release which includes new customizable performance summary, cache data management and configuration management. Demo Highlights The demo showcases the following capabilities. Centralized monitoring for enterprise wide Coherence deployments Drill down diagnostics Customizable performance views Monitoring performance trends Monitoring Caches, Nodes, Services, etc Performance and Log Alerts Real-time Java Diagnostics and memory leak analysis Cache Data Management Lifecycle management Provisioning Coherence on a new machine Starting nodes on machine where Coherence is already running Killing a node process Demo Instructions Go to the DSS website for Oracle Partners. On the Standard Demo Launchpad page, under the “Middleware Management” section, click on the link “EM Cloud Control 12c Coherence Management” (tagged as “NEW”). Specific demo launchpad page contains a link to the detailed demo script with instructions on how to show the demo. Read more on Community Events and post your comment here. WebLogic Partner Community For regular information become a member in the WebLogic Partner Community please visit: http://www.oracle.com/partners/goto/wls-emea ( OPN account required). If you need support with your account please contact the Oracle Partner Business Center. Blog Twitter LinkedIn Mix Forum Wiki Technorati Tags: Coherence,Coherence demo,DSS,CAF,WebLogic,WebLogic Community,Oracle,OPN,Jürgen Kress

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  • Starting an STA thread, but with parameters to the final function

    - by DRapp
    I'm a bit weak on how some delegates behave, such as passing a method as the parameter to be invoked. While trying to do some NUnit test scripts, I have something that I need to run many test with. Each of these tests requires a GUI created and thus the need for an STA thread. So, I have something like public class MyTest { // the Delegate "ThreadStart" is part of the System.Threading namespace and is defined as // public delegate void ThreadStart(); protected void Start_STA_Thread(ThreadStart whichMethod) { Thread thread = new Thread(whichMethod); thread.SetApartmentState(ApartmentState.STA); //Set the thread to STA thread.Start(); thread.Join(); } [Test] public void Test101() { // Since the thread issues an INVOKE of a method, I'm having it call the // corresponding "FromSTAThread" method, such as Start_STA_Thread( Test101FromSTAThread ); } protected void Test101FromSTAThread() { MySTA_RequiredClass oTmp = new MySTA_RequiredClass(); Assert.IsTrue( oTmp.DoSomething() ); } } This part all works fine... Now the next step. I now have a different set of tests that ALSO require an STA thread. However, each "thing" I need to do requires two parameters... both strings (for this case). How do I go about declaring proper delegate so I can pass in the method I need to invoke, AND the two string parameters in one shot... I may have 20+ tests to run with in this pattern and may have future of other similar tests with different parameter counts and types of parameters too. Thanks.

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  • Booking form works but does not give feedback

    - by Naim
    I have a form where people can book seats for a given event. It's actually a WordPress plugin. When someone sends his booking, email notifications are sent properly and the event booking status is updated accordingly. The issue is that the booking form does not give any feedback whatsoever. Once you hit "book now", the graphic keeps loading and no feedback is ever displayed like for instance "booking sent successfully" or "there are errors in your form", even though the booking is saved correctly with both sides notified by email. I guess it's a JavaScript issue,Firebug console is not showing any error... So here is the code source of the booking form : Also please experience the issue live Here username: tester password: testsa Thanks! $('#em-booking-form').submit( function(e){ e.preventDefault(); var em_booking_doing_ajax = false; $.ajax({ url: EM.bookingajaxurl, data:$('#em-booking-form').serializeArray(), dataType: 'jsonp', type:'post', beforeSend: function(formData, jqForm, options) { if(em_booking_doing_ajax){ alert(EM.bookingInProgress); return false; } em_booking_doing_ajax = true; $('.em-booking-message').remove(); $('#em-booking').append('<div id="em-loading"></div>'); }, success : function(response, statusText, xhr, $form) { $('#em-loading').remove(); $('.em-booking-message').remove(); $('.em-booking-message').remove(); //show error or success message if(response.result){ $('<div class="em-booking-message-success em-booking-message">'+response.message+'</div>').insertBefore('#em-booking-form'); $('#em-booking-form').hide(); $('.em-booking-login').hide(); $(document).trigger('em_booking_success', [response]); }else{ if( response.errors != null ){ if( $.isArray(response.errors) && response.errors.length > 0 ){ var error_msg; response.errors.each(function(i, el){ error_msg = error_msg + el; }); $('<div class="em-booking-message-error em-booking-message">'+error_msg.errors+'</div>').insertBefore('#em-booking-form'); }else{ $('<div class="em-booking-message-error em-booking-message">'+response.errors+'</div>').insertBefore('#em-booking-form'); } }else{ $('<div class="em-booking-message-error em-booking-message">'+response.message+'</div>').insertBefore('#em-booking-form'); } } $('html, body').animate({ scrollTop: $("#em-booking").first().offset().top - 50 }); //sends user back to top of form //run extra actions after showing the message here if( response.gateway != null ){ $(document).trigger('em_booking_gateway_add_'+response.gateway, [response]); } if( !response.result && typeof Recaptcha != 'undefined'){ Recaptcha.reload(); } }, complete : function(){ em_booking_doing_ajax = false; $('#em-loading').remove(); } }); return false; });

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  • Dlink DWA-556 Access point fails to start on 2.6.35-25 while 2.6.35-24 works. How can I do this with >2.6.35-24?

