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  • OpenLDAP Authentication UID vs CN issues

    - by user145457
    I'm having trouble authenticating services using uid for authentication, which I thought was the standard method for authentication on the user. So basically, my users are added in ldap like this: # jsmith, Users, example.com dn: uid=jsmith,ou=Users,dc=example,dc=com uidNumber: 10003 loginShell: /bin/bash sn: Smith mail: [email protected] homeDirectory: /home/jsmith displayName: John Smith givenName: John uid: jsmith gecos: John Smith gidNumber: 10000 cn: John Smith title: System Administrator But when I try to authenticate using typical webapps or services like this: jsmith password I get: ldapsearch -x -h ldap.example.com -D "cn=jsmith,ou=Users,dc=example,dc=com" -W -b "dc=example,dc=com" Enter LDAP Password: ldap_bind: Invalid credentials (49) But if I use: ldapsearch -x -h ldap.example.com -D "uid=jsmith,ou=Users,dc=example,dc=com" -W -b "dc=example,dc=com" It works. HOWEVER...most webapps and authentication methods seem to use another method. So on a webapp I'm using, unless I specify the user as: uid=smith,ou=users,dc=example,dc=com Nothing works. In the webapp I just need users to put: jsmith in the user field. Keep in mind my ldap is using the "new" cn=config method of storing settings. So if someone has an obvious ldif I'm missing please provide. Let me know if you need further info. This is openldap on ubuntu 12.04. Thanks, Dave

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  • Samba PDC share slow with LDAP backend

    - by hmart
    The scenario I have a SUSE SLES 11.1 SP1 machine as Samba master PDC with LDAP backend. In one share there are Database files for a Client-Server application. I log XP and Windows 7 machines to the local domain (example.local), the login is a little slow but works. In the client computers have an executable which opens, reads and writes the database files from the server share. The Problem When running Samba with LDAP password backend the client application runs VERY SLOW with a maximum transfer rate of 2500 MBit per second. If disable LDAP the client app speed increases 20x, with transfer rate of 50Mbit/sec and running smoothly. I'm doing test with just two users and two machines, so concurrency, or LDAP size shouldn't be the problem here. The suspect LDAP, Smb.conf [global] section configuration. The Question What can I do? I've googled a lot, but still have no answer. Slow smb.conf WITH LDAP [global] workgroup = zmartsoft.local passdb backend = ldapsam:ldap://127.0.0.1 printing = cups printcap name = cups printcap cache time = 750 cups options = raw map to guest = Bad User logon path = \\%L\profiles\.msprofile logon home = \\%L\%U\.9xprofile logon drive = P: usershare allow guests = Yes add machine script = /usr/sbin/useradd -c Machine -d /var/lib/nobody -s /bin/false %m$ domain logons = Yes domain master = Yes local master = Yes netbios name = server os level = 65 preferred master = Yes security = user wins support = Yes idmap backend = ldap:ldap://127.0.0.1 ldap admin dn = cn=Administrator,dc=zmartsoft,dc=local ldap group suffix = ou=Groups ldap idmap suffix = ou=Idmap ldap machine suffix = ou=Machines ldap passwd sync = Yes ldap ssl = Off ldap suffix = dc=zmartsoft,dc=local ldap user suffix = ou=Users

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  • User Group Policy in Server 2008 to set Default Profile settings

    - by Chris
    I have computers to deploy and want to apply changes to the default user policy on these PCs automatically. What's the best way to do this? Our current procedure is: Create the computer account in an OU called "Deployment" on our server Unbox the PC Login as the user who will be receiving the PC Change settings (pre-configure outlook, authorize Office, etc.) move computer account to correct OU Place the PC on the users desk. I would like to make as many of the changes in step #4 with Group Policies applied to the Deployment OU if possible since they're largely repeated for every computer. There are a dozen policies created and the computer ones apply correctly but the user policies do not. I understand this is because the end user is not in our "Deployment" OU. I don't want to apply these settings to the user at their current station just the new PC I'm working on. I believe I have the desired effect with Group Policy Loopback Replace enabled on policies that need user policies changed but this just feels wrong/inefficient/complicated to maintain. Am I doing this correctly? Is Group Policy Loopback the only way to change user accounts on one computer? What do you do to setup a user on a new PC?

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  • Tutorial: Criando um Componente para o UCM

