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  • Solaris 11 Update 1 - Link Aggregation

    - by Wesley Faria
    Solaris 11.1 No início desse mês em um evento mundial da Oracle chamado Oracle Open World foi lançada a nova release do Solaris 11. Ela chega cheia de novidades, são aproximadamente 300 novas funcionalidade em rede, segurança, administração e outros. Hoje vou falar de uma funcionalidade de rede muito interessante que é o Link Aggregation. O Solaris já suporta Link Aggregation desde Solaris 10 Update 1 porem no Solaris 11 Update 1 tivemos incrementos significantes. O Link Aggregation como o próprio nome diz, é a agregação de mais de uma inteface física de rede em uma interface lógica .Veja agumas funcionalidade do Link Aggregation: · Aumentar a largura da banda; · Imcrementar a segurança fazendo Failover e Failback; · Melhora a administração da rede; O Solaris 11.1 suporta 2(dois) tipos de Link Aggregation o Trunk aggregation e o Datalink Multipathing aggregation, ambos trabalham fazendo com que o pacote de rede seja distribuído entre as intefaces da agregação garantindo melhor utilização da rede.vamos ver um pouco melhor cada um deles. Trunk Aggregation O Trunk Aggregation tem como objetivo aumentar a largura de banda, seja para aplicações que possue um tráfego de rede alto seja para consolidação. Por exemplo temos um servidor que foi adquirido para comportar várias máquinas virtuais onde cada uma delas tem uma demanda e esse servidor possue 2(duas) placas de rede. Podemos então criar uma agregação entre essas 2(duas) placas de forma que o Solaris 11.1 vai enchergar as 2(duas) placas como se fosse 1(uma) fazendo com que a largura de banda duplique, veja na figura abaixo: A figura mostra uma agregação com 2(duas) placas físicas NIC 1 e NIC 2 conectadas no mesmo switch e 2(duas) interfaces virtuais VNIC A e VNIC B. Porem para que isso funcione temos que ter um switch com suporte a LACP ( Link Aggregation Control Protocol ). A função do LACP é fazer a aggregação na camada do switch pois se isso não for feito o pacote que sairá do servidor não poderá ser montado quando chegar no switch. Uma outra forma de configuração do Trunk Aggregation é o ponto-a-ponto onde ao invéz de se usar um switch, os 2 servidores são conectados diretamente. Nesse caso a agregação de um servidor irá falar diretamente com a agregação do outro garantindo uma proteção contra falhas e tambem uma largura de banda maior. Vejamos como configurar o Trunk Aggregation: 1 – Verificando quais intefaces disponíveis # dladm show-link 2 – Verificando interfaces # ipadm show-if 3 – Apagando o endereçamento das interfaces existentes # ipadm delete-ip <interface> 4 – Criando o Trunk aggregation # dladm create-aggr -L active -l <interface> -l <interface> aggr0 5 – Listando a agregação criada # dladm show-aggr Data Link Multipath Aggregation Como vimos anteriormente o Trunk aggregation é implementado apenas 1(um) switch que possua suporte a LACP portanto, temos um ponto único de falha que é o switch. Para solucionar esse problema no Solaris 10 utilizavamos o IPMP ( IP Multipathing ) que é a combinação de 2(duas) agregações em um mesmo link ou seja, outro camada de virtualização. Agora com o Solaris 11 Update 1 isso não é mais necessário, voce pode ter uma agregação de 2(duas) interfaces físicas e cada uma conectada a 1(um) swtich diferente, veja a figura abaixo: Temos aqui uma agregação chamada aggr contendo 4(quatro) interfaces físicas sendo que as interfaces NIC 1 e NIC 2 estão conectadas em um Switch e as intefaces NIC 3 e NIC 4 estão conectadas em outro Swicth. Além disso foram criadas mais 4(quatro) interfaces virtuais vnic A, vnic B, vnic C e vnic D que podem ser destinadas a diferentes aplicações/zones. Com isso garantimos alta disponibilidade em todas a camadas pois podemos ter falhas tanto em switches, links como em interfaces de rede físicas. Para configurar siga os mesmo passos da configuração do Trunk Aggregation até o passo 3 depois faça o seguinte: 4 – Criando o Trunk aggregation # dladm create-aggr -m haonly -l <interface> -l <interface> aggr0 5 – Listando a agregação criada # dladm show-aggr Depois de configurado seja no modo Trunk aggregation ou no modo Data Link Multipathing aggregation pode ser feito a troca de um modo para o outro, pode adcionar e remover interfaces físicas ou vituais. Bem pessoal, era isso que eu tinha para mostar sobre a nova funcionalidade do Link Aggregation do Solaris 11 Update 1 espero que tenham gostado, até uma próxima novidade.

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  • Help debugging c fifos code - stack smashing detected - open call not functioning - removing pipes

    - by nunos
    I have three bugs/questions regarding the source code pasted below: stack smashing deteced: In order to compile and not have that error I have addedd the gcc compile flag -fno-stack-protector. However, this should be just a temporary solution, since I would like to find where the cause for this is and correct it. However, I haven't been able to do so. Any clues? For some reason, the last open function call doesn't work and the programs just stops there, without an error, even though the fifo already exists. I want to delete the pipes from the filesystem after before terminating the processes. I have added close and unlink statements at the end, but the fifos are not removed. What am I doing wrong? Thanks very much in advance. P.S.: I am pasting here the whole source file for additional clarity. Just ignore the comments, since they are in my own native language. server.c: #include <stdio.h> #include <stdlib.h> #include <string.h> #include <unistd.h> #include <sys/types.h> #include <sys/stat.h> #include <fcntl.h> #include <errno.h> #define MAX_INPUT_LENGTH 100 #define FIFO_NAME_MAX_LEN 20 #define FIFO_DIR "/tmp/" #define FIFO_NAME_CMD_CLI_TO_SRV "lrc_cmd_cli_to_srv" typedef enum { false, true } bool; bool background = false; char* logfile = NULL; void read_from_fifo(int fd, char** var) { int n_bytes; read(fd, &n_bytes, sizeof(int)); *var = (char *) malloc (n_bytes); read(fd, *var, n_bytes); printf("read %d bytes '%s'\n", n_bytes, *var); } void write_to_fifo(int fd, char* data) { int n_bytes = (strlen(data)+1) * sizeof(char); write(fd, &n_bytes, sizeof(int)); //primeiro envia o numero de bytes que a proxima instrucao write ira enviar write(fd, data, n_bytes); printf("writing %d bytes '%s'\n", n_bytes, data); } int main(int argc, char* argv[]) { //CRIA FIFO CMD_CLI_TO_SRV, se ainda nao existir char* fifo_name_cmd_cli_to_srv; fifo_name_cmd_cli_to_srv = (char*) malloc ( (strlen(FIFO_NAME_CMD_CLI_TO_SRV) + strlen(FIFO_DIR) + 1) * sizeof(char) ); strcpy(fifo_name_cmd_cli_to_srv, FIFO_DIR); strcat(fifo_name_cmd_cli_to_srv, FIFO_NAME_CMD_CLI_TO_SRV); int n = mkfifo(fifo_name_cmd_cli_to_srv, 0660); //TODO ver permissoes if (n < 0 && errno != EEXIST) //se houver erro, e nao for por causa de ja haver um com o mesmo nome, termina o programa { fprintf(stderr, "erro ao criar o fifo\n"); fprintf(stderr, "errno: %d\n", errno); exit(4); } //se por acaso já existir, nao cria o fifo e continua o programa normalmente //le informacao enviada pelo cliente, nesta ordem: //1. pid (em formato char*) do processo cliente //2. comando /CONNECT //3. nome de fifo INFO_SRV_TO_CLIXXX //4. nome de fifo MSG_SRV_TO_CLIXXX char* command; char* fifo_name_info_srv_to_cli; char* fifo_name_msg_srv_to_cli; char* client_pid_string; int client_pid; int fd_cmd_cli_to_srv, fd_info_srv_to_cli; fd_cmd_cli_to_srv = open(fifo_name_cmd_cli_to_srv, O_RDONLY); read_from_fifo(fd_cmd_cli_to_srv, &client_pid_string); client_pid = atoi(client_pid_string); read_from_fifo(fd_cmd_cli_to_srv, &command); //recebe commando /CONNECT read_from_fifo(fd_cmd_cli_to_srv, &fifo_name_info_srv_to_cli); //recebe nome de fifo INFO_SRV_TO_CLIXXX read_from_fifo(fd_cmd_cli_to_srv, &fifo_name_msg_srv_to_cli); //recebe nome de fifo MSG_TO_SRV_TO_CLIXXX //CIRA FIFO MSG_CLIXXX_TO_SRV char fifo_name_msg_cli_to_srv[FIFO_NAME_MAX_LEN]; strcpy(fifo_name_msg_cli_to_srv, FIFO_DIR); strcat(fifo_name_msg_cli_to_srv, "lrc_msg_cli"); strcat(fifo_name_msg_cli_to_srv, client_pid_string); strcat(fifo_name_msg_cli_to_srv, "_to_srv"); n = mkfifo(fifo_name_msg_cli_to_srv, 0660); if (n < 0) { fprintf(stderr, "error creating %s\n", fifo_name_msg_cli_to_srv); fprintf(stderr, "errno: %d\n", errno); exit(5); } //envia ao cliente a resposta ao commando /CONNECT fd_info_srv_to_cli = open(fifo_name_info_srv_to_cli, O_WRONLY); write_to_fifo(fd_info_srv_to_cli, fifo_name_msg_cli_to_srv); free(logfile); free(fifo_name_cmd_cli_to_srv); close(fd_cmd_cli_to_srv); unlink(fifo_name_cmd_cli_to_srv); unlink(fifo_name_msg_cli_to_srv); unlink(fifo_name_msg_srv_to_cli); unlink(fifo_name_info_srv_to_cli); printf("fim\n"); return 0; } client.c: #include <stdio.h> #include <stdlib.h> #include <string.h> #include <unistd.h> #include <sys/types.h> #include <sys/stat.h> #include <fcntl.h> #include <errno.h> #define MAX_INPUT_LENGTH 100 #define PID_BUFFER_LEN 10 #define FIFO_NAME_CMD_CLI_TO_SRV "lrc_cmd_cli_to_srv" #define FIFO_NAME_INFO_SRV_TO_CLI "lrc_info_srv_to_cli" #define FIFO_NAME_MSG_SRV_TO_CLI "lrc_msg_srv_to_cli" #define COMMAND_MAX_LEN 100 #define FIFO_DIR "/tmp/" typedef enum { false, true } bool; char* nickname; char* name; char* email; void write_to_fifo(int fd, char* data) { int n_bytes = (strlen(data)+1) * sizeof(char); write(fd, &n_bytes, sizeof(int)); //primeiro envia o numero de bytes que a proxima instrucao write ira enviar write(fd, data, n_bytes); printf("writing %d bytes '%s'\n", n_bytes, data); } void read_from_fifo(int fd, char** var) { int n_bytes; read(fd, &n_bytes, sizeof(int)); *var = (char *) malloc (n_bytes); printf("read '%s'\n", *var); read(fd, *var, n_bytes); } int main(int argc, char* argv[]) { pid_t pid = getpid(); //CRIA FIFO INFO_SRV_TO_CLIXXX char pid_string[PID_BUFFER_LEN]; sprintf(pid_string, "%d", pid); char* fifo_name_info_srv_to_cli; fifo_name_info_srv_to_cli = (char *) malloc ( (strlen(FIFO_DIR) + strlen(FIFO_NAME_INFO_SRV_TO_CLI) + strlen(pid_string) + 1 ) * sizeof(char) ); strcpy(fifo_name_info_srv_to_cli, FIFO_DIR); strcat(fifo_name_info_srv_to_cli, FIFO_NAME_INFO_SRV_TO_CLI); strcat(fifo_name_info_srv_to_cli, pid_string); int n = mkfifo(fifo_name_info_srv_to_cli, 0660); if (n < 0) { fprintf(stderr, "error creating %s\n", fifo_name_info_srv_to_cli); fprintf(stderr, "errno: %d\n", errno); exit(6); } int fd_cmd_cli_to_srv, fd_info_srv_to_cli; fd_cmd_cli_to_srv = open("/tmp/lrc_cmd_cli_to_srv", O_WRONLY); char command[COMMAND_MAX_LEN]; printf("> "); scanf("%s", command); while (strcmp(command, "/CONNECT")) { printf("O primeiro comando deverá ser \"/CONNECT\"\n"); printf("> "); scanf("%s", command); } //CRIA FIFO MSG_SRV_TO_CLIXXX char* fifo_name_msg_srv_to_cli; fifo_name_msg_srv_to_cli = (char *) malloc ( (strlen(FIFO_DIR) + strlen(FIFO_NAME_MSG_SRV_TO_CLI) + strlen(pid_string) + 1) * sizeof(char) ); strcpy(fifo_name_msg_srv_to_cli, FIFO_DIR); strcat(fifo_name_msg_srv_to_cli, FIFO_NAME_MSG_SRV_TO_CLI); strcat(fifo_name_msg_srv_to_cli, pid_string); n = mkfifo(fifo_name_msg_srv_to_cli, 0660); if (n < 0) { fprintf(stderr, "error creating %s\n", fifo_name_info_srv_to_cli); fprintf(stderr, "errno: %d\n", errno); exit(7); } // ENVIA COMANDO /CONNECT write_to_fifo(fd_cmd_cli_to_srv, pid_string); //envia pid do processo cliente write_to_fifo(fd_cmd_cli_to_srv, command); //envia commando /CONNECT write_to_fifo(fd_cmd_cli_to_srv, fifo_name_info_srv_to_cli); //envia nome de fifo INFO_SRV_TO_CLIXXX write_to_fifo(fd_cmd_cli_to_srv, fifo_name_msg_srv_to_cli); //envia nome de fifo MSG_TO_SRV_TO_CLIXXX // recebe do servidor a resposta ao comanddo /CONNECT printf("msg1\n"); printf("vamos tentar abrir %s\n", fifo_name_info_srv_to_cli); fd_info_srv_to_cli = open(fifo_name_info_srv_to_cli, O_RDONLY); printf("%s aberto", fifo_name_info_srv_to_cli); if (fd_info_srv_to_cli < 0) { fprintf(stderr, "erro ao criar %s\n", fifo_name_info_srv_to_cli); fprintf(stderr, "errno: %d\n", errno); } printf("msg2\n"); char* fifo_name_msg_cli_to_srv; printf("msg3\n"); read_from_fifo(fd_info_srv_to_cli, &fifo_name_msg_cli_to_srv); printf("msg4\n"); free(nickname); free(name); free(email); free(fifo_name_info_srv_to_cli); free(fifo_name_msg_srv_to_cli); unlink(fifo_name_msg_srv_to_cli); unlink(fifo_name_info_srv_to_cli); printf("fim\n"); return 0; } makefile: CC = gcc CFLAGS = -Wall -lpthread -fno-stack-protector all: client server client: client.c $(CC) $(CFLAGS) client.c -o client server: server.c $(CC) $(CFLAGS) server.c -o server clean: rm -f client server *~

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  • Trabajando el redireccionamiento de usuarios/Working with user redirect methods

    - by Jason Ulloa