    - by Azendale
    I'm using hostapd to run an access point with a Dlink DWA-556 wireless N card. However, I can no longer get it to start when I use kernels greater than 2.6.35-24. Here's a log where I ran the uname -a&&hostapd -c <configfile> on the different kernel versions. Linux erikbandersen 2.6.35-24-generic #42-Ubuntu SMP Thu Dec 2 02:41:37 UTC 2010 x86_64 GNU/Linux Configuration file: hostapd.conf ctrl_interface_group=0 Opening raw packet socket for ifindex 248 BSS count 1, BSSID mask ff:ff:ff:ff:ff:ff (0 bits) SIOCGIWRANGE: WE(compiled)=22 WE(source)=21 enc_capa=0xf nl80211: Added 802.11b mode based on 802.11g information HT40: control channel: 2 secondary channel: 6 RATE[0] rate=10 flags=0x2 RATE[1] rate=20 flags=0x6 RATE[2] rate=55 flags=0x6 RATE[3] rate=110 flags=0x6 RATE[4] rate=60 flags=0x0 RATE[5] rate=90 flags=0x0 RATE[6] rate=120 flags=0x0 RATE[7] rate=180 flags=0x0 RATE[8] rate=240 flags=0x0 RATE[9] rate=360 flags=0x0 RATE[10] rate=480 flags=0x0 RATE[11] rate=540 flags=0x0 Passive scanning not supported Mode: IEEE 802.11g Channel: 2 Frequency: 2417 MHz Flushing old station entries Deauthenticate all stations Using interface wlan1 with hwaddr 1c:bd:b9:d5:e8:3c and ssid 'erikbandersen.com/freewifi' wlan1: Setup of interface done. MGMT (TX callback) ACK Malformed netlink message: len=436 left=256 plen=420 256 extra bytes in the end of netlink message MGMT (TX callback) ACK mgmt::proberesp cb MGMT (TX callback) ACK mgmt::proberesp cb MGMT (TX callback) ACK mgmt::proberesp cb mgmt::auth authentication: STA=3c:4a:92:0e:41:2f auth_alg=0 auth_transaction=1 status_code=0 wep=0 New STA wlan1: STA 3c:4a:92:0e:41:2f IEEE 802.11: authentication OK (open system) wlan1: STA 3c:4a:92:0e:41:2f MLME: MLME-AUTHENTICATE.indication(3c:4a:92:0e:41:2f, OPEN_SYSTEM) wlan1: STA 3c:4a:92:0e:41:2f MLME: MLME-DELETEKEYS.request(3c:4a:92:0e:41:2f) authentication reply: STA=3c:4a:92:0e:41:2f auth_alg=0 auth_transaction=2 resp=0 (IE len=0) MGMT (TX callback) ACK mgmt::auth cb wlan1: STA 3c:4a:92:0e:41:2f IEEE 802.11: authenticated mgmt::assoc_req association request: STA=3c:4a:92:0e:41:2f capab_info=0x421 listen_interval=10 Validating WMM IE: OUI 00:50:f2 OUI type 2 OUI sub-type 0 version 1 QoS info 0x0 HT: STA 3c:4a:92:0e:41:2f HT Capabilities Info: 0x102c handle_assoc STA 3c:4a:92:0e:41:2f - no greenfield, num of non-gf stations 1 handle_assoc STA 3c:4a:92:0e:41:2f - 20 MHz HT, num of 20MHz HT STAs 1 hostapd_ht_operation_update current operation mode=0x0 hostapd_ht_operation_update new operation mode=0x7 changes=2 new AID 1 wlan1: STA 3c:4a:92:0e:41:2f IEEE 802.11: association OK (aid 1) MGMT (TX callback) ACK mgmt::assoc_resp cb wlan1: STA 3c:4a:92:0e:41:2f IEEE 802.11: associated (aid 1) wlan1: STA 3c:4a:92:0e:41:2f MLME: MLME-ASSOCIATE.indication(3c:4a:92:0e:41:2f) wlan1: STA 3c:4a:92:0e:41:2f MLME: MLME-DELETEKEYS.request(3c:4a:92:0e:41:2f) wlan1: STA 3c:4a:92:0e:41:2f RADIUS: starting accounting session 4DAC8224-00000000 MGMT (TX callback) ACK mgmt::action cb MGMT (TX callback) ACK mgmt::proberesp cb MGMT (TX callback) ACK mgmt::proberesp cb MGMT (TX callback) ACK mgmt::proberesp cb MGMT (TX callback) ACK mgmt::proberesp cb MGMT (TX callback) ACK mgmt::proberesp cb Signal 2 received - terminating wlan1: STA 3c:4a:92:0e:41:2f MLME: MLME-DEAUTHENTICATE.indication(3c:4a:92:0e:41:2f, 1) wlan1: STA 3c:4a:92:0e:41:2f MLME: MLME-DELETEKEYS.request(3c:4a:92:0e:41:2f) Removing station 3c:4a:92:0e:41:2f hostapd_ht_operation_update current operation mode=0x7 hostapd_ht_operation_update new operation mode=0x0 changes=2 Flushing old station entries Deauthenticate all stations . Linux erikbandersen 2.6.35-25-generic #44-Ubuntu SMP Fri Jan 21 17:40:44 UTC 2011 x86_64 GNU/Linux Configuration file: hostapd.conf ctrl_interface_group=0 Opening raw packet socket for ifindex 248 BSS count 1, BSSID mask ff:ff:ff:ff:ff:ff (0 bits) SIOCGIWRANGE: WE(compiled)=22 WE(source)=21 enc_capa=0xf nl80211: Added 802.11b mode based on 802.11g information Allowed channel: mode=1 chan=1 freq=2412 MHz max_tx_power=27 dBm Allowed channel: mode=1 chan=2 freq=2417 MHz max_tx_power=27 dBm Allowed channel: mode=1 chan=3 freq=2422 MHz max_tx_power=27 dBm Allowed channel: mode=1 chan=4 freq=2427 MHz max_tx_power=27 dBm Allowed channel: mode=1 chan=5 freq=2432 MHz max_tx_power=27 dBm Allowed channel: mode=1 chan=6 freq=2437 MHz max_tx_power=27 dBm Allowed channel: mode=1 chan=7 freq=2442 MHz max_tx_power=27 dBm Allowed channel: mode=1 chan=8 freq=2447 MHz max_tx_power=27 dBm Allowed channel: mode=1 chan=9 freq=2452 MHz max_tx_power=27 dBm Allowed channel: mode=1 chan=10 freq=2457 MHz max_tx_power=27 dBm Allowed channel: mode=1 chan=11 freq=2462 MHz max_tx_power=27 dBm Allowed channel: mode=0 chan=1 freq=2412 MHz max_tx_power=27 dBm Allowed channel: mode=0 chan=2 freq=2417 MHz max_tx_power=27 dBm Allowed channel: mode=0 chan=3 freq=2422 MHz max_tx_power=27 dBm Allowed channel: mode=0 chan=4 freq=2427 MHz max_tx_power=27 dBm Allowed channel: mode=0 chan=5 freq=2432 MHz max_tx_power=27 dBm Allowed channel: mode=0 chan=6 freq=2437 MHz max_tx_power=27 dBm Allowed channel: mode=0 chan=7 freq=2442 MHz max_tx_power=27 dBm Allowed channel: mode=0 chan=8 freq=2447 MHz max_tx_power=27 dBm Allowed channel: mode=0 chan=9 freq=2452 MHz max_tx_power=27 dBm Allowed channel: mode=0 chan=10 freq=2457 MHz max_tx_power=27 dBm Allowed channel: mode=0 chan=11 freq=2462 MHz max_tx_power=27 dBm HT40: control channel: 2 secondary channel: 6 RATE[0] rate=10 flags=0x2 RATE[1] rate=20 flags=0x6 RATE[2] rate=55 flags=0x6 RATE[3] rate=110 flags=0x6 RATE[4] rate=60 flags=0x0 RATE[5] rate=90 flags=0x0 RATE[6] rate=120 flags=0x0 RATE[7] rate=180 flags=0x0 RATE[8] rate=240 flags=0x0 RATE[9] rate=360 flags=0x0 RATE[10] rate=480 flags=0x0 RATE[11] rate=540 flags=0x0 Passive scanning not supported Mode: IEEE 802.11g Channel: 2 Frequency: 2417 MHz Could not set channel for kernel driver wlan1: Unable to setup interface. My wireless card is listed as 02:00.0 Network controller: Atheros Communications Inc. AR5008 Wireless Network Adapter (rev 01) by lspci. Am I doing it wrong and there's a new way of doing it? I'm holding off upgrading to Natty because of this. What changed between the versions that would cause this? Should I report it as a bug?

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  • Haskell Parse Paragraph and em element with Parsec

    - by Tincho
    I'm using Text.ParserCombinators.Parsec and Text.XHtml to parse an input like this: this is the beginning of the paragraph --this is an emphasized text-- and this is the end\n And my output should be: <p>this is the beginning of the paragraph <em>this is an emphasized text</em> and this is the end\n</p> This code parses and returns an emphasized element em = do{ ;count 2 (char '-') ; ;s <- manyTill anyChar (count 2 (char '-')) ;return (emphasize << s) } But I don't know how to get the paragraphs with emphasized items Any ideas? Thanks!!

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  • Help A Hacker: Give ‘Em The Windows Source Code

    - by Ken Cox [MVP]
    The announcement of another Windows megapatch reminded me of a WikiLeaks story about Microsoft Windows that hasn’t attracted much attention. Alarmingly, we learn that the hackers have the Windows source code to study and test for vulnerabilities. Chinese hackers used the knowledge to breach Google’s accounts and servers: “In 2003, the CNITSEC signed a Government Security Program (GSP) international agreement with Microsoft that allowed select companies such as TOPSEC access to Microsoft source code in order to secure the Windows platform” “CNITSEC enterprises has recruited Chinese hackers in support of nationally-funded "network attack scientific research projects." From June 2002 to March 2003, TOPSEC employed a known Chinese hacker, Lin Yong (a.k.a. Lion and owner of the Honker Union of China), as senior security service engineer…” Windows is widely seen as unsecurable. It doesn’t help that Chinese government-funded hackers are probing the source code for vulnerabilities. It seems odd that people who didn’t write the code can find vulnerabilities faster than the owners of the code. Perhaps the U.S. government should hire its own hackers to go over the same Windows source code and then tell Microsoft how to secure its product?

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  • FIFA EM 2012: Tippspiel Anwendung von Christian Rokitta

    - by carstenczarski
    Sie sind nicht nur APEX-Entwickler, sondern auch Fußballfan ...? Dann ist die EURO2012 Tippspiel-Anwendung (natürlich mit APEX entwickelt) von Christian Rokitta genau das Richtige für Sie. Aber auch alle anderen finden hier eine APEX-Anwendung, welche die Möglichkeiten für ein APEX-Anwendungslayout eindrucksvoll vor Augen führt. Es hat doch wesentlich mehr drin, als die mitgelieferten Templates anbieten.

