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  • Roadshow Microsoft – Primeira Parada: Londrina, PR

    - by anobre
    Hoje (23/03) tivemos aqui em Londrina a primeira parada do Roadshow Microsoft, com apresentação de diversos produtos com aplicação em cenários técnicos. Como já é de costume, o evento reuniu alguns dos melhores profissionais de DEV e INFRA, com informações extremamente úteis sobre .NET Framework 4, Entity Framework, Exchange, Sharepoint, entre outras tecnologias e produtos. Na minha visão, o evento conseguiu atender a expectativa dos participantes, através dos cenários técnicos criados para a ficticia Adventure Works (acho que eu conheço esta empresa… :). Através da participação ativa de todos, as tracks de DEV e INFRA tiveram o sucesso aparente no comentário do pessoal nos intervalos e almoço. Depois das palestras, lá por 19h, tivemos um jantar com o pessoal da Microsoft e influenciadores da região, onde, até as 21h, discutimos muita coisa (até Commerce Server!). Esta aproximação com o time de comunidades da Microsoft, além de alguns “penetras” como o próprio Alex disse, é extremamente importante e útil, visto que passamos conhecemos a fundo as intenções e futuras ações da Microsoft visando as comunidades locais. Para concluir, algo que sempre digo: participe de alguma comunidade técnica da sua região. Entre em contato com influenciadores, conheça os grupos de usuários perto de você e não perca tempo. Ter o conhecimento perto de você, contribuir e crescer profissionalmente não tem preço. Obrigado novamente a todo time, em especial a Fabio Hara, Rodrigo Dias, Alex Schulz, Alvaro Rezende, Murilo e Renato Haddad. Abraços. OBS.: Lembre-se: em Londrina e região, procure o Sharpcode! :) OBS. 2: Se você é de Londrina e não participou, não perca mais oportunidades. Alias, se o seu chefe não deixa você ir, se você tem que participar de sorteio para ter uma chance de ir, ou se a sua empresa nem fica sabendo de eventos como este, acho que tá na hora de você pensar em outros opções né? :)

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  • Community Launch: Londrina

    - by anobre
    Hoje (20/03/2010) fizemos o evento Community Launch em Londrina. O dia começou às 09:00h com abertura online realizada pela Microsoft (Rodrigo Dias, Fabio Hara e Rogério Cordeiro), apresentando a Copa Microsoft de Talentos, informações sobre o Road Show <LINK> e produtos Microsoft que estarão no foco deste ano. Após a abertura, alguns influenciadores Microsoft da região apresentaram algumas palestras técnicas, mais voltadas a DEV, sobre os assuntos: As Novidades da Plataforma .NET (André Nobre) - Download Entity Framework 4 (Carlos dos Santos) Silverlight 4 (Marcio Althmann) A minha apresentação foi focada em 3 novidades que podem ser aplicadas no dia-a-dia dos participantes, algo bem pontual, envolvendo web forms, paralelismo e Dynamic Language Runtime. O destaque (IMHO) fica para o paralelismo, algo totalmente aplicável nas aplicações, que nos dá um resultado incrível. Apesar de já existir anteriormente, o fato de estar embutido na plataforma incentiva a rápida adoção da tecnologia. Apenas para formalizar, nos próximos dias vamos lançar localmente as reuniões presenciais para discussões técnicas do grupo Sharpcode. Se você tem interesse, e está na região de Londrina, participe! Abraços!

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  • Maringá Techday

    - by anobre
    Olá pessoal! Neste último sábado realizamos um evento em Maringá, chamado Maringá TechDay, com palestras sobre .NET 4, Siverlight e Entity Framework. O Carlos dos Santos (um dos palestrantes) acabou de publicar um post completo sobre o evento, com fotos e tudo mais. Acesse este link para ver o resultado. Abraços!

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  • Comunidades de pr&aacute;tica

    - by fernando.galdino
    Este ano eu comecei a fazer um mestrado em Gestão de Projetos na Uninove, aqui em São Paulo. E um dos temas de pesquisa que irei desenvolver é sobre comunidades de prática. Basicamente, são comunidades criadas pelas pessoas que objetivam a expandir o conhecimento sobre determinado assunto. Um exemplo desse tipo de comunidade seria, por exemplo, os grupos de usuários Java. Essas comunidades podem se desenvolver nas mais variadas formas: dentro de empresas, fora das empresas com profissionais de diversas companhias, dentro de empresas com colaboração com usuários de outras empresas. Atualmente, muitos desses grupos acabam usando recursos oferecidos na Internet (grupos, fóruns, emails) para se comunicarem. Eu, por exemplo, cuidei de um grupo desses, por cerca de um ano, na época em que trabalhei na IBM. Quem tiver conhecimento de comunidades desse tipo, e quiser colaborar com meu estudo, entre em contato. Tenho especial interesse em coletar experiências desses grupos, principalmente ajudando a desenvolver o conhecimento dentro das empresas.