    - by Denisd
    Então você já instalou o UCM, seguindo o tutorial: http://blogs.oracle.com/ecmbrasil/2009/05/tutorial_de_instalao_do_ucm.html e também já fez o hands-on: http://blogs.oracle.com/ecmbrasil/2009/10/tutorial_de_ucm.html e agora quer ir além do básico? Quer começar a criar funcionalidades para o UCM? Quer se tornar um desenvolvedor do UCM? Quer criar o Content Server à sua imagem e semelhança?! Pois hoje é o seu dia de sorte! Neste tutorial, iremos aprender a criar um componente para o Content Server. O nosso primeiro componente, embora não seja tão simples, será feito apenas com recursos do Content Server. Em um futuro tutorial, iremos aprender a usar classes java como parte de nossos componentes. Neste tutorial, vamos desenvolver um recurso de Favoritos, aonde os usuários poderão marcar determinados documentos como seus Favoritos, e depois consultar estes documentos em uma lista. Não iremos montar o componente com todas as suas funcionalidades, mas com o que vocês verão aqui, será tranquilo aprimorar este componente, inclusive para ambientes de produção. Componente MyFavorites Algumas características do nosso componente favoritos: - Por motivos de espaço, iremos montar este componente de uma forma “rápida e crua”, ou seja, sem seguir necessariamente as melhores práticas de desenvolvimento de componentes. Para entender melhor a prática de desenvolvimento de componentes, recomendo a leitura do guia Working With Components. - Ele será desenvolvido apenas para português-Brasil. Outros idiomas podem ser adicionados posteriormente. - Ele irá apresentar uma opção “Adicionar aos Favoritos” no menu “Content Actions” (tela Content Information), para que o usuário possa definir este arquivo como um dos seus favoritos. - Ao clicar neste link, o usuário será direcionado à uma tela aonde ele poderá digitar um comentário sobre este favorito, para facilitar a leitura depois. - Os favoritos ficarão salvos em uma tabela de banco de dados que iremos criar como parte do componente - A aba “My Content Server” terá uma opção nova chamada “Meus Favoritos”, que irá trazer uma tela que lista os favoritos, permitindo que o usuário possa deletar os links - Alguns recursos ficarão de fora deste exercício, novamente por motivos de espaço. Mas iremos listar estes recursos ao final, como exercícios complementares. Recursos do nosso Componente O componente Favoritos será desenvolvido com alguns recursos. Vamos conhecer melhor o que são estes recursos e quais são as suas funções: - Query: Uma query é qualquer atividade que eu preciso executar no banco, o famoso CRUD: Criar, Ler, Atualizar, Deletar. Existem diferentes jeitos de chamar a query, dependendo do propósito: Select Query: executa um comando SQL, mas descarta o resultado. Usado apenas para testar se a conexão com o banco está ok. Não será usado no nosso exercício. Execute Query: executa um comando SQL que altera informações do banco. Pode ser um INSERT, UPDATE ou DELETE. Descarta os resultados. Iremos usar Execute Query para criar, alterar e excluir os favoritos. Select Cache Query: executa um comando SQL SELECT e armazena os resultados em um ResultSet. Este ResultSet retorna como resultado do serviço e pode ser manipulado em IDOC, Java ou outras linguagens. Iremos utilizar Select Cache Query para retornar a lista de favoritos de um usuário. - Service: Os serviços são os responsáveis por executar as queries (ou classes java, mas isso é papo para um outro tutorial...). O serviço recebe os parâmetros de entrada, executa a query e retorna o ResultSet (no caso de um SELECT). Os serviços podem ser executados através de templates, páginas IDOC, outras aplicações (através de API), ou diretamente na URL do browser. Neste exercício criaremos serviços para Criar, Editar, Deletar e Listar os favoritos de um usuário. - Template: Os templates são as interfaces gráficas (páginas) que serão apresentadas aos usuários. Por exemplo, antes de executar o serviço que deleta um documento do favoritos, quero que o usuário veja uma tela com o ID do Documento e um botão Confirma, para que ele tenha certeza que está deletando o registro correto. Esta tela pode ser criada como um template. Neste exercício iremos construir templates para os principais serviços, além da página que lista todos os favoritos do usuário e apresenta as ações de editar e deletar. Os templates nada mais são do que páginas HTML com scripts IDOC. A nossa sequência de atividades para o desenvolvimento deste componente será: - Criar a Tabela do banco - Criar o componente usando o Component Wizard - Criar as Queries para inserir, editar, deletar e listar os favoritos - Criar os Serviços que executam estas Queries - Criar os templates, que são as páginas que irão interagir com os usuários - Criar os links, na página de informações do conteúdo e no painel My Content Server Pois bem, vamos começar! Confira este tutorial na íntegra clicando neste link: http://blogs.oracle.com/ecmbrasil/Tutorial_Componente_Banco.pdf   Happy coding!  :-)

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  • windows 2003 domain and windows xp

    - by ryju
    I had to move a computer account from one OU to another OU for the settings to be same as with other computers in the OU. After the computer account was moved to other domain, i reset the computer account. Now there is no domain access to this computer even using domain admin acccount. The error message is that windows cannot connect to domain because your computer account was not found.I reset the computer account again and that didnt make any difference. Local admin access was possilbe and i tried to change the computer to workgroup to join back to domain, but workgroup changing option is greyed out. Is there any way I can solve this issue. Thanks in advance.

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  • openldap search acl

    - by Patrick
    I'm trying to write an access control for OpenLDAP to allow a user to search with a certain base dn, but only get results back from certain sub dn's. I've played with lots of different rules but cant get it to work. I'm not sure its even possible. For example: I have the user with the dn uid=testuser,ou=people,dc=example,dc=com. I want this user to be able to search with a base of dc=example,dc=com and get back entries in ou=people,dc=example,dc=com. There are lots of other sub OUs under dc=example,dc=com, but only entries in ou=people should be returned (for bonus, I'd only like certain attributes to be returned as well). Can this be done?