    La protección de las aplicaciones es un elemento que no se puede dejar por fuera cuando se elabora un sistema. Cada parte o elemento de código que protege nuetra aplicación debe ser cuidadosamente seleccionado y elaborado. Una de las cosas comunes con las que nos topamos en asp.net cuando deseamos trabajar con usuarios, es con la necesidad de poder redireccionarlos a los distintos elementos o páginas dependiendo del rol. Pues precisamente eso es lo que haremos, vamos a trabajar con el Web.config de nuestra aplicación y le añadiremos unas pequeñas líneas de código para lograr dar un poco mas de seguridad al sistema y sobre todo lograr el redireccionamiento. Así que veamos como logramos lo deseado: Como bien sabemos el web.config nos permite manejar muchos elementos dentro de asp.net, muchos de ellos relacionados con la seguridad, asi como tambien nos brinda la posibilidad de poder personalizar los elementos para poder adaptarlo a nuestras necesidades. Así que, basandonos en el principio de que podemos personalizar el web.config, entonces crearemos una sección personalizada, que será la que utilicemos para manejar el redireccionamiento: Nuestro primer paso será ir a nuestro web.config y buscamos las siguientes líneas: <configuration>     <configSections>  </sectionGroup>             </sectionGroup>         </sectionGroup> Y luego de ellas definiremos una nueva sección  <section name="loginRedirectByRole" type="crabit.LoginRedirectByRoleSection" allowLocation="true" allowDefinition="Everywhere" /> El section name corresponde al nombre de nuestra nueva sección Type corresponde al nombre de la clase (que pronto realizaremos) y que será la encargada del Redirect Como estamos trabajando dentro de la seccion de configuración una vez definidad nuestra sección personalizada debemos cerrar esta sección  </configSections> Por lo que nuestro web.config debería lucir de la siguiente forma <configuration>     <configSections>  </sectionGroup>             </sectionGroup>         </sectionGroup> <section name="loginRedirectByRole" type="crabit.LoginRedirectByRoleSection" allowLocation="true" allowDefinition="Everywhere" /> </configSections> Anteriormente definimos nuestra sección, pero esta sería totalmente inútil sin el Metodo que le da vida. En nuestro caso el metodo loginRedirectByRole, este metodo lo definiremos luego del </configSections> último que cerramos: <loginRedirectByRole>     <roleRedirects>       <add role="Administrador" url="~/Admin/Default.aspx" />       <add role="User" url="~/User/Default.aspx" />     </roleRedirects>   </loginRedirectByRole> Como vemos, dentro de nuestro metodo LoginRedirectByRole tenemos el elemento add role. Este elemento será el que posteriormente le indicará a la aplicación hacia donde irá el usuario cuando realice un login correcto. Así que, veamos un poco esta configuración: add role="Administrador" corresponde al nombre del Role que tenemos definidio, pueden existir tantos elementos add role como tengamos definidos en nuestra aplicación. El elemento URL indica la ruta o página a la que será dirigido un usuario una vez logueado y dentro de la aplicación. Como vemos estamos utilizando el ~ para indicar que es una ruta relativa. Con esto hemos terminado la configuración de nuestro web.config, ahora veamos a fondo el código que se encargará de leer estos elementos y de utilziarlos: Para nuestro ejemplo, crearemos una nueva clase denominada LoginRedirectByRoleSection, recordemos que esta clase es la que llamamos en el elemento TYPE definido en la sección de nuestro web.config. Una vez creada la clase, definiremos algunas propiedades, pero antes de ello le indicaremos a nuestra clase que debe heredar de configurationSection, esto para poder obtener los elementos del web.config.  Inherits ConfigurationSection Ahora nuestra primer propiedad   <ConfigurationProperty("roleRedirects")> _         Public Property RoleRedirects() As RoleRedirectCollection             Get                 Return DirectCast(Me("roleRedirects"), RoleRedirectCollection)             End Get             Set(ByVal value As RoleRedirectCollection)                 Me("roleRedirects") = value             End Set         End Property     End Class Esta propiedad será la encargada de obtener todos los roles que definimos en la metodo personalizado de nuestro web.config Nuestro segundo paso será crear una segunda clase (en la misma clase LoginRedirectByRoleSection) a esta clase la llamaremos RoleRedirectCollection y la heredaremos de ConfigurationElementCollection y definiremos lo siguiente Public Class RoleRedirectCollection         Inherits ConfigurationElementCollection         Default Public ReadOnly Property Item(ByVal index As Integer) As RoleRedirect             Get                 Return DirectCast(BaseGet(index), RoleRedirect)             End Get         End Property         Default Public ReadOnly Property Item(ByVal key As Object) As RoleRedirect             Get                 Return DirectCast(BaseGet(key), RoleRedirect)             End Get         End Property         Protected Overrides Function CreateNewElement() As ConfigurationElement             Return New RoleRedirect()         End Function         Protected Overrides Function GetElementKey(ByVal element As ConfigurationElement) As Object             Return DirectCast(element, RoleRedirect).Role         End Function     End Class Nuevamente crearemos otra clase esta vez llamada RoleRedirect y en este caso la heredaremos de ConfigurationElement. Nuestra nueva clase debería lucir así: Public Class RoleRedirect         Inherits ConfigurationElement         <ConfigurationProperty("role", IsRequired:=True)> _         Public Property Role() As String             Get                 Return DirectCast(Me("role"), String)             End Get             Set(ByVal value As String)                 Me("role") = value             End Set         End Property         <ConfigurationProperty("url", IsRequired:=True)> _         Public Property Url() As String             Get                 Return DirectCast(Me("url"), String)             End Get             Set(ByVal value As String)                 Me("url") = value             End Set         End Property     End Class Una vez que nuestra clase madre esta lista, lo unico que nos queda es un poc de codigo en la pagina de login de nuestro sistema (por supuesto, asumo que estan utilizando  los controles de login que por defecto tiene asp.net). Acá definiremos nuestros dos últimos metodos  Protected Sub ctllogin_LoggedIn(ByVal sender As Object, ByVal e As System.EventArgs) Handles ctllogin.LoggedIn         RedirectLogin(ctllogin.UserName)     End Sub El procedimiento loggeding es parte del control login de asp.net y se desencadena en el momento en que el usuario hace loguin correctametne en nuestra aplicación Este evento desencadenará el siguiente procedimiento para redireccionar.     Private Sub RedirectLogin(ByVal username As String)         Dim roleRedirectSection As crabit.LoginRedirectByRoleSection = DirectCast(ConfigurationManager.GetSection("loginRedirectByRole"), crabit.LoginRedirectByRoleSection)         For Each roleRedirect As crabit.RoleRedirect In roleRedirectSection.RoleRedirects             If Roles.IsUserInRole(username, roleRedirect.Role) Then                 Response.Redirect(roleRedirect.Url)             End If         Next     End Sub   Con esto, nuestra aplicación debería ser capaz de redireccionar sin problemas y manejar los roles.  Además, tambien recordar que nuestro ejemplo se basa en la utilización del esquema de bases de datos que por defecto nos proporcionada asp.net.

