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Search found 79 results on 4 pages for 'nova a'.

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  • What's the lastest version of Openstack that I can deploy with Juju? Where can find this information?

    - by Azendale
    I've been trying to deploy openstack. I thought Havana was the latest, but deployed nova cloud controller, and the log said 2013-10-24 19:13:25 INFO juju juju-log.go:66 nova-cloud-controller/0: FATAL ERROR: Invalid Cloud Archive release specified: precise-updates/havana. Is there somewhere to see what the latest Juju deployable (with the standard repositories) version is? Or am I just using the wrong format when I specify openstack-origin: cloud:precise-updates/havana in the config?

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  • One bigger Virtual Machine in Cloud

    - by flyer
    I just setup virtual machines on one hardware with Vagrant (this is just a test environment, not production!). I want to use a Puppet to configure them and next try to setup OpenStack. I am not sure If I am understanding how this should look at the end. Is it possible to have below architecture with OpenStack after all where I will run one Virtual Machine with e.g. 12 cores? ------------------------------- | VM (12c) | ------------------------------- | NOVA | NOVA | NOVA | ------------------------------- | OpenStack | ------------------------------- | VM (4c) | VM (4c) | VM (4c) | ------------------------------- | Bare Metal (8c) | ------------------------------- I need this information to have a bigger picture to continue.

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  • HALEVT troubleshooting: VFAT usb storage device gets mounted with root:root user:group

    - by Nova deViator
    Hi, i'm banging my head for number of days around this problem. using Halevt for automounting, everything mostly works, but the only thing is that Halevt mounts external USB storage devices as root. So, as user i cannot write to files on them. Halevt gets run as halevt user on boot through /etc/init.d script. This is Ubuntu Lucid with Awesome WM. No GDM. Running halevt as user seem to not work (halevt runs but doesn't respond on Insert) I know HAL is deprecated and removed and i should probably write my own UDEV rules, but until then it seems there must a be simple hack that enables mounting VFAT/NTFS devices with specific uid/gid. this question/answer helps a lot, but not specifically to the above.

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  • setup advanced filtering and access restrictions on dd-wrt using iptables

    - by Nova deViator
    I have a linksys WRT54GL router with a DD-WRT installed and I want to setup some advanced filtering that seem to not be available through "Access restrictions" web gui option. I guess I would be using IPTABLES then. I have ssh access to router and can run iptables, but I'm not so experienced with iptables. So here are my needs: my policy would be deny all first and then allow exceptions allow all http (port 80) access to WAN through wireless allow all other traffic only to PCs with specific MAC addresses allow internet access to PC with specific MAC address according to schedule (let's say everyday between 18:00-21:00) is this possible to setup with IPtables? could somebody help me a bit with it? or should go and RTFM?

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  • rotate a star in opengl (2D)

    - by nova a
    I have a 2D star, and I don't know how to rotate it around its center, and I also don't know how to do it with a keyboard key. Also how can I make my object bigger or smaller by a certain percentage (because when I tried to do it by changing pixels, the star goes wrong). This is my code: #include <GL/glut.h> #include <GL/gl.h> #include <GL/freeglut.h> void init (void) { glClearColor(0.0,0.0,0.0,00); glMatrixMode(GL_PROJECTION); gluOrtho2D(0.0,200.0,0.0,200.0); } void LineSegment(void) { glClear(GL_COLOR_BUFFER_BIT); glColor3f(1.0,1.0,1.0); glBegin(GL_LINE_LOOP); glVertex2i(20,120); glVertex2i(180,120); glVertex2i(45,20); glVertex2i(100,190); glVertex2i(155,20); glEnd(); glFlush(); } int main(int argc,char** argv) { glutInit(&argc,argv); glutInitDisplayMode(GLUT_SINGLE|GLUT_RGB); glutInitWindowPosition(50,100); glutCreateWindow("STAR"); init(); glutDisplayFunc(LineSegment); glutMainLoop(); return 0; }

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  • Anunciando: Grandes Melhorias para Web Sites da Windows Azure