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  • Using Active Directory Security Groups as Hierarchical Tags

    - by Nathan Hartley
    Because active directory security groups can... hold objects regardless of OU. be used for reporting, documentation, inventory, etc. be referenced by automated processes (Get-QADGroupMember). be used to apply policy be used by WSUS I would like to use security groups as hierarchical tags, representing various attributes of a computer or user. I am thinking of (computer centric) tags something like these: /tag/vendor/vendorName /tag/system/overallSystemName /tag/application/vendorsApplicationName /tag/dependantOn/computerName /tag/department/departmentName /tag/updates/Group1 Before fumbling through implementing this, I thought I would seek comments from the community. Specifically in the areas: Does this make sense? Would it work? Has anyone else attempted this? Is there a good reference on the matter I should read? How best to implement the hierarchy? Tag_OU\Type_OU\GroupName (limits quantity in OU, uniqueness not guaranteed) Tag_OU\Type_OU\Tag-Type-GroupName (limits quantity in OU, uniqueness guaranteed, verbose) etc ... Thanks in advance!

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  • Create a AD-LDS partition under a child of the primary partition

    - by ixe013
    I have a AD-LDS instance running on a Server 2008 R2. I have this application partition, created at installation : dc=enterprise,dc=example,dc=com I have succesfully followed this procedure to create application partitions. They are named : cn=stuff,dc=enterprise,dc=example,dc=com cn=things,dc=enterprise,dc=example,dc=com If I configure my client(s) to follow referals, I can search from dc=enterprise,dc=example,dc=com and find objects under cn=stuff and cn=things. How can I create (or move after the fact) the stuff and things partitions so they are logically located under a OU under the initial partition, ending up with something like : cn=stuff,ou=applications,dc=enterprise,dc=example,dc=com cn=things,ou=applications,dc=enterprise,dc=example,dc=com

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  • Subversion LDAP Configuration

    - by dbyrne
    I am configuring a subversion repository to use basic LDAP authentication. I have an entry in my http.conf file that looks like this: <Location /company/some/location> DAV svn SVNPath /repository/some/location AuthType Basic AuthName LDAP AuthBasicProvider ldap Require valid-user AuthLDAPBindDN "cn=SubversionAdmin,ou=admins,o=company.com" AuthLDAPBindPassword "XXXXXXX" AuthLDAPURL "ldap://company.com/ou=people,o=company.com?personid" </Location> This works fine for living, breathing people who need to log in. However, I also need to provide application accounts access to the repository. These accounts are in a different OU. Do I need to add a whole new <location> element, or can I add a second AuthLDAPURLto the existing entry?

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  • Outlook 2007 Autodiscover Out Of Office Assistant

    - by Adam
    Hi We are having an issue trying to set the Out Of Office Assistant through Outlook 2007. It works fine through OWA but all of the users cannot set it through Outlook. They get: your out of office settings cannot be displayed because the server is unavailable We have run through: https://www.testexchangeconnectivity.com/ and we get this error: Certificate name validation error More info: Host name xxxxxxxxxxxx.com does not match any name found on the server certificate CN=*.securedwebspace.com, OU=Domain Control Validated - RapidSSL(R), OU=See www.rapidssl.com/resources/cps (c)09, OU=GT93715821, O=*.securedwebspace.com, C=GB Any ideas on how we can fix this? (Everything else seems to work fine - Its just the Out of Office through Outlook) Server is SBS 2008 with Exchange 2007 installed. Thanks

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  • dav_svn write access

    - by canavar
    Good day! I am configuring dav_svn and apache with ldap auth. What I want to do: allow anonymous READ access to repo allow write access to authenticated users Here comes my config: # Uncomment this to enable the repository DAV svn SVNPath /home/svn/ldap-test-repo AuthType Basic AuthName "LDAP-REPO Repository" AuthBasicProvider ldap AuthzLDAPAuthoritative on AuthLDAPBindDN "cn=svn,ou=applications,dc=company,dc=net" AuthLDAPBindPassword "pass" AuthLDAPURL ldap://ldap.company.net:389/ou=Users,dc=company,dc=net?uid?sub?(objectClass=person) <Limit GET PROPFIND OPTIONS REPORT> Allow from all </Limit> <LimitExcept GET PROPFIND OPTIONS REPORT> Require ldap-group cn=group,ou=services,dc=company,dc=net </LimitExcept> But when I do a test this config doesn't work... I can do checkout without auth and commit without auth... What I am doing wrong? Thanks!

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  • Scripting help - need to get phone number of AD accounts and then add them to contacts in trusted domain

    - by TheCleaner
    I have domain accounts that I have created as contacts in another trusted domain so that they can see them in their Exchange GAL. I need a way to extract the phone number field from UserA (user account) in DomainA and import it into UserA (contact) in DomainB. I get the logic, it's just the code (vbscript/powershell/whatever) that eludes me. The logic as I see it: Connect to source AD (ou/subtree) Extract user accounts from OU and subcontainers including first name, last name, display name, and phone number Connect to target AD (ou/subtree) Verify/match contact with extract in #2 above based on display name Update phone field with phone number in extract Write log of success and failures Anybody able to help?