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  • Webcenter 11g Patch Set 3 (PS3) - Formação para Parceiros - 19/Jan/11

    - by Claudia Costa
    O Oracle WebCenter Suite consiste num conjunto integrado de soluções  baseadas em standards de mercado, com o objectivo de criar aplicações de negócio, portais corporativos, comunidades de interesse, grupos colaborativos, redes sociais, consolidar sistemas aplicacionais web e potenciar as funcionalidades web 2.0 dentro e fora de uma organização. Toda a solução está em conformidade com os principais Standards de mercado e baseia-se numa arquitectura totalmente orientada ao serviço (SOA). Venha conhecer nesta sessão as novas funcionalidades do Webcenter Suite 11g PS3. Agenda 09.30h Boas Vindas e Introdução 09.40h Oracle & Enterprise 2.0 - João Borrego 10.00h Introduction to Oracle WebCenter Suite as a User Experience Platform (UXP) - Monte Kluemper 10.40h Coffee Break 11.00h Building Rich UIs with Oracle WebCenter Portal - Monte Kluemper 12.00h Interactive Q&A Session - João Borrego e Monte Kluemper 12.30h Almoço 14.00h Deep-dive into WebCenter Technical Architecture - Monte Kluemper 15.30h Final da Sessão Target: - Equipas de Venda e Comerciais (manhã)- Equipas Técnicas e de pré-venda (tarde) Data e Local:19 de JaneiroLagoas Park Hotel Para este Workshop os lugares estão limitados. Por favor aguarde um email de confirmação de sua inscrição.Inscrições : Email Para mais informações, por favor contacte: Claudia Costa / 21 423 50 27

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  • Creando controles personalizados para asp.net

    - by jaullo
    Si bien es cierto que asp.net contiene muchos controles que nos facilitan la vida, en muchas ocasiones requerimos funcionalidades adicionales. Una de las opciones es recurrir a la creación de controles personalizados. Este será el Primero de varios post que dedicare a mostrar como crear algunos controles personalizados utilizando elementos sumamente sencillos y faciles de entender. Para ello utilizaremos unicamente los regularexpressionvalidator y unas cuantas expresiones regulares. Para este ejemplo extenderemos la funcionalidad de un textbox para que valide números de tarjetas de crédito. Nuestro textbox deberá verificar que existan 16 números, en grupos de 4, separados por un - Entonces, creamos un nuevo proyecto de tipo control de servidor asp.net Primeramente importamos los espacios de nombres Imports System.ComponentModel Imports System.Web Imports System.Web.UI.WebControls Imports System.Web.UI   Segundo creamos nuestra clase Public Class TextboxCreditCardNumber end class Ahora,  le decimos a nuestra clase que vamos a heredar de textbox Public Class TextboxCreditCardNumber           Inherits TextBox end class Una vez que tenemos esto, nuestra base de programación esta lista, asi que vamos a codificar nuestra nueva funcionalidad Declaramos nuestra variables y una propiedad pública que contendrá el mensaje de error que debe ser devuelto al usuario, esta será publica para que pueda ser personalizada.    Private req As New RegularExpressionValidator     Private mstrmensaje As String = "Número de Tarjeta Invalido"     Public Property MensajeError() As String         Get             Return mstrmensaje         End Get         Set(ByVal value As String)             mstrmensaje = value         End Set     End Property   Ahora definimos el metodo OnInit de nuestro control, en el cual asignaremos las propiedad e inicializaremos nuestras funciones    Protected Overrides Sub OnInit(ByVal e As System.EventArgs)         req.ControlToValidate = MyBase.ID         req.ErrorMessage = mstrmensaje         req.Display = ValidatorDisplay.Dynamic         req.ValidationExpression = "^(\d{4}-){3}\d{4}$|^(\d{4} ){3}\d{4}$|^\d{16}$"         Controls.Add(New LiteralControl("&nbsp;"))         Controls.Add(req)         MyBase.OnInit(e)     End Sub   Y por último, definimos el evento render (que es el encarado de dibujar nuestro control) Protected Overrides Sub Render(ByVal writer As System.Web.UI.HtmlTextWriter)         MyBase.Render(writer)         req.RenderControl(writer)     End Sub   Lo unico que nos queda ahora es compilar nuestra clase y añadir nuestro nuevo control al ToolBox de Controles para que pueda ser utilizado.

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  • Meet up with the JCP at JavaOne Latin America

    - by Heather VanCura
    The JCP made it to JavaOne Brazil!  We had a quickie presentation earlier today on JCP.Next that was well attended.  Come to see us at@ the  OTN mini-theatre tomorrow from 12:00-12:15 pm for a quickie on participation.  Then make your way to the Mazanino Sala 12 at 12:30 pm for CON-22250.  "The Java Community Process: How You Can Make a Positive Difference" will be presented with Heather VanCura, JCP,  and Fabio Velloso, SouJava, on Thursday, 6 December, at 12:30 pm.  Find out more about how to participate in the JCP program, the JCP.Next effort and how to get involved with Adopt-a-JSR through your JUG (or on your own)!  Here is the description in Portuguese: A JCP desempenha um papel fundamental na evolução do Java. A sessão vai enfatizar o valor da transparência e participação através da JCP, Grupos de Usuários Java e do programa Adote um JSR. Vamos explorar também algumas das mudanças futuras no processo através da iniciativa JCP.Next, e explicar como você pode se envolver. Traga suas dúvidas, suas sugestões, e suas preocupações. Nós queremos ouvir de você, e incentivá-lo e facilitar a sua participação ativa no avanço da plataforma Java

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  • Image through Script, How to add variable to URL

