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  • Google block my site

    - by Susanta Das
    Last some days Google blocked my site in fire fox web browser. I passed all the test, but site files have no virus and other effected things. Please help me to solve the problem.

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  • Is it good choice to move a Sublayer around a view using UIPanGestureRecognizer?

    - by Pranjal Bikash Das
    I have a CALayer and as sublayer to this CALayer i have added an imageLayer which contains an image of resolution 276x183. I added a UIPanGestureRecognizer to the main view and calculation the coordinates of the CALayer as follows: - (void)panned:(UIPanGestureRecognizer *)sender{ subLayer.frame=CGRectMake([sender locationInView:self.view].x-138, [sender locationInView:self.view].y-92, 276, 183); } in viedDidLoad i have: subLayer.backgroundColor=[UIColor whiteColor].CGColor; subLayer.frame=CGRectMake(22, 33, 276, 183); imageLayer.contents=(id)[UIImage imageNamed:@"A.jpg"].CGImage; imageLayer.frame=subLayer.bounds; imageLayer.masksToBounds=YES; imageLayer.cornerRadius=15.0; subLayer.shadowColor=[UIColor blackColor].CGColor; subLayer.cornerRadius=15.0; subLayer.shadowOpacity=0.8; subLayer.shadowOffset=CGSizeMake(0, 3); [subLayer addSublayer:imageLayer]; [self.view.layer addSublayer:subLayer]; It is giving desired output but a bit slow in the simulator. I have not yet tested it in Device. so my question is - Is it OK to move a CALayer containing an image??

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  • Issues with rake after installing FreeImage on Mac OS X 10.6

    - by Das Ist Nicht
    I am trying to setup my dev environment on my Mac (running Mac OS X 10.6) for my work's rails application. It requires FreeImage and now that I have installed that, I run rake db:migrate and receive the following error: dyld: lazy symbol binding failed: Symbol not found: _FreeImage_SetOutputMessage Referenced from: /Users/username/.ruby_inline/Inline_ImageScience_cdab.bundle Expected in: flat namespace dyld: Symbol not found: _FreeImage_SetOutputMessage Referenced from: /Users/username/.ruby_inline/Inline_ImageScience_cdab.bundle Expected in: flat namespace Trace/BPT trap I have tried searching around for the error but am at a complete loss as to where to go or what to try in order to resolve this issue.

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  • How to disable ToolStripMenuItem in Context menu Dynamically?

    - by NIGHIL DAS
    In my windows application i have a context menu with a grid the problem is that I want to disable the ToolStripMenuItem in context menu according to the user previlages.How can i do that. i have done like this but it is not working private void contextMenuStrip_Machine_Opening(object sender, CancelEventArgs e) { toolStripAuthorize.Enabled = INFOpermission.accessAuthorize; } but it is not working

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  • Windows opaque UserControl not refreshing any graphical changes made on it

    - by Debajyoti Das
    I have created a Windows UserControl. It actually paints a Grid (i.e. vertical and horizontal lines) using Graphics. User can change each cell height and width, and according to that Grid is refreshed. Overriding the OnPaint event I have created the grid. I used SetStyle(ControlStyles.Opaque, true) to make it transparent. I used this control on a form and from there I change the values of the cell height and width but due to Opaque the new grid is overlapping on the previous one and making it clumsy. How do I resolve this? UserControl Code: public partial class Grid : UserControl { public Grid() { InitializeComponent(); SetStyle(ControlStyles.Opaque, true); } private float _CellWidth = 10, _CellHeight = 10; private Color _GridColor = Color.Black; public float CellWidth { get { return this._CellWidth; } set { this._CellWidth = value; } } public float CellHeight { get { return this._CellHeight; } set { this._CellHeight = value; } } public Color GridColor { get { return this._GridColor; } set { this._GridColor = value; } } protected override void OnPaint(PaintEventArgs e) { base.OnPaint(e); Graphics g; float iHeight = this.Height; float iWidth = this.Width; g = e.Graphics; Pen myPen = new Pen(GridColor); myPen.Width = 1; if (this.CellWidth > 0 && this.CellHeight > 0) { for (float X = 0; X <= iWidth; X += this.CellWidth) { g.DrawLine(myPen, X, 0, X, iHeight); } for (float Y = 0; Y <= iHeight; Y += this.CellHeight) { g.DrawLine(myPen, 0, Y, iWidth, Y); } } } public override void Refresh() { base.ResumeLayout(true); base.Refresh(); ResumeLayout(true); } } Form Code: public partial class Form1 : Form { public Form1() { InitializeComponent(); } private void Form1_Load(object sender, EventArgs e) { } private void btnBrowse_Click(object sender, EventArgs e) { try { if (ofdImage.ShowDialog() == System.Windows.Forms.DialogResult.OK) { pbImage.Image = Image.FromFile(ofdImage.FileName); } } catch (Exception ex) { MessageBox.Show(ex.Message); } } private void btnShowGrid_Click(object sender, EventArgs e) { if (grid1.Visible) { grid1.Visible = false; btnShowGrid.Text = "Show"; } else { grid1.Visible = true; btnShowGrid.Text = "Hide"; } } private void btnGridCellMaximize_Click(object sender, EventArgs e) { grid1.CellHeight += 1; grid1.CellWidth += 1; grid1.Refresh(); } private void btnGridCellMinimize_Click(object sender, EventArgs e) { grid1.CellHeight -= 1; grid1.CellWidth -= 1; grid1.Refresh(); } }

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  • Plugin jQuery da Microsoft para Globalização