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  • OPN Oracle ECM 10g R3 Implementation Boot Camp - (12-14/Abr/10)

    - by Claudia Costa
    É com entusiasmo que lhe anunciamos o bootcamp de Oracle ECM 10g R3 Implementation que irá realizar nos dias 12-14 de Abril  que abordará os tópicos abaixo descritos. Com o objectivo de ajudar os parceiros a desenvolver competências, a Oracle University e a Oracle Alliances&Channel, desenharam este bootcamp, compactando os conteúdos e reduzindo assim os custos. Preço por participante (3 dias) - 1.250 Eur + Iva  Oracle offers the most unified, usable enterprise content management platform in today's market. With centralized control across single or multiple repositories, common core functionality, and easily scalable content management capabilities, Oracle provides content management solutions for many content types and users-wherever they work in the enterprise.   The Oracle Enterprise Content Management (ECM) Implementation Boot Camp examines the fundamental concepts, techniques, and architecture of Oracle's ECM technologies. Join this training to learn how you can manage and maintain unstructured content   Target Audience:  The Oracle ECM Implementation Boot Camp is designed for architects, technical consultants, team/project leaders and functional consultants of our system integrator partners who want to ramp-up on ECM technology.   Contents:  The ECM Implementation Boot Camp is a three-day hands-on workshop, designed for Oracle Partners who are new to ECM, and will provide implementation instruction on the ECM technology offered by Oracle. The boot camp will: • Provide hands-on experience in implementing Oracle's truly unified, open and standard base ECM technology • Provide the strategic direction about Oracle's Fusion Middleware/Enterprise 2.0 and its role in composite application development • Expose broad set of Oracle's ECM technologies.   Objectives: The Oracle ECM Implementation Boot Camp is primarily focused on the Oracle's ECM offering to manage and maintain unstructured content and covers Universal Content Management (UCM), Image and Process Management (IPM), Universal Records Management (URM), and Information Rights Management (IRM):   Topics Covered • Introduction to Oracle UCM o UCM Overview o UCM Architecture Overview • Content Server and Document Management basics o Installation and Administration Skills § User and Security Admin § Configuration (metadata, DCLs, profiles, rules, etc.) § Workflow Admin § System Properties and Component Manager § Managing Subscriptions o Contributing Content § Browser form § WebDAV folder § Desktop Integration o Searching • Web Content Management o Site Studio • Universal Records Management • Information Right Management (IRM) • Image & Process Management (IPM) • Oracle Document Capture • Oracle eMail Archive Service. Labs • Content Server Installation • Use and Administration of Content Server • Introduction to Site Studio • Use and Administration of Records Manager Demo: The R&D Group and the New Patent Focus: Information Rights Management, Knowledge Management, Accounts Payable Image Automation, Imaging and Process Management Case Study Use Case 1: Enable City of Xalco to streamline internal processes by empowering city employees to quickly and efficiently manage and publish information on their employee intranet and eventually public Web site. Use Case 2: Help Acme & Co in archiving its goal is to become "paperless" by managing all of their company's business content in a central, Web-based repository. Acme's business content ranges from policies and procedures to Employee listings and marketing materials.   Agenda: Day 1 ·         ECM Overview & Content Server ·         ECM Overview ·         ECM Architecture and Installation ·         UCM and Digital Asset Management DEMO ·         Lab 1 - Content Server Installation ·         Lab 2 - Use and Administration of Content Server   Day 2 ·         Web Content Management ·         Lab 2 - Use and Administration of Content ·         Server (continued) ·         Introduction to Web Content Management ·         Lab 3 - Site Studio   Day 3 ·         URM/IRM/IPM ·         Introduction to Universal Records Management ·         Lab 4 - URM ·         Introduction to Information Rights Management ·         Information Rights Management DEMO ·         Introduction to Image and Process Management ·         Image and Process Management Demo ·         Oracle Document Capture ·         Oracle eMail Archive   Material needed for Bootcamp: This Boot camp requires attendees to provide their own laptops for this class. Attendee laptops must meet the following minimum hardware/software requirements: Hardware • RAM: 2GB RM minimum (1 GB RAM is not enough) • HDD: 15 GB free HDD space   Pre requistes: To ensure a valuable learning experience, participation in this boot camp requires completing the prerequisite courses and successfully passing the prerequisite assessment test that is mapped into the Oracle Enterprise Content Management Implementation Boot Camp guided learning path. At a minimum, participants with equivalent skills and background should review the guided learning path and successfully pass the prerequisite assessment test to ensure they possess the background necessary to benefit from participation in the boot Camp.   ---------------------------------------------------------------------   Para mais informações/inscrições, contacte: Mónica Pires  21 423 51 44 Horário e Local 9:30h - 12:30h e 14:00h - 17:00 ( 6 horas/dia )Oracle, Porto Salvo - Oeiras.

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  • Conheça a nova Windows Azure

    - by Leniel Macaferi
    Hoje estamos lançando um grande conjunto de melhorias para a Windows Azure. A seguir está um breve resumo de apenas algumas destas melhorias: Novo Portal de Administração e Ferramentas de Linha de Comando O lançamento de hoje vem com um novo portal para a Windows Azure, o qual lhe permitirá gerenciar todos os recursos e serviços oferecidos na Windows Azure de uma forma perfeitamente integrada. O portal é muito rápido e fluido, suporta filtragem e classificação dos dados (o que o torna muito fácil de usar em implantações/instalações de grande porte), funciona em todos os navegadores, e oferece um monte de ótimos e novos recursos - incluindo suporte nativo à VM (máquina virtual), Web site, Storage (armazenamento), e monitoramento de Serviços hospedados na Nuvem. O novo portal é construído em cima de uma API de gerenciamento baseada no modelo REST dentro da Windows Azure - e tudo o que você pode fazer através do portal também pode ser feito através de programação acessando esta Web API. Também estamos lançando hoje ferramentas de linha de comando (que, igualmente ao portal, chamam as APIs de Gerenciamento REST) para tornar ainda ainda mais fácil a criação de scripts e a automatização de suas tarefas de administração. Estamos oferecendo para download um conjunto de ferramentas para o Powershell (Windows) e Bash (Mac e Linux). Como nossos SDKs, o código destas ferramentas está hospedado no GitHub sob uma licença Apache 2. Máquinas Virtuais ( Virtual Machines [ VM ] ) A Windows Azure agora suporta a capacidade de implantar e executar VMs duráveis/permanentes ??na nuvem. Você pode criar facilmente essas VMs usando uma nova Galeria de Imagens embutida no novo Portal da Windows Azure ou, alternativamente, você pode fazer o upload e executar suas próprias imagens VHD customizadas. Máquinas virtuais são duráveis ??(o que significa que qualquer coisa que você instalar dentro delas persistirá entre as reinicializações) e você pode usar qualquer sistema operacional nelas. Nossa galeria de imagens nativa inclui imagens do Windows Server (incluindo o novo Windows Server 2012 RC), bem como imagens do Linux (incluindo Ubuntu, CentOS, e as distribuições SUSE). Depois de criar uma instância de uma VM você pode facilmente usar o Terminal Server ou SSH para acessá-las a fim de configurar e personalizar a máquina virtual da maneira como você quiser (e, opcionalmente, capturar uma snapshot (cópia instantânea da imagem atual) para usar ao criar novas instâncias de VMs). Isto te proporciona a flexibilidade de executar praticamente qualquer carga de trabalho dentro da plataforma Windows Azure.   A novo Portal da Windows Azure fornece um rico conjunto de recursos para o gerenciamento de Máquinas Virtuais - incluindo a capacidade de monitorar e controlar a utilização dos recursos dentro delas.  