    - by Liso22
    I'm sure it's pretty straightforward since someone just solved a similar problem I had. I have a folder full of city images and need users to see the image corresponding to their city. Right now I'm getting the users location without problem using "geoip_city()" but I don't quite know how to integrate it into the URL of the image. All images have the following format: New York.jpg, Boston.jpg so I just need to make the script put the location before .jpg This is what I'm trying now: <img src="blank.png" id="image" > <script type="text/javascript"> document.getElementById('image').src = "Imagenes/grupos/' + geoip_city() + '.jpg"; </script> I believe I'm just messing with the quotes or something similar. Could anyone tell me what I'm doing wrong? Also this is where I'm testing it: http://chusmix.com/?page_id=1770 Thanks

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  • Monitora&ccedil;&atilde;o com Oracle Enteprrise Manager

    - by fernando.galdino
    A figura abaixo oferece uma visão geral das possibilidades de monitoramento providas pelo Oracle Enterprise Manager (OEM), que é uma ferramenta que permite gerenciar a infraestrutura de TI da empresa. Um componente importante da solução é chanado OEM Grid Control. Esse componente permite gerenciar, visualizar e monitorar diversos elementos a partir de uma mesma console. E que elementos podem ser monitorados? No conceito utilizado pelo OEM, os elementos que podem ser monitorados são chamados de Targets, e esses targets envolvem a monitoração de hosts (Windows, Linux, Solaris), Banco de Dados, Middleware, Aplicações Web, Serviços que podem ser customizados pelo administrador, Sistemas e Grupos de targets, além dos aplicativos Oracle. Cada elemento monitorado é ativado através de packs de gerenciamento. Ou seja, há uma série de packs que podem ser adquiridas conforme a necessidade, para permitir a monitoração a partir do próprio OEM Grid Control. Existem packs de monitoramento especiais para banco de dados Oracle, packs de monitoramento para Tomcat, Jboss, WebLogic, SOA Suite, Identity Management. A lista é bem extensa e darei mais detalhes em um novo post. Mas caso queira visitar, veja: http://download.oracle.com/docs/cd/B16240_01/doc/nav/overview.htm Além das packs de monitoramento, existem também plugins e conectores. Os plugins permitem o gerenciamento de elementos adicionais, tais como dispositivos de rede, servidores, banco de dados de terceiros (DB2, SQL Server), Vmware, etc. Já os conectores permitem a integração com outros softwares, tais como gerenciadores de requisições de helpdesk, de modo a integrar os alertas gerados pela ferramenta e gerar tickets em ferramentas como CA Service Desk, BMC Remedy e outros. A extensão de funcionalidades é realmente bem vasta. Num próximo post irei comentar sobre o Ops Center, um novo componente que surgiu após a aquisição da Sun. Além do Grid Control e do Ops Center, há outros componentes bem interessantes. A figura abaixo ilustra diversas camadas onde o ferramental Oracle pode ser usado para monitoração. Há uma pack que permite gerenciar os níveis de serviços em todas as camadas ilustradas. Dada uma requisição, pode-se decompor os dados de SLA em cada camada. E há também o Real User Monitoring, que trata de medir a experiência com o usuário. Falarei disso num novo post, mas basicamente a ferramenta permite acompanhar todo o tráfego de rede gerado dos usuários finais até os servidores web, e com isso rastrear como cada usuário usa a aplicação, quanto tempo ele navega pelo site, se ele enfrentou algum tipo de problema, se houve algum pedido não finalizado devido a algum problema na infraestrutura. É uma ferramenta bem interessante, falarei um pouco mais dela depois. E claro, há também componentes para a realização de testes funcionais e de carga. Em breve, aqui no blog :)

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  • windows 2008 R2 TS printer security - can't take owership

    - by Ian
    I have a Windows 2008 R2 server with Terminal server role installed. I'm seeing a problem with an ordinary user who is member of local printer operators group on the server. If the user opens a cmd window using ‘run as administrator’ they can run printmanager.msc without needing to enter their password again. In printmanager they can change the ownership of redirected (easy print) printers without problems. If, from the same cmd window, they use subinacl to try and change the onwership of the queue to themselves they get access denied: >subinacl.exe /printer "_#MyPrinter (2 redirected)" /setowner="MyDom\MyUsr" Elapsed Time: 00 00:00:00 Done: 1, Modified 0, Failed 1, Syntax errors 0 Last Done : _#MyPrinter (2 redirected) Last Failed: _#MyPrinter (2 redirected) - OpenPrinter Error : 5 Access denied so, same context, same action but one works and one doesn't. Any ideas for this odd behaviour? I'm using subinacl x86 on an x64 server as I can't find anything more up to date. I've tried with icacls and others but couldn't get them to do anything with printers. EDIT: added after Gregs comments regarding setacl below If I log into the TS server as Testusr and open Admin Tools Printer Admin (as administrator) and then type mydomain\testusr and the testusr's password, then I can change the ownership of the printer queue and set testusr as the owner. However if I open cmd as administrator and, again, type mydomain\testusr and the users password when I try to change the ownership of my redirected printer I get the following: C:\>setacl -on "Bullzip PDF Printer (12 redireccionado)" -ot prn -actn setowner -ownr n:mydom\testusr WARNING: Privilege 'Back up files and directories' could not be enabled. SetACL's powers are restricted. WARNING: Privilege 'Restore files and directories' could not be enabled. SetACL's powers are restricted. INFORMATION: Processing ACL of: <Bullzip PDF Printer (12 redireccionado)> ERROR: Enabling the privilege SeTakeOwnershipPrivilege failed with: No todos los privilegios o grupos a los que se hace referencia son asignados al llamador. [meaning not all referenced privs or groups are assigned to the caller] SetACL finished with error(s): SetACL error message: A privilege could not be enabled maybe I'm getting something wrong but if the built in windows tool can do it with just membership of the 'print operators' group then setacl should be able to as well, no? However setacl seems to depend on other privileges, which in reality are not required to do this.