    - by Leniel Macaferi
    No mês passado eu escrevi sobre como a Microsoft está começando a fazer contribuições de código para a jQuery (em Inglês), e sobre algumas das primeiras contribuições de código nas quais estávamos trabalhando: Suporte para Templates jQuery e Linkagem de Dados (em Inglês). Hoje, lançamos um protótipo de um novo plugin jQuery para Globalização que te permite adicionar suporte à globalização/internacionalização para as suas aplicações JavaScript. Este plugin inclui informações de globalização para mais de 350 culturas que vão desde o Gaélico Escocês, o Frísio, Húngaro, Japonês, e Inglês Canadense. Nós estaremos lançando este plugin para a comunidade em um formato de código livre. Você pode baixar nosso protótipo do plugin jQuery para Globalização a partir do nosso repositório Github: http://github.com/nje/jquery-glob Você também pode baixar um conjunto de exemplos que demonstram alguns simples casos de uso com ele aqui. Entendendo Globalização O plugin jQuery para Globalização permite que você facilmente analise e formate números, moedas e datas para diferentes culturas em JavaScript. Por exemplo, você pode usar o plugin de globalização para mostrar o símbolo da moeda adequado para uma cultura: Você também pode usar o plugin de globalização para formatar datas para que o dia e o mês apareçam na ordem certa e para que os nomes dos dias e meses sejam corretamente traduzidos: Observe acima como o ano Árabe é exibido como 1431. Isso ocorre porque o ano foi convertido para usar o calendário Árabe. Algumas diferenças culturais, tais como moeda diferente ou nomes de meses, são óbvias. Outras diferenças culturais são surpreendentes e sutis. Por exemplo, em algumas culturas, o agrupamento de números é feito de forma irregular. Na cultura "te-IN" (Telugu na Índia), grupos possuem 3 dígitos e, em seguida, dois dígitos. O número 1000000 (um milhão) é escrito como "10,00,000". Algumas culturas não agrupam os números. Todas essas sutis diferenças culturais são tratadas pelo plugin de Globalização da jQuery automaticamente. Pegar as datas corretamente pode ser especialmente complicado. Diferentes culturas têm calendários diferentes, como o Gregoriano e os calendários UmAlQura. Uma única cultura pode até mesmo ter vários calendários. Por exemplo, a cultura Japonesa usa o calendário Gregoriano e um calendário Japonês que possui eras com nomes de imperadores Japoneses. O plugin de Globalização inclui métodos para a conversão de datas entre todos estes diferentes calendários. Usando Tags de Idioma O plugin de Globalização da jQuery utiliza as tags de idioma definidas nos padrões das RFCs 4646 e 5646 para identificar culturas (veja http://tools.ietf.org/html/rfc5646). Uma tag de idioma é composta por uma ou mais subtags separadas por hífens. Por exemplo: Tag do Idioma Nome do Idioma (em Inglês) en-UA English (Australia) en-BZ English (Belize) en-CA English (Canada) Id Indonesian zh-CHS Chinese (Simplified) Legacy Zu isiZulu Observe que um único idioma, como o Inglês, pode ter várias tags de idioma. Falantes de Inglês no Canadá formatam números, moedas e datas usando diferentes convenções daquelas usadas pelos falantes de Inglês na Austrália ou nos Estados Unidos. Você pode encontrar a tag de idioma para uma cultura específica usando a Language Subtag Lookup Tool (Ferramenta de Pesquisa de Subtags de Idiomas) em: http://rishida.net/utils/subtags/ O download do plugin de Globalização da jQuery inclui uma pasta chamada globinfo que contém as informações de cada uma das 350 culturas. Na verdade, esta pasta contém mais de 700 arquivos, porque a pasta inclui ambas as versões minified (tamanho reduzido) e não-minified de cada arquivo. Por exemplo, a pasta globinfo inclui arquivos JavaScript chamados jQuery.glob.en-AU.js para o Inglês da Austrália, jQuery.glob.id.js para o Indonésio, e jQuery.glob.zh-CHS para o Chinês (simplificado) Legacy. Exemplo: Definindo uma Cultura Específica Imagine que te pediram para criar um site em Alemão e que querem formatar todas as datas, moedas e números usando convenções de formatação da cultura Alemã de maneira correta em JavaScript no lado do cliente. O código HTML para a página pode ser igual a este: Observe as tags span acima. Elas marcam as áreas da página que desejamos formatar com o plugin de Globalização. Queremos formatar o preço do produto, a data em que o produto está disponível, e as unidades do produto em estoque. Para usar o plugin de Globalização da jQuery, vamos adicionar três arquivos JavaScript na página: a biblioteca jQuery, o plugin de Globalização da jQuery, e as informações de cultura para um determinado idioma: Neste caso, eu estaticamente acrescentei o arquivo JavaScript jQuery.glob.de-DE.js que contém as informações para a cultura Alemã. A tag de idioma "de-DE" é usada para o Alemão falado na Alemanha. Agora que eu tenho todos os scripts necessários, eu posso usar o plugin de Globalização para formatar os valores do preço do produto, data disponível, e unidades no estoque usando o seguinte JavaScript no lado do cliente: O plugin de Globalização jQuery amplia a biblioteca jQuery com novos métodos - incluindo novos métodos chamados preferCulture() e format(). O método preferCulture() permite que você defina a cultura padrão utilizada pelos métodos do plugin de Globalização da jQuery. Observe que o método preferCulture() aceita uma tag de idioma. O método irá buscar a cultura mais próxima que corresponda à tag do idioma. O método $.format() é usado para formatar os valores monetários, datas e números. O segundo parâmetro passado para o método $.format() é um especificador de formato. Por exemplo, passar um "c" faz com que o valor seja formatado como moeda. O arquivo LeiaMe (ReadMe) no github detalha o significado de todos os diferentes especificadores de formato: http://github.com/nje/jquery-glob Quando abrimos a página em um navegador, tudo está formatado corretamente de acordo com as convenções da língua Alemã. Um símbolo do euro é usado para o símbolo de moeda. A data é formatada usando nomes de dia e mês em Alemão. Finalmente, um ponto, em vez de uma vírgula é usado como separador numérico: Você pode ver um exemplo em execução da abordagem acima com o arquivo 3_GermanSite.htm neste download de amostras. Exemplo: Permitindo que um Usuário Selecione Dinamicamente uma Cultura No exemplo anterior, nós explicitamente dissemos que queríamos globalizar em Alemão (referenciando o arquivo jQuery.glob.de-DE.js). Vamos agora olhar para o primeiro de alguns exemplos que demonstram como definir dinamicamente a cultura da globalização a ser usada. Imagine que você deseja exibir uma lista suspensa (dropdown) de todas as 350 culturas em uma página. Quando alguém escolhe uma cultura a partir da lista suspensa, você quer que todas as datas da página sejam formatadas usando a cultura selecionada. Aqui está o código HTML para a página: Observe que todas as datas estão contidas em uma tag <span> com um atributo data-date (atributos data-* são um novo recurso da HTML 5, que convenientemente também ainda funcionam com navegadores mais antigos). Nós vamos formatar a data representada pelo atributo data-date quando um usuário selecionar uma cultura a partir da lista suspensa. A fim de mostrar as datas para qualquer cultura disponível, vamos incluir o arquivo jQuery.glob.all.js igual a seguir: O plugin de Globalização da jQuery inclui um arquivo JavaScript chamado jQuery.glob.all.js. Este arquivo contém informações de globalização para todas as mais de 350 culturas suportadas pelo plugin de Globalização. Em um tamanho de 367 KB minified (reduzido), esse arquivo não é pequeno. Devido ao tamanho deste arquivo, a menos que você realmente precise usar todas essas culturas, ao mesmo tempo, recomendamos que você adicione em uma página somente os arquivos JavaScript individuais para as culturas específicas que você pretende suportar, ao invés do arquivo jQuery.glob.all.js combinado. No próximo exemplo, eu vou mostrar como carregar dinamicamente apenas os arquivos de idioma que você precisa. A seguir, vamos preencher a lista suspensa com todas as culturas disponíveis. Podemos usar a propriedade $.cultures para obter todas as culturas carregadas: Finalmente, vamos escrever o código jQuery que pega cada elemento span com um atributo data-date e formataremos a data: O método parseDate() do plugin de Globalização da jQuery é usado para converter uma representação de uma data em string para uma data JavaScript. O método format() do plugin é usado para formatar a data. O especificador de formato "D" faz com que a data a ser formatada use o formato de data longa. E agora, o conteúdo será globalizado corretamente, independentemente de qual das 350 línguas o usuário que visita a página selecione. Você pode ver um exemplo em execução da abordagem acima com o arquivo 4_SelectCulture.htm neste download de amostras. Exemplo: Carregando Arquivos de Globalização Dinamicamente Conforme mencionado na seção anterior, você deve evitar adicionar o arquivo jQuery.glob.all.js em uma página, sempre que possível, porque o arquivo é muito grande. Uma melhor alternativa é carregar as informações de globalização que você precisa dinamicamente. Por exemplo, imagine que você tenha criado uma lista suspensa que exibe uma lista de idiomas: O seguinte código jQuery é executado sempre que um usuário seleciona um novo idioma na lista suspensa. O código verifica se o arquivo associado com a globalização do idioma selecionado já foi carregado. Se o arquivo de globalização ainda não foi carregado, o arquivo de globalização é carregado dinamicamente, tirando vantagem do método $.getScript() da jQuery. O método globalizePage() é chamado depois que o arquivo de globalização solicitado tenha sido carregado, e contém o código do lado do cliente necessário para realizar a globalização. A vantagem dessa abordagem é que ela permite evitar o carregamento do arquivo jQuery.glob.all.js inteiro. Em vez disso você só precisa carregar os arquivos que você vai usar e você não precisa carregar os arquivos mais de uma vez. O arquivo 5_Dynamic.htm neste download de amostras demonstra como implementar esta abordagem. Exemplo: Definindo o Idioma Preferido do Usuário Automaticamente Muitos sites detectam o idioma preferido do usuário a partir das configurações de seu navegador e as usam automaticamente quando globalizam o conteúdo. Um usuário pode definir o idioma preferido para o seu navegador. Então, sempre que o usuário solicita uma página, esta preferência de idioma está incluída no pedido no cabeçalho Accept-Language. Quando você usa o Microsoft Internet Explorer, você pode definir o seu idioma preferido, seguindo estes passos: Selecione a opção do menu Ferramentas, Opções da Internet. Selecione a guia/tab Geral. Clique no botão Idiomas na seção Aparência. Clique no botão Adicionar para adicionar um novo idioma na lista de idiomas. Mova seu idioma preferido para o topo da lista. Observe que você pode listar múltiplos idiomas na janela de diálogo de Preferências de Idioma. Todas estas línguas são enviadas na ordem em que você as listou no cabeçalho Accept-Language: Accept-Language: fr-FR,id-ID;q=0.7,en-US;q= 0.3 Estranhamente, você não pode recuperar o valor do cabeçalho Accept-Language a partir do código JavaScript no lado do cliente. O Microsoft Internet Explorer e o Mozilla Firefox suportam um grupo de propriedades relacionadas a idiomas que são expostas pelo objeto window.navigator, tais como windows.navigator.browserLanguage e window.navigator.language, mas essas propriedades representam tanto o idioma definido para o sistema operacional ou a linguagem de edição do navegador. Essas propriedades não permitem que você recupere o idioma que o usuário definiu como seu idioma preferido. A única maneira confiável para se obter o idioma preferido do usuário (o valor do cabeçalho Accept-Language) é escrever código no lado do servidor. Por exemplo, a seguinte página ASP.NET tira vantagem da propriedade do servidor Request.UserLanguages para atribuir o idioma preferido do usuário para uma variável JavaScript no lado do cliente chamada AcceptLanguage (a qual então permite que você acesse o valor usando código JavaScript no lado do cliente): Para que este código funcione, as informações de cultura associadas ao valor de acceptLanguage devem ser incluídas na página. Por exemplo, se a cultura preferida de alguém é fr-FR (Francês na França) então você precisa incluir tanto o arquivo jQuery.glob.fr-FR.js ou o arquivo jQuery.glob.all.js na página; caso contrário, as informações de cultura não estarão disponíveis. O exemplo "6_AcceptLanguages.aspx" neste download de amostras demonstra como implementar esta abordagem. Se as informações de cultura para o idioma preferido do usuário não estiverem incluídas na página, então, o método $.preferCulture() voltará a usar a cultura neutra (por exemplo, passará a usar jQuery.glob.fr.js ao invés de jQuery.glob.fr-FR.js). Se as informações da cultura neutra não estiverem disponíveis, então, o método $.preferCulture() retornará para a cultura padrão (Inglês). Exemplo: Usando o Plugin de Globalização com o jQuery UI DatePicker (Selecionador de Datas da jQuery) Um dos objetivos do plugin de Globalização é tornar mais fácil construir widgets jQuery que podem ser usados com diferentes culturas. Nós queríamos ter certeza de que o plugin de Globalização da jQuery pudesse funcionar com os plugins de UI (interface do usuário) da jQuery, como o plugin DatePicker. Para esse fim, criamos uma versão corrigida do plugin DatePicker que pode tirar proveito do plugin de Globalização na renderização de um calendário. A imagem a seguir ilustra o que acontece quando você adiciona o plugin de Globalização jQuery e o plugin DatePicker da jQuery corrigido em uma página e seleciona a cultura da Indonésia como preferencial: Note que os cabeçalhos para os dias da semana são exibidos usando abreviaturas dos nomes dos dias referentes ao idioma Indonésio. Além disso, os nomes dos meses são exibidos em Indonésio. Você pode baixar a versão corrigida do jQuery UI DatePicker no nosso site no github. Ou você pode usar a versão incluída neste download de amostras e usada pelo arquivo de exemplo 7_DatePicker.htm. Sumário Estou animado com a nossa participação contínua na comunidade jQuery. Este plugin de Globalização é o terceiro plugin jQuery que lançamos. Nós realmente apreciamos todos os ótimos comentários e sugestões sobre os protótipos do Suporte para Templates jQuery e Linkagem de Dados que lançamos mais cedo neste ano. Queremos também agradecer aos times da jQuery e jQuery UI por trabalharem conosco na criação deses plugins. Espero que isso ajude, Scott P.S. Além do blog, eu também estou agora utilizando o Twitter para atualizações rápidas e para compartilhar links. Você pode me acompanhar em: twitter.com/scottgu   Texto traduzido do post original por Leniel Macaferi.

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  • Oracle Embedded - Duração de meio dia - 14/Abr/10

    - by Claudia Costa
    Convidamo-lo a participar num evento que a Oracle irá realizar no próximo dia 14 de Abril, dedicado a soluções para sistemas Embedded.   A Oracle tem sido desde sempre o líder indisputado - em termos de desempenho, fiabilidade e escalabilidade - em sistemas de gestão de base de dados para aplicações críticas de gestão das grandes organizações. Hoje, no entanto, as aplicações críticas são implementadas não apenas nos data centers, mas cada vez mais em dispositivos móveis, nas infraestruturas de rede e em sistemas de aplicação específica. Por isso, o compromisso da Oracle em desenvolver os melhores produtos de gestão de dados alarga-se hoje do data center às aplicações designadas edge e embedded.   A Oracle oferece hoje a gama mais completa do mercado em tecnologias embedded, tanto para ISVs como para fabricantes de dispositivos e equipamentos, proporcionando-lhe a escolha dos produtos de base de dados e middleware embeddable que melhor se ajustem aos seus requisitos técnicos:   ·         Oracle Database 11g ·         Oracle Database Lite 11g ·         Oracle Berkeley DB ·         Oracle TimesTen In-Memory Database ·         Oracle Fusion Middleware 11g ·         Java for Business   Mais informação sobre produtos embedded Oracle aqui.   Segundo a IDC, a Oracle é hoje o líder mundial no mercado das bases de dados embedded com uma quota de mercado de 28,2% em 2008, estando a crescer a um ritmo 40% superior ao seu concorrente mais próximo e 50% superior à media do mercado.   A par com a riqueza da sua oferta tecnológica, a Oracle oferece igualmente modelos de licenciamento e de preços que se ajustam às necessidades de quem usa esses componentes tecnológicos como peças de uma solução final integrada a se vendida aos seus cliente finais.   A Oracle está empenhada em contribuir para o sucesso da sua empresa. Ao pôr os seus interesses acima de tudo, ganha a sua empresa e ganha a Oracle. E, mais importante que tudo, ganham os clientes, que recebem as melhores soluções possíveis.   Em resumo, as soluções embedded da Oracle proporcionam-lhe:   ·         Melhores produtos ·         Clientes mais satisfeitos ·         Maior rentabilidade das suas soluções   Agenda: ·         Oracle and Embedded ·         Embedded Market Trends ·         Oracle portfolio Oracle Database 11g o    Oracle Berkeley DB  o    Oracle Database Lite o    Oracle TimesTen o    Oracle Fusion Middleware ·         Demo: Berkeley DB ·         Embedded Software Licensing (ESL) Models   -----------------------------------------------------------------------------------   Clique aqui e registe-se.   Horário e Local: 9h30 - 13h00 Oracle Lagoas Park - Edf. 8 Porto Salvo   Para mais informações, por favor contacte: Melissa Lopes 214235194  

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  • Oracle Embedded - 14 de Abril