Nosso novo suporte à Máquinas Virtuais também permite a capacidade de facilmente conectar múltiplos discos nas VMs (os quais você pode então montar e formatar como unidades de disco). Opcionalmente, você pode ativar o suporte à replicação geográfica (geo-replication) para estes discos - o que fará com que a Windows Azure continuamente replique o seu armazenamento em um data center secundário (criando um backup), localizado a pelo menos 640 quilômetros de distância do seu data-center principal. Nós usamos o mesmo formato VHD que é suportado com a virtualização do Windows hoje (o qual nós lançamos como uma especificação aberta), de modo a permitir que você facilmente migre cargas de trabalho existentes que você já tenha virtualizado na Windows Azure.  Também tornamos fácil fazer o download de VHDs da Windows Azure, o que também oferece a flexibilidade para facilmente migrar cargas de trabalho das VMs baseadas na nuvem para um ambiente local. Tudo o que você precisa fazer é baixar o arquivo VHD e inicializá-lo localmente - nenhuma etapa de importação/exportação é necessária. Web Sites A Windows Azure agora suporta a capacidade de rapidamente e facilmente implantar web-sites ASP.NET, Node.js e PHP em um ambiente na nuvem altamente escalável que te permite começar pequeno (e de maneira gratuita) de modo que você possa em seguida, adaptar/escalar sua aplicação de acordo com o crescimento do seu tráfego. Você pode criar um novo web site na Azure e tê-lo pronto para implantação em menos de 10 segundos: O novo Portal da Windows Azure oferece suporte integrado para a administração de Web sites, incluindo a capacidade de monitorar e acompanhar a utilização dos recursos em tempo real: Você pode fazer o deploy (implantação) para web-sites em segundos usando FTP, Git, TFS e Web Deploy. Também estamos lançando atualizações para as ferramentas do Visual Studio e da Web Matrix que permitem aos desenvolvedores uma fácil instalação das aplicações ASP.NET nesta nova oferta. O suporte de publicação do VS e da Web Matrix inclui a capacidade de implantar bancos de dados SQL como parte da implantação do site - bem como a capacidade de realizar a atualização incremental do esquema do banco de dados com uma implantação realizada posteriormente. Você pode integrar a publicação de aplicações web com o controle de código fonte ao selecionar os links "Set up TFS publishing" (Configurar publicação TFS) ou "Set up Git publishing" (Configurar publicação Git) que estão presentes no dashboard de um web-site: Ao fazer isso, você habilitará a integração com o nosso novo serviço online TFS (que permite um fluxo de trabalho do TFS completo - incluindo um build elástico e suporte a testes), ou você pode criar um repositório Git e referenciá-lo como um remote para executar implantações automáticas. Uma vez que você executar uma implantação usando TFS ou Git, a tab/guia de implantações/instalações irá acompanhar as implantações que você fizer, e permitirá que você selecione uma implantação mais antiga (ou mais recente) para que você possa rapidamente voltar o seu site para um estado anterior do seu código. Isso proporciona uma experiência de fluxo de trabalho muito poderosa.   A Windows Azure agora permite que você implante até 10 web-sites em um ambiente de hospedagem gratuito e compartilhado entre múltiplos usuários e bancos de dados (onde um site que você implantar será um dos vários sites rodando em um conjunto compartilhado de recursos do servidor). Isso te fornece uma maneira fácil para começar a desenvolver projetos sem nenhum custo envolvido. Você pode, opcionalmente, fazer o upgrade do seus sites para que os mesmos sejam executados em um "modo reservado" que os isola, de modo que você seja o único cliente dentro de uma máquina virtual: E você pode adaptar elasticamente a quantidade de recursos que os seus sites utilizam - o que te permite por exemplo aumentar a capacidade da sua instância reservada/particular de acordo com o aumento do seu tráfego: A Windows Azure controla automaticamente o balanceamento de carga do tráfego entre as instâncias das VMs, e você tem as mesmas opções de implantação super rápidas (FTP, Git, TFS e Web Deploy), independentemente de quantas instâncias reservadas você usar. Com a Windows Azure você paga por capacidade de processamento por hora - o que te permite dimensionar para cima e para baixo seus recursos para atender apenas o que você precisa. Serviços da Nuvem (Cloud Services) e Cache Distribuído (Distributed Caching) A Windows Azure também suporta a capacidade de construir serviços que rodam na nuvem que suportam ricas arquiteturas multicamadas, gerenciamento automatizado de aplicações, e que podem ser adaptados para implantações extremamente grandes. Anteriormente nós nos referíamos a esta capacidade como "serviços hospedados" - com o lançamento desta semana estamos agora rebatizando esta capacidade como "serviços da nuvem". Nós também estamos permitindo um monte de novos recursos com eles. Cache Distribuído Um dos novos recursos muito legais que estão sendo habilitados com os serviços da nuvem é uma nova capacidade de cache distribuído que te permite usar e configurar um cache distribuído de baixa latência, armazenado na memória (in-memory) dentro de suas aplicações. Esse cache é isolado para uso apenas por suas aplicações, e não possui limites de corte. Esse cache pode crescer e diminuir dinamicamente e elasticamente (sem que você tenha que reimplantar a sua aplicação ou fazer alterações no código), e suporta toda a riqueza da API do Servidor de Cache AppFabric (incluindo regiões, alta disponibilidade, notificações, cache local e muito mais). Além de suportar a API do Servidor de Cache AppFabric, esta nova capacidade de cache pode agora também suportar o protocolo Memcached - o que te permite apontar código escrito para o Memcached para o cache distribuído (sem que alterações de código sejam necessárias). O novo cache distribuído pode ser configurado para ser executado em uma de duas maneiras: 1) Utilizando uma abordagem de cache co-localizado (co-located). Nesta opção você aloca um percentual de memória dos seus roles web e worker existentes para que o mesmo seja usado ??pelo cache, e então o cache junta a memória em um grande cache distribuído.  Qualquer dado colocado no cache por uma instância do role pode ser acessado por outras instâncias do role em sua aplicação - independentemente de os dados cacheados estarem armazenados neste ou em outro role. O grande benefício da opção de cache "co-localizado" é que ele é gratuito (você não precisa pagar nada para ativá-lo) e ele te permite usar o que poderia ser de outra forma memória não utilizada dentro das VMs da sua aplicação. 2) Alternativamente, você pode adicionar "cache worker roles" no seu serviço na nuvem que são utilizados unicamente para o cache. Estes também serão unidos em um grande anel de cache distribuído que outros roles dentro da sua aplicação podem acessar. Você pode usar esses roles para cachear dezenas ou centenas de GBs de dados na memória de forma extramente eficaz - e o cache pode ser aumentado ou diminuído elasticamente durante o tempo de execução dentro da sua aplicação: Novos SDKs e Ferramentas de Suporte Nós atualizamos todos os SDKs (kits para desenvolvimento de software) da Windows Azure com o lançamento de hoje para incluir novos recursos e capacidades. Nossos SDKs estão agora disponíveis em vários idiomas, e todo o código fonte deles está publicado sob uma licença Apache 2 e é mantido em repositórios no GitHub. O SDK .NET para Azure tem em particular um monte de grandes melhorias com o lançamento de hoje, e agora inclui suporte para ferramentas, tanto para o VS 2010 quanto para o VS 2012 RC. Estamos agora também entregando downloads do SDK para Windows, Mac e Linux nos idiomas que são oferecidos em todos esses sistemas - de modo a permitir que os desenvolvedores possam criar aplicações Windows Azure usando qualquer sistema operacional durante o desenvolvimento. Muito, Muito Mais O resumo acima é apenas uma pequena lista de algumas das melhorias que estão sendo entregues de uma forma preliminar ou definitiva hoje - há muito mais incluído no lançamento de hoje. Dentre estas melhorias posso citar novas capacidades para Virtual Private Networking (Redes Privadas Virtuais), novo runtime do Service Bus e respectivas ferramentas de suporte, o preview público dos novos Azure Media Services, novos Data Centers, upgrade significante para o hardware de armazenamento e rede, SQL Reporting Services, novos recursos de Identidade, suporte para mais de 40 novos países e territórios, e muito, muito mais. Você pode aprender mais sobre a Windows Azure e se cadastrar para experimentá-la gratuitamente em http://windowsazure.com.  Você também pode assistir a uma apresentação ao vivo que estarei realizando às 1pm PDT (17:00Hs de Brasília), hoje 7 de Junho (hoje mais tarde), onde eu vou passar por todos os novos recursos. Estaremos abrindo as novas funcionalidades as quais me referi acima para uso público poucas horas após o término da apresentação. Nós estamos realmente animados para ver as grandes aplicações que você construirá com estes novos recursos. Espero que ajude, - Scott   Texto traduzido do post original por Leniel Macaferi.