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  • Top Tier, A-Game Talent - How to Land em'

    - by GeekAgilistMercenary
    Recently the question came up from a close friend of mine, "will my PhD help me attain a higher income in the north west?"  I had to tell him, that it might get him a little more, but it won't get him in the top income brackets for the occupation.  Another time, a few days later, someone else asked this too.  Then again, I see a job posting that requires a Bachelors Degree and some other nonsense.  The job posting even states they want "A-Game" talent. I am almost shocked at how poorly part of this industry doesn't realize how unimportant a degree is to getting real top tier, a-game talent.  (and yes, I get a little riled up about this matter) You Can't Make Good Software Developers.  No college out there is going to train someone to be in the top 10%, and absolutely not to be in the top 5% of skill levels.  Colleges can NOT do this.  It is up to the individual, and the individual alone.  If top tier talent seems to come from a college, one should check their premise and look at the motivations the individuals have to go to that school.  There is most likely a reason that top tier talent appears to be made there.  The college however, can only guide or assist, but I repeat that "top tier talent is a very individualistic endeavor". Some might say, well a group is needed, support is needed, this and that are needed.  True, an individual needs a support system and a college can provide that, but it generally ends there.  The support group helps, provides a sounding wall, and provides correlation to good ideas for the a-game top tier geek.  But again, the endeavor is the individuals desire. top tier talent is a very individualistic endeavor - Me Hiring Top Tier, A-Game Talent There are a few things when trying to hire this level of game player. The first thing is to not require a degree of any sort.  Sure, it looks good, but it won't dictate anything other than the individual was able to go through the regimented steps of college. List the skills and ideas that you would like to find in an individual.  Think of two people meeting for the first time, what do you want to know about the other individual.  Team fit is absolutely fundamental for top tier talent.  That support group that I mentioned above, top tier talent works best with a solid group of players. Keep your technology up to date, moving forward, and don't bore your top talent if you manage to get it.  If the company slows down, they will leave.  The more valuable they find out they are, the lower tolerance they'll have for this.  For managers, directors, and leaders in an organization this is THE challenge for them. Provide opportunities not just for advancement, but ways for them to advance their knowledge such as training, a book budget, or other means.  Even if some software they want to use isn't used ton the project, get it for them (within reason of course ? couple $100 or even a few $1000 for a good software license to MSDN, Tellerik, or other suite of software is ideal). Don't push them to, and don't let them overwork themselves into burnout.  This, as a leader in an organization is easy to do if one finds themselves actually hiring top talent.  Because top talent just provides results and more results.  But they are human, they will break, don't be the cause of that or you'll lose your talent. For now, that is it from me on this topic, back to the revenue, code, projects, and pushing forward. For the original entry, check out my personal blog with other juicy tech tidbits, rants, raves, and the like. Agilist Mercenary

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  • New Recommended Bundle Patch (APR 2010) - 9405592 for Patch Automation on EM 10.2.0.5

    - by Hari Prasanna Srinivasan
    New Recommended Bundle Patch 9405592 is available for download from My Oracle Support now. This patch primarily enhances the Patching functionality offered by Oracle Enterprise Manager Grid Control. This patch is cumulative and is a superset of the previously released bundles # 9132461, #8992470, and #8653501, and therefore, includes all the features that were introduced as part of those Recommended Bundle Patches. For more information, refer to Comprehensive Overview of Recommended Bundle Patch 9405592 under support note - OMS and Agent Patches required for setting up Provisioning, Patching and Cloning in 10.2.0.3 to 10.2.0.5 GC [ID 427577.1] FAQ: #1 If I had applied the previous recommended patches, do I need to rollback before applying this? Yes, if you had applied any of the patches (# 9132461, #8992470 and #8653501) you would need to rollback the patch and apply this. For rollback instructions, refer to the patch README from the support note 427577.1 #2 I recently applied the patch 9132461, do I still need the new patch? The new patch contains additional bug fixes. (For more info see,Comprehensive Overview of Recommended Bundle Patch 9405592) - Augmented Verification and Support for Oracle Database 9i Release 2 (9.2.0.8) and Oracle Databases on Microsoft Windows Platform - Bug fixes resolving issues with patching CPUs on Databases running on Windows platforms - Key bug fixes identified at various customers. Oracle strongly recommends you to apply the latest patch to make sure you do no encounter these issues and you are at the latest patch level for faster issue resolution through support. #3 Can I apply this patch on top of PSU3 (9282397) for Enterprise Manager ? Yes, this patch does NOT conflict with PSU3 and can be applied over it. #4 Is there any known conflicts? If you had applied the patch 8573971, it would conflict with this patch(9405592). You would need to rollback the patch 8573971 and apply this Bundle. Apply the overlay patch - 9583322 to get the fixes of the rolled back patch 8573971. Note: The overlay patch is currently unavailable, it will be made available in few days.

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  • Oracle nomeada pela Forrester Leader em Enterprise Business Intelligence Platforms

    - by Paulo Folgado
    According to an October 2010 report from independent analyst firm Forrester Research, Inc., Oracle is a leader in enterprise business intelligence (BI) platforms. Forrester Research defines BI as a set of methodologies, processes, architectures, and technologies that transform raw data into meaningful and useful information, which can then be used to enable more effective strategic, tactical, and operational insights and decision-making. Written by Forrester vice president and principal analyst Boris Evelson, The Forrester Wave: Enterprise Business Intelligence Platforms, Q4 2010 states that "Oracle has built new metadata-level [Oracle Business Intelligence Enterprise Edition 11g] integration with Oracle Fusion Middleware and Oracle Fusion Applications and continues to differentiate with its versatile ROLAP engine." The report goes on, "And in addition to closing some gaps it had in 10.x versions such as lack of RIA functionality, [the Oracle Business Intelligence Enterprise Edition 11g] actually leapfrogs the competition with the Common Enterprise Information Model (CEIM)--including the ability to define actions and execute processes right from BI metadata across BI and ERP applications." "We're pleased that the Forrester Wave recognizes Oracle Business Intelligence as a leading enterprise BI platform," said Paul Rodwick, vice president of product management, Oracle Business Intelligence. Key Innovations in Oracle Business Intelligence 11g Released in August 2010, Oracle Business Intelligence 11g represents the industry's most complete, integrated, and scalable suite of BI products. Encompassing thousands of new features and enhancements, the latest release offers three key areas of innovations. * A unified environment. The industry's first unified environment for accessing and analyzing data across relational, OLAP, and XML data sources. * Enhanced usability. A new, integrated scorecard application, plus innovations in reporting, visualization, search, and collaboration. * Enhanced performance, scalability, and security. Deeper integration with Oracle Enterprise Manager 11g and other components of Oracle Fusion Middleware provide lower management costs and increased performance, scalability, and security. Read the entire Forrester Wave Report.

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  • Application Management Pack 12.1.0.2 Certified with EM 12cR4

    - by Steven Chan (Oracle Development)
    We are pleased to announce the certification of Oracle E-Business Suite Plug-in 12.1.0.2.0 with Oracle Enterprise Manager 12c Release 4. Customers who are planning to upgrade to the latest Oracle Enterprise Manager 12c R4 can continue to use E-Business Suite Plug-in 12.1.0.2.0. Customers who are on earlier releases for the E-Business Suite Plug-in should consider upgrading to release 12.1.0.2.0 to benefit from the latest features of the pack. References Oracle Application Management Pack for Oracle E-Business Suite Guide, Release 12.1.0.2.0 Getting Started with Oracle Application Management Pack (AMP) for Oracle E-Business Suite, Release 12.1.0.2.0 (Note 1532970.1) Related Articles E-Business Suite Plug-in 12.1.0.2 for Enterprise Manager 12c Now Available

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  • Hello to the world of EM

    - by Pankaj
    Its been an year since i moved to my new role as Product Manager for Enterprise Manager & time flew like anything specially with activities like Product Beta's , Pre-launch Activity , Oracle Open World , Product Launch , Collateral creation (white-papers , video , demos etc)  & 100's of others things . Now finally i have decided to revive this blog & start sharing my experience on Em12 .

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  • Oracle Enterprise Computing Summit??!??????/EM????????