    - by Claudia Costa
      Convidamo-lo a participar num evento que a Oracle irá realizar no próximo dia 14 de Abril, dedicado a soluções para sistemas Embedded.   A Oracle tem sido desde sempre o líder indisputado - em termos de desempenho, fiabilidade e escalabilidade - em sistemas de gestão de base de dados para aplicações críticas de gestão das grandes organizações. Hoje, no entanto, as aplicações críticas são implementadas não apenas nos data centers, mas cada vez mais em dispositivos móveis, nas infraestruturas de rede e em sistemas de aplicação específica. Por isso, o compromisso da Oracle em desenvolver os melhores produtos de gestão de dados alarga-se hoje do data center às aplicações designadas edge e embedded.   A Oracle oferece hoje a gama mais completa do mercado em tecnologias embedded, tanto para ISVs como para fabricantes de dispositivos e equipamentos, proporcionando-lhe a escolha dos produtos de base de dados e middleware embeddable que melhor se ajustem aos seus requisitos técnicos:   ·         Oracle Database 11g ·         Oracle Database Lite 11g ·         Oracle Berkeley DB ·         Oracle TimesTen In-Memory Database ·         Oracle Fusion Middleware 11g ·         Java for Business   Mais informação sobre produtos embedded Oracle aqui.   Segundo a IDC, a Oracle é hoje o líder mundial no mercado das bases de dados embedded com uma quota de mercado de 28,2% em 2008, estando a crescer a um ritmo 40% superior ao seu concorrente mais próximo e 50% superior à media do mercado.   A par com a riqueza da sua oferta tecnológica, a Oracle oferece igualmente modelos de licenciamento e de preços que se ajustam às necessidades de quem usa esses componentes tecnológicos como peças de uma solução final integrada a se vendida aos seus cliente finais.   A Oracle está empenhada em contribuir para o sucesso da sua empresa. Ao pôr os seus interesses acima de tudo, ganha a sua empresa e ganha a Oracle. E, mais importante que tudo, ganham os clientes, que recebem as melhores soluções possíveis.   Em resumo, as soluções embedded da Oracle proporcionam-lhe:   ·         Melhores produtos ·         Clientes mais satisfeitos ·         Maior rentabilidade das suas soluções   Agenda: ·         Oracle and Embedded ·         Embedded Market Trends ·         Oracle portfolio Oracle Database 11g o    Oracle Berkeley DB  o    Oracle Database Lite o    Oracle TimesTen o    Oracle Fusion Middleware ·         Demo: Berkeley DB ·         Embedded Software Licensing (ESL) Models   -----------------------------------------------------------------------------------   Clique aqui e registe-se.   Horário e Local: 9h30 - 18h00 Oracle Lagoas Park - Edf. 8 Porto Salvo   Para mais informações, por favor contacte: Melissa Lopes 214235194  

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  • Oracle Embedded - Porto (29/Abr/10)

    - by Claudia Costa
    Convidamo-lo a participar num evento que a Oracle irá realizar no próximo dia 29 de Abril no Porto, dedicado a soluções para sistemas Embedded.   A Oracle tem sido desde sempre o líder indisputado - em termos de desempenho, fiabilidade e escalabilidade - em sistemas de gestão de base de dados para aplicações críticas de gestão das grandes organizações. Hoje, no entanto, as aplicações críticas são implementadas não apenas nos data centers, mas cada vez mais em dispositivos móveis, nas infraestruturas de rede e em sistemas de aplicação específica. Por isso, o compromisso da Oracle em desenvolver os melhores produtos de gestão de dados alarga-se hoje do data center às aplicações designadas edge e embedded.   A Oracle oferece hoje a gama mais completa do mercado em tecnologias embedded, tanto para ISVs como para fabricantes de dispositivos e equipamentos, proporcionando-lhe a escolha dos produtos de base de dados e middleware embeddable que melhor se ajustem aos seus requisitos técnicos: ·         Oracle Database 11g ·         Oracle Database Lite 11g ·         Oracle Berkeley DB ·         Oracle TimesTen In-Memory Database ·         Oracle Fusion Middleware 11g ·         Java for Business   Segundo a IDC, a Oracle é hoje o líder mundial no mercado das bases de dados embedded com uma quota de mercado de 28,2% em 2008, estando a crescer a um ritmo 40% superior ao seu concorrente mais próximo e 50% superior à media do mercado.   A par com a riqueza da sua oferta tecnológica, a Oracle oferece igualmente modelos de licenciamento e de preços que se ajustam às necessidades de quem usa esses componentes tecnológicos como peças de uma solução final integrada a se vendida aos seus cliente finais.   Em resumo, as soluções embedded da Oracle proporcionam-lhe:   ·         Melhores produtos ·         Clientes mais satisfeitos ·         Maior rentabilidade das suas soluções   Mais informação sobre produtos embedded Oracle aqui   Agenda: ·         Oracle and Embedded ·         Embedded Market Trends ·         Oracle portfolio Oracle Database 11g o    Oracle Berkeley DB  o    Oracle Database Lite o    Oracle TimesTen o    Oracle Fusion Middleware ·         Demo: Berkeley DB ·         Embedded Software Licensing (ESL) Models --------------------------------------------------------------------------- Clique aqui e registe-se.   Horário e Local: 15h00 - 18h00 Hotel Infante Sagres | Praça D. Filipa De Lencastre, 62 | 4050-259 | Porto   Para mais informações, por favor contacte: Melissa Lopes 214235194

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  • VS2010 final does only link project on "rebuild all", not on "build changed"

    - by Sam
    I've just migrated a solution containing c++ and c# projects from VS2008 to VS2010 and got a strange problem. When I select "rebuild all", everything compiles and links as I would expect it to do. Then I change some c++ source file (just add a space), build the project, I get several thousands of linking errors like these: GDlgPackerListe.obj : error LNK2028: Nicht aufgelöstes Token (0A0000C7) ""public: bool __thiscall LList::Add(class LBString const &)" (?Add@LList@@$$FQAE_NABVLBString@@@Z)", auf das in Funktion ""public: virtual void __thiscall LRcPackerListe::HookRunReport(class LFortschritt &)" (?HookRunReport@LRcPackerListe@@$$FUAEXAAVLFortschritt@@@Z)" verwiesen wird. Db_Lieferschein2.obj : error LNK2020: Nicht aufgelöstes Token (0A0000E6) "public: bool __thiscall LList::Add(class LBString const &)" (?Add@LList@@$$FQAE_NABVLBString@@@Z). bmed.obj : error LNK2028: Nicht aufgelöstes Token (0A00014D) ""public: bool __thiscall LList::Add(class LBString const &)" (?Add@LList@@$$FQAE_NABVLBString@@@Z)", auf das in Funktion ""public: virtual long __thiscall MENUKB::Methode(long,long)" (?Methode@MENUKB@@$$FUAEJJJ@Z)" verwiesen wird. GDlgPackerListe.obj : error LNK2028: Nicht aufgelöstes Token (0A0000C9) ""public: void __thiscall LList::Sort(void)" (?Sort@LList@@$$FQAEXXZ)", auf das in Funktion ""public: virtual void __thiscall LRcPackerListe::HookRunReport(class LFortschritt &)" (?HookRunReport@LRcPackerListe@@$$FUAEXAAVLFortschritt@@@Z)" verwiesen wird. Dlg_Gutschrift.obj : error LNK2020: Nicht aufgelöstes Token (0A000128) "public: virtual __thiscall LBaseType::~LBaseType(void)" (??1LBaseType@@$$FUAE@XZ). Module_Damals.lib(svSuchAltLink.obj) : error LNK2001: Nicht aufgelöstes externes Symbol ""public: __thiscall SView::SView(void)" (??0SView@@QAE@XZ)". Module_Damals.lib(svShowEMF.obj) : error LNK2001: Nicht aufgelöstes externes Symbol ""public: virtual void __thiscall SView::HookValueChanged(unsigned __int64)" (?HookValueChanged@SView@@UAEX_K@Z)". When I hit "rebuild all" it recompiles and links without any errors or even warnings and produces a working exe. I'm using Visual Studio 2010 final (german edition). Whats going on here? Or, more important: how do I get the linker to work correctly??

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  • adresse book with C programming, i have problem with library i think, couldn't complite my code