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  • CodePlex Daily Summary for Sunday, December 12, 2010

    CodePlex Daily Summary for Sunday, December 12, 2010Popular ReleasesWii Backup Fusion: Wii Backup Fusion 0.9 Beta: - Aqua or brushed metal style for Mac OS X - Shows selection count beside ID - Game list selection mode via settings - Compare Files <-> WBFS game lists - Verify game images/DVD/WBFS - WIT command line for log (via settings) - Cancel possibility for loading games process - Progress infos while loading games - Localization for dates - UTF-8 support - Shortcuts added - View game infos in browser - Transfer infos for log - All transfer routines rewritten - Extract image from image/WBFS - Support....NETTER Code Starter Pack: v1.0.beta: '.NETTER Code Starter Pack ' contains a gallery of Visual Studio 2010 solutions leveraging latest and new technologies and frameworks based on Microsoft .NET Framework. Each Visual Studio solution included here is focused to provide a very simple starting point for cutting edge development technologies and framework, using well known Northwind database (for database driven scenarios). The current release of this project includes starter samples for the following technologies: ASP.NET Dynamic...WPF Multiple Document Interface (MDI): Beta Release v1.1: WPF.MDI is a library to imitate the traditional Windows Forms Multiple Document Interface (MDI) features in WPF. This is Beta release, means there's still work to do. Please provide feedback, so next release will be better. Features: Position dependency property MdiLayout dependency property Menu dependency property Ctrl + F4, Ctrl + Tab shortcuts should work Behavior: don’t allow negative values for MdiChild position minimized windows: remember position, tile multiple windows, ...EnhSim: EnhSim 2.2.1 ALPHA: 2.2.1 ALPHAThis release adds in the changes for 4.03a. at level 85 To use this release, you must have the Microsoft Visual C++ 2010 Redistributable Package installed. This can be downloaded from http://www.microsoft.com/downloads/en/details.aspx?FamilyID=A7B7A05E-6DE6-4D3A-A423-37BF0912DB84 To use the GUI you must have the .NET 4.0 Framework installed. This can be downloaded from http://www.microsoft.com/downloads/en/details.aspx?FamilyID=9cfb2d51-5ff4-4491-b0e5-b386f32c0992 - Updated th...NuGet (formerly NuPack): NuGet 1.0 Release Candidate: NuGet is a free, open source developer focused package management system for the .NET platform intent on simplifying the process of incorporating third party libraries into a .NET application during development. This release is a Visual Studio 2010 extension and contains the the Package Manager Console and the Add Package Dialog. This new build targets the newer feed (http://go.microsoft.com/fwlink/?LinkID=206669) and package format. See http://nupack.codeplex.com/documentation?title=Nuspe...Free Silverlight & WPF Chart Control - Visifire: Visifire Silverlight, WPF Charts v3.6.5 Released: Hi, Today we are releasing final version of Visifire, v3.6.5 with the following new feature: * New property AutoFitToPlotArea has been introduced in DataSeries. AutoFitToPlotArea will bring bubbles inside the PlotArea in order to avoid clipping of bubbles in bubble chart. You can visit Visifire documentation to know more. http://www.visifire.com/visifirechartsdocumentation.php Also this release includes few bug fixes: * Chart threw exception while adding new Axis in Chart using Vi...PHPExcel: PHPExcel 1.7.5 Production: DonationsDonate via PayPal via PayPal. If you want to, we can also add your name / company on our Donation Acknowledgements page. PEAR channelWe now also have a full PEAR channel! Here's how to use it: New installation: pear channel-discover pear.pearplex.net pear install pearplex/PHPExcel Or if you've already installed PHPExcel before: pear upgrade pearplex/PHPExcel The official page can be found at http://pearplex.net. Want to contribute?Please refer the Contribute page.DNN Simple Article: DNNSimpleArticle Module V00.00.03: The initial release of the DNNSimpleArticle module (labelled V00.00.03) There are C# and VB versions of this module for this initial release. No promises that going forward there will be packages for both languages provided for future releases. This module provides the following functionality Create and display articles Display a paged list of articles Articles get created as DNN ContentItems Categorization provided through DNN Taxonomy SEO functionality for article display providi...UOB & ME: UOB_ME 2.5: latest versionAutoLoL: AutoLoL v1.4.3: AutoLoL now supports importing the build pages from Mobafire.com as well! Just insert the url to the build and voila. (For example: http://www.mobafire.com/league-of-legends/build/unforgivens-guide-how-to-build-a-successful-mordekaiser-24061) Stable release of AutoChat (It is still recommended to use with caution and to read the documentation) It is now possible to associate *.lolm files with AutoLoL to quickly open them The selected spells are now displayed in the masteries tab for qu...SubtitleTools: SubtitleTools 1.2: - Added auto insertion of RLE (RIGHT-TO-LEFT EMBEDDING) Unicode character for the RTL languages. - Fixed delete rows issue.PHP Manager for IIS: PHP Manager 1.1 for IIS 7: This is a final stable release of PHP Manager 1.1 for IIS 7. This is a minor incremental release that contains all the functionality available in 53121 plus additional features listed below: Improved detection logic for existing PHP installations. Now PHP Manager detects the location to php.ini file in accordance to the PHP specifications Configuring date.timezone. PHP Manager can automatically set the date.timezone directive which is required to be set starting from PHP 5.3 Ability to ...Algorithmia: Algorithmia 1.1: Algorithmia v1.1, released on December 8th, 2010.SuperSocket, an extensible socket application framework: SuperSocket 1.0 SP1: Fixed bugs: fixed a potential bug that the running state hadn't been updated after socket server stopped fixed a synchronization issue when clearing timeout session fixed a bug in ArraySegmentList fixed a bug on getting configuration value .NET Version: 3.5 sp1My Web Pages Starter Kit: 1.3.1 Production Release (Security HOTFIX): Due to a critical security issue, it's strongly advised to update the My Web Pages Starter Kit to this version. Possible attackers could misuse the image upload to transmit any type of file to the website. If you already have a running version of My Web Pages Starter Kit 1.3.0, you can just replace the ftb.imagegallery.aspx file in the root directory with the one attached to this release.ASP.NET MVC Project Awesome (jQuery Ajax helpers): 1.4: A rich set of helpers (controls) that you can use to build highly responsive and interactive Ajax-enabled Web applications. These helpers include Autocomplete, AjaxDropdown, Lookup, Confirm Dialog, Popup Form, Popup and Pager new stuff: popup WhiteSpaceFilterAttribute tested on mozilla, safari, chrome, opera, ie 9b/8/7/6nopCommerce. ASP.NET open source shopping cart: nopCommerce 1.90: To see the full list of fixes and changes please visit the release notes page (http://www.nopCommerce.com/releasenotes.aspx).SharePoint Packager: SharePoint Packager release: Full source code and precompiled / ILmerged exeTweetSharp: TweetSharp v2.0.0.0 - Preview 4: Documentation for this release may be found at http://tweetsharp.codeplex.com/wikipage?title=UserGuide&referringTitle=Documentation. Note: This code is currently preview quality. Preview 4 ChangesReintroduced fluent interface support via satellite assembly Added entities support, entity segmentation, and ITweetable/ITweeter interfaces for client development Numerous fixes reported by preview users Preview 3 ChangesNumerous fixes and improvements to core engine Twitter API coverage: a...myCollections: Version 1.2: New in version 1.2: Big performance improvement. New Design (Added Outlook style View, New detail view, New Groub By...) Added Sort by Media Added Manage Movie Studio Zoom preference is now saved. Media name are now editable. Added Portuguese version You can now Hide details panel Add support for FLAC tags You can now imports books from BibTex Xml file BugFixingNew ProjectsABR Manager: Fast and small Adobe brushes preset files manager developed in native c++.Aplicativo lembretes: Com esse aplicativo você poderá agentar atividades de forma que quando o dia e a hora do compromisso marcado chegar, o aplicativo ira lembra-lo com um sinal sonoro e visual e até poderá desligar seu pc. O programa ficará em execução de forma discreta no canto direito superiorBrogue: Grevious Sword of Carnage: * 24 damage * makes annoying sound on hitsC# LZF Real-Time Compression Algorithm: Improved C# LZF Compressor, a very small and extremely efficient real-time data compression library. The compression algorithm is extremely fast. Well suited for real-time data intensive applications (e.g.: packet streaming, embedded devices...).GIFT: gift appHeroBeastCodeProject: create a HeroBeastCodeProjects project,opensource my codeiFinance: The wpf/sl solution for personal finance manager.MailOnSocketChange: Send an alert via email, if a certain socket/TCP-connection-changes state on the PC running the MailOnSocketChange applicationMath Teacher for kids: This application will help your kids learn and practice Math. midnc: Proyecto en silverlight para el control interno de registro de actividades y eventosMusicWho: MusicWho compose music. It use biological neuron firing signals to generate music. so, what will the brain sound like? we'll see.Nabaztag Enterprise Services: The goal of the Nabaztag Enterprise Services is to come up with a free .NET implementation of the Nabaztag server. Additionally we think of building a whole platform around the core services using the newsest an coolest .NET technologies.pkEditor: pkEditor is a Poketscript or Pokescript script generator and editor.Second Block: Second Block is an block-based 3D multiplayer game.Share my speed: Coding4Fun Window Phone 7 "Share my speed" applicationSharePoint Image Resizer: Image Resizer allows to create custom policies to control image size of pictures in WSS 3.0/SharePoint 2007.ShoutStreamSource: ShoutStreamSource provides you an implementation of the MediaStreamSource of the ShoutCast protocol for the Windows Phone 7. It makes it possible to play a ShoutCast stream using a MediaElement on the phone.SSIS Reporting Pack: A suite of SQL Server Reporting Services reports that operate over the SSIS catalog in SQL Server code-named DenaliSunshine2011: testTrabalhando com Functoid Table Looping: Usado em conjunto com o Functoid “Table Extractor”, serve para criar estruturas de any registros podendo conter valores de campos, valores constantes, e valores que resultam de outros functoids. VKontakte API SDK: SDK for work with most popular russian social site VKontakte.ruwho's who: iYasmin: Yasmin - A WPF based Anime Database.YiDeSOFT: YiDe is EzDesk~!?????????? ?????: ?????????? ????? ?????????? ? ?????????????? ????????? ??????? ?????????????????? ? ????????? ???????