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  • RHEL 6.5 and LDAP

    - by zuboje
    I am trying to connect our Active directory server to brand new RHEL 6.5 server. I want to authenticate users using AD credentials, but I want to restrict that only certain users can login, I don't want to allow anybody from AD to connect to it. I would like to use something like this: CN=linuxtest,OU=SecurityGroups,DC=mydomain,DC=local but I am not sure how would I setup OU and CN. I use sssd for authentication and my id_provider = ad. I wanted to use id_provider = ldap, but that did not work at all and RHEL customer service told me to setup this way. But I want to have a little bit more control who can do what. I know I can use this to restrict simple_allow_users = user1, user2, but I have 400+ users, I really don't want to go and type them all. Question is how would I setup OU or CN for my search?

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  • E a qualidade por trás?

    - by anobre
    Olá pessoal! Hoje o assunto não é código, mas sim a qualidade dele. Recentemente aqui na NBR começamos com um cliente um contrato de manutenção e migração de 2 projetos existentes. A nossa surpresa aconteceu quando tivemos acesso ao código-fonte dos projetos. E aí entra o assunto deste post… Quão importante é a qualidade do código-fonte nos projetos? A grande questão aqui neste caso específico é a seguinte: o layout é aceitável, planejado, onde pudemos perceber certa preocupação. Mas e o código por trás? Entre GoTo, banco de dados em Access, MySql e SQL Server no mesmo projeto (sem necessidade), abordagem 100% procedural, sem reutilização de código e ambientes dinâmicos, este post é mais um desabafo e uma preocupação do que qualquer coisa. Nós como desenvolvedores natos temos que ter uma preocupação básica: estou fazendo meu trabalho corretamente ou estou me livrando dele? Muitos clientes não analisam o código por trás dos seus projetos. Basta a interface cumprir o que foi prometido (ou quase cumprir) que está tudo certo. E qual é o preço de um código mal feito? A manutenção é tão importante quando o desenvolvimento de um novo projeto. O ponto mestre é defender isto para os possíveis clientes e provar, para os já clientes, que isto tem valor. No nosso dia-a-dia tentamos apresentar aos clientes (quando eles estão interessados) que nosso código é bem feito. E isto não depende do projeto, do cliente ou do desenvolvedor: uma interface bem feita é tão importante quanto seu código. Qualquer um dos dois pode acabar com seu projeto. Mas confesso que o mais dificil nisto tudo é defender que a qualidade tem preço e a sua importancia, para aqueles clientes que acham que não é necessário. Como você defende este ponto de vista? Vamos deixar claro: software bem feito não é barato! E definitivamente não existe a opção “sem qualidade”. Abraços!

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  • LDAP ACI Debugging

    - by user13332755
    If you've ever wondered which ACI in LDAP is used for a special ADD/DELETE/MODIFY/SEARCH request you need to enable ACI debugging to get details about this. Edit/Modify dse.ldifnsslapd-infolog-area: 128nsslapd-infolog-level: 1ACI Logging will be placed at 'errors' file, looks like: [22/Jun/2011:15:25:08 +0200] - INFORMATION - NSACLPlugin - conn=-1 op=-1 msgId=-1 -  Num of ALLOW Handles:15, DENY handles:0 [22/Jun/2011:15:25:08 +0200] - INFORMATION - NSACLPlugin - conn=-1 op=-1 msgId=-1 -  Processed attr:nswmExtendedUserPrefs for entry:uid=mparis,ou=people,o=vmdomain.tld,o=isp [22/Jun/2011:15:25:08 +0200] - INFORMATION - NSACLPlugin - conn=-1 op=-1 msgId=-1 -  Evaluating ALLOW aci index:33 [22/Jun/2011:15:25:08 +0200] - INFORMATION - NSACLPlugin - conn=-1 op=-1 msgId=-1 -  ALLOW:Found READ ALLOW in cache [22/Jun/2011:15:25:08 +0200] - INFORMATION - NSACLPlugin - conn=-1 op=-1 msgId=-1 -  acl_summary(main): access_allowed(read) on entry/attr(uid=mparis,ou=people,o=vmdomain.tld,o=isp, nswmExtendedUserPrefs) to (uid=msg-admin-redzone.vmdomain.tld-20100927093314,ou=people,o=vmdomain.tld,o=isp) (not proxied) (reason: result cached allow , deciding_aci  "DA anonymous access rights", index 33)

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  • Samba with remote LDAP authentication doesn`t see users properly