    - by osabri
    I've divided my code in small programm so it can be easy to excute /* ab_error.c : in case of errors following messages will be displayed */ #include "adressbook.h" static char *errormsg[] = { "", "\nNot enough space on disk", "\nCannot open file", "\nCannot read file", "\nCannot write file" }; void check(int error) { switch(error) { case 0: return; case 1: write_file(); case 2: case 3: case 4: system("cls"); fputs(errormsg[error], stderr); exit(error); } } 2nd /* ab_fileio.c : functions for file input/output */ include "adressbook.h" static char ab_file[] = "ADRESSBOOK.DAT"; //file to save the entries int read_file(void) { int error = 0; FILE *fp; ELEMENT *new_e, *last_e = NULL; DATA buffer; if( (fp = fopen(ab_file, "rb")) == NULL) return -1; //no file found while (fread(&buffer, sizeof(DATA), 1, fp) == 1) //reads one list element after another { if( (new_e = make_element()) == NULL) { error = 1; break; //not enough space } new_e->person = buffer; //copy data to new element new_e->next = NULL; if(hol.first == NULL) //list is empty? hol.first = new_e; //yes else last_e->next = new_e; //no last_e = new_e; ++hol.amount; } if( !error && !feof(fp) ) error = 3; //cannot read file fclose(fp); return error; } /-------------------------------/ int write_file(void) { int error = 0; FILE *fp; ELEMENT *p; if( (p = hol.first) == NULL) return 0; //list is empty if( (fp = fopen(ab_file, "wb")) == NULL) return 2; //cannot open while( p!= NULL) { if( fwrite(&p->person, sizeof(DATA), 1, fp) < 1) { error = 4; break; //cannot write } p = p->next; } fclose(fp); return error; } 3rd /* ab_list.c : functions to manipulate the list */ #include "adressbook.h" HOL hol = {0, NULL}; //global definition for head of list /* -------------------- */ ELEMENT *make_element(void) { return (ELEMENT *)malloc( sizeof(ELEMENT) ); } /* -------------------- */ int ins_element( DATA *newdata) { ELEMENT *new_e, *pre_p; if((new_e = make_element()) == NULL) return 1; new_e ->person = *newdata; // copy data to new element pre_p = search(new_e->person.family_name); if(pre_p == NULL) //no person in list { new_e->next = hol.first; //put it to the begin hol.first = new_e; } else { new_e->next = pre_p->next; pre_p->next = new_e; } ++hol.amount; return 0; } int erase_element( char name, char surname ) { return 0; } /* ---------------------*/ ELEMENT *search(char *name) { ELEMENT *sp, *retp; //searchpointer, returnpointer retp = NULL; sp = hol.first; while(sp != NULL && sp->person.family_name != name) { retp = sp; sp = sp->next; } return(retp); } 4th /* ab_screen.c : functions for printing information on screen */ #include "adressbook.h" #include <conio.h> #include <ctype.h> /* standard prompts for in- and output */ static char pgmname[] = "---- Oussama's Adressbook made in splendid C ----"; static char options[] = "\ 1: Enter new adress\n\n\ 2: Delete entry\n\n\ 3: Change entry\n\n\ 4: Print adress\n\n\ Esc: Exit\n\n\n\ Your choice . . .: "; static char prompt[] = "\ Name . . . .:\n\ Surname . . :\n\n\ Street . . .:\n\n\ House number:\n\n\ Postal code :\n\n\ Phone number:"; static char buttons[] = "\ <Esc> = cancel input <Backspace> = correct input\ <Return> = assume"; static char headline[] = "\ Name Surname Street House Postal code Phone number \n\ ------------------------------------------------------------------------"; static char further[] = "\ -------- continue with any key --------"; /* ---------------------------------- */ int menu(void) //show menu and read user input { int c; system ("cls"); set_cur(0,20); puts(pgmname); set_cur(6,0); printf("%s", options); while( (c = getch()) != ESC && (c < '1' || c > '4')) putch('\a'); return c; } /* ---------------------------------- */ int print_adr_book(void) //display adressbook { int line = 1; ELEMENT *p = hol.first; system("cls"); set_cur(0,20); puts(pgmname); set_cur(2,0); puts(headline); set_cur(5,0); while(p != NULL) //run through list and show entries { printf("%5d %-15s ",line, p->person.family_name); printf("%-12s %-15s ", p->person.given_name, p->person.street); printf("%-4d %-5d %-12d\n",p->person.house_number, p->person.postal_code, p->person.phone); p = p->next; if( p == NULL || ++line %16 == 1) //end of list or screen is full { set_cur(24,0); printf("%s",further); if( getch() == ESC) return 0; set_cur(5,0); scroll_up(0,5,24);//puts(headline); } } return 0; } /* -------------------------------------------*/ int make_entry(void) { char cache[50]; DATA newperson; ELEMENT *p; while(1) { system("cls"); set_cur(0,20); puts(pgmname); set_cur(6,0); puts("Please enter new data:"); set_cur(10,0); puts(prompt); set_cur(24,0); printf("%s",buttons); balken(10, 25, MAXL, ' ',0x70); //input name if(input(newperson.family_name, MAXL, ESC, CR) == ESC) return 0; balken(12,25, MAXL, ' ', 0x70); //surname if(input(newperson.given_name, MAXL, ESC, CR) == ESC) return 0; balken(14,25, 30, ' ', 0x70); //street if(input(newperson.street, 30, ESC, CR) == ESC) return 0; balken(16,25, 4, ' ',0x70); //housenumber if(input(cache, 4, ESC, CR) == ESC) return 0; newperson.house_number = atol(cache); //to string balken(18,25, 5, ' ',0x70); //postal code if(input(cache, 5, ESC, CR) == ESC) return 0; newperson.postal_code = atol(cache); //to string balken(20,25, 20, ' ',0x70); //phone number if(input(cache, 20, ESC, CR) == ESC) return 0; newperson.phone = atol(cache); //to string p = search(newperson.phone); if( p!= NULL && p->person.phone == newperson.phone) { set_cur(22,25); puts("phonenumber already exists!"); set_cur(24,0); printf("%s, further"); getch(); continue; } } } 5th /* adress_book_project.c : main program to create an adressbook */ /* copyrights by Oussama Sabri, June 2010 */ #include "adressbook.h" //project header file int main() { int rv, cmd; //return value, user command if ( (rv = read_file() ) == -1) // no data saved yet rv = make_entry(); check(rv); //prompts an error and quits program on disfunction do { switch (cmd = menu())//calls menu and gets user input back { case '1': rv = make_entry(); break; case '2': //delete entry case '3': //changes entry rv = change_entry(cmd); break; case '4': //prints adressbook on screen rv = print_adr_book(); break; case ESC: //end of program system ("cls"); rv = 0; break; } }while(cmd!= ESC); check ( write_file() ); //save adressbook return 0; } 6th /* Getcb.c --> Die Funktion getcb() liefert die naechste * * Tastatureingabe (ruft den BIOS-INT 0x16 auf). * * Return-Wert: * * ASCII-Code bzw. erweiterter Code + 256 */ /* Hinweis: Es muss ein DOS-Compiler verwendet werden. * * (z.B. der GNU-Compiler fuer DOS auf der CD) */ #include <dos.h> int getcb(void) { union REGS intregs; intregs.h.ah = 0; // Subfunktion 0: ein Zeichen // von der Tastatur lesen. int86( 0x16, &intregs, &intregs); if( intregs.h.al != 0) // Falls ASCII-Zeichen, return (intregs.h.al); // dieses zurueckgeben. else // Sonst den erweiterten return (intregs.h.ah + 0x100); // Code + 256 } 7th /* PUTCB.C --> enthaelt die Funktionen * * - putcb() * * - putcb9() * * - balken() * * - input() * * * * Es werden die Funktionen 9 und 14 des Video-Interrupts * * (ROM-BIOS-Interrupt 0x10) verwendet. * * * * Die Prototypen dieser Funktionen stehen in BIO.H */ /* Hinweis: Es muss ein DOS-Compiler verwendet werden. * * (z.B. der GNU-Compiler fuer DOS auf der CD) */ #include <dos.h> #define VIDEO_INT 0x10 /*---------------------------------------------------------------- * putcb(c) gibt das Zeichen auf der aktuellen Cursor-Position * am Bildschirm aus. Der Cursor wird versetzt. * Steuerzeichen Back-Space, CR, LF und BELL werden * ausgefuehrt. * Return-Wert: keiner */ void putcb(unsigned char c) /* Gibt das Zeichen in c auf */ { /* den Bildschirm aus. */ union REGS intregs; intregs.h.ah = 14; /* Subfunktion 14 ("Teletype") */ intregs.h.al = c; intregs.h.bl = 0xf; /* Vordergrund-Farbe im */ /* Grafik-Modus. */ int86(VIDEO_INT, &intregs, &intregs); } /*---------------------------------------------------------------- * putcb9(c,count,mode) gibt das Zeichen in c count-mal im * angegebenen Modus auf der aktuellen * Cursor-Position am Bildschirm aus. * Der Cursor wird nicht versetzt. * * Return-Wert: keiner */ void putcb9( unsigned char c, /* das Zeichen */ unsigned count, /* die Anzahl */ unsigned mode ) /* Low-Byte: das Atrribut */ { /* High-Byte: die Bildschirmseite*/ union REGS intregs; intregs.h.ah = 9; /* Subfunktion 9 des Int 0x10 */ intregs.h.al = c; intregs.x.bx = mode; intregs.x.cx = count; int86( VIDEO_INT, &intregs, &intregs); } /*---------------------------------------------------------------- * balken() positioniert den Cursor und zeichnet einen Balken, * wobei Position, L„nge, Fllzeichen und Attribut * als Argumente bergeben werden. * Der Cursor bleibt auf der ersten Position im Balken. */ void balken( unsigned int zeile, /* Start-Position */ unsigned int spalte, unsigned int laenge, /* Laenge des Balkens */ unsigned char c, /* Fuellzeichen */ unsigned int modus) /* Low-Byte: Attribut */ /* High-Byte: Bildschirmseite */ { union REGS intregs; intregs.h.ah = 2; /* Cursor auf der angegebenen */ intregs.h.dh = zeile; /* Bildschirmseite versetzen. */ intregs.h.dl = spalte; intregs.h.bh = (modus >> 8); int86(VIDEO_INT, &intregs, &intregs); putcb9(c, laenge, modus); /* Balken ausgeben. */ } /*---------------------------------------------------------------- * input() liest Zeichen von der Tastatur ein und haengt '\0' an. * Mit Backspace kann die Eingabe geloescht werden. * Das Attribut am Bildschirm bleibt erhalten. * * Argumente: 1. Zeiger auf den Eingabepuffer. * 2. Anzahl maximal einzulesender Zeichen. * 3. Die optionalen Argumente: Zeichen, mit denen die * Eingabe abgebrochen werden kann. * Diese Liste muá mit CR = '\r' enden! * Return-Wert: Das Zeichen, mit dem die Eingabe abgebrochen wurde. */ #include <stdarg.h> int getcb( void); /* Zum Lesen der Tastatur */ int input(char *puffer, int max,... ) { int c; /* aktuelles Zeichen */ int breakc; /* Abruchzeichen */ int nc = 0; /* Anzahl eingelesener Zeichen */ va_list argp; /* Zeiger auf die weiteren Arumente */ while(1) { *puffer = '\0'; va_start(argp, max); /* argp initialisieren */ c = getcb(); do /* Mit Zeichen der Abbruchliste vergleichen */ if(c == (breakc = va_arg(argp,int)) ) return(breakc); while( breakc != '\r' ); va_end( argp); if( c == '\b' && nc > 0) /* Backspace? */ { --nc; --puffer; putcb(c); putcb(' '); putcb(c); } else if( c >= 32 && c <= 255 && nc < max ) { ++nc; *puffer++ = c; putcb(c); } else if( nc == max) putcb('\7'); /* Ton ausgeben */ } } 8th /* Video.c --> Enthaelt die Funktionen * cls(), * scroll_up(), scroll_down(), * set_cur(), get_cur(), * set_screen_page(), get_screen_page() * * Die Prototypen dieser Funktionen befinden sich in BIO.H */ /* Hinweis: Es muss ein DOS-Compiler verwendet werden. * * (z.B. der GNU-Compiler fuer DOS auf der CD) */ #include <dos.h> #include "bio.h" #define VIDEO_INT 0x10 typedef unsigned char BYTE; void scroll_up( int anzahl, int anf_zeile, int end_zeile) { /* Fenster hoch rollen. */ union REGS intregs; intregs.x.ax = 0x600 + anzahl; /* Subfunktion AH = 6, */ /* AL = Anzahl Zeilen. */ intregs.x.cx = anf_zeile << 8; /* CH=anf_zeile, cl=0 */ intregs.x.dx = (end_zeile <<8) | 79; /* DH=end_zeile,DL=79 */ intregs.h.bh = 7; /* normales Attribut */ int86(VIDEO_INT, &intregs, &intregs); } void scroll_down( int anzahl, int anf_zeile, int end_zeile) { /* Fenster runter rollen. */ union REGS intregs; intregs.x.ax = 0x700 + anzahl; /* Subfunktion AH = 7, */ /* AL = Anzahl Zeilen. */ intregs.x.cx = anf_zeile << 8; /* CH=anf_zeile, cl=0 */ intregs.x.dx = (end_zeile <<8) | 79; /* DH=end_zeile,DL=79 */ intregs.h.bh = 7; /* normales Attribut */ int86(VIDEO_INT, &intregs, &intregs); } void set_cur( int zeile, int spalte) /* versetzt den Cursor */ { /* der aktuellen Bildschirmseite.*/ union REGS intregs; intregs.h.ah = 2; intregs.h.dh = (BYTE)zeile; intregs.h.dl = (BYTE)spalte; intregs.h.bh = (BYTE)get_screen_page(); int86(VIDEO_INT, &intregs, &intregs); } void get_cur(int *zeile, int *spalte) /* holt die Cursor- */ { /* Position der aktuellen Bildschirmseite.*/ union REGS intregs; intregs.h.ah = 3; intregs.h.bh = (BYTE)get_screen_page(); int86(VIDEO_INT, &intregs, &intregs); *zeile = (unsigned)intregs.h.dh; *spalte = (unsigned)intregs.h.dl; } void cls(void) { scroll_up(0,0,24); /* Gesamten Bildschirm loeschen. */ set_cur(0,0); /* Cursor in Home-Position. */ } int get_screen_page(void) /* Aktuelle Bildschirmseite holen.*/ { union REGS intregs; intregs.h.ah = 15; /* Subfunktion AH = 15: */ /* Bildschirm-Modus feststellen. */ int86(VIDEO_INT, &intregs, &intregs); return (intregs.h.bh); } void set_screen_page(int seite) /* setzt die aktive Seite des */ { /* Bildschirmpuffers auf die */ /* angegebene Seite. */ union REGS intregs; intregs.x.ax = 0x500 + seite; /* Subfunktion AH = 5 */ int86(VIDEO_INT, &intregs, &intregs); } /* ------------------------------------------------------------- Ein kleines Testprogramm : */ /* #include <stdio.h> int main() { cls(); set_cur(23, 0); printf("Weiter mit <Return>\n"); set_cur(12, 20); printf("Ein Test!\n"); getchar(); scroll_up(3, 5, 20); getchar(); scroll_down(6, 5, 20); getchar(); set_screen_page(1); printf("\nAuf der 2. Seite !\n"); getchar(); set_screen_page(0); set_cur(0,0); printf("\nWieder auf der 1. Seite !\n"); getchar(); cls(); return 0; } */ /* Video.c --> Enthaelt die Funktionen * cls(), * scroll_up(), scroll_down(), * set_cur(), get_cur(), * set_screen_page(), get_screen_page() * * Die Prototypen dieser Funktionen befinden sich in BIO.H */ /* Hinweis: Es muss ein DOS-Compiler verwendet werden. * * (z.B. der GNU-Compiler fuer DOS auf der CD) */ #include <dos.h> #include "bio.h" #define VIDEO_INT 0x10 typedef unsigned char BYTE; void scroll_up( int anzahl, int anf_zeile, int end_zeile) { /* Fenster hoch rollen. */ union REGS intregs; intregs.x.ax = 0x600 + anzahl; /* Subfunktion AH = 6, */ /* AL = Anzahl Zeilen. */ intregs.x.cx = anf_zeile << 8; /* CH=anf_zeile, cl=0 */ intregs.x.dx = (end_zeile <<8) | 79; /* DH=end_zeile,DL=79 */ intregs.h.bh = 7; /* normales Attribut */ int86(VIDEO_INT, &intregs, &intregs); } void scroll_down( int anzahl, int anf_zeile, int end_zeile) { /* Fenster runter rollen. */ union REGS intregs; intregs.x.ax = 0x700 + anzahl; /* Subfunktion AH = 7, */ /* AL = Anzahl Zeilen. */ intregs.x.cx = anf_zeile << 8; /* CH=anf_zeile, cl=0 */ intregs.x.dx = (end_zeile <<8) | 79; /* DH=end_zeile,DL=79 */ intregs.h.bh = 7; /* normales Attribut */ int86(VIDEO_INT, &intregs, &intregs); } void set_cur( int zeile, int spalte) /* versetzt den Cursor */ { /* der aktuellen Bildschirmseite.*/ union REGS intregs; intregs.h.ah = 2; intregs.h.dh = (BYTE)zeile; intregs.h.dl = (BYTE)spalte; intregs.h.bh = (BYTE)get_screen_page(); int86(VIDEO_INT, &intregs, &intregs); } void get_cur(int *zeile, int *spalte) /* holt die Cursor- */ { /* Position der aktuellen Bildschirmseite.*/ union REGS intregs; intregs.h.ah = 3; intregs.h.bh = (BYTE)get_screen_page(); int86(VIDEO_INT, &intregs, &intregs); *zeile = (unsigned)intregs.h.dh; *spalte = (unsigned)intregs.h.dl; } void cls(void) { scroll_up(0,0,24); /* Gesamten Bildschirm loeschen. */ set_cur(0,0); /* Cursor in Home-Position. */ } int get_screen_page(void) /* Aktuelle Bildschirmseite holen.*/ { union REGS intregs; intregs.h.ah = 15; /* Subfunktion AH = 15: */ /* Bildschirm-Modus feststellen. */ int86(VIDEO_INT, &intregs, &intregs); return (intregs.h.bh); } void set_screen_page(int seite) /* setzt die aktive Seite des */ { /* Bildschirmpuffers auf die */ /* angegebene Seite. */ union REGS intregs; intregs.x.ax = 0x500 + seite; /* Subfunktion AH = 5 */ int86(VIDEO_INT, &intregs, &intregs); } /* ------------------------------------------------------------- Ein kleines Testprogramm : */ /* #include <stdio.h> int main() { cls(); set_cur(23, 0); printf("Weiter mit <Return>\n"); set_cur(12, 20); printf("Ein Test!\n"); getchar(); scroll_up(3, 5, 20); getchar(); scroll_down(6, 5, 20); getchar(); set_screen_page(1); printf("\nAuf der 2. Seite !\n"); getchar(); set_screen_page(0); set_cur(0,0); printf("\nWieder auf der 1. Seite !\n"); getchar(); cls(); return 0; } */ /* BIO.H --> Enthaelt die Prototypen der BIOS-Funktionen. */ /* --- Funktionen in VIDEO.C --- */ extern void scroll_up(int anzahl, int anf_zeile,int end_zeile); extern void scroll_down(int anzahl, int anf_zeile, int end_zeile); extern void set_cur(int zeile, int spalte); extern void get_cur(int *zeile, int *spalte); extern void cls(void); extern int get_screen_page(void); extern void set_screen_page(int page); /* --- Funktionen in GETCB.C / PUTCB.C --- */ extern int getcb(void); extern void putcb(int c); extern void putcb9(int c, unsigned count, unsigned modus); extern void balken(int zeile, int spalte, int laenge, int c, unsigned modus); extern int input(char *puffer, int max,... ); need your help, can't find my mistakes:((