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  • Samba4 [homes] share

    - by SambaDrivesMeCrazy
    I am having issues with the [homes] share. OS is Ubuntu 12.04. I've installed samba 4.0.3, bind9 dlz, ntp, winbind, everything but pam modules, and did all the tests from https://wiki.samba.org/index.php/Samba_AD_DC_HOWTO. Running getent passwd and getent user work just fine. Creating a simple share works just fine too. I can manage the users, GPOs, and DNS from the windows mmc snap-ins. I can join winxp,7,8 to the domain and log on perfectly. I can change my passwords from windows, etc..etc.. I could say that everything is fine and be happy :) buuuut, no, home directories do not work. Searching in here, and on our good friend google I gathered that a simple [homes] read only = no path = /storage-server/users/ and mapping the user's home folder in dsa.msc to \\server-001\username or \\server-001\homes should get me a home share I could map for my user homedir. But the snap-in give me an error saying that it cannot create the home folder because the network name has not been found (rough translation from portuguese). also, running root@server-001:/storage-server/users# smbclient //server-001/test -Utest%'12345678' -c 'ls' Domain=[MYDOMAIN] OS=[Unix] Server=[Samba 4.0.3] tree connect failed: NT_STATUS_BAD_NETWORK_NAME Server name is alright, if I go for a simple share on the same server it opens just fine. If I map the user homedir to this simple share it works. What I want is that I dont have to go and manually make a new folder on linux everytime I create a new user on windows. It looks like permissions but I cant find any documentation on this (yes I've tried the manpages, but its hard to tell with so many options on man smb.conf alone). My smb.conf right now looks like this (pretty simple I know) # Global parameters [global] workgroup = MYDOMAIN realm = MYDOMAIN.LAN netbios name = SERVER-001 server role = active directory domain controller server services = s3fs, rpc, nbt, wrepl, ldap, cldap, kdc, drepl, winbind, ntp_signd, kcc, dnsupdate [netlogon] path = /usr/local/samba/var/locks/sysvol/mydomain.lan/scripts read only = No [sysvol] path = /usr/local/samba/var/locks/sysvol read only = No [homes] read only = no path = /storage-server/users Folder permissions /storage-server drwxr-xr-x 6 root root 4096 Fev 15 15:17 storage-server /storage-server/users drwxrwxrwx 6 root root 4096 Fev 18 17:05 users/ Yes, I was desperate enough to set 777 on the users folder... not proud of it. Any pointers in the right direction would be very welcome. Edited to include: root@server-001:/# wbinfo --user-info=test MYDOMAIN\test:*:3000045:100:test:/home/MYDOMAIN/test:/bin/false root@server-001:/# wbinfo -n test S-1-5-21-1957592451-3401938807-633234758-1128 SID_USER (1) root@server-001:/# id test uid=3000045(MYDOMAIN\test) gid=100(users) grupos=100(users) root@server-001:/# wbinfo -U 3000045 S-1-5-21-1957592451-3401938807-633234758-1128 root@server-001:/# Edit 2: getent passwd | grep test MYDOMAIN\test:*:3000045:100:test:/home/MYDOMAIN/test:/bin/false I have no idea how to change that home folder to /storage-server/users/test so I just went and ln -s /storage-server/users /home/MYDOMAIN just in case. still, no changes, same errors. Edit 3 On log.smbd I get the following error when trying to set the test user home folder to \server-001\test [2013/02/20 14:22:08.446658, 2] ../source3/smbd/service.c:418(create_connection_session_info) user 'MYDOMAIN\Administrator' (from session setup) not permitted to access this share (test)

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  • Introducción a ENUM (E.164 Number Mapping)