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  • Plugin jQuery da Microsoft para Globalização

    - by Leniel Macaferi
    No mês passado eu escrevi sobre como a Microsoft está começando a fazer contribuições de código para a jQuery (em Inglês), e sobre algumas das primeiras contribuições de código nas quais estávamos trabalhando: Suporte para Templates jQuery e Linkagem de Dados (em Inglês). Hoje, lançamos um protótipo de um novo plugin jQuery para Globalização que te permite adicionar suporte à globalização/internacionalização para as suas aplicações JavaScript. Este plugin inclui informações de globalização para mais de 350 culturas que vão desde o Gaélico Escocês, o Frísio, Húngaro, Japonês, e Inglês Canadense. Nós estaremos lançando este plugin para a comunidade em um formato de código livre. Você pode baixar nosso protótipo do plugin jQuery para Globalização a partir do nosso repositório Github: http://github.com/nje/jquery-glob Você também pode baixar um conjunto de exemplos que demonstram alguns simples casos de uso com ele aqui. Entendendo Globalização O plugin jQuery para Globalização permite que você facilmente analise e formate números, moedas e datas para diferentes culturas em JavaScript. Por exemplo, você pode usar o plugin de globalização para mostrar o símbolo da moeda adequado para uma cultura: Você também pode usar o plugin de globalização para formatar datas para que o dia e o mês apareçam na ordem certa e para que os nomes dos dias e meses sejam corretamente traduzidos: Observe acima como o ano Árabe é exibido como 1431. Isso ocorre porque o ano foi convertido para usar o calendário Árabe. Algumas diferenças culturais, tais como moeda diferente ou nomes de meses, são óbvias. Outras diferenças culturais são surpreendentes e sutis. Por exemplo, em algumas culturas, o agrupamento de números é feito de forma irregular. Na cultura "te-IN" (Telugu na Índia), grupos possuem 3 dígitos e, em seguida, dois dígitos. O número 1000000 (um milhão) é escrito como "10,00,000". Algumas culturas não agrupam os números. Todas essas sutis diferenças culturais são tratadas pelo plugin de Globalização da jQuery automaticamente. Pegar as datas corretamente pode ser especialmente complicado. Diferentes culturas têm calendários diferentes, como o Gregoriano e os calendários UmAlQura. Uma única cultura pode até mesmo ter vários calendários. Por exemplo, a cultura Japonesa usa o calendário Gregoriano e um calendário Japonês que possui eras com nomes de imperadores Japoneses. O plugin de Globalização inclui métodos para a conversão de datas entre todos estes diferentes calendários. Usando Tags de Idioma O plugin de Globalização da jQuery utiliza as tags de idioma definidas nos padrões das RFCs 4646 e 5646 para identificar culturas (veja http://tools.ietf.org/html/rfc5646). Uma tag de idioma é composta por uma ou mais subtags separadas por hífens. Por exemplo: Tag do Idioma Nome do Idioma (em Inglês) en-UA English (Australia) en-BZ English (Belize) en-CA English (Canada) Id Indonesian zh-CHS Chinese (Simplified) Legacy Zu isiZulu Observe que um único idioma, como o Inglês, pode ter várias tags de idioma. Falantes de Inglês no Canadá formatam números, moedas e datas usando diferentes convenções daquelas usadas pelos falantes de Inglês na Austrália ou nos Estados Unidos. Você pode encontrar a tag de idioma para uma cultura específica usando a Language Subtag Lookup Tool (Ferramenta de Pesquisa de Subtags de Idiomas) em: http://rishida.net/utils/subtags/ O download do plugin de Globalização da jQuery inclui uma pasta chamada globinfo que contém as informações de cada uma das 350 culturas. Na verdade, esta pasta contém mais de 700 arquivos, porque a pasta inclui ambas as versões minified (tamanho reduzido) e não-minified de cada arquivo. Por exemplo, a pasta globinfo inclui arquivos JavaScript chamados jQuery.glob.en-AU.js para o Inglês da Austrália, jQuery.glob.id.js para o Indonésio, e jQuery.glob.zh-CHS para o Chinês (simplificado) Legacy. Exemplo: Definindo uma Cultura Específica Imagine que te pediram para criar um site em Alemão e que querem formatar todas as datas, moedas e números usando convenções de formatação da cultura Alemã de maneira correta em JavaScript no lado do cliente. O código HTML para a página pode ser igual a este: Observe as tags span acima. Elas marcam as áreas da página que desejamos formatar com o plugin de Globalização. Queremos formatar o preço do produto, a data em que o produto está disponível, e as unidades do produto em estoque. Para usar o plugin de Globalização da jQuery, vamos adicionar três arquivos JavaScript na página: a biblioteca jQuery, o plugin de Globalização da jQuery, e as informações de cultura para um determinado idioma: Neste caso, eu estaticamente acrescentei o arquivo JavaScript jQuery.glob.de-DE.js que contém as informações para a cultura Alemã. A tag de idioma "de-DE" é usada para o Alemão falado na Alemanha. Agora que eu tenho todos os scripts necessários, eu posso usar o plugin de Globalização para formatar os valores do preço do produto, data disponível, e unidades no estoque usando o seguinte JavaScript no lado do cliente: O plugin de Globalização jQuery amplia a biblioteca jQuery com novos métodos - incluindo novos métodos chamados preferCulture() e format(). O método preferCulture() permite que você defina a cultura padrão utilizada pelos métodos do plugin de Globalização da jQuery. Observe que o método preferCulture() aceita uma tag de idioma. O método irá buscar a cultura mais próxima que corresponda à tag do idioma. O método $.format() é usado para formatar os valores monetários, datas e números. O segundo parâmetro passado para o método $.format() é um especificador de formato. Por exemplo, passar um "c" faz com que o valor seja formatado como moeda. O arquivo LeiaMe (ReadMe) no github detalha o significado de todos os diferentes especificadores de formato: http://github.com/nje/jquery-glob Quando abrimos a página em um navegador, tudo está formatado corretamente de acordo com as convenções da língua Alemã. Um símbolo do euro é usado para o símbolo de moeda. A data é formatada usando nomes de dia e mês em Alemão. Finalmente, um ponto, em vez de uma vírgula é usado como separador numérico: Você pode ver um exemplo em execução da abordagem acima com o arquivo 3_GermanSite.htm neste download de amostras. Exemplo: Permitindo que um Usuário Selecione Dinamicamente uma Cultura No exemplo anterior, nós explicitamente dissemos que queríamos globalizar em Alemão (referenciando o arquivo jQuery.glob.de-DE.js). Vamos agora olhar para o primeiro de alguns exemplos que demonstram como definir dinamicamente a cultura da globalização a ser usada. Imagine que você deseja exibir uma lista suspensa (dropdown) de todas as 350 culturas em uma página. Quando alguém escolhe uma cultura a partir da lista suspensa, você quer que todas as datas da página sejam formatadas usando a cultura selecionada. Aqui está o código HTML para a página: Observe que todas as datas estão contidas em uma tag <span> com um atributo data-date (atributos data-* são um novo recurso da HTML 5, que convenientemente também ainda funcionam com navegadores mais antigos). Nós vamos formatar a data representada pelo atributo data-date quando um usuário selecionar uma cultura a partir da lista suspensa. A fim de mostrar as datas para qualquer cultura disponível, vamos incluir o arquivo jQuery.glob.all.js igual a seguir: O plugin de Globalização da jQuery inclui um arquivo JavaScript chamado