    - by LucasBr
    I'm trying to setup a samba server authenticated by a remote LDAP server, and I'm having some problems that I can't figure how to solve. I was able to make an getent passwd at samba server and I could see all users at ldapserver, but when I tried to access \\SAMBASERVER at my windows box I had this at the /var/log/samba/log.mywindowsbox: <...snip...> [2012/10/19 13:05:22.449684, 2] smbd/sesssetup.c:1413(setup_new_vc_session) setup_new_vc_session: New VC == 0, if NT4.x compatible we would close all old resources. [2012/10/19 13:05:22.449692, 3] smbd/sesssetup.c:1212(reply_sesssetup_and_X_spnego) Doing spnego session setup [2012/10/19 13:05:22.449701, 3] smbd/sesssetup.c:1254(reply_sesssetup_and_X_spnego) NativeOS=[] NativeLanMan=[] PrimaryDomain=[] [2012/10/19 13:05:22.449717, 3] libsmb/ntlmssp.c:747(ntlmssp_server_auth) Got user=[lucas] domain=[BUSINESS] workstation=[MYWINDOWSBOX] len1=24 len2=24 [2012/10/19 13:05:22.449747, 3] auth/auth.c:216(check_ntlm_password) check_ntlm_password: Checking password for unmapped user [BUSINESS]\[lucas]@[MYWINDOWSBOX] with the new password interface [2012/10/19 13:05:22.449759, 3] auth/auth.c:219(check_ntlm_password) check_ntlm_password: mapped user is: [SAMBASERVER]\[lucas]@[MYWINDOWSBOX] [2012/10/19 13:05:22.449773, 3] smbd/sec_ctx.c:210(push_sec_ctx) push_sec_ctx(0, 0) : sec_ctx_stack_ndx = 1 [2012/10/19 13:05:22.449783, 3] smbd/uid.c:429(push_conn_ctx) push_conn_ctx(0) : conn_ctx_stack_ndx = 0 [2012/10/19 13:05:22.449791, 3] smbd/sec_ctx.c:310(set_sec_ctx) setting sec ctx (0, 0) - sec_ctx_stack_ndx = 1 [2012/10/19 13:05:22.449922, 2] lib/smbldap.c:950(smbldap_open_connection) smbldap_open_connection: connection opened [2012/10/19 13:05:23.001517, 3] lib/smbldap.c:1166(smbldap_connect_system) ldap_connect_system: successful connection to the LDAP server [2012/10/19 13:05:23.007713, 3] smbd/sec_ctx.c:418(pop_sec_ctx) pop_sec_ctx (0, 0) - sec_ctx_stack_ndx = 0 [2012/10/19 13:05:23.007733, 3] auth/auth_sam.c:399(check_sam_security) check_sam_security: Couldn't find user 'lucas' in passdb. [2012/10/19 13:05:23.007743, 2] auth/auth.c:314(check_ntlm_password) check_ntlm_password: Authentication for user [lucas] -> [lucas] FAILED with error NT_STATUS_NO_SUCH_USER [2012/10/19 13:05:23.007760, 3] smbd/error.c:80(error_packet_set) error packet at smbd/sesssetup.c(111) cmd=115 (SMBsesssetupX) NT_STATUS_LOGON_FAILURE [2012/10/19 13:05:23.010469, 3] smbd/process.c:1489(process_smb) Transaction 3 of length 142 (0 toread) <...snip...> /etc/samba/smb.conf file follows: [global] dos charset = 850 unix charset = LOCALE workgroup = BUSINESS netbios name = SAMBASERVER bind interfaces only = true interfaces = lo eth0 eth1 smb ports = 139 hosts deny = All hosts allow = 192.168.78. 192.168.255. 127.0.0.1 10.149.122. 192.168.0. name resolve order = wins bcast hosts log level = 3 syslog = 0 log file = /var/log/samba/log.%m max log size = 100000 domain logons = No wins support = Yes wins proxy = No client ntlmv2 auth = Yes lanman auth = Yes ntlm auth = Yes dns proxy = Yes time server = Yes security = user encrypt passwords = Yes obey pam restrictions = Yes ldap password sync = Yes unix password sync = Yes passdb backend = ldapsam:"ldap://192.168.78.206" ldap ssl = off ldap admin dn = uid=root,ou=Users,dc=business,dc=intranet ldap suffix = ldap group suffix = ou=Groups ldap user suffix = ou=Users ldap machine suffix = ou=Computers ldap idmap suffix = ou=Idmap ldap delete dn = Yes add user script = /usr/sbin/smbldap-useradd -m "%u" delete user script = /usr/sbin/smbldap-userdel "%u" add group script = /usr/sbin/smbldap-groupadd -p "%g" delete group script = /usr/sbin/smbldap-groupdel "%g" add user to group script = /usr/sbin/smbldap-groupmod -m "%u" "%g" delete user from group script = /usr/sbin/smbldap-groupmod -x "%u" "%g" set primary group script = /usr/sbin/smbldap-usermod -g "%g" "%u" add machine script = /usr/sbin/smbldap-useradd -W -t5 "%u" idmap backend = ldap:"ldap://192.168.78.206" idmap uid = 16777216-33554431 idmap gid = 16777216-33554431 load printers = No printcap name = /dev/null map acl inherit = Yes map untrusted to domain = Yes enable privileges = Yes veto files = /lost+found/ /publicftp/ So, \\SAMBASERVER says he couldn't find my user, but I can see it by getent passwd . What I can do in order to SAMBASERVER see and authenticate my user? Thanks in advance!