    - by raul.goycoolea
    E.164 Number Mapping (ENUM o Enum) se diseñó para resolver la cuestión de como se pueden encontrar servicios de internet mediante un número telefónico, es decir cómo se pueden usar los los teléfonos, que solamente tienen 12 teclas, para acceder a servicios de Internet. La parte más básica de ENUM es por tanto la convergencia de las redes del STDP y la IP; ENUM hace que pueda haber una correspondencia entre un número telefónico y un identificador de Internet. En síntesis, Enum es un conjunto de protocolos para convertir números E.164 en URIs, y viceversa, de modo que el sistema de numeración E.164 tenga una función de correspondencia con las direcciones URI en Internet. Esta función es necesaria porque un número telefónico no tiene sentido en el mundo IP, ni una dirección IP tiene sentido en las redes telefónicas. Así, mediante esta técnica, las comunicaciones cuyo destino se marque con un número E.164, puedan terminar en el identificador correcto (número E.164 si termina en el STDP, o URI si termina en redes IP). La solución técnica de mirar en una base de datos cual es el identificador de destino tiene consecuencias muy interesantes, como que la llamada se pueda terminar donde desee el abonado llamado. Esta es una de las características que ofrece ENUM : el destino concreto, el terminal o terminales de terminación, no lo decide quien inicia la llamada o envía el mensaje sino la persona que es llamada o recibe el mensaje, que ha escrito sus preferencias en una base de datos. En otras palabras, el destinatario de la llamada decide cómo quiere ser contactado, tanto si lo que se le comunica es un email, o un sms, o telefax, o una llamada de voz. Cuando alguien quiera llamarle a usted, lo que tiene que hacer el llamante es seleccionar su nombre (el del llamado) en la libreta de direcciones del terminal o marcar su número ENUM. Una aplicación informática obtendrá de una base de datos los datos de contacto y disponibilidad que usted decidió. Y el mensaje le será remitido tal como usted especificó en dicha base de datos. Esto es algo nuevo que permite que usted, como persona llamada, defina sus preferencias de terminación para cualquier tipo de contenido. Por ejemplo, usted puede querer que todos los emails le sean enviados como sms o que los mensajes de voz se le remitan como emails; las comunicaciones ya no dependen de donde esté usted o deque tipo de terminal utiliza (teléfono, pda, internet). Además, con ENUM usted puede gestionar la portabilidad de sus números fijos y móviles. ENUM emplea una técnica de búsqueda indirecta en una base de datos que tiene los registros NAPTR ("Naming Authority Pointer Resource Records" tal como lo define el RFC 2915), y que utiliza el número telefónico Enum como clave de búsqueda, para obtener qué URIs corresponden a cada número telefónico. La base de datos que almacena estos registros es del tipo DNS.Si bien en uno de sus diversos usos sirve para facilitar las llamadas de usuarios de VoIP entre redes tradicionales del STDP y redes IP, debe tenerse en cuenta que ENUM no es una función de VoIP sino que es un mecanismo de conversión entre números/identificadores. Por tanto no debe ser confundido con el uso normal de enrutar las llamadas de VoIP mediante los protocolos SIP y H.323. ENUM puede ser muy útil para aquellas organizaciones que quieran tener normalizada la manera en que las aplicaciones acceden a los datos de comunicación de cada usuario. FundamentosPara que la convergencia entre el Sistema Telefónico Disponible al Público (STDP) y la Telefonía por Internet o Voz sobre IP (VoIP) y que el desarrollo de nuevos servicios multimedia tengan menos obstáculos, es fundamental que los usuarios puedan realizar sus llamadas tal como están acostumbrados a hacerlo, marcando números. Para eso, es preciso que haya un sistema universal de correspondencia de número a direcciones IP (y viceversa) y que las diferentes redes se puedan interconectar. Hay varias fórmulas que permiten que un número telefónico sirva para establecer comunicación con múltiples servicios. Una de estas fórmulas es el Electronic Number Mapping System ENUM, normalizado por el grupo de tareas especiales de ingeniería en Internet (IETF, Internet engineering task force), del que trata este artículo, que emplea la numeración E.164, los protocolos y la infraestructura telefónica para acceder indirectamente a diferentes servicios. Por tanto, se accede a un servicio mediante un identificador numérico universal: un número telefónico tradicional. ENUM permite comunicar las direcciones del mundo IP con las del mundo telefónico, y viceversa, sin problemas. Antes de entrar en mayores profundidades, conviene dar una breve pincelada para aclarar cómo se organiza la correspondencia entre números o URI. Para ello imaginemos una llamada que se inicia desde el servicio telefónico tradicional con destino a un número Enum. En ENUM Público, el abonado o usuario Enum a quien va destinada lallamada, habrá decidido incluir en la base de datos Enum uno o varios URI o números E.164, que forman una lista con sus preferencias para terminar la llamada. Y el sistema como se explica más adelante, elegirá cual es el número o URI adecuado para dicha terminación. Por tanto como resultado de la consulta a la base dedatos Enum siempre se da una relación unívoca entre el número Enum marcado y el de terminación, conforme a los deseos de la persona llamada.Variedades de ENUMUna posible fuente de confusión cuando se trata sobre ENUM es la variedad de soluciones o sistemas que emplean este calificativo. Lo habitual es que cuando se haga una referencia a ENUM se trate de uno de los siguientes casos: ENUM Público: Es la visión original de ENUM, como base de datos pública, parecida a un directorio, donde el abonado "opta" a ser incluido en la base de datos, que está gestionada en el dominio e164.arpa, delegando a cada país la gestión de la base de datos y la numeración. También se conoce como ENUM de usuario. Carrier ENUM, o ENUM Infraestructura, o de Operador: Cuando grupos de operadores proveedores de servicios de comunicaciones electrónicas acuerdan compartir la información de los abonados por medio de ENUM mediante acuerdos privados. En este caso son los operadores quienes controlan la información del abonado en vez de hacerlo (optar) los propios abonados. Carrier ENUM o ENUM de Operador también se conoce como Infrastructure ENUM o ENUM Infraestructura, y está siendo normalizado por IETF para la interconexión de VoIP (mediante acuerdos de peering). Como se explicará en la correspondiente sección, también se puede utilizar para la portabilidad o conservación de número. ENUM Privado: Un operador de telefonía o de VoIP, o un ISP, o un gran usuario, puede utilizar las técnicas de ENUM en sus redes y en las de sus clientes sin emplear DNS públicos, con DNS privados o internos. Resulta fácil imaginar como puede utilizarse esta técnica para que compañías multinacionales, o bancos, o agencias de viajes, tengan planes de numeración muy coherentes y eficaces. Cómo funciona ENUMPara conocer cómo funciona Enum, le remitimos a la página correspondiente a ENUM Público, puesto que esa variedad de Enum es la típica, la que dió lugar a todos los procedimientos y normas de IETF .Más detalles sobre: @page { margin: 0.79in } P { margin-bottom: 0.08in } H4 { margin-bottom: 0.08in } H4.ctl { font-family: "Lohit Hindi" } A:link { so-language: zxx } -- ENUM Público. En esta página se explica con cierto detalle como funciona Enum Carrier ENUM o ENUM de Operador ENUM Privado Normas técnicas: RFC 2915: NAPTR RR. The Naming Authority Pointer (NAPTR) DNS Resource Record RFC 3761: ENUM Protocol. The E.164 to Uniform Resource Identifiers (URI) Dynamic Delegation Discovery System (DDDS) Application (ENUM). (obsoletes RFC 2916). RFC 3762: Usage of H323 addresses in ENUM Protocol RFC 3764: Usage of SIP addresses in ENUM Protocol RFC 3824: Using E.164 numbers with SIP RFC 4769: IANA Registration for an Enumservice Containing Public Switched Telephone Network (PSTN) Signaling Information RFC 3026: Berlin Liaison Statement RFC 3953: Telephone Number Mapping (ENUM) Service Registration for Presence Services RFC 2870: Root Name Server Operational Requirements RFC 3482: Number Portability in the Global Switched Telephone Network (GSTN): An Overview RFC 2168: Resolution of Uniform Resource Identifiers using the Domain Name System Organizaciones relacionadas con ENUM RIPE - Adimistrador del nivel 0 de ENUM e164.arpa. ITU-T TSB - Unión Internacional de Telecomunicaciones ETSI - European Telecommunications Standards Institute VisionNG - Administrador del rango ENUM 878-10 IETF ENUM Chapter