    - by Oracle Japan Marketing
    .NewsType1107 img{border:none; vertical-align:bottom;} .NewsType1107 p{margin:0; padding:0;} .NewsType1107 td{color:#333333; line-height:1.5; font-family:"MS P????", Osaka, Hiragino Kaku Gothic Pro; font-size:12px;} .NewsType1107 table.t10 td, .small{font-size:10px;} .NewsType1107 a:link, a:visited{color:#ff0000;} .NewsType1107 a:hover, a:active{color:#ff0000; text-decoration:none;} .NewsType1107 a.l01:link, a.l01:visited, a.l01:hover, a.l01:active{color:#333333;} .NewsType1107 span.r, td.r{color:#ff0000;} .NewsType1107 table.tbl-semi td{padding:5px;} ?????BCP????????????????????????! ??????????????????????????????Oracle Enterprise Computing? ??????????????????????????????????Oracle Enterprise Computing?????????????????????? ??·?????????? >> ????????????????IT???????????????????? ???????????????????????ID??·??????????·?????3??????????????????????????????? ????????? >> ??????????????????????????????????????????????????????? Oracle EPM & BI Summit???????·?????????????????????????????????????·???????????????????????? ??·?????????? >> ???????????????????????????? ???5??????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????? ??·?????????? >> -- ?????????????????????? ????????????????????????! ???????????????????????????????????????? ????????? >> ?????????????!??????????????? ? Sun????&?????·?????????????????????IT????????? ? ???????????·???????????????????IT???????????? ????????????? ? ?????????·????????????????????BI?? more solutions ? LIXIL ?????ERP?????????????????????????????????????????????? ? ?????????? Oracle EBS???·?????????????????????????????????????????? ? ????? Oracle EBS???/??????????????????????????????????????????????????????? more success stories IT?????????????????????????????????????·???·?????? >> ???????????????????????? ?? ???? ?? 7/6(?)10:30~18:00 ?????????? 2011 ?????????(??) 7/7(?)14:00~19:00 Java SE 7 ?????? ?????? ??????????(??) 7/13(?)13:30~16:45 ?????????????????????????? ??????????(??) 7/15(?)13:00~18:00 ?????!??????????????????????? ??????????(??) 7/20(?)9:30~17:50 ????·????????&????????2011 ?????????????(??) 7/20(?)13:30~17:00 ???????????????????????????? ??????????(??) 7/25(?)14:00~17:00 MySQL?????????????? ??????????(??) 7/26(?)13:30~17:45 Oracle Enterprise Computing Summit ???????????(??) Copyright © 2011, Oracle.All Rights Reserved. ???????????? | ???????????? | ??????????/????????

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  • Plugin jQuery da Microsoft para Globalização