    - by Leniel Macaferi
    Estou animado para anunciar algumas grandes melhorias para os Web Sites da Windows Azure que introduzimos no início deste verão.  As melhorias de hoje incluem: uma nova opção de hospedagem adaptável compartilhada de baixo custo, suporte a domínios personalizados para websites hospedados em modo compartilhado ou em modo reservado usando registros CNAME e A-Records (o último permitindo naked domains), suporte para deployment contínuo usando tanto CodePlex e GitHub, e a extensibilidade FastCGI. Todas essas melhorias estão agora online em produção e disponíveis para serem usadas imediatamente. Nova Camada Escalonável "Compartilhada" A Windows Azure permite que você implante e hospede até 10 websites em um ambiente gratuito e compartilhado com múltiplas aplicações. Você pode começar a desenvolver e testar websites sem nenhum custo usando este modo compartilhado (gratuito). O modo compartilhado suporta a capacidade de executar sites que servem até 165MB/dia de conteúdo (5GB/mês). Todas as capacidades que introduzimos em Junho com esta camada gratuita permanecem inalteradas com a atualização de hoje. Começando com o lançamento de hoje, você pode agora aumentar elasticamente seu website para além desta capacidade usando uma nova opção "shared" (compartilhada) de baixo custo (a qual estamos apresentando hoje), bem como pode usar a opção "reserved instance" (instância reservada) - a qual suportamos desde Junho. Aumentar a capacidade de qualquer um desses modos é fácil. Basta clicar na aba "scale" (aumentar a capacidade) do seu website dentro do Portal da Windows Azure, escolher a opção de modo de hospedagem que você deseja usar com ele, e clicar no botão "Salvar". Mudanças levam apenas alguns segundos para serem aplicadas e não requerem nenhum código para serem alteradas e também não requerem que a aplicação seja reimplantada/reinstalada: A seguir estão mais alguns detalhes sobre a nova opção "shared" (compartilhada), bem como a opção existente "reserved" (reservada): Modo Compartilhado Com o lançamento de hoje, estamos introduzindo um novo modo de hospedagem de baixo custo "compartilhado" para Web Sites da Windows Azure. Um website em execução no modo compartilhado é implantado/instalado em um ambiente de hospedagem compartilhado com várias outras aplicações. Ao contrário da opção de modo free (gratuito), um web-site no modo compartilhado não tem quotas/limite máximo para a quantidade de largura de banda que o mesmo pode servir. Os primeiros 5 GB/mês de banda que você servir com uma website compartilhado é grátis, e então você passará a pagar a taxa padrão "pay as you go" (pague pelo que utilizar) da largura de banda de saída da Windows Azure quando a banda de saída ultrapassar os 5 GB. Um website em execução no modo compartilhado agora também suporta a capacidade de mapear múltiplos nomes de domínio DNS personalizados, usando ambos CNAMEs e A-records para tanto. O novo suporte A-record que estamos introduzindo com o lançamento de hoje oferece a possibilidade para você suportar "naked domains" (domínios nús - sem o www) com seus web-sites (por exemplo, http://microsoft.com além de http://www.microsoft.com). Nós também, no futuro, permitiremos SSL baseada em SNI como um recurso nativo nos websites que rodam em modo compartilhado (esta funcionalidade não é suportada com o lançamento de hoje - mas chagará mais tarde ainda este ano, para ambos as opções de hospedagem - compartilhada e reservada). Você paga por um website no modo compartilhado utilizando o modelo padrão "pay as you go" que suportamos com outros recursos da Windows Azure (ou seja, sem custos iniciais, e você só paga pelas horas nas quais o recurso estiver ativo). Um web-site em execução no modo compartilhado custa apenas 1,3 centavos/hora durante este período de preview (isso dá uma média de $ 9.36/mês ou R$ 19,00/mês - dólar a R$ 2,03 em 17-Setembro-2012) Modo Reservado Além de executar sites em modo compartilhado, também suportamos a execução dos mesmos dentro de uma instância reservada. Quando rodando em modo de instância reservada, seus sites terão a garantia de serem executados de maneira isolada dentro de sua própria VM (virtual machine - máquina virtual) Pequena, Média ou Grande (o que significa que, nenhum outro cliente da Windows azure terá suas aplicações sendo executadas dentro de sua VM. Somente as suas aplicações). Você pode executar qualquer número de websites dentro de uma máquina virtual, e não existem quotas para limites de CPU ou memória. Você pode executar seus sites usando uma única VM de instância reservada, ou pode aumentar a capacidade tendo várias instâncias (por exemplo, 2 VMs de médio porte, etc.). Dimensionar para cima ou para baixo é fácil - basta selecionar a VM da instância "reservada" dentro da aba "scale" no Portal da Windows Azure, escolher o tamanho da VM que você quer, o número de instâncias que você deseja executar e clicar em salvar. As alterações têm efeito em segundos: Ao contrário do modo compartilhado, não há custo por site quando se roda no modo reservado. Em vez disso, você só paga pelas instâncias de VMs reservadas que você usar - e você pode executar qualquer número de websites que você quiser dentro delas, sem custo adicional (por exemplo, você pode executar um único site dentro de uma instância de VM reservada ou 100 websites dentro dela com o mesmo custo). VMs de instâncias reservadas têm um custo inicial de $ 8 cents/hora ou R$ 16 centavos/hora para uma pequena VM reservada. Dimensionamento Elástico para Cima/para Baixo Os Web Sites da Windows Azure permitem que você dimensione para cima ou para baixo a sua capacidade dentro de segundos. Isso permite que você implante um site usando a opção de modo compartilhado, para começar, e em seguida, dinamicamente aumente a capacidade usando a opção de modo reservado somente quando você precisar - sem que você tenha que alterar qualquer código ou reimplantar sua aplicação. Se o tráfego do seu site diminuir, você pode diminuir o número de instâncias reservadas que você estiver usando, ou voltar para a camada de modo compartilhado - tudo em segundos e sem ter que mudar o código, reimplantar a aplicação ou ajustar os mapeamentos de DNS. Você também pode usar o "Dashboard" (Painel de Controle) dentro do Portal da Windows Azure para facilmente monitorar a carga do seu site em tempo real (ele mostra não apenas as solicitações/segundo e a largura de banda consumida, mas também estatísticas como a utilização de CPU e memória). Devido ao modelo de preços "pay as you go" da Windows Azure, você só paga a capacidade de computação que você usar em uma determinada hora. Assim, se o seu site está funcionando a maior parte do mês em modo compartilhado (a $ 1.3 cents/hora ou R$ 2,64 centavos/hora), mas há um final de semana em que ele fica muito popular e você decide aumentar sua capacidade colocando-o em modo reservado para que seja executado em sua própria VM dedicada (a $ 8 cents/hora ou R$ 16 centavos/hora), você só terá que pagar os centavos/hora adicionais para as horas em que o site estiver sendo executado no modo reservado. Você não precisa pagar nenhum custo inicial para habilitar isso, e uma vez que você retornar seu site para o modo compartilhado, você voltará a pagar $ 1.3 cents/hora ou R$ 2,64 centavos/hora). Isto faz com que essa opção seja super flexível e de baixo custo. Suporte Melhorado para Domínio Personalizado Web sites em execução no modo "compartilhado" ou no modo "reservado" suportam a habilidade de terem nomes personalizados (host names) associados a eles (por exemplo www.mysitename.com). Você pode associar múltiplos domínios personalizados para cada Web Site da Windows Azure. Com o lançamento de hoje estamos introduzindo suporte para registros A-Records (um recurso muito pedido pelos usuários). Com o suporte a A-Record, agora você pode associar domínios 'naked' ao seu Web Site da Windows Azure - ou seja, em vez de ter que usar www.mysitename.com você pode simplesmente usar mysitename.com (sem o prefixo www). Tendo em vista que você pode mapear vários domínios para um único site, você pode, opcionalmente, permitir ambos domínios (com www e a versão 'naked') para um site (e então usar uma regra de reescrita de URL/redirecionamento (em Inglês) para evitar problemas de SEO). Nós também melhoramos a interface do usuário para o gerenciamento de domínios personalizados dentro do Portal da Windows Azure como parte do lançamento de hoje. Clicando no botão "Manage Domains" (Gerenciar Domínios) na bandeja na parte inferior do portal agora traz uma interface de usuário personalizada que torna fácil gerenciar/configurar os domínios: Como parte dessa atualização nós também tornamos significativamente mais suave/mais fácil validar a posse de domínios personalizados, e também tornamos mais fácil alternar entre sites/domínios existentes para Web Sites da Windows Azure, sem que o website fique fora do ar. Suporte a Deployment (Implantação) contínua com Git e CodePlex ou GitHub Um dos recursos mais populares que lançamos no início deste verão foi o suporte para a publicação de sites diretamente para a Windows Azure usando sistemas de controle de código como TFS e Git. Esse recurso fornece uma maneira muito poderosa para gerenciar as implantações/instalações da aplicação usando controle de código. É realmente fácil ativar este recurso através da página do dashboard de um web site: A opção TFS que lançamos no início deste verão oferece uma solução de implantação contínua muito rica que permite automatizar os builds e a execução de testes unitários a cada vez que você atualizar o repositório do seu website, e em seguida, se os testes forem bem sucedidos, a aplicação é automaticamente publicada/implantada na Windows Azure. Com o lançamento de hoje, estamos expandindo nosso suporte Git para também permitir cenários de implantação contínua integrando esse suporte com projetos hospedados no CodePlex e no GitHub. Este suporte está habilitado para todos os web-sites (incluindo os que usam o modo "free" (gratuito)). A partir de hoje, quando você escolher o link "Set up Git publishing" (Configurar publicação Git) na página do dashboard de um website, você verá duas opções adicionais quando a publicação baseada em Git estiver habilitada para o web-site: Você pode clicar em qualquer um dos links "Deploy from my CodePlex project" (Implantar a partir do meu projeto no CodePlex) ou "Deploy from my GitHub project"  (Implantar a partir do meu projeto no GitHub) para seguir um simples passo a passo para configurar uma conexão entre o seu website e um repositório de código que você hospeda no CodePlex ou no GitHub. Uma vez que essa conexão é estabelecida, o CodePlex ou o GitHub automaticamente notificará a Windows Azure a cada vez que um checkin ocorrer. Isso fará com que a Windows Azure faça o download do código e compile/implante a nova versão da sua aplicação automaticamente.  Os dois vídeos a seguir (em Inglês) mostram quão fácil é permitir esse fluxo de trabalho ao implantar uma app inicial e logo em seguida fazer uma alteração na mesma: Habilitando Implantação Contínua com os Websites da Windows Azure e CodePlex (2 minutos) Habilitando Implantação Contínua com os Websites da Windows Azure e GitHub (2 minutos) Esta abordagem permite um fluxo de trabalho de implantação contínua realmente limpo, e torna muito mais fácil suportar um ambiente de desenvolvimento em equipe usando Git: Nota: o lançamento de hoje suporta estabelecer conexões com repositórios públicos do GitHub/CodePlex. Suporte para repositórios privados será habitado em poucas semanas. Suporte para Múltiplos Branches (Ramos de Desenvolvimento) Anteriormente, nós somente suportávamos implantar o código que estava localizado no branch 'master' do repositório Git. Muitas vezes, porém, os desenvolvedores querem implantar a partir de branches alternativos (por exemplo, um branch de teste ou um branch com uma versão futura da aplicação). Este é agora um cenário suportado - tanto com projetos locais baseados no git, bem como com projetos ligados ao CodePlex ou GitHub. Isto permite uma variedade de cenários úteis. Por exemplo, agora você pode ter dois web-sites - um em "produção" e um outro para "testes" - ambos ligados ao mesmo repositório no CodePlex ou no GitHub. Você pode configurar um dos websites de forma que ele sempre baixe o que estiver presente no branch master, e que o outro website sempre baixe o que estiver no branch de testes. Isto permite uma maneira muito limpa para habilitar o teste final de seu site antes que ele entre em produção. Este vídeo de 1 minuto (em Inglês) demonstra como configurar qual branch usar com um web-site. Resumo Os recursos mostrados acima estão agora ao vivo em produção e disponíveis para uso imediato. Se você ainda não tem uma conta da Windows Azure, você pode inscrever-se em um teste gratuito para começar a usar estes recursos hoje mesmo. Visite o O Centro de Desenvolvedores da Windows Azure (em Inglês) para saber mais sobre como criar aplicações para serem usadas na nuvem. Nós teremos ainda mais novos recursos e melhorias chegando nas próximas semanas - incluindo suporte para os recentes lançamentos do Windows Server 2012 e .NET 4.5 (habilitaremos novas imagens de web e work roles com o Windows Server 2012 e NET 4.5 no próximo mês). Fique de olho no meu blog para detalhes assim que esses novos recursos ficarem disponíveis. Espero que ajude, - Scott P.S. Além do blog, eu também estou utilizando o Twitter para atualizações rápidas e para compartilhar links. Siga-me em: twitter.com/ScottGu Texto traduzido do post original por Leniel Macaferi.

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  • asp.net mvc json result format

    - by ile
    public class JsonCategoriesDisplay { public JsonCategoriesDisplay() { } public int CategoryID { set; get; } public string CategoryTitle { set; get; } } public class ArticleCategoryRepository { private DB db = new DB(); public IQueryable<JsonCategoriesDisplay> JsonFindAllCategories() { var result = from c in db.ArticleCategories select new JsonCategoriesDisplay { CategoryID = c.CategoryID, CategoryTitle = c.Title }; return result; } .... } public class ArticleController : Controller { ArticleRepository articleRepository = new ArticleRepository(); ArticleCategoryRepository articleCategoryRepository = new ArticleCategoryRepository(); public string Categories() { var jsonCats = articleCategoryRepository.JsonFindAllCategories().ToList(); //return Json(jsonCats, JsonRequestBehavior.AllowGet); return new JavaScriptSerializer().Serialize(new { jsonCats}); } } This results with following: {"jsonCats":[{"CategoryID":2,"CategoryTitle":"Politika"},{"CategoryID":3,"CategoryTitle":"Informatika"},{"CategoryID":4,"CategoryTitle":"Nova kategorija"},{"CategoryID":5,"CategoryTitle":"Testna kategorija"}]} If I use line that is commented and place JsonResult instead of returning string, I get following result: [{"CategoryID":2,"CategoryTitle":"Politika"},{"CategoryID":3,"CategoryTitle":"Informatika"},{"CategoryID":4,"CategoryTitle":"Nova kategorija"},{"CategoryID":5,"CategoryTitle":"Testna kategorija"}] But, I need result to be formatted like this: {'2':'Politika','3':'Informatika','4':'Nova kateorija','5':'Testna kategorija'} Is there a simple way to accomplish this or I will need to hardcode result? Thanks in advance!

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  • Upload to PPA succeeded but packages doesn't appear

    - by lorin
    I'm trying to upload packages to my PPA for the first time. I want to use the PPA for customized versions of the OpenStack Compute (nova) project, so I tried to do a test by uploading packages corresponding to the bexar release of this project (lp:nova/bexar), with a new version number and changelog entry. I signed the source packages using my OpenGPG key, which has been uploaded to the ubuntu keyserver: $ dch -v 2011.1-0ubuntu2-isi1 -D lucid "ISI bexar build #1" $ dpkg-buildpackage -s -rfakeroot -tc -D -k4C8A14AB When I tried to upload the files to the repository, it seemed to work (real email obscured): $ dput ppa:lorinh/ppa nova_2011.2~bzr663-1isi1_source.changes Checking signature on .changes gpg: Signature made Fri 11 Feb 2011 03:52:50 PM EST using RSA key ID 4C8A14AB gpg: Good signature from "Lorin Hochstein <lorin@...>" Good signature on /home/lorin/packaging/nova_2011.2~bzr663-1isi1_source.changes. Checking signature on .dsc gpg: Signature made Fri 11 Feb 2011 03:52:44 PM EST using RSA key ID 4C8A14AB gpg: Good signature from "Lorin Hochstein <lorin@...>" Good signature on /home/lorin/packaging/nova_2011.2~bzr663-1isi1.dsc. Uploading to ppa (via ftp to ppa.launchpad.net): Uploading nova_2011.2~bzr663-1isi1.dsc: done. Uploading nova_2011.2~bzr663-1isi1.tar.gz: done. Uploading nova_2011.2~bzr663-1isi1_source.changes: done. However, the packages aren't listed on my PPA page. If I try to upload again, I get the error: $ dput ppa:lorinh/ppa nova_2011.2~bzr663-1isi1_source.changes Package has already been uploaded to ppa on ppa.launchpad.net Nothing more to do for nova_2011.2~bzr663-1isi1_source.changes Am I supposed to do something next? How do I track down what wrong? As of this writing, it's been a day and a half since I've done the upload.