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  • Plugin jQuery da Microsoft para Globalização

    - by Leniel Macaferi
    No mês passado eu escrevi sobre como a Microsoft está começando a fazer contribuições de código para a jQuery (em Inglês), e sobre algumas das primeiras contribuições de código nas quais estávamos trabalhando: Suporte para Templates jQuery e Linkagem de Dados (em Inglês). Hoje, lançamos um protótipo de um novo plugin jQuery para Globalização que te permite adicionar suporte à globalização/internacionalização para as suas aplicações JavaScript. Este plugin inclui informações de globalização para mais de 350 culturas que vão desde o Gaélico Escocês, o Frísio, Húngaro, Japonês, e Inglês Canadense. Nós estaremos lançando este plugin para a comunidade em um formato de código livre. Você pode baixar nosso protótipo do plugin jQuery para Globalização a partir do nosso repositório Github: http://github.com/nje/jquery-glob Você também pode baixar um conjunto de exemplos que demonstram alguns simples casos de uso com ele aqui. Entendendo Globalização O plugin jQuery para Globalização permite que você facilmente analise e formate números, moedas e datas para diferentes culturas em JavaScript. Por exemplo, você pode usar o plugin de globalização para mostrar o símbolo da moeda adequado para uma cultura: Você também pode usar o plugin de globalização para formatar datas para que o dia e o mês apareçam na ordem certa e para que os nomes dos dias e meses sejam corretamente traduzidos: Observe acima como o ano Árabe é exibido como 1431. Isso ocorre porque o ano foi convertido para usar o calendário Árabe. Algumas diferenças culturais, tais como moeda diferente ou nomes de meses, são óbvias. Outras diferenças culturais são surpreendentes e sutis. Por exemplo, em algumas culturas, o agrupamento de números é feito de forma irregular. Na cultura "te-IN" (Telugu na Índia), grupos possuem 3 dígitos e, em seguida, dois dígitos. O número 1000000 (um milhão) é escrito como "10,00,000". Algumas culturas não agrupam os números. Todas essas sutis diferenças culturais são tratadas pelo plugin de Globalização da jQuery automaticamente. Pegar as datas corretamente pode ser especialmente complicado. Diferentes culturas têm calendários diferentes, como o Gregoriano e os calendários UmAlQura. Uma única cultura pode até mesmo ter vários calendários. Por exemplo, a cultura Japonesa usa o calendário Gregoriano e um calendário Japonês que possui eras com nomes de imperadores Japoneses. O plugin de Globalização inclui métodos para a conversão de datas entre todos estes diferentes calendários. Usando Tags de Idioma O plugin de Globalização da jQuery utiliza as tags de idioma definidas nos padrões das RFCs 4646 e 5646 para identificar culturas (veja http://tools.ietf.org/html/rfc5646). Uma tag de idioma é composta por uma ou mais subtags separadas por hífens. Por exemplo: Tag do Idioma Nome do Idioma (em Inglês) en-UA English (Australia) en-BZ English (Belize) en-CA English (Canada) Id Indonesian zh-CHS Chinese (Simplified) Legacy Zu isiZulu Observe que um único idioma, como o Inglês, pode ter várias tags de idioma. Falantes de Inglês no Canadá formatam números, moedas e datas usando diferentes convenções daquelas usadas pelos falantes de Inglês na Austrália ou nos Estados Unidos. Você pode encontrar a tag de idioma para uma cultura específica usando a Language Subtag Lookup Tool (Ferramenta de Pesquisa de Subtags de Idiomas) em: http://rishida.net/utils/subtags/ O download do plugin de Globalização da jQuery inclui uma pasta chamada globinfo que contém as informações de cada uma das 350 culturas. Na verdade, esta pasta contém mais de 700 arquivos, porque a pasta inclui ambas as versões minified (tamanho reduzido) e não-minified de cada arquivo. Por exemplo, a pasta globinfo inclui arquivos JavaScript chamados jQuery.glob.en-AU.js para o Inglês da Austrália, jQuery.glob.id.js para o Indonésio, e jQuery.glob.zh-CHS para o Chinês (simplificado) Legacy. Exemplo: Definindo uma Cultura Específica Imagine que te pediram para criar um site em Alemão e que querem formatar todas as datas, moedas e números usando convenções de formatação da cultura Alemã de maneira correta em JavaScript no lado do cliente. O código HTML para a página pode ser igual a este: Observe as tags span acima. Elas marcam as áreas da página que desejamos formatar com o plugin de Globalização. Queremos formatar o preço do produto, a data em que o produto está disponível, e as unidades do produto em estoque. Para usar o plugin de Globalização da jQuery, vamos adicionar três arquivos JavaScript na página: a biblioteca jQuery, o plugin de Globalização da jQuery, e as informações de cultura para um determinado idioma: Neste caso, eu estaticamente acrescentei o arquivo JavaScript jQuery.glob.de-DE.js que contém as informações para a cultura Alemã. A tag de idioma "de-DE" é usada para o Alemão falado na Alemanha. Agora que eu tenho todos os scripts necessários, eu posso usar o plugin de