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  • Address book with C programming; cannot compile my code.

    - by osabri
    I've divided my code into small programs so it can be easy to excute /* ab_error.c : in case of errors following messages will be displayed */ #include "adressbook.h" static char *errormsg[] = { "", "\nNot enough space on disk", "\nCannot open file", "\nCannot read file", "\nCannot write file" }; void check(int error) { switch(error) { case 0: return; case 1: write_file(); case 2: case 3: case 4: system("cls"); fputs(errormsg[error], stderr); exit(error); } } 2nd /* ab_fileio.c : functions for file input/output */ #include "adressbook.h" static char ab_file[] = "ADRESSBOOK.DAT"; //file to save the entries int read_file(void) { int error = 0; FILE *fp; ELEMENT *new_e, *last_e = NULL; DATA buffer; if( (fp = fopen(ab_file, "rb")) == NULL) return -1; //no file found while (fread(&buffer, sizeof(DATA), 1, fp) == 1) //reads one list element after another { if( (new_e = make_element()) == NULL) { error = 1; break; //not enough space } new_e->person = buffer; //copy data to new element new_e->next = NULL; if(hol.first == NULL) //list is empty? hol.first = new_e; //yes else last_e->next = new_e; //no last_e = new_e; ++hol.amount; } if( !error && !feof(fp) ) error = 3; //cannot read file fclose(fp); return error; } /*-------------------------------*/ int write_file(void) { int error = 0; FILE *fp; ELEMENT *p; if( (p = hol.first) == NULL) return 0; //list is empty if( (fp = fopen(ab_file, "wb")) == NULL) return 2; //cannot open while( p!= NULL) { if( fwrite(&p->person, sizeof(DATA), 1, fp) < 1) { error = 4; break; //cannot write } p = p->next; } fclose(fp); return error; } 3rd /* ab_list.c : functions to manipulate the list */ #include "adressbook.h" HOL hol = {0, NULL}; //global definition for head of list /* -------------------- */ ELEMENT *make_element(void) { return (ELEMENT *)malloc( sizeof(ELEMENT) ); } /* -------------------- */ int ins_element( DATA *newdata) { ELEMENT *new_e, *pre_p; if((new_e = make_element()) == NULL) return 1; new_e ->person = *newdata; // copy data to new element pre_p = search(new_e->person.family_name); if(pre_p == NULL) //no person in list { new_e->next = hol.first; //put it to the begin hol.first = new_e; } else { new_e->next = pre_p->next; pre_p->next = new_e; } ++hol.amount; return 0; } int erase_element( char name, char surname ) { return 0; } /* ---------------------*/ ELEMENT *search(char *name) { ELEMENT *sp, *retp; //searchpointer, returnpointer retp = NULL; sp = hol.first; while(sp != NULL && sp->person.family_name != name) { retp = sp; sp = sp->next; } return(retp); } 4th /* ab_screen.c : functions for printing information on screen */ #include "adressbook.h" #include <conio.h> #include <ctype.h> /* standard prompts for in- and output */ static char pgmname[] = "---- Oussama's Adressbook made in splendid C ----"; static char options[] = "\ 1: Enter new adress\n\n\ 2: Delete entry\n\n\ 3: Change entry\n\n\ 4: Print adress\n\n\ Esc: Exit\n\n\n\ Your choice . . .: "; static char prompt[] = "\ Name . . . .:\n\ Surname . . :\n\n\ Street . . .:\n\n\ House number:\n\n\ Postal code :\n\n\ Phone number:"; static char buttons[] = "\ <Esc> = cancel input <Backspace> = correct input\ <Return> = assume"; static char headline[] = "\ Name Surname Street House Postal code Phone number \n\ ------------------------------------------------------------------------"; static char further[] = "\ -------- continue with any key --------"; /* ---------------------------------- */ int menu(void) //show menu and read user input { int c; system ("cls"); set_cur(0,20); puts(pgmname); set_cur(6,0); printf("%s", options); while( (c = getch()) != ESC && (c < '1' || c > '4')) putch('\a'); return c; } /* ---------------------------------- */ int print_adr_book(void) //display adressbook { int line = 1; ELEMENT *p = hol.first; system("cls"); set_cur(0,20); puts(pgmname); set_cur(2,0); puts(headline); set_cur(5,0); while(p != NULL) //run through list and show entries { printf("%5d %-15s ",line, p->person.family_name); printf("%-12s %-15s ", p->person.given_name, p->person.street); printf("%-4d %-5d %-12d\n",p->person.house_number, p->person.postal_code, p->person.phone); p = p->next; if( p == NULL || ++line %16 == 1) //end of list or screen is full { set_cur(24,0); printf("%s",further); if( getch() == ESC) return 0; set_cur(5,0); scroll_up(0,5,24);//puts(headline); } } return 0; } /* -------------------------------------------*/ int make_entry(void) { char cache[50]; DATA newperson; ELEMENT *p; while(1) { system("cls"); set_cur(0,20); puts(pgmname); set_cur(6,0); puts("Please enter new data:"); set_cur(10,0); puts(prompt); set_cur(24,0); printf("%s",buttons); balken(10, 25, MAXL, ' ',0x70); //input name if(input(newperson.family_name, MAXL, ESC, CR) == ESC) return 0; balken(12,25, MAXL, ' ', 0x70); //surname if(input(newperson.given_name, MAXL, ESC, CR) == ESC) return 0; balken(14,25, 30, ' ', 0x70); //street if(input(newperson.street, 30, ESC, CR) == ESC) return 0; balken(16,25, 4, ' ',0x70); //housenumber if(input(cache, 4, ESC, CR) == ESC) return 0; newperson.house_number = atol(cache); //to string balken(18,25, 5, ' ',0x70); //postal code if(input(cache, 5, ESC, CR) == ESC) return 0; newperson.postal_code = atol(cache); //to string balken(20,25, 20, ' ',0x70); //phone number if(input(cache, 20, ESC, CR) == ESC) return 0; newperson.phone = atol(cache); //to string p = search(newperson.phone); if( p!= NULL && p->person.phone == newperson.phone) { set_cur(22,25); puts("phonenumber already exists!"); set_cur(24,0); printf("%s, further"); getch(); continue; } } } 5th /* adress_book_project.c : main program to create an adressbook */ /* copyrights by Oussama Sabri, June 2010 */ #include "adressbook.h" //project header file int main() { int rv, cmd; //return value, user command if ( (rv = read_file() ) == -1) // no data saved yet rv = make_entry(); check(rv); //prompts an error and quits program on disfunction do { switch (cmd = menu())//calls menu and gets user input back { case '1': rv = make_entry(); break; case '2': //delete entry case '3': //changes entry rv = change_entry(cmd); break; case '4': //prints adressbook on screen rv = print_adr_book(); break; case ESC: //end of program system ("cls"); rv = 0; break; } }while(cmd!= ESC); check ( write_file() ); //save adressbook return 0; } 6th /* Getcb.c --> Die Funktion getcb() liefert die naechste * * Tastatureingabe (ruft den BIOS-INT 0x16 auf). * * Return-Wert: * * ASCII-Code bzw. erweiterter Code + 256 */ /* Hinweis: Es muss ein DOS-Compiler verwendet werden. * * (z.B. der GNU-Compiler fuer DOS auf der CD) */ #include <dos.h> int getcb(void) { union REGS intregs; intregs.h.ah = 0; // Subfunktion 0: ein Zeichen // von der Tastatur lesen. int86( 0x16, &intregs, &intregs); if( intregs.h.al != 0) // Falls ASCII-Zeichen, return (intregs.h.al); // dieses zurueckgeben. else // Sonst den erweiterten return (intregs.h.ah + 0x100); // Code + 256 } 7th /* PUTCB.C --> enthaelt die Funktionen * * - putcb() * * - putcb9() * * - balken() * * - input() * * * * Es werden die Funktionen 9 und 14 des Video-Interrupts * * (ROM-BIOS-Interrupt 0x10) verwendet. * * * * Die Prototypen dieser Funktionen stehen in BIO.H */ /* Hinweis: Es muss ein DOS-Compiler verwendet werden. * * (z.B. der GNU-Compiler fuer DOS auf der CD) */ #include <dos.h> #define VIDEO_INT 0x10 /*---------------------------------------------------------------- * putcb(c) gibt das Zeichen auf der aktuellen Cursor-Position * am Bildschirm aus. Der Cursor wird versetzt. * Steuerzeichen Back-Space, CR, LF und BELL werden * ausgefuehrt. * Return-Wert: keiner */ void putcb(unsigned char c) /* Gibt das Zeichen in c auf */ { /* den Bildschirm aus. */ union REGS intregs; intregs.h.ah = 14; /* Subfunktion 14 ("Teletype") */ intregs.h.al = c; intregs.h.bl = 0xf; /* Vordergrund-Farbe im */ /* Grafik-Modus. */ int86(VIDEO_INT, &intregs, &intregs); } /*---------------------------------------------------------------- * putcb9(c,count,mode) gibt das Zeichen in c count-mal im * angegebenen Modus auf der aktuellen * Cursor-Position am Bildschirm aus. * Der Cursor wird nicht versetzt. * * Return-Wert: keiner */ void putcb9( unsigned char c, /* das Zeichen */ unsigned count, /* die Anzahl */ unsigned mode ) /* Low-Byte: das Atrribut */ { /* High-Byte: die Bildschirmseite*/ union REGS intregs; intregs.h.ah = 9; /* Subfunktion 9 