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  • perl Client-SSL-Warning: Peer certificate not verified

    - by Jeremey
    I am having trouble with a perl screenscraper to an HTTPS site. In debugging, I ran the following: print $res->headers_as_string; and in the output, I have the following line: Client-SSL-Warning: Peer certificate not verified Is there a way I can auto-accept this certificate, or is that not the problem? #!/usr/bin/perl use LWP::UserAgent; use Crypt::SSLeay::CTX; use Crypt::SSLeay::Conn; use Crypt::SSLeay::X509; use LWP::Simple qw(get); my $ua = LWP::UserAgent->new; my $req = HTTP::Request->new(GET => 'https://vzw-cat.sun4.lightsurf.net/vzwcampaignadmin/'); my $res = $ua->request($req); print $res->headers_as_string; output: Cache-Control: no-cache Connection: close Date: Tue, 01 Jun 2010 19:28:08 GMT Pragma: No-cache Server: Apache Content-Type: text/html Expires: Wed, 31 Dec 1969 16:00:00 PST Client-Date: Tue, 01 Jun 2010 19:28:09 GMT Client-Peer: 64.152.68.114:443 Client-Response-Num: 1 Client-SSL-Cert-Issuer: /O=VeriSign Trust Network/OU=VeriSign, Inc./OU=VeriSign International Server CA - Class 3/OU=www.verisign.com/CPS Incorp.by Ref. LIABILITY LTD.(c)97 VeriSign Client-SSL-Cert-Subject: /C=US/ST=Massachusetts/L=Boston/O=verizon wireless/OU=TERMS OF USE AT WWW.VERISIGN.COM/RPA (C)00/CN=PSMSADMIN.VZW.COM Client-SSL-Cipher: DHE-RSA-AES256-SHA Client-SSL-Warning: Peer certificate not verified Client-Transfer-Encoding: chunked Link: <css/vtext_style.css>; rel="stylesheet"; type="text/css" Set-Cookie: JSESSIONID=DE6C99EA2F3DD1D4DF31456B94F16C90.vz3; Path=/vzwcampaignadmin; Secure Title: Verizon Wireless - Campaign Administrator

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  • How to implement RSA-CBC?(I have uploaded the request document)

    - by tq0fqeu
    I don't konw more about cipher, I just want to implement RSA-CBC which maybe mean that the result of RSA encrypt in CBC mode, and I have implemented RSA. any code languages will be ok, java will be appreciated thx I copy the request as follow(maybe has spelling wrong), but that's French I don't konw that: Pr´esentation du mini-projet Le but du mini-projet est d’impl´ementer une version ´el´ementaire du chi?rement d’un bloc par RSA et d’inclure cette primitive dans un systeme de chi?rement par bloc avec chaˆinage de blocs et IV (Initial Vector ) al´eatoire. Dans ce systeme, un texte clair (`a chi?rer) est d´ecompos´e en blocs de taille t (?x´ee par l’utilisa- teur), chaque bloc (clair) est chi?r´e par RSA en un bloc crypt´e de mˆeme taille, puis le cryptogramme associ´e au texte clair initial est obtenu en chaˆinant les blocs crypt´es par la m´ethode CBC (cipher- block chaining) d´ecrite dans le cours (voir poly “Block Ciphers”) Votre programme devra demander a l’utilisateur la taille t, puis, apres g´en´eration des cl´es publique et priv´ee, lui proposer de chi?rer ou d´echi?rer un (court) ?chier ASCII. Il est indispensable que votre programme soit au moins capable de traiter le cas (tres peu r´ealiste du point de vue de la s´ecurit´e) t = 32. Pour les traiter des blocs plus grands, il vous faudra impl´ementer des routines d’arithm´etique multi-pr´ecision ; pour cela, je vous conseille de faire appela des bibliotheques libres comme GMP (GNU Multiprecision Library). Pour la g´en´eration al´eatoire des nombres premiers p et q, vous pouvez ´egalement faire appela des bibliotheques sp´ecialis´ees,a condition de me donner toutes les pr´ecisions n´ecessaires. Vous devez m’envoyer (avant une date qui reste a ?xer)a mon adresse ´electronique ([email protected]) un courriel (sujet : [MI1-crypto] : devoir, corps du message : les noms des ´etudiants ayant travaill´e sur le mini-projet) auquel sera attach´e un dossier compress´e regroupant vos sources C ou Java comment´ees, votre programme ex´ecutable, et un ?chier texte ou PDF donnant toutes les pr´ecisions sur les biblioth`eques utilis´ees, vos choix algorithmiques et d’impl´ementation, et les raisons de ces choix (complexit´e algorithmique, robus- tesse, facilit´e d’impl´ementation, etc.). Vous pouvez travailler en binˆome ou en trinˆome, mais je serai nettement plus exigeant avec les trinˆomes I have uploaded the request at http://uploading.com/files/22emmm6b/enonce_projet.pdf/ thx

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  • Active Directory Membership Provider - how to expand on this?