Globalização para formatar os valores do preço do produto, data disponível, e unidades no estoque usando o seguinte JavaScript no lado do cliente: O plugin de Globalização jQuery amplia a biblioteca jQuery com novos métodos - incluindo novos métodos chamados preferCulture() e format(). O método preferCulture() permite que você defina a cultura padrão utilizada pelos métodos do plugin de Globalização da jQuery. Observe que o método preferCulture() aceita uma tag de idioma. O método irá buscar a cultura mais próxima que corresponda à tag do idioma. O método $.format() é usado para formatar os valores monetários, datas e números. O segundo parâmetro passado para o método $.format() é um especificador de formato. Por exemplo, passar um "c" faz com que o valor seja formatado como moeda. O arquivo LeiaMe (ReadMe) no github detalha o significado de todos os diferentes especificadores de formato: http://github.com/nje/jquery-glob Quando abrimos a página em um navegador, tudo está formatado corretamente de acordo com as convenções da língua Alemã. Um símbolo do euro é usado para o símbolo de moeda. A data é formatada usando nomes de dia e mês em Alemão. Finalmente, um ponto, em vez de uma vírgula é usado como separador numérico: Você pode ver um exemplo em execução da abordagem acima com o arquivo 3_GermanSite.htm neste download de amostras. Exemplo: Permitindo que um Usuário Selecione Dinamicamente uma Cultura No exemplo anterior, nós explicitamente dissemos que queríamos globalizar em Alemão (referenciando o arquivo jQuery.glob.de-DE.js). Vamos agora olhar para o primeiro de alguns exemplos que demonstram como definir dinamicamente a cultura da globalização a ser usada. Imagine que você deseja exibir uma lista suspensa (dropdown) de todas as 350 culturas em uma página. Quando alguém escolhe uma cultura a partir da lista suspensa, você quer que todas as datas da página sejam formatadas usando a cultura selecionada. Aqui está o código HTML para a página: Observe que todas as datas estão contidas em uma tag <span> com um atributo data-date (atributos data-* são um novo recurso da HTML 5, que convenientemente também ainda funcionam com navegadores mais antigos). Nós vamos formatar a data representada pelo atributo data-date quando um usuário selecionar uma cultura a partir da lista suspensa. A fim de mostrar as datas para qualquer cultura disponível, vamos incluir o arquivo jQuery.glob.all.js igual a seguir: O plugin de Globalização da jQuery inclui um arquivo JavaScript chamado jQuery.glob.all.js. Este arquivo contém informações de globalização para todas as mais de 350 culturas suportadas pelo plugin de Globalização. Em um tamanho de 367 KB minified (reduzido), esse arquivo não é pequeno. Devido ao tamanho deste arquivo, a menos que você realmente precise usar todas essas culturas, ao mesmo tempo, recomendamos que você adicione em uma página somente os arquivos JavaScript individuais para as culturas específicas que você pretende suportar, ao invés do arquivo jQuery.glob.all.js combinado. No próximo exemplo, eu vou mostrar como carregar dinamicamente apenas os arquivos de idioma que você precisa. A seguir, vamos preencher a lista suspensa com todas as culturas disponíveis. Podemos usar a propriedade $.cultures para obter todas as culturas carregadas: Finalmente, vamos escrever o código jQuery que pega cada elemento span com um atributo data-date e formataremos a data: O método parseDate() do plugin de Globalização da jQuery é usado para converter uma representação de uma data em string para uma data JavaScript. O método format() do plugin é usado para formatar a data. O especificador de formato "D" faz com que a data a ser formatada use o formato de data longa. E agora, o conteúdo será globalizado corretamente, independentemente de qual das 350 línguas o usuário que visita a página selecione. Você pode ver um exemplo em execução da abordagem acima com o arquivo 4_SelectCulture.htm neste download de amostras. Exemplo: Carregando Arquivos de Globalização Dinamicamente Conforme mencionado na seção anterior, você deve evitar adicionar o arquivo jQuery.glob.all.js em uma página, sempre que possível, porque o arquivo é muito grande. Uma melhor alternativa é carregar as informações de globalização que você precisa dinamicamente. Por exemplo, imagine que você tenha criado uma lista suspensa que exibe uma lista de idiomas: O seguinte código jQuery é executado sempre que um usuário seleciona um novo idioma na lista suspensa. O código verifica se o arquivo associado com a globalização do idioma selecionado já foi carregado. Se o arquivo de globalização ainda não foi carregado, o arquivo de globalização é carregado dinamicamente, tirando vantagem do método $.getScript() da jQuery. O método globalizePage() é chamado depois que o arquivo de globalização solicitado tenha sido carregado, e contém o código do lado do cliente necessário para realizar a globalização. A vantagem dessa abordagem é que ela permite evitar o carregamento do arquivo jQuery.glob.all.js