    - by Leniel Macaferi
    No mês passado eu escrevi sobre como a Microsoft está começando a fazer contribuições de código para a jQuery (em Inglês), e sobre algumas das primeiras contribuições de código nas quais estávamos trabalhando: Suporte para Templates jQuery e Linkagem de Dados (em Inglês). Hoje, lançamos um protótipo de um novo plugin jQuery para Globalização que te permite adicionar suporte à globalização/internacionalização para as suas aplicações JavaScript. Este plugin inclui informações de globalização para mais de 350 culturas que vão desde o Gaélico Escocês, o Frísio, Húngaro, Japonês, e Inglês Canadense. Nós estaremos lançando este plugin para a comunidade em um formato de código livre. Você pode baixar nosso protótipo do plugin jQuery para Globalização a partir do nosso repositório Github: http://github.com/nje/jquery-glob Você também pode baixar um conjunto de exemplos que demonstram alguns simples casos de uso com ele aqui. Entendendo Globalização O plugin jQuery para Globalização permite que você facilmente analise e formate números, moedas e datas para diferentes culturas em JavaScript. Por exemplo, você pode usar o plugin de globalização para mostrar o símbolo da moeda adequado para uma cultura: Você também pode usar o plugin de globalização para formatar datas para que o dia e o mês apareçam na ordem certa e para que os nomes dos dias e meses sejam corretamente traduzidos: Observe acima como o ano Árabe é exibido como 1431. Isso ocorre porque o ano foi convertido para usar o calendário Árabe. Algumas diferenças culturais, tais como moeda diferente ou nomes de meses, são óbvias. Outras diferenças culturais são surpreendentes e sutis. Por exemplo, em algumas culturas, o agrupamento de números é feito de forma irregular. Na cultura "te-IN" (Telugu na Índia), grupos possuem 3 dígitos e, em seguida, dois dígitos. O número 1000000 (um milhão) é escrito como "10,00,000". Algumas culturas não agrupam os números. Todas essas sutis diferenças culturais são tratadas pelo plugin de Globalização da jQuery automaticamente. Pegar as datas corretamente pode ser especialmente complicado. Diferentes culturas têm calendários diferentes, como o Gregoriano e os calendários UmAlQura. Uma única cultura pode até mesmo ter vários calendários. Por exemplo, a cultura Japonesa usa o calendário Gregoriano e um calendário Japonês que possui eras com nomes de imperadores Japoneses. O plugin de Globalização inclui métodos para a conversão de datas entre todos estes diferentes calendários. Usando Tags de Idioma O plugin de Globalização da jQuery utiliza as tags de idioma definidas nos padrões das RFCs 4646 e 5646 para identificar culturas (veja http://tools.ietf.org/html/rfc5646). Uma tag de idioma é composta por uma ou mais subtags separadas por hífens. Por exemplo: Tag do Idioma Nome do Idioma (em Inglês) en-UA English (Australia) en-BZ English (Belize) en-CA English (Canada) Id Indonesian zh-CHS Chinese (Simplified) Legacy Zu isiZulu Observe que um único idioma, como o Inglês, pode ter várias tags de idioma. Falantes de Inglês no Canadá formatam números, moedas e datas usando diferentes convenções daquelas usadas pelos falantes de Inglês na Austrália ou nos Estados Unidos. Você pode encontrar a tag de idioma para uma cultura específica usando a Language Subtag Lookup Tool (Ferramenta de Pesquisa de Subtags de Idiomas) em: http://rishida.net/utils/subtags/ O download do plugin de Globalização da jQuery inclui uma pasta chamada globinfo que contém as informações de cada uma das 350 culturas. Na verdade, esta pasta contém mais de 700 arquivos, porque a pasta inclui ambas as versões minified (tamanho reduzido) e não-minified de cada arquivo. Por exemplo, a pasta globinfo inclui arquivos JavaScript chamados jQuery.glob.en-AU.js para o Inglês da Austrália, jQuery.glob.id.js para o Indonésio, e jQuery.glob.zh-CHS para o Chinês (simplificado) Legacy. Exemplo: Definindo uma Cultura Específica Imagine que te pediram para criar um site em Alemão e que querem formatar todas as datas, moedas e números usando convenções de formatação da cultura Alemã de maneira correta em JavaScript no lado do cliente. O código HTML para a página pode ser igual a este: Observe as tags span acima. Elas marcam as áreas da página que desejamos formatar com o plugin de Globalização. Queremos formatar o preço do produto, a data em que o produto está disponível, e as unidades do produto em estoque. Para usar o plugin de Globalização da jQuery, vamos adicionar três arquivos JavaScript na página: a biblioteca jQuery, o plugin de Globalização da jQuery, e as informações de cultura para um determinado idioma: Neste caso, eu estaticamente acrescentei o arquivo JavaScript jQuery.glob.de-DE.js que contém as informações para a cultura Alemã. A tag de idioma "de-DE" é usada para o Alemão falado na Alemanha. Agora que eu tenho todos os scripts necessários, eu posso usar o plugin de Globalização para formatar os valores do preço do produto, data disponível, e unidades no estoque usando o seguinte JavaScript no lado do cliente: O plugin de Globalização jQuery amplia a biblioteca jQuery com novos métodos - incluindo novos métodos chamados preferCulture() e format(). O método preferCulture() permite que você defina a cultura padrão utilizada pelos métodos do plugin de Globalização da jQuery. Observe que o método preferCulture() aceita uma tag de idioma. O método irá buscar a cultura mais próxima que corresponda à tag do idioma. O método $.format() é usado para formatar os valores monetários, datas e números. O segundo parâmetro passado para o método $.format() é um especificador de formato. Por exemplo, passar um "c" faz com que o valor seja formatado como moeda. O arquivo LeiaMe (ReadMe) no github detalha o significado de todos os diferentes especificadores de formato: http://github.com/nje/jquery-glob Quando abrimos a página em um navegador, tudo está formatado corretamente de acordo com as convenções da língua Alemã. Um símbolo do euro é usado para o símbolo de moeda. A data é formatada usando nomes de dia e mês em Alemão. Finalmente, um ponto, em vez de uma vírgula é usado como separador numérico: Você pode ver um exemplo em execução da abordagem acima com o arquivo 3_GermanSite.htm neste download de amostras. Exemplo: Permitindo que um Usuário Selecione Dinamicamente uma Cultura No exemplo anterior, nós explicitamente dissemos que queríamos globalizar em Alemão (referenciando o arquivo jQuery.glob.de-DE.js). Vamos agora olhar para o primeiro de alguns exemplos que demonstram como definir dinamicamente a cultura da globalização a ser usada. Imagine que você deseja exibir uma lista suspensa (dropdown) de todas as 350 culturas em uma página. Quando alguém escolhe uma cultura a partir da lista suspensa, você quer que todas as datas da página sejam formatadas usando a cultura selecionada. Aqui está o código HTML para a página: Observe que todas as datas estão contidas em uma tag <span> com um atributo data-date (atributos data-* são um novo recurso da HTML 5, que convenientemente também ainda funcionam com navegadores mais antigos). Nós vamos formatar a data representada pelo atributo data-date quando um usuário selecionar uma cultura a partir da lista suspensa. A fim de mostrar as datas para qualquer cultura disponível, vamos incluir o arquivo jQuery.glob.all.js igual a seguir: O plugin de Globalização da jQuery inclui um arquivo JavaScript chamado jQuery.glob.all.js. Este arquivo contém informações de globalização para todas as mais de 350 culturas suportadas pelo plugin de Globalização. Em um tamanho de 367 KB minified (reduzido), esse arquivo não é pequeno. Devido ao tamanho deste arquivo, a menos que você realmente precise usar todas essas culturas, ao mesmo tempo, recomendamos que você adicione em uma página somente os arquivos JavaScript individuais para as culturas específicas que você pretende suportar, ao invés do arquivo jQuery.glob.all.js combinado. No próximo exemplo, eu vou mostrar como carregar dinamicamente apenas os arquivos de idioma que você precisa. A seguir, vamos preencher a lista suspensa com todas as culturas disponíveis. Podemos usar a propriedade $.cultures para obter todas as culturas carregadas: Finalmente, vamos escrever o código jQuery que pega cada elemento span com um atributo data-date e formataremos a data: O método parseDate() do plugin de Globalização da jQuery é usado para converter uma representação de uma data em string para uma data JavaScript. O método format() do plugin é usado para formatar a data. O especificador de formato "D" faz com que a data a ser formatada use o formato de data longa. E agora, o conteúdo será globalizado corretamente, independentemente de qual das 350 línguas o usuário que visita a página selecione. Você pode ver um exemplo em execução da abordagem acima com o arquivo 4_SelectCulture.htm neste download de amostras. Exemplo: Carregando Arquivos de Globalização Dinamicamente Conforme mencionado na seção anterior, você deve evitar adicionar o arquivo jQuery.glob.all.js em uma página, sempre que possível, porque o arquivo é muito grande. Uma melhor alternativa é carregar as informações de globalização que você precisa dinamicamente. Por exemplo, imagine que você tenha criado uma lista suspensa que exibe uma lista de idiomas: O seguinte código jQuery é executado sempre que um usuário seleciona um novo idioma na lista suspensa. O código verifica se o arquivo associado com a globalização do idioma selecionado já foi carregado. Se o arquivo de globalização ainda não foi carregado, o arquivo de globalização é carregado dinamicamente, tirando vantagem do método $.getScript() da jQuery. O método globalizePage() é chamado depois que o arquivo de globalização solicitado tenha sido carregado, e contém o código do lado do cliente necessário para realizar a globalização. A vantagem dessa abordagem é que ela permite evitar o carregamento do arquivo jQuery.glob.all.js inteiro. Em vez disso você só precisa carregar os arquivos que você vai usar e você não precisa carregar os arquivos mais de uma vez. O arquivo 5_Dynamic.htm neste download de amostras demonstra como implementar esta abordagem. Exemplo: Definindo o Idioma Preferido do Usuário Automaticamente Muitos sites detectam o idioma preferido do usuário a partir das configurações de seu navegador e as usam automaticamente quando globalizam o conteúdo. Um usuário pode definir o idioma preferido para o seu navegador. Então, sempre que o usuário solicita uma página, esta preferência de idioma está incluída no pedido no cabeçalho Accept-Language. Quando você usa o Microsoft Internet Explorer, você pode definir o seu idioma preferido, seguindo estes passos: Selecione a opção do menu Ferramentas, Opções da Internet. Selecione a guia/tab Geral. Clique no botão Idiomas na seção Aparência. Clique no botão Adicionar para adicionar um novo idioma na lista de idiomas. Mova seu idioma preferido para o topo da lista. Observe que você pode listar múltiplos idiomas na janela de diálogo de Preferências de Idioma. Todas estas línguas são enviadas na ordem em que você as listou no cabeçalho Accept-Language: Accept-Language: fr-FR,id-ID;q=0.7,en-US;q= 0.3 Estranhamente, você não pode recuperar o valor do cabeçalho Accept-Language a partir do código JavaScript no lado do cliente. O Microsoft Internet Explorer e o Mozilla Firefox suportam um grupo de propriedades relacionadas a idiomas que são expostas pelo objeto window.navigator, tais como windows.navigator.browserLanguage e window.navigator.language, mas essas propriedades representam tanto o idioma definido para o sistema operacional ou a linguagem de edição do navegador. Essas propriedades não permitem que você recupere o idioma que o usuário definiu como seu idioma preferido. A única maneira confiável para se obter o idioma preferido do usuário (o valor do cabeçalho Accept-Language) é escrever código no lado do servidor. Por exemplo, a seguinte página ASP.NET tira vantagem da propriedade do servidor Request.UserLanguages para atribuir o idioma preferido do usuário para uma variável JavaScript no lado do cliente chamada AcceptLanguage (a qual então permite que você acesse o valor usando código JavaScript no lado do cliente): Para que este código funcione, as informações de cultura associadas ao valor de acceptLanguage devem ser incluídas na página. Por exemplo, se a cultura preferida de alguém é fr-FR (Francês na França) então você precisa incluir tanto o arquivo jQuery.glob.fr-FR.js ou o arquivo jQuery.glob.all.js na página; caso contrário, as informações de cultura não estarão disponíveis. O exemplo "6_AcceptLanguages.aspx" neste download de amostras demonstra como implementar esta abordagem. Se as informações de cultura para o idioma preferido do usuário não estiverem incluídas na página, então, o método $.preferCulture() voltará a usar a cultura neutra (por exemplo, passará a usar jQuery.glob.fr.js ao invés de jQuery.glob.fr-FR.js). Se as informações da cultura neutra não estiverem disponíveis, então, o método $.preferCulture() retornará para a cultura padrão (Inglês). Exemplo: Usando o Plugin de Globalização com o jQuery UI DatePicker (Selecionador de Datas da jQuery) Um dos objetivos do plugin de Globalização é tornar mais fácil construir widgets jQuery que podem ser usados com diferentes culturas. Nós queríamos ter certeza de que o plugin de Globalização da jQuery pudesse funcionar com os plugins de UI (interface do usuário) da jQuery, como o plugin DatePicker. Para esse fim, criamos uma versão corrigida do plugin DatePicker que pode tirar proveito do plugin de Globalização na renderização de um calendário. A imagem a seguir ilustra o que acontece quando você adiciona o plugin de Globalização jQuery e o plugin DatePicker da jQuery corrigido em uma página e seleciona a cultura da Indonésia como preferencial: Note que os cabeçalhos para os dias da semana são exibidos usando abreviaturas dos nomes dos dias referentes ao idioma Indonésio. Além disso, os nomes dos meses são exibidos em Indonésio. Você pode baixar a versão corrigida do jQuery UI DatePicker no nosso site no github. Ou você pode usar a versão incluída neste download de amostras e usada pelo arquivo de exemplo 7_DatePicker.htm. Sumário Estou animado com a nossa participação contínua na comunidade jQuery. Este plugin de Globalização é o terceiro plugin jQuery que lançamos. Nós realmente apreciamos todos os ótimos comentários e sugestões sobre os protótipos do Suporte para Templates jQuery e Linkagem de Dados que lançamos mais cedo neste ano. Queremos também agradecer aos times da jQuery e jQuery UI por trabalharem conosco na criação deses plugins. Espero que isso ajude, Scott P.S. Além do blog, eu também estou agora utilizando o Twitter para atualizações rápidas e para compartilhar links. Você pode me acompanhar em: twitter.com/scottgu   Texto traduzido do post original por Leniel Macaferi.