jQuery.glob.all.js. Este arquivo contém informações de globalização para todas as mais de 350 culturas suportadas pelo plugin de Globalização. Em um tamanho de 367 KB minified (reduzido), esse arquivo não é pequeno. Devido ao tamanho deste arquivo, a menos que você realmente precise usar todas essas culturas, ao mesmo tempo, recomendamos que você adicione em uma página somente os arquivos JavaScript individuais para as culturas específicas que você pretende suportar, ao invés do arquivo jQuery.glob.all.js combinado. No próximo exemplo, eu vou mostrar como carregar dinamicamente apenas os arquivos de idioma que você precisa. A seguir, vamos preencher a lista suspensa com todas as culturas disponíveis. Podemos usar a propriedade $.cultures para obter todas as culturas carregadas: Finalmente, vamos escrever o código jQuery que pega cada elemento span com um atributo data-date e formataremos a data: O método parseDate() do plugin de Globalização da jQuery é usado para converter uma representação de uma data em string para uma data JavaScript. O método format() do plugin é usado para formatar a data. O especificador de formato "D" faz com que a data a ser formatada use o formato de data longa. E agora, o conteúdo será globalizado corretamente, independentemente de qual das 350 línguas o usuário que visita a página selecione. Você pode ver um exemplo em execução da abordagem acima com o arquivo 4_SelectCulture.htm neste download de amostras. Exemplo: Carregando Arquivos de Globalização Dinamicamente Conforme mencionado na seção anterior, você deve evitar adicionar o arquivo jQuery.glob.all.js em uma página, sempre que possível, porque o arquivo é muito grande. Uma melhor alternativa é carregar as informações de globalização que você precisa dinamicamente. Por exemplo, imagine que você tenha criado uma lista suspensa que exibe uma lista de idiomas: O seguinte código jQuery é executado sempre que um usuário seleciona um novo idioma na lista suspensa. O código verifica se o arquivo associado com a globalização do idioma selecionado já foi carregado. Se o arquivo de globalização ainda não foi carregado, o arquivo de globalização é carregado dinamicamente, tirando vantagem do método $.getScript() da jQuery. O método globalizePage() é chamado depois que o arquivo de globalização solicitado tenha sido carregado, e contém o código do lado do cliente necessário para realizar a globalização. A vantagem dessa abordagem é que ela permite evitar o carregamento do arquivo jQuery.glob.all.js inteiro. Em vez disso você só precisa carregar os arquivos que você vai usar e você não precisa carregar os arquivos mais de uma vez. O arquivo 5_Dynamic.htm neste download de amostras demonstra como implementar esta abordagem. Exemplo: Definindo o Idioma Preferido do Usuário Automaticamente Muitos sites detectam o idioma preferido do usuário a partir das configurações de seu navegador e as usam automaticamente quando globalizam o conteúdo. Um usuário pode definir o idioma preferido para o seu navegador. Então, sempre que o usuário solicita uma página, esta preferência de idioma está incluída no pedido no cabeçalho Accept-Language. Quando você usa o Microsoft Internet Explorer, você pode definir o seu idioma preferido, seguindo estes passos: Selecione a opção do menu Ferramentas, Opções da Internet. Selecione a guia/tab Geral. Clique no botão Idiomas na seção Aparência. Clique no botão Adicionar para adicionar um novo idioma na lista de idiomas. Mova seu idioma preferido para o topo da lista. Observe que você pode listar múltiplos idiomas na janela de diálogo de Preferências de Idioma. Todas estas línguas são enviadas na ordem em que você as listou no cabeçalho Accept-Language: Accept-Language: fr-FR,id-ID;q=0.7,en-US;q= 0.3 Estranhamente, você não pode recuperar o valor do cabeçalho Accept-Language a partir do código JavaScript no lado do cliente. O Microsoft Internet Explorer e o Mozilla Firefox suportam um grupo de propriedades relacionadas a idiomas que são expostas pelo objeto window.navigator, tais como windows.navigator.browserLanguage e window.navigator.language, mas essas propriedades representam tanto o idioma definido para o sistema operacional ou a linguagem de edição do navegador. Essas propriedades não permitem que você recupere o idioma que o usuário definiu como seu idioma preferido. A única maneira confiável para se obter o idioma preferido do usuário (o valor do cabeçalho Accept-Language) é escrever código no lado do servidor. Por exemplo, a seguinte página ASP.NET tira vantagem da propriedade do servidor Request.UserLanguages para atribuir o idioma preferido do usuário para uma variável JavaScript no lado do cliente chamada AcceptLanguage (a qual então permite que você acesse o valor usando código JavaScript no lado do cliente): Para que este código funcione, as informações de cultura associadas ao valor de acceptLanguage devem ser incluídas na página. Por exemplo, se a cultura preferida de alguém é fr-FR (Francês na França) então você precisa incluir tanto o arquivo jQuery.glob.fr-FR.js ou o arquivo jQuery.glob.all.js na página; caso contrário, as informações de cultura não estarão disponíveis. O exemplo "6_AcceptLanguages.aspx" neste download de amostras demonstra como implementar esta abordagem. Se as informações de cultura para o idioma preferido do usuário não estiverem incluídas na página, então, o método $.preferCulture() voltará a usar a cultura neutra (por exemplo, passará a usar jQuery.glob.fr.js ao invés de jQuery.glob.fr-FR.js). Se as informações da cultura neutra não estiverem disponíveis, então, o método $.preferCulture() retornará para a cultura padrão (Inglês). Exemplo: Usando o Plugin de Globalização com o jQuery UI DatePicker (Selecionador de Datas da jQuery) Um dos objetivos do plugin de Globalização é tornar mais fácil construir widgets jQuery que podem ser usados com diferentes culturas. Nós queríamos ter certeza de que o plugin de Globalização da jQuery pudesse funcionar com os plugins de UI (interface do usuário) da jQuery, como o plugin DatePicker. Para esse fim, criamos uma versão corrigida do plugin DatePicker que pode tirar proveito do plugin de Globalização na renderização de um calendário. A imagem a seguir ilustra o que acontece quando você adiciona o plugin de Globalização jQuery e o plugin DatePicker da jQuery corrigido em uma página e seleciona a cultura da Indonésia como preferencial: Note que os cabeçalhos para os dias da semana são exibidos usando abreviaturas dos nomes dos dias referentes ao idioma Indonésio. Além disso, os nomes dos meses são exibidos em Indonésio. Você pode baixar a versão corrigida do jQuery UI DatePicker no nosso site no github. Ou você pode usar a versão incluída neste download de amostras e usada pelo arquivo de exemplo 7_DatePicker.htm. Sumário Estou animado com a nossa participação contínua na comunidade jQuery. Este plugin de Globalização é o terceiro plugin jQuery que lançamos. Nós realmente apreciamos todos os ótimos comentários e sugestões sobre os protótipos do Suporte para Templates jQuery e Linkagem de Dados que lançamos mais cedo neste ano. Queremos também agradecer aos times da jQuery e jQuery UI por trabalharem conosco na criação deses plugins. Espero que isso ajude, Scott P.S. Além do blog, eu também estou agora utilizando o Twitter para atualizações rápidas e para compartilhar links. Você pode me acompanhar em: twitter.com/scottgu   Texto traduzido do post original por Leniel Macaferi.

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