inteiro. Em vez disso você só precisa carregar os arquivos que você vai usar e você não precisa carregar os arquivos mais de uma vez. O arquivo 5_Dynamic.htm neste download de amostras demonstra como implementar esta abordagem. Exemplo: Definindo o Idioma Preferido do Usuário Automaticamente Muitos sites detectam o idioma preferido do usuário a partir das configurações de seu navegador e as usam automaticamente quando globalizam o conteúdo. Um usuário pode definir o idioma preferido para o seu navegador. Então, sempre que o usuário solicita uma página, esta preferência de idioma está incluída no pedido no cabeçalho Accept-Language. Quando você usa o Microsoft Internet Explorer, você pode definir o seu idioma preferido, seguindo estes passos: Selecione a opção do menu Ferramentas, Opções da Internet. Selecione a guia/tab Geral. Clique no botão Idiomas na seção Aparência. Clique no botão Adicionar para adicionar um novo idioma na lista de idiomas. Mova seu idioma preferido para o topo da lista. Observe que você pode listar múltiplos idiomas na janela de diálogo de Preferências de Idioma. Todas estas línguas são enviadas na ordem em que você as listou no cabeçalho Accept-Language: Accept-Language: fr-FR,id-ID;q=0.7,en-US;q= 0.3 Estranhamente, você não pode recuperar o valor do cabeçalho Accept-Language a partir do código JavaScript no lado do cliente. O Microsoft Internet Explorer e o Mozilla Firefox suportam um grupo de propriedades relacionadas a idiomas que são expostas pelo objeto window.navigator, tais como windows.navigator.browserLanguage e window.navigator.language, mas essas propriedades representam tanto o idioma definido para o sistema operacional ou a linguagem de edição do navegador. Essas propriedades não permitem que você recupere o idioma que o usuário definiu como seu idioma preferido. A única maneira confiável para se obter o idioma preferido do usuário (o valor do cabeçalho Accept-Language) é escrever código no lado do servidor. Por exemplo, a seguinte página ASP.NET tira vantagem da propriedade do servidor Request.UserLanguages para atribuir o idioma preferido do usuário para uma variável JavaScript no lado do cliente chamada AcceptLanguage (a qual então permite que você acesse o valor usando código JavaScript no lado do cliente): Para que este código funcione, as informações de cultura associadas ao valor de acceptLanguage devem ser incluídas na página. Por exemplo, se a cultura preferida de alguém é fr-FR (Francês na França) então você precisa incluir tanto o arquivo jQuery.glob.fr-FR.js ou o arquivo jQuery.glob.all.js na página; caso contrário, as informações de cultura não estarão disponíveis. O exemplo "6_AcceptLanguages.aspx" neste download de amostras demonstra como implementar esta abordagem. Se as informações de cultura para o idioma preferido do usuário não estiverem incluídas na página, então, o método $.preferCulture() voltará a usar a cultura neutra (por exemplo, passará a usar jQuery.glob.fr.js ao invés de jQuery.glob.fr-FR.js). Se as informações da cultura neutra não estiverem disponíveis, então, o método $.preferCulture() retornará para a cultura padrão (Inglês). Exemplo: Usando o Plugin de Globalização com o jQuery UI DatePicker (Selecionador de Datas da jQuery) Um dos objetivos do plugin de Globalização é tornar mais fácil construir widgets jQuery que podem ser usados com diferentes culturas. Nós queríamos ter certeza de que o plugin de Globalização da jQuery pudesse funcionar com os plugins de UI (interface do usuário) da jQuery, como o plugin DatePicker. Para esse fim, criamos uma versão corrigida do plugin DatePicker que pode tirar proveito do plugin de Globalização na renderização de um calendário. A imagem a seguir ilustra o que acontece quando você adiciona o plugin de Globalização jQuery e o plugin DatePicker da jQuery corrigido em uma página e seleciona a cultura da Indonésia como preferencial: Note que os cabeçalhos para os dias da semana são exibidos usando abreviaturas dos nomes dos dias referentes ao idioma Indonésio. Além disso, os nomes dos meses são exibidos em Indonésio. Você pode baixar a versão corrigida do jQuery UI DatePicker no nosso site no github. Ou você pode usar a versão incluída neste download de amostras e usada pelo arquivo de exemplo 7_DatePicker.htm. Sumário Estou animado com a nossa participação contínua na comunidade jQuery. Este plugin de Globalização é o terceiro plugin jQuery que lançamos. Nós realmente apreciamos todos os ótimos comentários e sugestões sobre os protótipos do Suporte para Templates jQuery e Linkagem de Dados que lançamos mais cedo neste ano. Queremos também agradecer aos times da jQuery e jQuery UI por trabalharem conosco na criação deses plugins. Espero que isso ajude, Scott P.S. Além do blog, eu também estou agora utilizando o Twitter para atualizações rápidas e para compartilhar links. Você pode me acompanhar em: twitter.com/scottgu   Texto traduzido do post original por Leniel Macaferi.

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