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  • Can not login Dashboard / Unable to find the server at mykeystoneurl

    - by neo0
    I installed Dashboard following this guide: http://wiki.openstack.org/OpenStackDashboard Everything fine, but when I run the server, I can not login with the username and password in DATABASE config in local_settings.py. Here's my config: DATABASES = { 'default': { 'ENGINE': 'django.db.backends.mysql', 'NAME': 'dashboarddb', 'USER': 'nova', 'PASSWORD': 'nova', 'HOST': 'localhost', 'default-character-set': 'utf8' }, } When I run the Dashboard server and enter username + password. It returned this error on browser: Unable to find the server at mykeystoneurl (HTTP 400) And in the command line: DEBUG:openstack_dashboard.settings:Running in debug mode without debug_toolbar. DEBUG:openstack_dashboard.settings:Running in debug mode without debug_toolbar. Validating models... 0 errors found Django version 1.3.1, using settings 'openstack_dashboard.settings' Development server is running at http://0.0.0.0:8888/ Quit the server with CONTROL-C. Request returned failure status. Traceback (most recent call last): File "/home/us/horizon/.venv/src/python-keystoneclient/keystoneclient/client.py", line 121, in request body = json.loads(body) File "/usr/lib/python2.7/json/__init__.py", line 326, in loads return _default_decoder.decode(s) File "/usr/lib/python2.7/json/decoder.py", line 366, in decode obj, end = self.raw_decode(s, idx=_w(s, 0).end()) File "/usr/lib/python2.7/json/decoder.py", line 384, in raw_decode raise ValueError("No JSON object could be decoded") ValueError: No JSON object could be decoded [06/Mar/2012 15:20:03] "POST /auth/login/ HTTP/1.1" 200 3735 I also tried login as "admin" with password is "password" or "secrete" but I didn't work. What's wrong? Thank you!

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  • Running OpenStack Icehouse with ZFS Storage Appliance

    - by Ronen Kofman
    Couple of months ago Oracle announced the support for OpenStack Cinder plugin with ZFS Storage Appliance (aka ZFSSA).  With our recent release of the Icehouse tech preview I thought it is a good opportunity to demonstrate the ZFSSA plugin working with Icehouse. One thing that helps a lot to get started with ZFSSA is that it has a VirtualBox simulator. This simulator allows users to try out the appliance’s features before getting to a real box. Users can test the functionality and design an environment even before they have a real appliance which makes the deployment process much more efficient. With OpenStack this is especially nice because having a simulator on the other end allows us to test the complete set of the Cinder plugin and check the entire integration on a single server or even a laptop. Let’s see how this works Installing and Configuring the Simulator To get started we first need to download the simulator, the simulator is available here, unzip it and it is ready to be imported to VirtualBox. If you do not already have VirtualBox installed you can download it from here according to your platform of choice. To import the simulator go to VirtualBox console File -> Import Appliance , navigate to the location of the simulator and import the virtual machine. When opening the virtual machine you will need to make the following changes: - Network – by default the network is “Host Only” , the user needs to change that to “Bridged” so the VM can connect to the network and be accessible. - Memory (optional) – the VM comes with a default of 2560MB which may be fine but if you have more memory that could not hurt, in my case I decided to give it 8192 - vCPU (optional) – the default the VM comes with 1 vCPU, I decided to change it to two, you are welcome to do so too. And here is how the VM looks like: Start the VM, when the boot process completes we will need to change the root password and the simulator is running and ready to go. Now that the simulator is up and running we can access simulated appliance using the URL https://<IP or DNS name>:215/, the IP is showing on the virtual machine console. At this stage we will need to configure the appliance, in my case I did not change any of the default (in other words pressed ‘commit’ several times) and the simulated appliance was configured and ready to go. We will need to enable REST access otherwise Cinder will not be able to call the appliance we do that in Configuration->Services and at the end of the page there is ‘REST’ button, enable it. If you are a more advanced user you can set additional features in the appliance but for the purpose of this demo this is sufficient. One final step will be to create a pool, go to Configuration -> Storage and add a pool as shown below the pool is named “default”: The simulator is now running, configured and ready for action. Configuring Cinder Back to OpenStack, I have a multi node deployment which we created according to the “Getting Started with Oracle VM, Oracle Linux and OpenStack” guide using Icehouse tech preview release. Now we need to install and configure the ZFSSA Cinder plugin using the README file. In short the steps are as follows: 1. Copy the file from here to the control node and place them at: /usr/lib/python2.6/site-packages/cinder/volume/drivers/zfssa 2. Configure the plugin, editing /etc/cinder/cinder.conf # Driver to use for volume creation (string value) #volume_driver=cinder.volume.drivers.lvm.LVMISCSIDriver volume_driver=cinder.volume.drivers.zfssa.zfssaiscsi.ZFSSAISCSIDriver zfssa_host = <HOST IP> zfssa_auth_user = root zfssa_auth_password = <ROOT PASSWORD> zfssa_pool = default zfssa_target_portal = <HOST IP>:3260 zfssa_project = test zfssa_initiator_group = default zfssa_target_interfaces = e1000g0 3. Restart the cinder-volume service: service openstack-cinder-volume restart 4. Look into the log file, this will tell us if everything works well so far. If you see any errors fix them before continuing. 5. Install iscsi-initiator-utils package, this is important since the plugin uses iscsi commands from this package: yum install -y iscsi-initiator-utils The installation and configuration are very simple, we do not need to have a “project” in the ZFSSA but we do need to define a pool. Creating and Using Volumes in OpenStack We are now ready to work, to get started lets create a volume in OpenStack and see it showing up on the simulator: #  cinder create 2 --display-name my-volume-1 +---------------------+--------------------------------------+ |       Property      |                Value                 | +---------------------+--------------------------------------+ |     attachments     |                  []                  | |  availability_zone  |                 nova                 | |       bootable      |                false                 | |      created_at     |      2014-08-12T04:24:37.806752      | | display_description |                 None                 | |     display_name    |             my-volume-1              | |      encrypted      |                False                 | |          id         | df67c447-9a36-4887-a8ff-74178d5d06ee | |       metadata      |                  {}                  | |         size        |                  2                   | |     snapshot_id     |                 None                 | |     source_volid    |                 None                 | |        status       |               creating               | |     volume_type     |                 None                 | +---------------------+--------------------------------------+ In the simulator: Extending the volume to 5G: # cinder extend df67c447-9a36-4887-a8ff-74178d5d06ee 5 In the simulator: Creating templates using Cinder Volumes By default OpenStack supports ephemeral storage where an image is copied into the run area during instance launch and deleted when the instance is terminated. With Cinder we can create persistent storage and launch instances from a Cinder volume. Booting from volume has several advantages, one of the main advantages of booting from volumes is speed. No matter how large the volume is the launch operation is immediate there is no copying of an image to a run areas, an operation which can take a long time when using ephemeral storage (depending on image size). In this deployment we have a Glance image of Oracle Linux 6.5, I would like to make it into a volume which I can boot from. When creating a volume from an image we actually “download” the image into the volume and making the volume bootable, this process can take some time depending on the image size, during the download we will see the following status: # cinder create --image-id 487a0731-599a-499e-b0e2-5d9b20201f0f --display-name ol65 2 # cinder list +--------------------------------------+-------------+--------------+------+-------------+ |                  ID                  |    Status   | Display Name | Size | Volume Type | … +--------------------------------------+-------------+--------------+------+------------- | df67c447-9a36-4887-a8ff-74178d5d06ee |  available  | my-volume-1  |  5   |     None    | … | f61702b6-4204-4f10-8bdf-7da792f15c28 | downloading |     ol65     |  2   |     None    | … +--------------------------------------+-------------+--------------+------+-------------+ After the download is complete we will see that the volume status changed to “available” and that the bootable state is “true”. We can use this new volume to boot an instance from or we can use it as a template. Cinder can create a volume from another volume and ZFSSA can replicate volumes instantly in the back end. The result is an efficient template model where users can spawn an instance from a “template” instantly even if the template is very large in size. Let’s try replicating the bootable volume with the Oracle Linux 6.5 on it creating additional 3 bootable volumes: # cinder create 2 --source-volid f61702b6-4204-4f10-8bdf-7da792f15c28 --display-name ol65-bootable-1 # cinder create 2 --source-volid f61702b6-4204-4f10-8bdf-7da792f15c28 --display-name ol65-bootable-2 # cinder create 2 --source-volid f61702b6-4204-4f10-8bdf-7da792f15c28 --display-name ol65-bootable-3 # cinder list +--------------------------------------+-----------+-----------------+------+-------------+----------+-------------+ |                  ID                  |   Status  |   Display Name  | Size | Volume Type | Bootable | Attached to | +--------------------------------------+-----------+-----------------+------+-------------+----------+-------------+ | 9bfe0deb-b9c7-4d97-8522-1354fc533c26 | available | ol65-bootable-2 |  2   |     None    |   true   |             | | a311a855-6fb8-472d-b091-4d9703ef6b9a | available | ol65-bootable-1 |  2   |     None    |   true   |             | | df67c447-9a36-4887-a8ff-74178d5d06ee | available |   my-volume-1   |  5   |     None    |  false   |             | | e7fbd2eb-e726-452b-9a88-b5eee0736175 | available | ol65-bootable-3 |  2   |     None    |   true   |             | | f61702b6-4204-4f10-8bdf-7da792f15c28 | available |       ol65      |  2   |     None    |   true   |             | +--------------------------------------+-----------+-----------------+------+-------------+----------+-------------+ Note that the creation of those 3 volume was almost immediate, no need to download or copy, ZFSSA takes care of the volume copy for us. Start 3 instances: # nova boot --boot-volume a311a855-6fb8-472d-b091-4d9703ef6b9a --flavor m1.tiny ol65-instance-1 --nic net-id=25b19746-3aea-4236-8193-4c6284e76eca # nova boot --boot-volume 9bfe0deb-b9c7-4d97-8522-1354fc533c26 --flavor m1.tiny ol65-instance-2 --nic net-id=25b19746-3aea-4236-8193-4c6284e76eca # nova boot --boot-volume e7fbd2eb-e726-452b-9a88-b5eee0736175 --flavor m1.tiny ol65-instance-3 --nic net-id=25b19746-3aea-4236-8193-4c6284e76eca Instantly replicating volumes is a very powerful feature, especially for large templates. The ZFSSA Cinder plugin allows us to take advantage of this feature of ZFSSA. By offloading some of the operations to the array OpenStack create a highly efficient environment where persistent volume can be instantly created from a template. That’s all for now, with this environment you can continue to test ZFSSA with OpenStack and when you are ready for the real appliance the operations will look the same. @RonenKofman