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  • Hooking thread exit

    - by mackenir
    Is there a way for me to hook the exit of managed threads (i.e. run some code on a thread, just before it exits?) I've developed a mechanism for hooking thread exit that works for some threads. Step 1: develop a 'hook' STA COM class that takes a callback function and calls it in its destructor. Step 2: create a ThreadStatic instance of this object on the thread I want to hook, and pass the object a managed delegate converted to an unmanaged function pointer. The delegate then gets called on thread exit (since the CLR calls IUnknown::Release on all STA COM RCWs as part of thread exit). This mechanism works on, for example, worker threads that I create in code using the Thread class. However, it doesn't seem to work for the application's main thread (be it a console or windows app). The 'hook' COM object seems to be deleted too late in the shutdown process and the attempt to call the delegate fails. (The reason I want to implement this facility is so I can run some native COM code on the exiting thread that works with STA COM objects that were created on the thread, before it's 'too late' (i.e. before the thread has exited, and it's no longer possible to work with STA COM objects on that thread.))

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  • Oracle Enterprise Manager 12c Configuration Best Practices (Part 3 of 3)

    - by Bethany Lapaglia
    <span id="XinhaEditingPostion"></span>&amp;lt;span id=&amp;quot;XinhaEditingPostion&amp;quot;&amp;gt;&amp;lt;/span&amp;gt;&amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;lt;span id=&amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;quot;XinhaEditingPostion&amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;quot;&amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;gt;&amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;lt;/span&amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;amp;gt; This is part 3 of a three-part blog series that summarizes the most commonly implemented configuration changes to improve performance and operation of a large Enterprise Manager 12c environment. A “large” environment is categorized by the number of agents, targets and users. See the Oracle Enterprise Manager Cloud Control Advanced Installation and Configuration Guide chapter on Sizing for more details on sizing your environment properly. Part 1 of this series covered recommended configuration changes for the OMS and Repository Part 2 covered recommended changes for the Weblogic server Part 3 covers general configuration recommendations and a few known issues The entire series can be found in the My Oracle Support note titled Oracle Enterprise Manager 12c Configuration Best Practices [1553342.1]. Configuration Recommendations Configure E-Mail Notifications for EM related Alerts In some environments, the notifications for events for different target types may be sent to different support teams (i.e. notifications on host targets may be sent to a platform support team). However, the EM application administrators should be well informed of any alerts or problems seen on the EM infrastructure components. Recommendation: Create a new Incident rule for monitoring all EM components and setup the notifications to be sent to the EM administrator(s). The notification methods available can create or update an incident, send an email or forward to an event connector. To setup the incident rule set follow the steps below. Note that each individual rule in the rule set can have different actions configured. 1.  To create an incident rule for monitoring the EM components, click on Setup / Incidents / Incident Rules. On the All Enterprise Rules page, click on the out-of-box rule called “Incident management Ruleset for all targets” and then click on the Actions drop down list and select “Create Like Rule Set…” 2. For the rule set name, enter a name such as MTM Ruleset. Under the Targets tab, select “All targets of types” and select “OMS and Repository” from the drop down list. This target type contains all of the key EM components (OMS servers, repository, domains, etc.) 3. Click on the Rules tab. To edit a rule, click on the rule name and click on Edit as seen below 4. Modify the following rules: a. Incident creation Rule for metric alerts i. Leave the Type set as is but change the Severity to add Warning by clicking on the drop down list and selecting “Warning”. Click Next. ii.  Add or modify the actions as required (i.e. add email notifications). Click Continue and then click Next. iii. Leave the Name and description the same and click Next. iv. Click Continue on the Review page. b. Incident creation Rule for target unreachable. i.   Leave the Type set as is but change the Target type to add OMS and Repository by clicking on the drop down list selecting “OMS and Repository”. Click Next. ii.  Add or modify the actions as required (i.e. add email notifications) Click Continue and then click Next. iii. Leave the Name and description the same and click Next. iv. Click Continue on the Review page. 5.  Modify the actions for any other rule as required and be sure to click the “Save” push button to save the rule set or all changes will be lost. Configure Out-of-Band Notifications for EM Agent Out-of-Band notifications act as a backup when there’s a complete EM outage or a repository database issue. This is configured on the agent of the OMS server and can be used to send emails or execute another script that would create a trouble ticket. It will send notifications about the following issues: • Repository Database down • All OMS are down • Repository side collection job that is broken or has an invalid schedule • Notification job that is broken or has an invalid schedule Recommendation: To setup Out-of-Band Notifications, refer to the MOS note “How To Setup Out Of Bound Email Notification In 12c” (Doc ID 1472854.1) Modify the Performance Test for the EM Console Service The EM Console Service has an out-of-box defined performance test that will be run to determine the status of this service. The test issues a request via an HTTP method to a specific URL. By default, the HTTP method used for this test is a GET but for performance reasons, should be changed to HEAD. The URL used for this request is set to point to a specific OMS server by default. If a multi-OMS system has been implemented and the OMS servers are behind a load balancer, then the URL in this section must be modified to point to the load balancer name instead of a specific server name. If this is not done and a portion of the infrastructure is down then the EM Console Service will show down as this test will fail. Recommendation: Modify the HTTP Method for the EM Console Service test and the URL if required following the detailed steps below. 1.  To create an incident rule for monitoring the EM components, click on Targets / Services. From the list of services, click on the EM Console Service. 2. On the EM Console Service page, click on the Test Performance tab. 3.  At the bottom of the page, click on the Web Transaction test called EM Console Service Test 4.  Click on the Service Tests and Beacons breadcrumb near the top of the page. 5.  Under the Service Tests section, make sure the EM Console Service Test is selected and click on the Edit push button. 6.  Under the Transaction section, make sure the Access Logout page transaction is selected and click on the Edit push button 7) Under the Request section, change the HTTP Method from the default of GET to the recommended value of HEAD. The URL in this section must be modified to point to the load balancer name instead of a specific server name if multi-OMSes have been implemented. Check for Known Issues Job Purge Repository Job is Shown as Down This issue is caused after upgrading EM from 12c to 12cR2. On the Repository page under Setup ? Manage Cloud Control ? Repository, the job called “Job Purge” is shown as down and the Next Scheduled Run is blank. Also, repvfy reports that this is a missing DBMS_SCHEDULER job. Recommendation: In EM 12cR2, the apply_purge_policies have been moved from the MGMT_JOB_ENGINE package to the EM_JOB_PURGE package. To remove this error, execute the commands below: $ repvfy verify core -test 2 -fix To confirm that the issue resolved, execute $ repvfy verify core -test 2 It can also be verified by refreshing the Job Service page in EM and check the status of the job, it should now be Up. Configure the Listener Targets in EM with the Listener Password (where required) EM will report this error every time it is encountered in the listener log file. In a RAC environment, typically the grid home and rdbms homes are owned by different OS users. The listener always runs from the grid home. Only the listener process owner can query or change the listener properties. The listener uses a password to allow other OS users (ex. the agent user) to query the listener process for parameters. EM has a default listener target metric that will query these properties. If the agent is not permitted to do this, the TNS incident (TNS-1190) will be logged in the listener’s log file. This means that the listener targets in EM also need to have this password set. Not doing so will cause many TNS incidents (TNS-1190). Below is a sample of this error from the listener log file: Recommendation: Set a listener password and include it in the configuration of the listener targets in EM For steps on setting the listener passwords, see MOS notes: 260986.1 , 427422.1

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  • How to manage enemy movement and shoot in a shmup?

    - by whatever
    I'm wondering what is the best (or at least a good) way of managing enemies in a shoot-em-up. Basically, what I'd do would be a class that manages displaying and updating positions of all the enemies. But how to create good deplacements for enemies? A list of where-to-go points? gravitating around some fixed points (with ponderation, distance evaluation etc.)? Same question for the shoot patterns? Can you please put me on a track?