des Int 0x10 */ intregs.h.al = c; intregs.x.bx = mode; intregs.x.cx = count; int86( VIDEO_INT, &intregs, &intregs); } /*---------------------------------------------------------------- * balken() positioniert den Cursor und zeichnet einen Balken, * wobei Position, L„nge, Fllzeichen und Attribut * als Argumente bergeben werden. * Der Cursor bleibt auf der ersten Position im Balken. */ void balken( unsigned int zeile, /* Start-Position */ unsigned int spalte, unsigned int laenge, /* Laenge des Balkens */ unsigned char c, /* Fuellzeichen */ unsigned int modus) /* Low-Byte: Attribut */ /* High-Byte: Bildschirmseite */ { union REGS intregs; intregs.h.ah = 2; /* Cursor auf der angegebenen */ intregs.h.dh = zeile; /* Bildschirmseite versetzen. */ intregs.h.dl = spalte; intregs.h.bh = (modus >> 8); int86(VIDEO_INT, &intregs, &intregs); putcb9(c, laenge, modus); /* Balken ausgeben. */ } /*---------------------------------------------------------------- * input() liest Zeichen von der Tastatur ein und haengt '\0' an. * Mit Backspace kann die Eingabe geloescht werden. * Das Attribut am Bildschirm bleibt erhalten. * * Argumente: 1. Zeiger auf den Eingabepuffer. * 2. Anzahl maximal einzulesender Zeichen. * 3. Die optionalen Argumente: Zeichen, mit denen die * Eingabe abgebrochen werden kann. * Diese Liste muá mit CR = '\r' enden! * Return-Wert: Das Zeichen, mit dem die Eingabe abgebrochen wurde. */ #include <stdarg.h> int getcb( void); /* Zum Lesen der Tastatur */ int input(char *puffer, int max,... ) { int c; /* aktuelles Zeichen */ int breakc; /* Abruchzeichen */ int nc = 0; /* Anzahl eingelesener Zeichen */ va_list argp; /* Zeiger auf die weiteren Arumente */ while(1) { *puffer = '\0'; va_start(argp, max); /* argp initialisieren */ c = getcb(); do /* Mit Zeichen der Abbruchliste vergleichen */ if(c == (breakc = va_arg(argp,int)) ) return(breakc); while( breakc != '\r' ); va_end( argp); if( c == '\b' && nc > 0) /* Backspace? */ { --nc; --puffer; putcb(c); putcb(' '); putcb(c); } else if( c >= 32 && c <= 255 && nc < max ) { ++nc; *puffer++ = c; putcb(c); } else if( nc == max) putcb('\7'); /* Ton ausgeben */ } } 8th /* Video.c --> Enthaelt die Funktionen * cls(), * scroll_up(), scroll_down(), * set_cur(), get_cur(), * set_screen_page(), get_screen_page() * * Die Prototypen dieser Funktionen befinden sich in BIO.H */ /* Hinweis: Es muss ein DOS-Compiler verwendet werden. * * (z.B. der GNU-Compiler fuer DOS auf der CD) */ #include <dos.h> #include "bio.h" #define VIDEO_INT 0x10 typedef unsigned char BYTE; void scroll_up( int anzahl, int anf_zeile, int end_zeile) { /* Fenster hoch rollen. */ union REGS intregs; intregs.x.ax = 0x600 + anzahl; /* Subfunktion AH = 6, */ /* AL = Anzahl Zeilen. */ intregs.x.cx = anf_zeile << 8; /* CH=anf_zeile, cl=0 */ intregs.x.dx = (end_zeile <<8) | 79; /* DH=end_zeile,DL=79 */ intregs.h.bh = 7; /* normales Attribut */ int86(VIDEO_INT, &intregs, &intregs); } void scroll_down( int anzahl, int anf_zeile, int end_zeile) { /* Fenster runter rollen. */ union REGS intregs; intregs.x.ax = 0x700 + anzahl; /* Subfunktion AH = 7, */ /* AL = Anzahl Zeilen. */ intregs.x.cx = anf_zeile << 8; /* CH=anf_zeile, cl=0 */ intregs.x.dx = (end_zeile <<8) | 79; /* DH=end_zeile,DL=79 */ intregs.h.bh = 7; /* normales Attribut */ int86(VIDEO_INT, &intregs, &intregs); } void set_cur( int zeile, int spalte) /* versetzt den Cursor */ { /* der aktuellen Bildschirmseite.*/ union REGS intregs; intregs.h.ah = 2; intregs.h.dh = (BYTE)zeile; intregs.h.dl = (BYTE)spalte; intregs.h.bh = (BYTE)get_screen_page(); int86(VIDEO_INT, &intregs, &intregs); } void get_cur(int *zeile, int *spalte) /* holt die Cursor- */ { /* Position der aktuellen Bildschirmseite.*/ union REGS intregs; intregs.h.ah = 3; intregs.h.bh = (BYTE)get_screen_page(); int86(VIDEO_INT, &intregs, &intregs); *zeile = (unsigned)intregs.h.dh; *spalte = (unsigned)intregs.h.dl; } void cls(void) { scroll_up(0,0,24); /* Gesamten Bildschirm loeschen. */ set_cur(0,0); /* Cursor in Home-Position. */ } int get_screen_page(void) /* Aktuelle Bildschirmseite holen.*/ { union REGS intregs; intregs.h.ah = 15; /* Subfunktion AH = 15: */ /* Bildschirm-Modus feststellen. */ int86(VIDEO_INT, &intregs, &intregs); return (intregs.h.bh); } void set_screen_page(int seite) /* setzt die aktive Seite des */ { /* Bildschirmpuffers auf die */ /* angegebene Seite. */ union REGS intregs; intregs.x.ax = 0x500 + seite; /* Subfunktion AH = 5 */ int86(VIDEO_INT, &intregs, &intregs); } /* ------------------------------------------------------------- Ein kleines Testprogramm : */ /* #include <stdio.h> int main() { cls(); set_cur(23, 0); printf("Weiter mit <Return>\n"); set_cur(12, 20); printf("Ein Test!\n"); getchar(); scroll_up(3, 5, 20); getchar(); scroll_down(6, 5, 20); getchar(); set_screen_page(1); printf("\nAuf der 2. Seite !\n"); getchar(); set_screen_page(0); set_cur(0,0); printf("\nWieder auf der 1. Seite !\n"); getchar(); cls(); return 0; } */ /* Video.c --> Enthaelt die Funktionen * cls(), * scroll_up(), scroll_down(), * set_cur(), get_cur(), * set_screen_page(), get_screen_page() * * Die Prototypen dieser Funktionen befinden sich in BIO.H */ /* Hinweis: Es muss ein DOS-Compiler verwendet werden. * * (z.B. der GNU-Compiler fuer DOS auf der CD) */ #include <dos.h> #include "bio.h" #define VIDEO_INT 0x10 typedef unsigned char BYTE; void scroll_up( int anzahl, int anf_zeile, int end_zeile) { /* Fenster hoch rollen. */ union REGS intregs; intregs.x.ax = 0x600 + anzahl; /* Subfunktion AH = 6, */ /* AL = Anzahl Zeilen. */ intregs.x.cx = anf_zeile << 8; /* CH=anf_zeile, cl=0 */ intregs.x.dx = (end_zeile <<8) | 79; /* DH=end_zeile,DL=79 */ intregs.h.bh = 7; /* normales Attribut */ int86(VIDEO_INT, &intregs, &intregs); } void scroll_down( int anzahl, int anf_zeile, int end_zeile) { /* Fenster runter rollen. */ union REGS intregs; intregs.x.ax = 0x700 + anzahl; /* Subfunktion AH = 7, */ /* AL = Anzahl Zeilen. */ intregs.x.cx = anf_zeile << 8; /* CH=anf_zeile, cl=0 */ intregs.x.dx = (end_zeile <<8) | 79; /* DH=end_zeile,DL=79 */ intregs.h.bh = 7; /* normales Attribut */ int86(VIDEO_INT, &intregs, &intregs); } void set_cur( int zeile, int spalte) /* versetzt den Cursor */ { /* der aktuellen Bildschirmseite.*/ union REGS intregs; intregs.h.ah = 2; intregs.h.dh = (BYTE)zeile; intregs.h.dl = (BYTE)spalte; intregs.h.bh = (BYTE)get_screen_page(); int86(VIDEO_INT, &intregs, &intregs); } void get_cur(int *zeile, int *spalte) /* holt die Cursor- */ { /* Position der aktuellen Bildschirmseite.*/ union REGS intregs; intregs.h.ah = 3; intregs.h.bh = (BYTE)get_screen_page(); int86(VIDEO_INT, &intregs, &intregs); *zeile = (unsigned)intregs.h.dh; *spalte = (unsigned)intregs.h.dl; } void cls(void) { scroll_up(0,0,24); /* Gesamten Bildschirm loeschen. */ set_cur(0,0); /* Cursor in Home-Position. */ } int get_screen_page(void) /* Aktuelle Bildschirmseite holen.*/ { union REGS intregs; intregs.h.ah = 15; /* Subfunktion AH = 15: */ /* Bildschirm-Modus feststellen. */ int86(VIDEO_INT, &intregs, &intregs); return (intregs.h.bh); } void set_screen_page(int seite) /* setzt die aktive Seite des */ { /* Bildschirmpuffers auf die */ /* angegebene Seite. */ union REGS intregs; intregs.x.ax = 0x500 + seite; /* Subfunktion AH = 5 */ int86(VIDEO_INT, &intregs, &intregs); } /* ------------------------------------------------------------- Ein kleines Testprogramm : */ /* #include <stdio.h> int main() { cls(); set_cur(23, 0); printf("Weiter mit <Return>\n"); set_cur(12, 20); printf("Ein Test!\n"); getchar(); scroll_up(3, 5, 20); getchar(); scroll_down(6, 5, 20); getchar(); set_screen_page(1); printf("\nAuf der 2. Seite !\n"); getchar(); set_screen_page(0); set_cur(0,0); printf("\nWieder auf der 1. Seite !\n"); getchar(); cls(); return 0; } */ /* BIO.H --> Enthaelt die Prototypen der BIOS-Funktionen. */ /* --- Funktionen in VIDEO.C --- */ extern void scroll_up(int anzahl, int anf_zeile,int end_zeile); extern void scroll_down(int anzahl, int anf_zeile, int end_zeile); extern void set_cur(int zeile, int spalte); extern void get_cur(int *zeile, int *spalte); extern void cls(void); extern int get_screen_page(void); extern void set_screen_page(int page); /* --- Funktionen in GETCB.C / PUTCB.C --- */ extern int getcb(void); extern void putcb(int c); extern void putcb9(int c, unsigned count, unsigned modus); extern void balken(int zeile, int spalte, int laenge, int c, unsigned modus); extern int input(char *puffer, int max,... ); need your help, can't find my mistakes:((