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  • Change Toast Font

    - by mgpyone
    Currently, I'm trying to develop an app. and I don't know how to change the Toast font. . final OnClickListener clickListener = new OnClickListener() { public void onClick(View v) { try { Toast.makeText(nova.this,"Hello", 500000).show(); } catch (Exception e) { Toast.makeText(nova.this,"Exception:" +e, 500000); } } }; I want to change the text "Hello" with custom font I've tried with TypeFace. and Then, I want to set a variable at the place "TextClicked" .. I've tried with a local variable .. but it doesn't work any help with example source code will be really great for me.

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  • Javascript - How to index html code into variables

    - by Fernando SBS
    The webpage has the following source (only copied the important part): <h1>Relatórios</h1> <div id="textmenu"> <a href="berichte.php" class="selected ">Tudo</a> | <a href="berichte.php?t=2">Comércio</a> | <a href="berichte.php?t=1">Reforços</a> | <a href="berichte.php?t=3">Ataques</a> | <a href="berichte.php?t=4">Outros</a> </div> <form method="post" action="berichte.php" name="msg"> <table cellpadding="1" cellspacing="1" id="overview" class="row_table_data"> <thead> <tr> <th colspan="2">Assunto:</th> <th class="sent"> enviada</th> </tr> </thead><tfoot> <tr> <th>&nbsp;</th> <th class=buttons><input name=del value=apagar alt=apagar type=image id=btn_delete class=dynamic_img src=img/x.gif /></th> <th class=navi>&laquo;<a href="berichte.php?s=10&amp;o=0">&raquo;</a></th> </tr> </tfoot> <tbody> <tr> <td class="sel"><input class="check" type="checkbox" name="n1" value="15737030" /></td> <td class="sub"><img src="img/x.gif" class="iReport iReport1" alt="Ganhou como atacante sem perdas" title="Ganhou como atacante sem perdas" /> <div><a href="berichte.php?id=15737030">Rio Grande Do Leste ataca lcsanchez da aldeia</a> </div> </td> <td class="dat">hoje 21:33</td> </tr> <tr> <td class="sel"><input class="check" type="checkbox" name="n2" value="15736877" /></td> <td class="sub"><img src="img/x.gif" class="iReport iReport1" alt="Ganhou como atacante sem perdas" title="Ganhou como atacante sem perdas" /> <div><a href="berichte.php?id=15736877">Rio Grande Do Leste ataca Thabiti da aldeia</a> </div> </td> <td class="dat">hoje 21:32</td> </tr> <tr> <td class="sel"><input class="check" type="checkbox" name="n3" value="15736759" /></td> <td class="sub"><img src="img/x.gif" class="iReport iReport1" alt="Ganhou como atacante sem perdas" title="Ganhou como atacante sem perdas" /> <div><a href="berichte.php?id=15736759">Rio Grande Do Leste ataca Dionisio</a> </div> </td> <td class="dat">hoje 21:31</td> </tr> <tr> <td class="sel"><input class="check" type="checkbox" name="n4" value="15736513" /></td> <td class="sub"><img src="img/x.gif" class="iReport iReport1" alt="Ganhou como atacante sem perdas" title="Ganhou como atacante sem perdas" /> <div><a href="berichte.php?id=15736513">Rio Grande Do Leste ataca Aldeia de troakris</a> (nova)</div> </td> <td class="dat">hoje 21:30</td> </tr> <tr> <td class="sel"><input class="check" type="checkbox" name="n5" value="15736275" /></td> <td class="sub"><img src="img/x.gif" class="iReport iReport1" alt="Ganhou como atacante sem perdas" title="Ganhou como atacante sem perdas" /> <div><a href="berichte.php?id=15736275">Rio Grande Do Leste ataca Thabiti da aldeia</a> </div> </td> <td class="dat">hoje 21:28</td> </tr> <tr> <td class="sel"><input class="check" type="checkbox" name="n6" value="15736220" /></td> <td class="sub"><img src="img/x.gif" class="iReport iReport1" alt="Ganhou como atacante sem perdas" title="Ganhou como atacante sem perdas" /> <div><a href="berichte.php?id=15736220">Rio Grande Do Leste ataca Aldeia de troakris</a> (nova)</div> </td> <td class="dat">hoje 21:28</td> </tr> <tr> <td class="sel"><input class="check" type="checkbox" name="n7" value="15734824" /></td> <td class="sub"><img src="img/x.gif" class="iReport iReport1" alt="Ganhou como atacante sem perdas" title="Ganhou como atacante sem perdas" /> <div><a href="berichte.php?id=15734824">Rio Grande Do Leste ataca Austrália</a> </div> </td> <td class="dat">hoje 21:18</td> </tr> <tr> <td class="sel"><input class="check" type="checkbox" name="n8" value="15734440" /></td> <td class="sub"><img src="img/x.gif" class="iReport iReport1" alt="Ganhou como atacante sem perdas" title="Ganhou como atacante sem perdas" /> <div><a href="berichte.php?id=15734440">Rio Grande Do Leste ataca andrômeda</a> (nova)</div> </td> <td class="dat">hoje 21:15</td> </tr> <tr> <td class="sel"><input class="check" type="checkbox" name="n9" value="15730612" /></td> <td class="sub"><img src="img/x.gif" class="iReport iReport1" alt="Ganhou como atacante sem perdas" title="Ganhou como atacante sem perdas" /> <div><a href="berichte.php?id=15730612">Rio Grande Do Leste ataca wLG02 KING OF POP</a> (nova)</div> </td> <td class="dat">hoje 20:49</td> </tr> <tr> <td class="sel"><input class="check" type="checkbox" name="n10" value="15730304" /></td> <td class="sub"><img src="img/x.gif" class="iReport iReport1" alt="Ganhou como atacante sem perdas" title="Ganhou como atacante sem perdas" /> <div><a href="berichte.php?id=15730304">Rio Grande Do Leste ataca wLG02 KING OF POP</a> (nova)</div> </td> <td class="dat">hoje 20:47</td> </tr> </tbody> </table> </form> </div> I want to read from the source and assign to a variable the values like: relatorio[0] = berichte.php?id=15730304; relatorio[1] = berichte.php?id=15730612; ... relatorio[9] = berichte.php?id=15737030; How to do that? thanks

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  • Distrilogie muda de nome para Altimate

    - by Paulo Folgado
     O Grupo Distrilogie entra numa nova dimensão O Distribuidor de valor acrescentado em TI aposta numa mudança radical: muda de nome e de imagem, para passar a ser Altimate - Smart IT Distributor   Lisboa, 5 de Maio de 2010 - Para o grupo de reconhecido sucesso, o principal ponto forte está na mudança: a partir de hoje, a Distrilogie Portugal, Espanha, Bélgica, Luxemburgo, Holanda e França, bem como todas as suas aquisições, deixam o seu nome e formam o novo grupo Altimate. Na Península Ibérica, esta mudança afecta o grupo Distrilogie Iberia, formado pela Distrilogie Portugal, Distrilogie Espanha e Mambo Technology, o distribuidor especializado em segurança do grupo.   Altimate: uma marca com grandes ambições europeias Esta mudança assenta na vontade de reforçar um grupo de longo e frutífero trajecto, que conta com os melhores talentos e uma diversificada gama de soluções altamente complementares. "Continuar a crescer ao nosso ritmo (+27% este ano), em tempos como os de agora, passa por desenvolver todas as sinergias possíveis dentro do nosso grupo, e não só a nível nacional e regional, mas também pan-europeu. O nosso grupo goza, a nível internacional, de uma grande diversidade de soluções, que se complementam entre si. É uma riqueza que queremos aproveitar e desenvolver a nível de cada país, consolidando o nosso portfólio pan-europeu. Trata-se de um ponto fundamental para o crescimento futuro, agora que o mercado dos principais fabricantes tende à concentração", explica Alexis Brabant, Director-Geral da Altimate Iberia e membro do Comité Executivo Europeu do Grupo Altimate.   Por outro lado, a criação da Altimate assenta numa ambiciosa estratégia de expansão e consolidação por todo o continente. Entre outros objectivos fundamentais, a Altimate pretende estabelecer-se em 4 novos países da União Europeia nos próximos 2 anos. Assim o ilustra Patrice Arzillier, fundador da Distrilogie e PDG do grupo Altimate: "Graças ao apoio incondicional do nosso accionista DCC, o nosso grupo conheceu um desenvolvimento notável. Hoje, a criação da Altimate marca uma nova etapa de crescimento combinando solidez económica, ambição de expansão europeia e manutenção dos nossos valores fundadores."  Altimate: alta proximidade Tal como a Distrilogie, o novo grupo Altimate tem como missão o sucesso dos seus parceiros e fabricantes. Para a cumprir, continuará a potenciar a proximidade das suas equipas - altamente qualificadas e voltadas para a identificação das soluções mais inteligentes, inovadoras e adequadas.  Para mais informações acerca da Altimate, visite o novo site . http://www.altimate-group.com  

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  • Diving into OpenStack Network Architecture - Part 2 - Basic Use Cases