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  • em.createQuery keeps returning null

    - by Developer106
    I have this application which i use JSF 2.0 and EclipseLink, i have entities created for a database made in MySQL, Created these entities using netbeans 7.1.2, it gets created automaticly. Then i use session beans to work with these entities, the thing is the em.createQuery always returns a null, though I checked NamedQueries in the entities and they perfectly match a sample from the entities named queries:- @NamedQueries({ @NamedQuery(name = "Users.findAll", query = "SELECT u FROM Users u"), @NamedQuery(name = "Users.findByUserId", query = "SELECT u FROM Users u WHERE u.userId = :userId"), @NamedQuery(name = "Users.findByUsername", query = "SELECT u FROM Users u WHERE u.username = :username"), @NamedQuery(name = "Users.findByEmail", query = "SELECT u FROM Users u WHERE u.email = :email"), notice how i use this findByEmail query in the session bean :- public Users findByEmail(String email){ em.getTransaction().begin(); String find = "Users.findByEmail"; Query query = em.createNamedQuery(find); query.setParameter("email", email); Users user = (Users) query.getSingleResult(); but it always returns null from this em.createNamedQuery, i tried using .createQuery first but it also was no good. the stacktrace of the exception Caused by: java.lang.NullPointerException at com.readme.entities.sessionBeans.UsersFacade.findByEmail(UsersFacade.java:48) at com.readme.user.signup.SignupBean.checkAvailability(SignupBean.java:137) at com.readme.user.signup.SignupBean.save(SignupBean.java:146) at sun.reflect.NativeMethodAccessorImpl.invoke0(Native Method) at sun.reflect.NativeMethodAccessorImpl.invoke(NativeMethodAccessorImpl.java:57) at sun.reflect.DelegatingMethodAccessorImpl.invoke(DelegatingMethodAccessorImpl.java:43) at java.lang.reflect.Method.invoke(Method.java:601) What Seems To Be The Problem Here ?

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  • Anunciando Windows Azure Mobile Services (Serviços Móveis da Windows Azure)

    - by Leniel Macaferi
    Estou animado para anunciar uma nova capacidade que estamos adicionando à Windows Azure hoje: Windows Azure Mobile Services (Serviços Móveis da Windows Azure) Os Serviços Móveis da Windows Azure tornam incrivelmente fácil conectar um backend da nuvem escalável em suas aplicações clientes e móveis. Estes serviços permitem que você facilmente armazene dados estruturados na nuvem que podem abranger dispositivos e usuários, integrando tais dados com autenticação do usuário. Você também pode enviar atualizações para os clientes através de notificações push. O lançamento de hoje permite que você adicione essas capacidades em qualquer aplicação Windows 8 em literalmente minutos, e fornece uma maneira super produtiva para que você transforme rapidamente suas ideias em aplicações. Também vamos adicionar suporte para permitir esses mesmos cenários para o Windows Phone, iOS e dispositivos Android em breve. Leia este tutorial inicial (em Inglês) que mostra como você pode construir (em menos de 5 minutos) uma simples aplicação Windows 8 "Todo List" (Lista de Tarefas) que é habilitada para a nuvem usando os Serviços Móveis da Windows Azure. Ou assista este vídeo (em Inglês) onde mostro como construí-la passo a passo. Começando Se você ainda não possui uma conta na Windows Azure, você pode se inscrever usando uma assinatura gratuita sem compromisso. Uma vez inscrito, clique na seção "preview features" logo abaixo da tab "account" (conta) no website www.windowsazure.com e ative sua conta para ter acesso ao preview dos "Mobile Services" (Serviços Móveis). Instruções sobre como ativar estes novos recursos podem ser encontradas aqui (em Inglês). Depois de habilitar os Serviços Móveis, entre no Portal da Windows Azure, clique no botão "New" (Novo) e escolha o novo ícone "Mobile Services" (Serviços Móveis) para criar o seu primeiro backend móvel. Uma vez criado, você verá uma página de início rápido como a mostrada a seguir com instruções sobre como conectar o seu serviço móvel a uma aplicação Windows 8 cliente já existente, a qual você já tenha começado a implementar, ou como criar e conectar uma nova aplicação Windows 8 cliente ao backend móvel: Leia este tutorial inicial (em Inglês) com explicações passo a passo sobre como construir (em menos de 5 minutos) uma simples aplicação Windows 8 "Todo List" (Lista de Tarefas) que armazena os dados na Windows Azure. Armazenamento Dados na Nuvem Armazenar dados na nuvem com os Serviços Móveis da Windows Azure é incrivelmente fácil. Quando você cria um Serviço Móvel da Windows Azure, nós automaticamente o associamos com um banco de dados SQL dentro da Windows Azure. O backend do Serviço Móvel da Windows Azure então fornece suporte nativo para permitir que aplicações remotas armazenem e recuperem dados com segurança através dele (usando end-points REST seguros, através de um formato OData baseado em JSON) - sem que você tenha que escrever ou implantar qualquer código personalizado no servidor. Suporte integrado para o gerenciamento do backend é fornecido dentro do Portal da Windows Azure para a criação de novas tabelas, navegação pelos dados, criação de índices, e controle de permissões de acesso. Isto torna incrivelmente fácil conectar aplicações clientes na nuvem, e permite que os desenvolvedores de aplicações desktop que não têm muito conhecimento sobre código que roda no servidor sejam produtivos desde o início. Eles podem se concentrar na construção da experiência da aplicação cliente, tirando vantagem dos Serviços Móveis da Windows Azure para fornecer os serviços de backend da nuvem que se façam necessários.  A seguir está um exemplo de código Windows 8 C#/XAML do lado do cliente que poderia ser usado para consultar os dados de um Serviço Móvel da Windows Azure. Desenvolvedores de aplicações que rodam no cliente e que usam C# podem escrever consultas como esta usando LINQ e objetos fortemente tipados POCO, os quais serão mais tarde traduzidos em consultas HTTP REST que são executadas em um Serviço Móvel da Windows Azure. Os desenvolvedores não precisam escrever ou implantar qualquer código personalizado no lado do servidor para permitir que o código do lado do cliente mostrado a seguir seja executado de forma assíncrona preenchendo a interface (UI) do cliente: Como os Serviços Móveis fazem parte da Windows Azure, os desenvolvedores podem escolher mais tarde se querem aumentar ou estender sua solução adicionando funcionalidades no lado do servidor bem como lógica de negócio mais avançada, se quiserem. Isso proporciona o máximo de flexibilidade, e permite que os desenvolvedores ampliem suas soluções para atender qualquer necessidade. Autenticação do Usuário e Notificações Push Os Serviços Móveis da Windows Azure também tornam incrivelmente fácil integrar autenticação/autorização de usuários e notificações push em suas aplicações. Você pode usar esses recursos para habilitar autenticação e controlar as permissões de acesso aos dados que você armazena na nuvem de uma maneira granular. Você também pode enviar notificações push para os usuários/dispositivos quando os dados são alterados. Os Serviços Móveis da Windows Azure suportam o conceito de "scripts do servidor" (pequenos pedaços de script que são executados no servidor em resposta a ações), os quais tornam a habilitação desses cenários muito fácil. A seguir estão links para alguns tutoriais (em Inglês) no formato passo a passo para cenários comuns de autenticação/autorização/push que você pode utilizar com os Serviços Móveis da Windows Azure e aplicações Windows 8: Habilitando Autenticação do Usuário Autorizando Usuários  Começando com Push Notifications Push Notifications para múltiplos Usuários Gerencie e Monitore seu Serviço Móvel Assim como todos os outros serviços na Windows Azure, você pode monitorar o uso e as métricas do backend de seu Serviço Móvel usando a tab "Dashboard" dentro do Portal da Windows Azure. A tab Dashboard fornece uma visão de monitoramento que mostra as chamadas de API, largura de banda e ciclos de CPU do servidor consumidos pelo seu Serviço Móvel da Windows Azure. Você também usar a tab "Logs" dentro do portal para ver mensagens de erro.  Isto torna fácil monitorar e controlar como sua aplicação está funcionando. Aumente a Capacidade de acordo com o Crescimento do Seu Negócio Os Serviços Móveis da Windows Azure agora permitem que cada cliente da Windows Azure crie e execute até 10 Serviços Móveis de forma gratuita, em um ambiente de hospedagem compartilhado com múltiplos banco de dados (onde o backend do seu Serviço Móvel será um dos vários aplicativos sendo executados em um conjunto compartilhado de recursos do servidor). Isso fornece uma maneira fácil de começar a implementar seus projetos sem nenhum custo algum (nota: cada conta gratuita da Windows Azure também inclui um banco de dados SQL de 1GB que você pode usar com qualquer número de aplicações ou Serviços Móveis da Windows Azure). Se sua aplicação cliente se tornar popular, você pode clicar na tab "Scale" (Aumentar Capacidade) do seu Serviço Móvel e mudar de "Shared" (Compartilhado) para o modo "Reserved" (Reservado). Isso permite que você possa isolar suas aplicações de maneira que você seja o único cliente dentro de uma máquina virtual. Isso permite que você dimensione elasticamente a quantidade de recursos que suas aplicações consomem - permitindo que você aumente (ou diminua) sua capacidade de acordo com o tráfego de dados: Com a Windows Azure você paga por capacidade de processamento por hora - o que te permite dimensionar para cima e para baixo seus recursos para atender apenas o que você precisa. Isso permite um modelo super flexível que é ideal para novos cenários de aplicações móveis, bem como para novas empresas que estão apenas começando. Resumo Eu só toquei na superfície do que você pode fazer com os Serviços Móveis da Windows Azure - há muito mais recursos para explorar. Com os Serviços Móveis da Windows Azure, você será capaz de construir cenários de aplicações móveis mais rápido do que nunca, permitindo experiências de usuário ainda melhores - conectando suas aplicações clientes na nuvem. Visite o centro de desenvolvimento dos Serviços Móveis da Windows Azure (em Inglês) para aprender mais, e construa sua primeira aplicação Windows 8 conectada à Windows Azure hoje. E leia este tutorial inicial (em Inglês) com explicações passo a passo que mostram como você pode construir (em menos de 5 minutos) uma simples aplicação Windows 8 "Todo List" (Lista de Tarefas) habilitada para a nuvem usando os Serviços Móveis da Windows Azure. Espero que ajude, - Scott P.S. Além do blog, eu também estou utilizando o Twitter para atualizações rápidas e para compartilhar links. Siga-me em: twitter.com/ScottGu Texto traduzido do post original por Leniel Macaferi.