    - by Jaxidian
    I'm working on getting an MVC app up and running via AD Membership Provider and I'm having some issues figuring this out. I have a base configuration setup and working when I login as [email protected] + password. <connectionStrings> <add name="MyConnString" connectionString="LDAP://domaincontroller/OU=Product Users,DC=my,DC=domain,DC=com" /> </connectionStrings> <membership defaultProvider="MyProvider"> <providers> <clear /> <add name="MyProvider" connectionStringName="MyConnString" connectionUsername="my.domain.com\service_account" connectionPassword="biguglypassword" type="System.Web.Security.ActiveDirectoryMembershipProvider, System.Web, Version=2.0.0.0, Culture=neutral, PublicKeyToken=b03f5f7f11d50a3a" /> </providers> </membership> However, I'd LIKE to do some other things and I'm not sure how to go about them. Login without typing the domain (i.e. the "@my.domain.com"). I realize that this could only work if I limit myself to just one domain - that's fine. Organize users in up to N different OUs within a single OU. As you can tell from my current connection string, I'm authenticating users in my Product Users OU. I would LIKE to create OUs for various companies within this OU and put the users into those OUs. How can I authenticate across all of these different OUs? I'm trying to figure out how the Active Directory Membership Provider ties in with the Profile and Role providers. Are there AD versions of those too or am I stuck with SQL, home-grown, or finding something somebody else has coded up? Many thanks!!

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  • Plugin jQuery da Microsoft para Globalização