    - by Ronen Kofman
      rkofman Normal rkofman 4 138 2014-06-05T03:38:00Z 2014-06-05T05:04:00Z 3 2735 15596 Oracle Corporation 129 36 18295 12.00 Clean Clean false false false false EN-US X-NONE HE /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Table Normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-priority:99; mso-style-qformat:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0in 5.4pt 0in 5.4pt; mso-para-margin-top:0in; mso-para-margin-right:0in; mso-para-margin-bottom:10.0pt; mso-para-margin-left:0in; line-height:115%; mso-pagination:widow-orphan; font-size:11.0pt; font-family:"Calibri","sans-serif"; mso-ascii-font-family:Calibri; mso-ascii-theme-font:minor-latin; mso-hansi-font-family:Calibri; mso-hansi-theme-font:minor-latin; mso-bidi-font-family:Arial; mso-bidi-theme-font:minor-bidi; mso-bidi-language:AR-SA;} In the previous post we reviewed several network components including Open vSwitch, Network Namespaces, Linux Bridges and veth pairs. In this post we will take three simple use cases and see how those basic components come together to create a complete SDN solution in OpenStack. With those three use cases we will review almost the entire network setup and see how all the pieces work together. The use cases we will use are: 1.       Create network – what happens when we create network and how can we create multiple isolated networks 2.       Launch a VM – once we have networks we can launch VMs and connect them to networks. 3.       DHCP request from a VM – OpenStack can automatically assign IP addresses to VMs. This is done through local DHCP service controlled by OpenStack Neutron. We will see how this service runs and how does a DHCP request and response look like. In this post we will show connectivity, we will see how packets get from point A to point B. We first focus on how a configured deployment looks like and only later we will discuss how and when the configuration is created. Personally I found it very valuable to see the actual interfaces and how they connect to each other through examples and hands on experiments. After the end game is clear and we know how the connectivity works, in a later post, we will take a step back and explain how Neutron configures the components to be able to provide such connectivity.  We are going to get pretty technical shortly and I recommend trying these examples on your own deployment or using the Oracle OpenStack Tech Preview. Understanding these three use cases thoroughly and how to look at them will be very helpful when trying to debug a deployment in case something does not work. Use case #1: Create Network Create network is a simple operation it can be performed from the GUI or command line. When we create a network in OpenStack the network is only available to the tenant who created it or it could be defined as “shared” and then it can be used by all tenants. A network can have multiple subnets but for this demonstration purpose and for simplicity we will assume that each network has exactly one subnet. Creating a network from the command line will look like this: # neutron net-create net1 Created a new network: +---------------------------+--------------------------------------+ | Field                     | Value                                | +---------------------------+--------------------------------------+ | admin_state_up            | True                                 | | id                        | 5f833617-6179-4797-b7c0-7d420d84040c | | name                      | net1                                 | | provider:network_type     | vlan                                 | | provider:physical_network | default                              | | provider:segmentation_id  | 1000                                 | | shared                    | False                                | | status                    | ACTIVE                               | | subnets                   |                                      | | tenant_id                 | 9796e5145ee546508939cd49ad59d51f     | +---------------------------+--------------------------------------+ Creating a subnet for this network will look like this: # neutron subnet-create net1 10.10.10.0/24 Created a new subnet: +------------------+------------------------------------------------+ | Field            | Value                                          | +------------------+------------------------------------------------+ | allocation_pools | {"start": "10.10.10.2", "end": "10.10.10.254"} | | cidr             | 10.10.10.0/24                                  | | dns_nameservers  |                                                | | enable_dhcp      | True                                           | | gateway_ip       | 10.10.10.1                                     | | host_routes      |                                                | | id               | 2d7a0a58-0674-439a-ad23-d6471aaae9bc           | | ip_version       | 4                                              | | name             |                                                | | network_id       | 5f833617-6179-4797-b7c0-7d420d84040c           | | tenant_id        | 9796e5145ee546508939cd49ad59d51f               | +------------------+------------------------------------------------+ We now have a network and a subnet, on the network topology view this looks like this: Now let’s dive in and see what happened under the hood. Looking at the control node we will discover that a new namespace was created: # ip netns list qdhcp-5f833617-6179-4797-b7c0-7d420d84040c   The name of the namespace is qdhcp-<network id> (see above), let’s look into the namespace and see what’s in it: # ip netns exec qdhcp-5f833617-6179-4797-b7c0-7d420d84040c ip addr 1: lo: <LOOPBACK,UP,LOWER_UP> mtu 65536 qdisc noqueue state UNKNOWN     link/loopback 00:00:00:00:00:00 brd 00:00:00:00:00:00     inet 127.0.0.1/8 scope host lo     inet6 ::1/128 scope host        valid_lft forever preferred_lft forever 12: tap26c9b807-7c: <BROADCAST,UP,LOWER_UP> mtu 1500 qdisc noqueue state UNKNOWN     link/ether fa:16:3e:1d:5c:81 brd ff:ff:ff:ff:ff:ff     inet 10.10.10.3/24 brd 10.10.10.255 scope global tap26c9b807-7c     inet6 fe80::f816:3eff:fe1d:5c81/64 scope link        valid_lft forever preferred_lft forever   We see two interfaces in the namespace, one is the loopback and the other one is an interface called “tap26c9b807-7c”. This interface has the IP address of 10.10.10.3 and it will also serve dhcp requests in a way we will see later. Let’s trace the connectivity of the “tap26c9b807-7c” interface from the namespace.  First stop is OVS, we see that the interface connects to bridge  “br-int” on OVS: # ovs-vsctl show 8a069c7c-ea05-4375-93e2-b9fc9e4b3ca1     Bridge "br-eth2"         Port "br-eth2"             Interface "br-eth2"                 type: internal         Port "eth2"             Interface "eth2"         Port "phy-br-eth2"             Interface "phy-br-eth2"     Bridge br-ex         Port br-ex             Interface br-ex                 type: internal     Bridge br-int         Port "int-br-eth2"             Interface "int-br-eth2"         Port "tap26c9b807-7c"             tag: 1             Interface "tap26c9b807-7c"                 type: internal         Port br-int             Interface br-int                 type: internal     ovs_version: "1.11.0"   In the picture above we have a veth pair which has two ends called “int-br-eth2” and "phy-br-eth2", this veth pair is used to connect two bridge in OVS "br-eth2" and "br-int". In the previous post we explained how to check the veth connectivity using the ethtool command. It shows that the two are indeed a pair: # ethtool -S int-br-eth2 NIC statistics:      peer_ifindex: 10 . .   #ip link . . 10: phy-br-eth2: <BROADCAST,MULTICAST,UP,LOWER_UP> mtu 1500 qdisc pfifo_fast state UP qlen 1000 . . Note that “phy-br-eth2” is connected to a bridge called "br-eth2" and one of this bridge's interfaces is the physical link eth2. This means that the network which we have just created has created a namespace which is connected to the physical interface eth2. eth2 is the “VM network” the physical interface where all the virtual machines connect to where all the VMs are connected. About network isolation: OpenStack supports creation of multiple isolated networks and can use several mechanisms to isolate the networks from one another. The isolation mechanism can be VLANs, VxLANs or GRE tunnels, this is configured as part of the initial setup in our deployment we use VLANs. When using VLAN tagging as an isolation mechanism a VLAN tag is allocated by Neutron from a pre-defined VLAN tags pool and assigned to the newly created network. By provisioning VLAN tags to the networks Neutron allows creation of multiple isolated networks on the same physical link.  