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  • Haskell Parse Paragraph and em element with Parsec

    - by Martin
    I'm using Text.ParserCombinators.Parsec and Text.XHtml to parse an input like this: this is the beginning of the paragraph --this is an emphasized text-- and this is the end\n And my output should be: <p>this is the beginning of the paragraph <em>this is an emphasized text</em> and this is the end\n</p> This code parses and returns an emphasized element em = do{ ;count 2 (char '-') ; ;s <- manyTill anyChar (count 2 (char '-')) ;return (emphasize << s) } But I don't know how to get the paragraphs with emphasized items Any ideas? Thanks!!

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  • NHibernate + Remoting = ReflectionPermission Exception

    - by Pedro
    Hi all, We are dealing with a problem when using NHibernate with Remoting in a machine with full trust enviroment (actually that's our dev machine). The problem happens when whe try to send as a parameter an object previously retrieved from the server, that contains a NHibernate Proxy in one of the properties (a lazy one). As we are in the dev machine, there's no restriction in the trust level of the web app (it's set to Full) and, as a plus, we've configured NHibernate's and Castle's assemblies to full trust in CAS (even thinking that it'd not be necessary as the remoting app in IIS has the full trust level). Does anyone have any idea of what can be causing this exception? Stack trace below. InnerException: System.Security.SecurityException Message="Falha na solicitação da permissão de tipo 'System.Security.Permissions.ReflectionPermission, mscorlib, Version=2.0.0.0, Culture=neutral, PublicKeyToken=b77a5c561934e089'." Source="mscorlib" GrantedSet="" PermissionState="<IPermission class=\"System.Security.Permissions.ReflectionPermission, mscorlib, Version=2.0.0.0, Culture=neutral, PublicKeyToken=b77a5c561934e089\"\r\nversion=\"1\"\r\nFlags=\"ReflectionEmit\"/>\r\n" RefusedSet="" Url="" StackTrace: em System.Security.CodeAccessSecurityEngine.Check(Object demand, StackCrawlMark& stackMark, Boolean isPermSet) em System.Security.CodeAccessPermission.Demand() em System.Reflection.Emit.AssemblyBuilder.DefineDynamicModuleInternalNoLock(String name, Boolean emitSymbolInfo, StackCrawlMark& stackMark) em System.Reflection.Emit.AssemblyBuilder.DefineDynamicModuleInternal(String name, Boolean emitSymbolInfo, StackCrawlMark& stackMark) em System.Reflection.Emit.AssemblyBuilder.DefineDynamicModule(String name, Boolean emitSymbolInfo) em Castle.DynamicProxy.ModuleScope.CreateModule(Boolean signStrongName) em Castle.DynamicProxy.ModuleScope.ObtainDynamicModuleWithWeakName() em Castle.DynamicProxy.ModuleScope.ObtainDynamicModule(Boolean isStrongNamed) em Castle.DynamicProxy.Generators.Emitters.ClassEmitter.CreateTypeBuilder(ModuleScope modulescope, String name, Type baseType, Type[] interfaces, TypeAttributes flags, Boolean forceUnsigned) em Castle.DynamicProxy.Generators.Emitters.ClassEmitter..ctor(ModuleScope modulescope, String name, Type baseType, Type[] interfaces, TypeAttributes flags, Boolean forceUnsigned) em Castle.DynamicProxy.Generators.Emitters.ClassEmitter..ctor(ModuleScope modulescope, String name, Type baseType, Type[] interfaces, TypeAttributes flags) em Castle.DynamicProxy.Generators.Emitters.ClassEmitter..ctor(ModuleScope modulescope, String name, Type baseType, Type[] interfaces) em Castle.DynamicProxy.Generators.BaseProxyGenerator.BuildClassEmitter(String typeName, Type parentType, Type[] interfaces) em Castle.DynamicProxy.Generators.BaseProxyGenerator.BuildClassEmitter(String typeName, Type parentType, IList interfaceList) em Castle.DynamicProxy.Generators.ClassProxyGenerator.GenerateCode(Type[] interfaces, ProxyGenerationOptions options) em Castle.DynamicProxy.Serialization.ProxyObjectReference.RecreateClassProxy() em Castle.DynamicProxy.Serialization.ProxyObjectReference.RecreateProxy() em Castle.DynamicProxy.Serialization.ProxyObjectReference..ctor(SerializationInfo info, StreamingContext context) Thank you in advance.

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  • InfoPath FormControl on STA worker thread

    - by Rob Ford
    I have a .NET class that exposes two public methods: one to create an InfoPath form and another to Export to one of the supported formats. I’m using the Microsoft FormControl to do this. It’s hosted by a Form that does not get displayed. I get called by a Winforms app, but on an MTA worker thread instead of the UI thread. So I create an STA thread and execute on that, which works exactly once and then results in this exception: System.InvalidOperationException was unhandled Message="Unable to get the window handle for the 'FormControl' control. Windowless ActiveX controls are not supported." Source="System.Windows.Forms" StackTrace: at System.Windows.Forms.AxHost.EnsureWindowPresent() at System.Windows.Forms.AxHost.InPlaceActivate() at System.Windows.Forms.AxHost.TransitionUpTo(Int32 state) at System.Windows.Forms.AxHost.CreateHandle() at System.Windows.Forms.Control.CreateControl(Boolean fIgnoreVisible) at System.Windows.Forms.Control.CreateControl(Boolean fIgnoreVisible) at System.Windows.Forms.AxHost.EndInit() at InfoPathCreateStaThreadTest.FormControlHost.InitializeComponent() in C:\Windows\Temp\InfoPathCreateStaThreadTest\InfoPathCreateStaThreadTest\FormControlHost.Designer.cs:line 65 After some experimenting, I started to suspect this is a message pumping problem. I then came across this, which makes me more strongly suspect so: http://blogs.msdn.com/cbrumme/archive/2004/02/02/66219.aspx I tried various methods of pumping messages with no luck. I should mention that the alternative of automating the InfoPath app is not viable unless I can figure out how to hide the app. Any help would be much appreciated.

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