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  • dotnet Cologne 2010

    - by WeigeltRo
    Am 28.5 findet in Köln die dotnet Cologne 2010 statt, eine von der .NET User Group Köln und der von mir geleiteten Gruppe Bonn-to-Code.Net gemeinsam organisierten Konferenz zum Launch von Visual Studio 2010 und .NET Framework 4. Die Registrierung ist seit Anfang März möglich, und obwohl es bisher kaum konkrete Details zu den Sprechern und Vorträgen gab, haben sich bereits über 250 Teilnehmer angemeldet. Das zeugt von hervorragender Mund-zu-Mund-Propaganda, nicht zuletzt ein klares Zeichen für den Erfolg der letztjährigen dotnet Cologne 2009. Hinter den Kulissen brach ein wahrer Sturm von Vortragsvorschlägen über das Orga-Team (bestehend aus Stefan Lange, Albert Weinert und mir) herein. In mehreren Runden versuchten wir, die richtige Mischung zwischen einführenden und tiefgehenden Themen zu finden. Dabei wurde schnell klar, dass wir nicht mit den ursprünglich geplanten drei Tracks auskommen würden. Deshalb haben wir nach reiflicher Überlegung einen vierten Track eingerichtet, darüber hinaus bieten wir - nach dem Vorbild anderer Konferenzen - dieses Jahr auch Lunch-Sessions an. Seit heute steht nun ein Großteil der Vorträge offiziell fest, nur noch einige wenige Slots sind noch frei. Wer bisher mit der Anmeldung gezögert hat, sollte schnell einen Blick hineinwerfen und sich entscheiden. Denn ab einer der Marke von 300 Teilnehmern wird eine Warteliste eingerichtet. Zwar werden erfahrungsgemäß später einige Plätze wieder frei, aber wer ganz sicher einen Platz bei der dotnet Cologne 2010 haben möchte, sollte sich bald anmelden. Denn: Ein ganzer Tag vollgepackt mit Informationen, viele bekannte Namen der deutschen .NET-Community nicht nur auf der Sprecherliste-, sondern auch unter den Teilnehmern – und am Abend dann noch die Grillfete des dotnet Forum. Wer da nicht dabei ist, der wird wird echt etwas verpassen…

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  • what is acceptable datastore latency on VMware ESXi host?

    - by BeowulfNode42
    Looking at our performance figures on our existing VMware ESXi 4.1 host at the Datastore/Real-time performance data Write Latency Avg 14 ms Max 41 ms Read Latency Avg 4.5 ms Max 12 ms People don't seem to be complaining too much about it being slow with those numbers. But how much higher could they get before people found it to be a problem? We are reviewing our head office systems due to running low on storage space, and are tossing up between buying a 2nd VM host with DAS or buying some sort of NAS for SMB file shares in the near term and maybe running VMs from it in the longer term. Currently we have just under 40 staff at head office with 9 smaller branches spread across the country. Head office is runnning in an MS RDS session based environment with linux ERP and mail systems. In total 22 VMs on a single host with DAS made from a RAID 10 made of 6x 15k SAS disks.

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  • AIA - Server Topologien und Deployment

    - by Hans Viehmann
    Es gibt ein neues White Paper, in dem die verschiedenen Varianten von AIA Topologien ausführlich beschrieben sind. Die unterschiedlichen Möglichkeiten ergeben sich vor allem aus dem Betrieb mehrerer AIA Instanzen parallel (z.B. Aufteilung in Dev/Test/Prod, Aufteilung zur Lastverteilung, Zuordnung zu unterschiedlichen Geografien, ...). Weitere Variationsmöglichkeiten bietet die Verteilung der unterschiedlichen Bestandteile des DB-Schemas (AIA Metadaten, Cross-Referencing Daten, AIA Lifecycle Repository, JMS Schema, etc.). Und schließlich können auch verschiedene Topologien der SOA Laufzeitumgebung, wie beispielsweise SOA Cluster, unterstützt werden. Diese Varianten mit ihren typischen Einsatzfeldern werden in dem Dokument ebenso beschrieben, wie deren Umsetzung mit Hilfe des Installers.In einem zweiten Teil befasst sich das White Paper mit dem Deployment der AIA Artefakte in diese Topologien, und zwar insbesondere mit dem Tool-Support durch die "Project Lifecycle Workbench" und dem "AIA Installation Driver". Erstere ist eine neue Komponente in AIA 11gR1, die in der Lage ist, am Ende des Entwicklungszyklus Deployment Pläne zu generieren, während der ebenfalls neue "AIA Installation Driver" dann die Artefakte dann in die Zielumgebung überträgt.Das White Paper ist noch nicht auf oracle.com verfügbar und ist leider so umfangreich, dass es nicht auf auf blogs.oracle.com hochgeladen werden kann. Bei Interesse verschicke ich es aber gern per Mail.

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  • O que é Social Cloud ou computação em nuvem social?

    - by RED League Heroes-Oracle
    A computação em nuvem está criando novas possiblidades para as empresas em seus negócios, como aproximar-se dos clientes através de ferramentas digitais. Cruzar informações do registro dos clientes armazenadas nos servidores da empresa, com informações sociais, ou seja, com informações disponíveis na internet (redes sociais, blogs, geolocalização). Este cruzamento, certamente, pode ajudar a entender melhor o comportamento de seus consumidores e, através destas análises, realizar diferentes ações para estar cada vez mais próximo ou entender novas necessidades. O comportamento de consumo vem se alterando com o avanço da internet e das novas tecnologias. Integrar estas novas tecnologias ao negócio da empresa é uma grande oportunidade para acompanhar os consumidores e observar novos padrões comportamentais. Estes novos padrões podem apresentar novas oportunidades. Utilizar a computação em nuvem para agregar conhecimento adicional aos que já o possuem pode ser uma das chaves para a transformação da realidade da empresa. Atualmente, como seus consumidores se comportam? O que eles costumam fazer? Viajam mensalmente? Possuem filhos? Estão em busca de novos produtos? Quais produtos buscam? Onde a maior parte de seus consumidores está na hora do lazer? Saber onde estão na hora do lazer pode ser uma ótima oportunidade para que sua marca seja vista! Como você endereça hoje essas questões? As soluções de Social Cloud da Oracle podem te auxiliar! Aproveite e baixe gratuitamenteo e-book – Simplifique sua mobilidade empresarial. E conheça o poder transformacional da mobilidade em seu negócio. LINK PARA DOWNLOAD: http://bit.ly/e-bookmobilidade

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  • HTML Markup in einem APEX Tree - ganz einfach per Plugin!

    - by carstenczarski
    Die APEX Tree Region kennt sicherlich jeder APEX-Entwickler. Und vielfach besteht der Bedarf, das Aussehen des APEX Tree mit Hilfe von HTML Markup zu beeinflussen. Leider ist es seit APEX 4.0 nicht mehr möglich, eigenes HTML-Markup in einen APEX-Tree aufzunehmen - aus Sicherheitsgründen (Schutz vor Cross-Site-Scripting) werden alle HTML Sonderzeichen maskiert. Wenn kein XSS-Risiko besteht (die vom Tree dargestellten Inhalte basieren nicht auf Benutzereingaben und werden komplett vom Entwickler bestimmt), kann dies mit wenigen Zeilen JavaScript und jQuery-Code erreicht werden. Damit es noch einfacher wird,  haben wir die Funktionalität für Sie in einem APEX-Plugin gekapselt. Und so funktioniert es: APEX Plugin "HTML Markup for APEX Tree Region" herunterladenhttp://apex-plugin.com/oracle-apex-plugins/dynamic-action-plugin/html-markup-for-apex-tree_174.html APEX Plugin in die Anwendung importieren APEX Tree Region erzeugen und eigene Ersetzungen für HTML-Sonderzeichen verwenden, also bspw."[" für "<", "]" für ">" und "§" für "&". Eine neue dynamische Aktion erzeugen, die beim Laden der Seite ausgeführt wird und mit Hilfe des Plugins die Ersetzungen im Tree durch die "richtigen" HTML-Sonderzeichen ersetzt. Fertig. Wie das Plugin wirkt, können Sie sich auf einer Demo-Seite ansehen.

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  • SOA &amp; BPM Integration Days February 23rd &amp; 24th 2011 D&uuml;sseldorf Germany

    - by Jürgen Kress
    The key German SOA Experts will present at the SOA & BPM Integration Days 2011 for all German SOA users it’s the key event in 2001, make sure you register today! Speakers include: Torsten Winterberg OPITZ Hajo Normann HP Guido Schmutz Trivadis Dirk Krafzig SOAPARK Niko Köbler OPITZ Clemens Utschig-Utschig Boehringer Ingelheim Nicolai Josuttis IT communication Bernd Trops SOPERA   Berthold Maier Oracle Deutschland Jürgen Kress Oracle EMEA The agenda is exciting for all SOA and BPA experts! See you in Düsseldorf Germany!   Es ist soweit: Die Entwickler Akademie und das Magazin Business Technology präsentieren Ihnen die ersten SOA, BPM & Integration Days! Das einzigartige Trainingsevent versammelt für Sie die führenden Köpfe im deutschsprachigen Raum rund um SOA,  BPM und Integration.  Zwei Tage lang erhalten Sie ohne Marketingfilter wertvolle Informationen, Erkenntnisse und  Erfahrungen aus der täglichen Projektarbeit. Sie müssen sich nur noch entscheiden, welche persönlichen Themenschwerpunkte Sie setzen möchten. Darüber hinaus bietet sich Ihnen die einmalige Chance, ihre Fragen und Herausforderungen mit den Experten aus der Praxis zu diskutieren. In den SOA, BPM & Integration Days profitieren Sie von der geballten Praxiserfahrung der Autorenrunde des SOA Spezial Magazins (Publikation des Software & Support Verlags), bekannter Buchautoren und langjährigen Sprechern der JAX-Konferenzen. Dieses Event sollten Sie auf keinen Fall verpassen!  Details und Anmeldung unter: www.soa-bpm-days.de For more information on SOA Specialization and the SOA Partner Community please feel free to register at www.oracle.com/goto/emea/soa (OPN account required) Blog Twitter LinkedIn Mix Forum Wiki Website Technorati Tags: SOA & BPM Integration Days,SOA,BPM,Hajo Normnn,Torsten Winterberg,Clemens Utschig-Utschig,Berthold Maier,Bernd Trops,Guido Schmutz,Nicolai Josuttis,Niko Köbler,Dirk Krafzig,Jürgen Kress,Oracle,Jax,Javamagazin,entwickler adademiem,business technology