The big difference between this and other platforms is that the user does not have to deal with allocating and managing VLANs to networks. The VLAN allocation and provisioning is handled by Neutron which keeps track of the VLAN tags, and responsible for allocating and reclaiming VLAN tags. In the example above net1 has the VLAN tag 1000, this means that whenever a VM is created and connected to this network the packets from that VM will have to be tagged with VLAN tag 1000 to go on this particular network. This is true for namespace as well, if we would like to connect a namespace to a particular network we have to make sure that the packets to and from the namespace are correctly tagged when they reach the VM network. In the example above we see that the namespace interface “tap26c9b807-7c” has vlan tag 1 assigned to it, if we examine OVS we see that it has flows which modify VLAN tag 1 to VLAN tag 1000 when a packet goes to the VM network on eth2 and vice versa. We can see this using the dump-flows command on OVS for packets going to the VM network we see the modification done on br-eth2: #  ovs-ofctl dump-flows br-eth2 NXST_FLOW reply (xid=0x4):  cookie=0x0, duration=18669.401s, table=0, n_packets=857, n_bytes=163350, idle_age=25, priority=4,in_port=2,dl_vlan=1 actions=mod_vlan_vid:1000,NORMAL  cookie=0x0, duration=165108.226s, table=0, n_packets=14, n_bytes=1000, idle_age=5343, hard_age=65534, priority=2,in_port=2 actions=drop  cookie=0x0, duration=165109.813s, table=0, n_packets=1671, n_bytes=213304, idle_age=25, hard_age=65534, priority=1 actions=NORMAL   For packets coming from the interface to the namespace we see the following modification: #  ovs-ofctl dump-flows br-int NXST_FLOW reply (xid=0x4):  cookie=0x0, duration=18690.876s, table=0, n_packets=1610, n_bytes=210752, idle_age=1, priority=3,in_port=1,dl_vlan=1000 actions=mod_vlan_vid:1,NORMAL  cookie=0x0, duration=165130.01s, table=0, n_packets=75, n_bytes=3686, idle_age=4212, hard_age=65534, priority=2,in_port=1 actions=drop  cookie=0x0, duration=165131.96s, table=0, n_packets=863, n_bytes=160727, idle_age=1, hard_age=65534, priority=1 actions=NORMAL   To summarize we can see that when a user creates a network Neutron creates a namespace and this namespace is connected through OVS to the “VM network”. OVS also takes care of tagging the packets from the namespace to the VM network with the correct VLAN tag and knows to modify the VLAN for packets coming from VM network to the namespace. Now let’s see what happens when a VM is launched and how it is connected to the “VM network”. Use case #2: Launch a VM Launching a VM can be done from Horizon or from the command line this is how we do it from Horizon: Attach the network: And Launch Once the virtual machine is up and running we can see the associated IP using the nova list command : # nova list +--------------------------------------+--------------+--------+------------+-------------+-----------------+ | ID                                   | Name         | Status | Task State | Power State | Networks        | +--------------------------------------+--------------+--------+------------+-------------+-----------------+ | 3707ac87-4f5d-4349-b7ed-3a673f55e5e1 | Oracle Linux | ACTIVE | None       | Running     | net1=10.10.10.2 | +--------------------------------------+--------------+--------+------------+-------------+-----------------+ The nova list command shows us that the VM is running and that the IP 10.10.10.2 is assigned to this VM. Let’s trace the connectivity from the VM to VM network on eth2 starting with the VM definition file. The configuration files of the VM including the virtual disk(s), in case of ephemeral storage, are stored on the compute node at/var/lib/nova/instances/<instance-id>/. Looking into the VM definition file ,libvirt.xml,  we see that the VM is connected to an interface called “tap53903a95-82” which is connected to a Linux bridge called “qbr53903a95-82”: <interface type="bridge">       <mac address="fa:16:3e:fe:c7:87"/>       <source bridge="qbr53903a95-82"/>       <target dev="tap53903a95-82"/>     </interface>   Looking at the bridge using the brctl show command we see this: # brctl show bridge name     bridge id               STP enabled     interfaces qbr53903a95-82          8000.7e7f3282b836       no              qvb53903a95-82                                                         tap53903a95-82    The bridge has two interfaces, one connected to the VM (“tap53903a95-82 “) and another one ( “qvb53903a95-82”) connected to “br-int” bridge on OVS: # ovs-vsctl show 83c42f80-77e9-46c8-8560-7697d76de51c     Bridge "br-eth2"         Port "br-eth2"             Interface "br-eth2"                 type: internal         Port "eth2"             Interface "eth2"         Port "phy-br-eth2"             Interface "phy-br-eth2"     Bridge br-int         Port br-int             Interface br-int                 type: internal         Port "int-br-eth2"             Interface "int-br-eth2"         Port "qvo53903a95-82"             tag: 3             Interface "qvo53903a95-82"     ovs_version: "1.11.0"   As we showed earlier “br-int” is connected to “br-eth2” on OVS using the veth pair int-br-eth2,phy-br-eth2 and br-eth2 is connected to the physical interface eth2. The whole flow end to end looks like this: VM è tap53903a95-82 (virtual interface)è qbr53903a95-82 (Linux bridge) è qvb53903a95-82 (interface connected from Linux bridge to OVS bridge br-int) è int-br-eth2 (veth one end) è phy-br-eth2 (veth the other end) è eth2 physical interface. The purpose of the Linux Bridge connecting to the VM is to allow security group enforcement with iptables. Security groups are enforced at the edge point which are the interface of the VM, since iptables nnot be applied to OVS bridges we use Linux bridge to apply them. In the future we hope to see this Linux Bridge going away rules.  VLAN tags: As we discussed in the first use case net1 is using VLAN tag 1000, looking at OVS above we see that qvo41f1ebcf-7c is tagged with VLAN tag 3. The modification from VLAN tag 3 to 1000 as we go to the physical network is done by OVS  as part of the packet flow of br-eth2 in the same way we showed before. To summarize, when a VM is launched it is connected to the VM network through a chain of elements as described here. During the packet from VM to the network and back the VLAN tag is modified. Use case #3: Serving a DHCP request coming from the virtual machine In the previous use cases we have shown that both the namespace called dhcp-<some id> and the VM end up connecting to the physical interface eth2  on their respective nodes, both will tag their packets with VLAN tag 1000.We saw that the namespace has an interface with IP of 10.10.10.3. Since the VM and the namespace are connected to each other and have interfaces on the same subnet they can ping each other, in this picture we see a ping from the VM which was assigned 10.10.10.2 to the namespace: The fact that they are connected and can ping each other can become very handy when something doesn’t work right and we need to isolate the problem. In such case knowing that we should be able to ping from the VM to the namespace and back can be used to trace the disconnect using tcpdump or other monitoring tools. To serve DHCP requests coming from VMs on the network Neutron uses a Linux tool called “dnsmasq”,this is a lightweight DNS and DHCP service you can read more about it here. If we look at the dnsmasq on the control node with the ps command we see this: dnsmasq --no-hosts --no-resolv --strict-order --bind-interfaces --interface=tap26c9b807-7c --except-interface=lo --pid-file=/var/lib/neutron/dhcp/5f833617-6179-4797-b7c0-7d420d84040c/pid --dhcp-hostsfile=/var/lib/neutron/dhcp/5f833617-6179-4797-b7c0-7d420d84040c/host --dhcp-optsfile=/var/lib/neutron/dhcp/5f833617-6179-4797-b7c0-7d420d84040c/opts --leasefile-ro --dhcp-range=tag0,10.10.10.0,static,120s --dhcp-lease-max=256 --conf-file= --domain=openstacklocal The service connects to the tap interface in the namespace (“--interface=tap26c9b807-7c”), If we look at the hosts file we see this: # cat  /var/lib/neutron/dhcp/5f833617-6179-4797-b7c0-7d420d84040c/host fa:16:3e:fe:c7:87,host-10-10-10-2.openstacklocal,10.10.10.2   If you look at the console output above you can see the MAC address fa:16:3e:fe:c7:87 which is the VM MAC. This MAC address is mapped to IP 10.10.10.2 and so when a DHCP request comes with this MAC dnsmasq will return the 10.10.10.2.If we look into the namespace at the time we initiate a DHCP request from the VM (this can be done by simply restarting the network service in the VM) we see the following: # ip netns exec qdhcp-5f833617-6179-4797-b7c0-7d420d84040c tcpdump -n 19:27:12.191280 IP 0.0.0.0.bootpc > 255.255.255.255.bootps: BOOTP/DHCP, Request from fa:16:3e:fe:c7:87, length 310 19:27:12.191666 IP 10.10.10.3.bootps > 10.10.10.2.bootpc: BOOTP/DHCP, Reply, length 325   To summarize, the DHCP service is handled by dnsmasq which is configured by Neutron to listen to the interface in the DHCP namespace. Neutron also configures dnsmasq with the combination of MAC and IP so when a DHCP request comes along it will receive the assigned IP. Summary In this post we relied on the components described in the previous post and saw how network connectivity is achieved using three simple use cases. These use cases gave a good view of the entire network stack and helped understand how an end to end connection is being made between a VM on a compute node and the DHCP namespace on the control node. One conclusion we can draw from what we saw here is that if we launch a VM and it is able to perform a DHCP request and receive a correct IP then there is reason to believe that the network is working as expected. We saw that a packet has to travel through a long list of components before reaching its destination and if it has done so successfully this means that many components are functioning properly. In the next post we will look at some more sophisticated services Neutron supports and see how they work. We will see that while there are some more components involved for the most part the concepts are the same. @RonenKofman

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  • Novo Suporte para Combinação e Minificação de Arquivos JavaScript e CSS (Série de posts sobre a ASP.NET 4.5)

    - by Leniel Macaferi
    Este é o sexto post de uma série de posts que estou escrevendo sobre a ASP.NET 4.5. Os próximos lançamentos do .NET e Visual Studio incluem vários novos e ótimos recursos e capacidades. Com a ASP.NET 4.5 você vai ver um monte de melhorias realmente emocionantes em formulários da Web ( Web Forms ) e MVC - assim como no núcleo da base de código da ASP.NET, no qual estas tecnologias são baseadas. O post de hoje cobre um pouco do trabalho que estamos realizando para adicionar suporte nativo para combinação e minificação de arquivos JavaScript e CSS dentro da ASP.NET - o que torna mais fácil melhorar o desempenho das aplicações. Este recurso pode ser utilizado por todas as aplicações ASP.NET, incluindo tanto a ASP.NET MVC quanto a ASP.NET Web Forms. Noções básicas sobre Combinação e Minificação Como mais e mais pessoas usando dispositivos móveis para navegar na web, está se tornando cada vez mais importante que os websites e aplicações que construímos tenham um bom desempenho neles. Todos nós já tentamos carregar sites em nossos smartphones - apenas para, eventualmente, desistirmos em meio à frustração porque os mesmos são carregados lentamente através da lenta rede celular. Se o seu site/aplicação carrega lentamente assim, você está provavelmente perdendo clientes em potencial por causa do mau desempenho/performance. Mesmo com máquinas desktop poderosas, o tempo de carregamento do seu site e o desempenho percebido podem contribuir enormemente para a percepção do cliente. A maioria dos websites hoje em dia são construídos com múltiplos arquivos de JavaScript e CSS para separar o código e para manter a base de código coesa. Embora esta seja uma boa prática do ponto de vista de codificação, muitas vezes isso leva a algumas consequências negativas no tocante ao desempenho geral do site. Vários arquivos de JavaScript e CSS requerem múltiplas solicitações HTTP provenientes do navegador - o que pode retardar o tempo de carregamento do site.  Exemplo Simples A seguir eu abri um site local no IE9 e gravei o tráfego da rede usando as ferramentas do desenvolvedor nativas do IE (IE Developer Tools) que podem ser acessadas com a tecla F12. Como mostrado abaixo, o site é composto por 5 arquivos CSS e 4 arquivos JavaScript, os quais o navegador tem que fazer o download. Cada arquivo é solicitado separadamente pelo navegador e retornado pelo servidor, e o processo pode levar uma quantidade significativa de tempo proporcional ao número de arquivos em questão. Combinação A ASP.NET está adicionando um recurso que facilita a "união" ou "combinação" de múltiplos arquivos CSS e JavaScript em menos solicitações HTTP. Isso faz com que o navegador solicite muito menos arquivos, o que por sua vez reduz o tempo que o mesmo leva para buscá-los. A seguir está uma versão atualizada do exemplo mostrado acima, que tira vantagem desta nova funcionalidade de combinação de arquivos (fazendo apenas um pedido para JavaScript e um pedido para CSS): O navegador agora tem que enviar menos solicitações ao servidor. O conteúdo dos arquivos individuais foram combinados/unidos na mesma resposta, mas o conteúdo dos arquivos permanece o mesmo - por isso o tamanho do arquivo geral é exatamente o mesmo de antes da combinação (somando o tamanho dos arquivos separados). Mas note como mesmo em uma máquina de desenvolvimento local (onde a latência da rede entre o navegador e o servidor é mínima), o ato de combinar os arquivos CSS e JavaScript ainda consegue reduzir o tempo de carregamento total da página em quase 20%. Em uma rede lenta a melhora de desempenho seria ainda maior. Minificação A próxima versão da ASP.NET também está adicionando uma nova funcionalidade que facilita reduzir ou "minificar" o tamanho do download do conteúdo. Este é um processo que remove espaços em branco, comentários e outros caracteres desnecessários dos arquivos CSS e JavaScript. O resultado é arquivos menores, que serão enviados e carregados no navegador muito mais rapidamente. O gráfico a seguir mostra o ganho de desempenho que estamos tendo quando os processos de combinação e minificação dos arquivos são usados ??em conjunto: Mesmo no meu computador de desenvolvimento local (onde a latência da rede é mínima), agora temos uma melhoria de desempenho de 40% a partir de onde originalmente começamos. Em redes lentas (e especialmente com clientes internacionais), os ganhos seriam ainda mais significativos. Usando Combinação e Minificação de Arquivos dentro da ASP.NET A próxima versão da ASP.NET torna realmente fácil tirar proveito da combinação e minificação de arquivos dentro de projetos, possibilitando ganhos de desempenho como os que foram mostrados nos cenários acima. A forma como ela faz isso, te permite evitar a execução de ferramentas personalizadas/customizadas, como parte do seu processo de construção da aplicação/website - ao invés disso, a ASP.NET adicionou suporte no tempo de execução/runtime para que você possa executar a combinação/minificação dos arquivos dinamicamente (cacheando os resultados para ter certeza de que a performance seja realmente satisfatória). Isto permite uma experiência de desenvolvimento realmente limpa e torna super fácil começar a tirar proveito destas novas funcionalidades. Vamos supor que temos um projeto simples com 4 arquivos JavaScript e 6 arquivos CSS: Combinando e Minificando os Arquivos CSS Digamos que você queira referenciar em uma página todas as folhas de estilo que estão dentro da pasta "Styles" mostrada acima. Hoje você tem que adicionar múltiplas referências para os arquivos CSS para obter todos eles - o que se traduziria em seis requisições HTTP separadas: O novo recurso de combinação/minificação agora permite que você combine e minifique todos os arquivos CSS da pasta Styles - simplesmente enviando uma solicitação de URL para a pasta (neste caso, "styles"), com um caminho adicional "/css" na URL. Por exemplo:    Isso fará com que a ASP.NET verifique o diretório, combine e minifique os arquivos CSS que estiverem dentro da pasta, e envie uma única resposta HTTP para o navegador com todo o conteúdo CSS. Você não precisa executar nenhuma ferramenta ou pré-processamento para obter esse comportamento. Isso te permite separar de maneira limpa seus estilos em arquivos CSS separados e condizentes com cada funcionalidade da aplicação mantendo uma experiência de desenvolvimento extremamente limpa - e mesmo assim você não terá um impacto negativo de desempenho no tempo de execução da aplicação. O designer do Visual Studio também vai honrar a lógica de combinação/minificação - assim você ainda terá uma experiência WYSWIYG no designer dentro VS. Combinando e Minificando os Arquivos JavaScript Como a abordagem CSS mostrada acima, se quiséssemos combinar e minificar todos os nossos arquivos de JavaScript em uma única resposta, poderíamos enviar um pedido de URL para a pasta (neste caso, "scripts"), com um caminho adicional "/js":   Isso fará com que a ASP.NET verifique o diretório, combine e minifique os arquivos com extensão .js dentro dele, e envie uma única resposta HTTP para o navegador com todo o conteúdo JavaScript. Mais uma vez - nenhuma ferramenta customizada ou etapas de construção foi necessária para obtermos esse comportamento. Este processo funciona em todos os navegadores. Ordenação dos Arquivos dentro de um Pacote Por padrão, quando os arquivos são combinados pela ASP.NET, eles são ordenados em ordem alfabética primeiramente, exatamente como eles são mostrados no Solution Explorer. Em seguida, eles são automaticamente reorganizados de modo que as bibliotecas conhecidas e suas extensões personalizadas, tais como jQuery, MooTools e Dojo sejam carregadas antes de qualquer outra coisa. Assim, a ordem padrão para a combinação dos arquivos da pasta Scripts, como a mostrada acima será: jquery-1.6.2.js jquery-ui.js jquery.tools.js a.js Por padrão, os arquivos CSS também são classificados em ordem alfabética e depois são reorganizados de forma que o arquivo reset.css e normalize.css (se eles estiverem presentes na pasta) venham sempre antes de qualquer outro arquivo. Assim, o padrão de classificação da combinação dos arquivos da pasta "Styles", como a mostrada acima será: reset.css content.css forms.css globals.css menu.css styles.css A ordenação/classificação é totalmente personalizável, e pode ser facilmente alterada para acomodar a maioria dos casos e qualquer padrão de nomenclatura que você prefira. O objetivo com a experiência pronta para uso, porém, é ter padrões inteligentes que você pode simplesmente usar e ter sucesso com os mesmos. Qualquer número de Diretórios/Subdiretórios é Suportado No exemplo acima, nós tivemos apenas uma única pasta "Scripts" e "Styles" em nossa aplicação. Isso funciona para alguns tipos de aplicação (por exemplo, aplicações com páginas simples). Muitas vezes, porém, você vai querer ter múltiplos pacotes/combinações de arquivos CSS/JS dentro de sua aplicação - por exemplo: um pacote "comum", que tem o núcleo dos arquivos JS e CSS que todas as páginas usam, e então arquivos específicos para páginas ou seções que não são utilizados globalmente. Você pode usar o suporte à combinação/minificação em qualquer número de diretórios ou subdiretórios em seu projeto - isto torna mais fácil estruturar seu código de forma a maximizar os benefícios da combinação/minificação dos arquivos. Cada diretório por padrão pode ser acessado como um pacote separado e endereçável através de uma URL.  Extensibilidade para Combinação/Minificação de Arquivos O suporte da ASP.NET para combinar e minificar é construído com extensibilidade em mente e cada parte do processo pode ser estendido ou substituído. Regras Personalizadas Além de permitir a abordagem de empacotamento - baseada em diretórios - que vem pronta para ser usada, a ASP.NET também suporta a capacidade de registrar pacotes/combinações personalizadas usando uma nova API de programação que estamos expondo.  O código a seguir demonstra como você pode registrar um "customscript" (script personalizável) usando código dentro da classe Global.asax de uma aplicação. A API permite que você adicione/remova/filtre os arquivos que farão parte do pacote de maneira muito granular:     O pacote personalizado acima pode ser referenciado em qualquer lugar dentro da aplicação usando a referência de <script> mostrada a seguir:     Processamento Personalizado Você também pode substituir os pacotes padrão CSS e JavaScript para suportar seu próprio processamento personalizado dos arquivos do pacote (por exemplo: regras personalizadas para minificação, suporte para Saas, LESS ou sintaxe CoffeeScript, etc). No exemplo mostrado a seguir, estamos indicando que queremos substituir as transformações nativas de minificação com classes MyJsTransform e MyCssTransform personalizadas. Elas são subclasses dos respectivos minificadores padrão para CSS e JavaScript, e podem adicionar funcionalidades extras:     O resultado final desta extensibilidade é que você pode se plugar dentro da lógica de combinação/minificação em um nível profundo e fazer algumas coisas muito legais com este recurso. Vídeo de 2 Minutos sobre Combinação e Minificacão de Arquivos em Ação Mads Kristensen tem um ótimo vídeo de 90 segundo (em Inglês) que demonstra a utilização do recurso de Combinação e Minificação de Arquivos. Você pode assistir o vídeo de 90 segundos aqui. Sumário O novo suporte para combinação e minificação de arquivos CSS e JavaScript dentro da próxima versão da ASP.NET tornará mais fácil a construção de aplicações web performáticas. Este recurso é realmente fácil de usar e não requer grandes mudanças no seu fluxo de trabalho de desenvolvimento existente. Ele também suporta uma rica API de extensibilidade que permite a você personalizar a lógica da maneira que você achar melhor. Você pode facilmente tirar vantagem deste novo suporte dentro de aplicações baseadas em ASP.NET MVC e ASP.NET Web Forms. Espero que ajude, Scott P.S. Além do blog, eu uso o Twitter para disponibilizar posts rápidos e para compartilhar links.Lidar com o meu Twitter é: @scottgu Texto traduzido do post original por Leniel Macaferi. google_ad_client = "pub-8849057428395760"; /* 728x90, created 2/15/09 */ google_ad_slot = "4706719075"; google_ad_width = 728; google_ad_height = 90;

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  • Solaris 11 Update 1 - Link Aggregation