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  • TU Berlin wurde mit Oracle Spatial Excellence Award ausgezeichnet

    - by britta wolf
    An der TU Berlin befasst sich das Institut für Geodesie und Geoinformationstechnik von Prof. Thomas Kolbe seit Jahren mit der Verwaltung und Analyse von raumbezogenen Daten in Oracle Spatial. Im Rahmen der diesjährigen Oracle Spatial User Conference in Washington wurden er und sein Team für die herausragenden Ergebnisse der Forschungsarbeiten im Bereich der 3-dimensionalen Stadt- und Geländemodelle ausgezeichnet. Insbesondere die Entwicklung der 3D City Database (3DCityDB), die die Erstellung von virtuellen 3D Stadtmodellen auf Basis von Oracle ermöglicht, sowie das Engagement in der Verbreitung und Weiterentwicklung des CityGML Standards, wurden gewürdigt. Die 3DCityDB mit ihrem Datenbankschema und den zugehörigen Tools steht als Open Source zur Verfügung und wird bereits international in zahlreichen Projekten eingesetzt. Interessiert? Zum Thema Oracle Spatial findet unter dem Titel "Wie kommen die Daten auf die Karte? Anwendungsbeispiele zur Integration von Geodaten" am 11. September um 11:00h ein einführender Webcast statt. Nähere Details dazu gibt es hier.  (Danke an unseren Kollegen Hans Viehmann (aus dem hohen Norden) für diesen Beitrag!)

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  • Partner Pricing- und Business Practices-Update jetzt erhältlich

    - by swalker
    Klicken Sie hier, um das Partner Business Practices-Update vom 25. Oktober 2011 zu erhalten.* (PDF) Was ist im Partner Pricing- und Business Practices-Update vom 25. Oktober enthalten? Themen im Hinblick auf Preisstruktur und Lizenzierung Exalogic and SPARC SuperCluster Update Oracle Technologie-Update Oracle Fusion Applications Update Oracle Fusion Cloud Service-Update Update zur Oracle Application Integration Architecture Siebel CRM  Applications Update Oracle CRM On Demand Update Business Process Outsourcing-Update Ungeachtet aller gegenteiligen Festlegungen in einer Partnerbereitstellungsvereinbarung bleiben alle vorhandenen, gültigen Angebote, die von Partnern an Endkunden vor dem 1. September 2011 ausgegeben werden und von den Preis- und Lizenzierungsänderungen vom 25. Oktober 2011 betroffen sind, gültig. Bestellungen, die von Partnern nach diesen Angeboten eingesendet werden, werden bis zum 30. November 2011 berücksichtigt. Partnerangebote, die am oder nach dem 1. September 2011 an Enduser weitergegeben werden, unterliegen den Bedingungen der Bereitstellungsvereinbarung des Partners. Was müssen Sie tun? Besuchen Sie regelmäßig die Seite mit den Partner Pricing- und Business Practices-Updates auf dem OPN-Portal, um mehr über diese Aktualisierungen zu erfahren und bezüglich der neuesten Erklärungen und Ressourcen zu Preis-, Lizenzierungs- und Geschäftspraktiken auf dem aktuellen Stand zu sein. Weitere Informationen Um auf die Partner Pricing- und Business Practices-Updates und das Archiv aller Partner Pricing- und Business Practices-Updates zuzugreifen, klicken Sie hier. * Vertraulich: Die in dieser Mitteilung enthaltenen Informationen richten sich an die Mitglieder des Oracle PartnerNetwork. Bei diesen Informationen handelt es sich um vertrauliche Informationen von Oracle. Sie dürfen von Ihnen nur im Zusammenhang mit dem Vertrieb oder der Implementierung von Oracle Produkten oder Services bei Endkunden oder autorisierten Oracle Partner verwendet werden.

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  • Oracle 'In Touch' PartnerCast – Neues von der Oracle OpenWorld

    - by Alliances & Channels Redaktion
    Kurz nach den vielen interessanten Ankündigungen auf der Oracle OpenWorld sind alle Oracle EMEA Partner herzlich eingeladen, an dem „In Touch“-Partnerwebcast mit David Callaghan, Senior Vice President EMEA Alliances and Channels, und seinen Studiogästen teilzunehmen. Am Dienstag, 29. Oktober, um 11:30 Uhr MEZ informiert Sie David Callaghan über die neuesten Entwicklungen rund um die Oracle Cloud und Oracle Hardware. Er wird die Key Partner Wins aus dem ersten Quartal vorstellen sowie Ihre Fragen an seine Studiogäste weiterleiten. Live im Studio dabei ist Will O'Brien, Vice President Alliances & Channels, UK & Irland, der über die Highlights der Oracle OpenWorld berichtet und die Relevanz von Storage für das Software Business erläutert. David Callaghan wird Will O’Brien zu seiner neuen Rolle interviewen und ihn nach seinen obersten Prioritäten für FY14 befragen. Markus Reischl, Senior Director und Sales Leader EMEA Strategic Alliances, stellt die Updates in Business Intelligence vor und berichtet darüber, wie diese das gesamte Oracle Portfolio beeinflussen und welche Chancen dies für die Partner bringt. Registrieren Sie sich hier für den Webcast. Über Fragen an die Studiogäste freut sich David Callaghan. Kontaktieren Sie ihn über Twitter mit dem Hashtag #DCpickme oder per E-Mail [email protected]. Mehr Informationen über diesen sowie frühere Webcasts on-demand finden Sie hier auf der neuen Website.

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  • Oracle 'In Touch' PartnerCast – Neues von der Oracle OpenWorld

    - by Alliances & Channels Redaktion
    Kurz nach den vielen interessanten Ankündigungen auf der Oracle OpenWorld sind alle Oracle EMEA Partner herzlich eingeladen, an dem „In Touch“-Partnerwebcast mit David Callaghan, Senior Vice President EMEA Alliances and Channels, und seinen Studiogästen teilzunehmen. Am Dienstag, 29. Oktober, um 11:30 Uhr MEZ informiert Sie David Callaghan über die neuesten Entwicklungen rund um die Oracle Cloud und Oracle Hardware. Er wird die Key Partner Wins aus dem ersten Quartal vorstellen sowie Ihre Fragen an seine Studiogäste weiterleiten. Live im Studio dabei ist Will O'Brien, Vice President Alliances & Channels, UK & Irland, der über die Highlights der Oracle OpenWorld berichtet und die Relevanz von Storage für das Software Business erläutert. David Callaghan wird Will O’Brien zu seiner neuen Rolle interviewen und ihn nach seinen obersten Prioritäten für FY14 befragen. Markus Reischl, Senior Director und Sales Leader EMEA Strategic Alliances, stellt die Updates in Business Intelligence vor und berichtet darüber, wie diese das gesamte Oracle Portfolio beeinflussen und welche Chancen dies für die Partner bringt. Registrieren Sie sich hier für den Webcast. Über Fragen an die Studiogäste freut sich David Callaghan. Kontaktieren Sie ihn über Twitter mit dem Hashtag #DCpickme oder per E-Mail [email protected]. Mehr Informationen über diesen sowie frühere Webcasts on-demand finden Sie hier auf der neuen Website.

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  • Get Proactive: automatischer Support bietet Vorteile

    - by A&C Redaktion
    „Proaktiv“, das bedeutet soviel wie: handeln statt abwarten, Initiative statt Reaktion. So möchte auch die Aktion „Get Proactive“ für Oracle Premier Support Kunden einen vorausschauenden, offensiven Umgang mit Support-Fällen fördern. Die automatisierte Unterstützung der Systeme, die Oracle Partner und Kunden einen deutlichen Vorsprung vor der Konkurrenz verschaffen kann, umfasst drei Bereiche: Sie heißen Prevent, Resolve und Upgrade. „Prevent“ umfasst alle Maßnahmen der Vorsorge: Deren Ziel ist es, ein mögliches Problem aufzudecken und zu lösen, noch bevor es es sich negativ auswirkt. So können beispielsweise produktbezogene Security Alerts zugeschickt werden, ebenso auf das jeweilige System zugeschnittene Patch-Empfehlungen und Risiko-Warnungen. „Resolve“ steht für den Anspruch, auftretende Probleme schneller und zielgerichtet zu lösen. Notwendig sind dafür die passenden Diagnosetools und -maßnahmen. Spezifische Informationen für individuelle Systeme stehen im Product Information Center zur Verfügung. Zudem helfen Auto-Detect-Werkzeuge dabei, Lösungen für bekannte Probleme zu finden. Wertvolle Hinweise bieten auch die Partner und User in der Online Support Community und natürlich die umfangreiche Wissensbasis in MOS. „Upgrade“ bündelt, wie der Name schon sagt, Schritte zur Risikominimierung durch Unterstützung beim Upgrade. Jeder kann dabei selbst die jeweilige Umgebung auf zertifizierte Produkte prüfen. Tipps und Tricks verrät der Upgrade Advisor mit Best Practices für verschiedenste Produkte, Prozesse und Versionen. Der Patch- und Upgrade-Plan erleichtert die Systemupgrade-Planung. Detaillierte Informationen finden Sie auf den Oracle-Support-Webseiten – geben Sie einfach „Get Proactive“ in die Suchmaske ein.

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  • Get Proactive: automatischer Support bietet Vorteile

    - by A&C Redaktion
    „Proaktiv“, das bedeutet soviel wie: handeln statt abwarten, Initiative statt Reaktion. So möchte auch die Aktion „Get Proactive“ für Oracle Premier Support Kunden einen vorausschauenden, offensiven Umgang mit Support-Fällen fördern. Die automatisierte Unterstützung der Systeme, die Oracle Partner und Kunden einen deutlichen Vorsprung vor der Konkurrenz verschaffen kann, umfasst drei Bereiche: Sie heißen Prevent, Resolve und Upgrade. „Prevent“ umfasst alle Maßnahmen der Vorsorge: Deren Ziel ist es, ein mögliches Problem aufzudecken und zu lösen, noch bevor es es sich negativ auswirkt. So können beispielsweise produktbezogene Security Alerts zugeschickt werden, ebenso auf das jeweilige System zugeschnittene Patch-Empfehlungen und Risiko-Warnungen. „Resolve“ steht für den Anspruch, auftretende Probleme schneller und zielgerichtet zu lösen. Notwendig sind dafür die passenden Diagnosetools und -maßnahmen. Spezifische Informationen für individuelle Systeme stehen im Product Information Center zur Verfügung. Zudem helfen Auto-Detect-Werkzeuge dabei, Lösungen für bekannte Probleme zu finden. Wertvolle Hinweise bieten auch die Partner und User in der Online Support Community und natürlich die umfangreiche Wissensbasis in MOS. „Upgrade“ bündelt, wie der Name schon sagt, Schritte zur Risikominimierung durch Unterstützung beim Upgrade. Jeder kann dabei selbst die jeweilige Umgebung auf zertifizierte Produkte prüfen. Tipps und Tricks verrät der Upgrade Advisor mit Best Practices für verschiedenste Produkte, Prozesse und Versionen. Der Patch- und Upgrade-Plan erleichtert die Systemupgrade-Planung. Detaillierte Informationen finden Sie auf den Oracle-Support-Webseiten – geben Sie einfach „Get Proactive“ in die Suchmaske ein.

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