    - by Wesley Faria
    Solaris 11.1 No início desse mês em um evento mundial da Oracle chamado Oracle Open World foi lançada a nova release do Solaris 11. Ela chega cheia de novidades, são aproximadamente 300 novas funcionalidade em rede, segurança, administração e outros. Hoje vou falar de uma funcionalidade de rede muito interessante que é o Link Aggregation. O Solaris já suporta Link Aggregation desde Solaris 10 Update 1 porem no Solaris 11 Update 1 tivemos incrementos significantes. O Link Aggregation como o próprio nome diz, é a agregação de mais de uma inteface física de rede em uma interface lógica .Veja agumas funcionalidade do Link Aggregation: · Aumentar a largura da banda; · Imcrementar a segurança fazendo Failover e Failback; · Melhora a administração da rede; O Solaris 11.1 suporta 2(dois) tipos de Link Aggregation o Trunk aggregation e o Datalink Multipathing aggregation, ambos trabalham fazendo com que o pacote de rede seja distribuído entre as intefaces da agregação garantindo melhor utilização da rede.vamos ver um pouco melhor cada um deles. Trunk Aggregation O Trunk Aggregation tem como objetivo aumentar a largura de banda, seja para aplicações que possue um tráfego de rede alto seja para consolidação. Por exemplo temos um servidor que foi adquirido para comportar várias máquinas virtuais onde cada uma delas tem uma demanda e esse servidor possue 2(duas) placas de rede. Podemos então criar uma agregação entre essas 2(duas) placas de forma que o Solaris 11.1 vai enchergar as 2(duas) placas como se fosse 1(uma) fazendo com que a largura de banda duplique, veja na figura abaixo: A figura mostra uma agregação com 2(duas) placas físicas NIC 1 e NIC 2 conectadas no mesmo switch e 2(duas) interfaces virtuais VNIC A e VNIC B. Porem para que isso funcione temos que ter um switch com suporte a LACP ( Link Aggregation Control Protocol ). A função do LACP é fazer a aggregação na camada do switch pois se isso não for feito o pacote que sairá do servidor não poderá ser montado quando chegar no switch. Uma outra forma de configuração do Trunk Aggregation é o ponto-a-ponto onde ao invéz de se usar um switch, os 2 servidores são conectados diretamente. Nesse caso a agregação de um servidor irá falar diretamente com a agregação do outro garantindo uma proteção contra falhas e tambem uma largura de banda maior. Vejamos como configurar o Trunk Aggregation: 1 – Verificando quais intefaces disponíveis # dladm show-link 2 – Verificando interfaces # ipadm show-if 3 – Apagando o endereçamento das interfaces existentes # ipadm delete-ip <interface> 4 – Criando o Trunk aggregation # dladm create-aggr -L active -l <interface> -l <interface> aggr0 5 – Listando a agregação criada # dladm show-aggr Data Link Multipath Aggregation Como vimos anteriormente o Trunk aggregation é implementado apenas 1(um) switch que possua suporte a LACP portanto, temos um ponto único de falha que é o switch. Para solucionar esse problema no Solaris 10 utilizavamos o IPMP ( IP Multipathing ) que é a combinação de 2(duas) agregações em um mesmo link ou seja, outro camada de virtualização. Agora com o Solaris 11 Update 1 isso não é mais necessário, voce pode ter uma agregação de 2(duas) interfaces físicas e cada uma conectada a 1(um) swtich diferente, veja a figura abaixo: Temos aqui uma agregação chamada aggr contendo 4(quatro) interfaces físicas sendo que as interfaces NIC 1 e NIC 2 estão conectadas em um Switch e as intefaces NIC 3 e NIC 4 estão conectadas em outro Swicth. Além disso foram criadas mais 4(quatro) interfaces virtuais vnic A, vnic B, vnic C e vnic D que podem ser destinadas a diferentes aplicações/zones. Com isso garantimos alta disponibilidade em todas a camadas pois podemos ter falhas tanto em switches, links como em interfaces de rede físicas. Para configurar siga os mesmo passos da configuração do Trunk Aggregation até o passo 3 depois faça o seguinte: 4 – Criando o Trunk aggregation # dladm create-aggr -m haonly -l <interface> -l <interface> aggr0 5 – Listando a agregação criada # dladm show-aggr Depois de configurado seja no modo Trunk aggregation ou no modo Data Link Multipathing aggregation pode ser feito a troca de um modo para o outro, pode adcionar e remover interfaces físicas ou vituais. Bem pessoal, era isso que eu tinha para mostar sobre a nova funcionalidade do Link Aggregation do Solaris 11 Update 1 espero que tenham gostado, até uma próxima novidade.

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  • 403 error with codeignitor

    - by DJB
    When I type in the standard web address for my site, I get a 403 error. However, when I type in a more exact address, say pointing to an index.php file, everything shows up fine. I'm using Anodyne Productions' Nova (SMS 3) which uses codeignitor. All accompanying software (PHP/MySQL) is compatible. I'm not a very technical person, so I'm hoping that this is an easy fix. Thanks for taking the time to answer.

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  • MVC 2 Presentation &ndash; Final Demo

    - by Steve Michelotti
    In my presentation this past weekend at NoVa Code Camp, a member of the audience caught my final demo on video. In this demo, I combine multiple new features from MVC 2 to show how to build apps quickly with MVC 2. These features include: Template Helpers / Editor Templates Server-side/Client-side Validation Model Metadata for View Model HTML Encoding Syntax Dependency Injection Abstract Controllers Custom T4 Templates Custom MVC Visual Studio 2010 Code Snippets The projector screen is a little difficult to see during parts of the video – a video of the direct screencast can be seen here: MVC 2 in 2 Minutes.   Direct link to YouTube video here.

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  • XML ou JSON? (pt-BR)

    - by srecosta
    Depende.Alguns de nós sentem a necessidade de escolher uma nova técnica / tecnologia em detrimento da que estava antes, como uma negação de identidade ou como se tudo que é novo viesse para substituir o que já existe. Chega a parecer, como foi dito num dos episódios de “This Developer’s Life”, que temos de esquecer algo para termos espaço para novos conteúdos. Que temos de abrir mão.Não é bem assim que as coisas funcionam. Eu vejo os colegas abraçando o ASP.NET MVC e condenando o ASP.NET WebForms como o anticristo. E tenho observado a mesma tendência com o uso do JSON para APIs ao invés de XML, como se o XML não servisse mais para nada. Já vi, inclusive, módulos sendo reescritos para trabalhar com JSON, só porque “JSON é melhor” ™.O post continua no meu blog: http://www.srecosta.com/2012/11/22/xml-ou-json/Grande abraço,Eduardo Costa

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  • Juju didn't configure rabbitmq for openstack?

    - by SaM
    I have installed ubuntu Openstack HA with juju with all 24 servers. But my openstack is not working at all. On dashboard on every page I get errors saying "could not retrieve usage information", "could not retrieve volume information, "could not retrieve .....etc I spent hours and have discovered that juju has not done configuration correctly. I found that on cloud controller in nova.conf juju has added rabitmq vhost enrty, but that virtual host is not added in rabbitmq. Then how is its suppose to work? And on juju-gui canvas rabbimq is all green and is working fine, which in reality its not. I am really wondering if juju has really done correct configuration in all 24 servers now, I am getting the feeling that it would have been faster if I would have done openstack deployment manually instead of using juju. Why was the virtual host entry not added in rabbitmq? How should I solve this?

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  • South Florida Code Camp 2011 - 02/12/2011 - Final Days to register

    - by Nikita Polyakov
    South Florida Code Camp - 02/12/2011 - Final Days to register 13 tracks, 78 sessions, 65 speakers Topics include: Windows Phone 7, Silverlight, Web dev, Architecture/Agile, Sharepoint and SQL Networking with 700 other software developers, over 800 already registered! Free breakfast and lunch Hobnob with speakers, MVP's and authors Party afterwards with attendees and speakers Convenient location at Nova University in Davie Free XBOX 360 Kinect 250 GB raffle (must be present) Free raffle of valuable software, books and swag Free Code Camp T-shirt Book swap - see site for details You get to say "I was there!" More information: http://www.fladotnet.com/codecamp   Register now at: https://www.clicktoattend.com/invitation.aspx?code=150628 (some people have had a problem with this link but click again and it should work). I am presenting Windows Phone Marketplace session. Marketplace and Monetization Details of Windows Phone Marketplace and using Microsoft Advertising SDK control. Monetization strategies, rules and tips for making the best out of your post writing the Windows Phone app experience. Many speakers end up hanging out in the back and this session turns into a open discussion panel.

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  • Implement 2x speed in tower of defense type game

    - by Siddharth
    I was currently developing tower of defense game and I want to implement 2x feature for my game. Game usually run with 1x speed that was normal speed of the game. Here what 1x and 2x mean : 1x - mention normal speed of the game, 2x - mention the game object moves with double speed means user experience the fast game play. I want to implement such functionality for my game. The functionality that I want contains in the game Medieval Castle game that was available in the market. https://play.google.com/store/apps/details?id=com.nova.root&feature=search_result#?t=W251bGwsMSwxLDEsImNvbS5ub3ZhLnJvb3QiXQ.. The screen shot also shows the 1x and 2x button in that game. I think for 2x speed of the game I have to increase the speed of each object that were in the game. So any member please help what to do for that implementation. Only idea become enough for me.

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  • My domain PageRank shows as unavailable, why is that?

    - by Emerson
    My domain, http://www.anovaordemmundial.com , has been snatched by some opportunist when I failed to renew the domain. I know, it's all my fault :/ . After I have being ripped off and bought my domain back, and everything is configured and working, the pagerank for that domain shows as unavailable. Also searches for "nova ordem mundial" (in portuguese), which used to show my domain as the first result in searches in any language, now don't show it anymore. Do you think this is something temporary and it will recover its pagerank after a full crawl by google? There exists hundreds of sites pointing to my domain, that is why I got the previous relevance in searches. The domain is back for more than 5 days already. In reality, bing already Is there anything I can do to help get my domain back to its pagerank??? Thanks for the help!

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  • 3rd Annual South Florida SQL Saturday - August 13th!

    - by ScottKlein
    The 3rd annual South Florida SQL Saturday event will be help August 13th, 2011 at Nova Southeastern University in Davie, FL. This is a change in venue from last year as DeVry is in the middle of a major remodling project. We has almost 450 last year, and we expect to have over 500 this year with great speakers such as Andy Warren, Herve Roggero, and more! As always, we our goal is to feed you well, so we are shooting for some hot lunch food this year. We are working on that now and will update you as soon as we firm it up. One of the things we will be trying this year is 90-100 minute sessions on a couple of tracks. We strongly feel that several topics are just getting warmed up in 45 minutes, so we are going to experiment with 90-100 minute sessions on some of the BI topics. We would love to see you there!

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  • Simplifique sua mobilidade empresarial

    - by RED League Heroes-Oracle
    Por muitos anos, os departamentos de TI das empresas deram maior atenção aos computadores (desktops e notebooks), para que estes pudessem trabalhar com as aplicações de negócios. Com o advento da computação móvel, as aplicações passaram a não estar vinculadas somente aos computadores. Hoje os usuários buscam usar ou acessar as aplicações da empresa através de tablets ou smartphones a qualquer hora, em qualquer lugar. VIVEMOS EM UM AMBIENTE MULTICANAL. Este novo ambiente traz novas oportunidades e desafios, confira neste e-book como a Oracle pode auxiliar você e sua empresa nesta nova era.

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