    - by Leniel Macaferi
    No mês passado eu escrevi sobre como a Microsoft está começando a fazer contribuições de código para a jQuery (em Inglês), e sobre algumas das primeiras contribuições de código nas quais estávamos trabalhando: Suporte para Templates jQuery e Linkagem de Dados (em Inglês). Hoje, lançamos um protótipo de um novo plugin jQuery para Globalização que te permite adicionar suporte à globalização/internacionalização para as suas aplicações JavaScript. Este plugin inclui informações de globalização para mais de 350 culturas que vão desde o Gaélico Escocês, o Frísio, Húngaro, Japonês, e Inglês Canadense. Nós estaremos lançando este plugin para a comunidade em um formato de código livre. Você pode baixar nosso protótipo do plugin jQuery para Globalização a partir do nosso repositório Github: http://github.com/nje/jquery-glob Você também pode baixar um conjunto de exemplos que demonstram alguns simples casos de uso com ele aqui. Entendendo Globalização O plugin jQuery para Globalização permite que você facilmente analise e formate números, moedas e datas para diferentes culturas em JavaScript. Por exemplo, você pode usar o plugin de globalização para mostrar o símbolo da moeda adequado para uma cultura: Você também pode usar o plugin de globalização para formatar datas para que o dia e o mês apareçam na ordem certa e para que os nomes dos dias e meses sejam corretamente traduzidos: Observe acima como o ano Árabe é exibido como 1431. Isso ocorre porque o ano foi convertido para usar o calendário Árabe. Algumas diferenças culturais, tais como moeda diferente ou nomes de meses, são óbvias. Outras diferenças culturais são surpreendentes e sutis. Por exemplo, em algumas culturas, o agrupamento de números é feito de forma irregular. Na cultura "te-IN" (Telugu na Índia), grupos possuem 3 dígitos e, em seguida, dois dígitos. O número 1000000 (um milhão) é escrito como "10,00,000". Algumas culturas não agrupam os números. Todas essas sutis diferenças culturais são tratadas pelo plugin de Globalização da jQuery automaticamente. Pegar as datas corretamente pode ser especialmente complicado. Diferentes culturas têm calendários diferentes, como o Gregoriano e os calendários UmAlQura. Uma única cultura pode até mesmo ter vários calendários. Por exemplo, a cultura Japonesa usa o calendário Gregoriano e um calendário Japonês que possui eras com nomes de imperadores Japoneses. O plugin de Globalização inclui métodos para a conversão de datas entre todos estes diferentes calendários. Usando Tags de Idioma O plugin de Globalização da jQuery utiliza as tags de idioma definidas nos padrões das RFCs 4646 e 5646 para identificar culturas (veja http://tools.ietf.org/html/rfc5646). Uma tag de idioma é composta por uma ou mais subtags separadas por hífens. Por exemplo: Tag do Idioma Nome do Idioma (em Inglês) en-UA English (Australia) en-BZ English (Belize) en-CA English (Canada) Id Indonesian zh-CHS Chinese (Simplified) Legacy Zu isiZulu Observe que um único idioma, como o Inglês, pode ter várias tags de idioma. Falantes de Inglês no Canadá formatam números, moedas e datas usando diferentes convenções daquelas usadas pelos falantes de Inglês na Austrália ou nos Estados Unidos. Você pode encontrar a tag de idioma para uma cultura específica usando a Language Subtag Lookup Tool (Ferramenta de Pesquisa de Subtags de Idiomas) em: http://rishida.net/utils/subtags/ O download do plugin de Globalização da jQuery inclui uma pasta chamada globinfo que contém as informações de cada uma das 350 culturas. Na verdade, esta pasta contém mais de 700 arquivos, porque a pasta inclui ambas as versões minified (tamanho reduzido) e não-minified de cada arquivo. Por exemplo, a pasta globinfo inclui arquivos JavaScript chamados jQuery.glob.en-AU.js para o Inglês da Austrália, jQuery.glob.id.js para o Indonésio, e jQuery.glob.zh-CHS para o Chinês (simplificado) Legacy. Exemplo: Definindo uma Cultura Específica Imagine que te pediram para criar um site em Alemão e que querem formatar todas as datas, moedas e números usando convenções de formatação da cultura Alemã de maneira correta em JavaScript no lado do cliente. O código HTML para a página pode ser igual a este: Observe as tags span acima. Elas marcam as áreas da página que desejamos formatar com o plugin de Globalização. Queremos formatar o preço do produto, a data em que o produto está disponível, e as unidades do produto em estoque. Para usar o plugin de Globalização da jQuery, vamos adicionar três arquivos JavaScript na página: a biblioteca jQuery, o plugin de Globalização da jQuery, e as informações de cultura para um determinado idioma: Neste caso, eu estaticamente acrescentei o arquivo JavaScript jQuery.glob.de-DE.js que contém as informações para a cultura Alemã. A tag de idioma "de-DE" é usada para o Alemão falado na Alemanha. Agora que eu tenho todos os scripts necessários, eu posso usar o plugin de Globalização para formatar os valores do preço do produto, data disponível, e unidades no estoque usando o seguinte JavaScript no lado do cliente: O plugin de Globalização jQuery amplia a biblioteca jQuery com novos métodos - incluindo novos métodos chamados preferCulture() e format(). O método preferCulture() permite que você defina a cultura padrão utilizada pelos métodos do plugin de Globalização da jQuery. Observe que o método preferCulture() aceita uma tag de idioma. O método irá buscar a cultura mais próxima que corresponda à tag do idioma. O método $.format() é usado para formatar os valores monetários, datas e números. O segundo parâmetro passado para o método $.format() é um especificador de formato. Por exemplo, passar um "c" faz com que o valor seja formatado como moeda. O arquivo LeiaMe (ReadMe) no github detalha o significado de todos os diferentes especificadores de formato: http://github.com/nje/jquery-glob Quando abrimos a página em um navegador, tudo está formatado corretamente de acordo com as convenções da língua Alemã. Um símbolo do euro é usado para o símbolo de moeda. A data é formatada usando nomes de dia e mês em Alemão. Finalmente, um ponto, em vez de uma vírgula é usado como separador numérico: Você pode ver um exemplo em execução da abordagem acima com o arquivo 3_GermanSite.htm neste download de amostras. Exemplo: Permitindo que um Usuário Selecione Dinamicamente uma Cultura No exemplo anterior, nós explicitamente dissemos que queríamos globalizar em Alemão (referenciando o arquivo jQuery.glob.de-DE.js). Vamos agora olhar para o primeiro de alguns exemplos que demonstram como definir dinamicamente a cultura da globalização a ser usada. Imagine que você deseja exibir uma lista suspensa (dropdown) de todas as 350 culturas em uma página. Quando alguém escolhe uma cultura a partir da lista suspensa, você quer que todas as datas da página sejam formatadas usando a cultura selecionada. Aqui está o código HTML para a página: Observe que todas as datas estão contidas em uma tag <span> com um atributo data-date (atributos data-* são um novo recurso da HTML 5, que convenientemente também ainda funcionam com navegadores mais antigos). Nós vamos formatar a data representada pelo atributo data-date quando um usuário selecionar uma cultura a partir da lista suspensa. A fim de mostrar as datas para qualquer cultura disponível, vamos incluir o arquivo jQuery.glob.all.js igual a seguir: O plugin de Globalização da jQuery inclui um arquivo JavaScript chamado jQuery.glob.all.js. Este arquivo contém informações de globalização para todas as mais de 350 culturas suportadas pelo plugin de Globalização. Em um tamanho de 367 KB minified (reduzido), esse arquivo não é pequeno. Devido ao tamanho deste arquivo, a menos que você realmente precise usar todas essas culturas, ao mesmo tempo, recomendamos que você adicione em uma página somente os arquivos JavaScript individuais para as culturas específicas que você pretende suportar, ao invés do arquivo jQuery.glob.all.js combinado. No próximo exemplo, eu vou mostrar como carregar dinamicamente apenas os arquivos de idioma que você precisa. A seguir, vamos preencher a lista suspensa com todas as culturas disponíveis. Podemos usar a propriedade $.cultures para obter todas as culturas carregadas: Finalmente, vamos escrever o código jQuery que pega cada elemento span com um atributo data-date e formataremos a data: O método parseDate() do plugin de Globalização da jQuery é usado para converter uma representação de uma data em string para uma data JavaScript. O método format() do plugin é usado para formatar a data. O especificador de formato "D" faz com que a data a ser formatada use o formato de data longa. E agora, o conteúdo será globalizado corretamente, independentemente de qual das 350 línguas o usuário que visita a página selecione. Você pode ver um exemplo em execução da abordagem acima com o arquivo 4_SelectCulture.htm neste download de amostras. Exemplo: Carregando Arquivos de Globalização Dinamicamente Conforme mencionado na seção anterior, você deve evitar adicionar o arquivo jQuery.glob.all.js em uma página, sempre que possível, porque o arquivo é muito grande. Uma melhor alternativa é carregar as informações de globalização que você precisa dinamicamente. Por exemplo, imagine que você tenha criado uma lista suspensa que exibe uma lista de idiomas: O seguinte código jQuery é executado sempre que um usuário seleciona um novo idioma na lista suspensa. O código verifica se o arquivo associado com a globalização do idioma selecionado já foi carregado. Se o arquivo de globalização ainda não foi carregado, o arquivo de globalização é carregado dinamicamente, tirando vantagem do método $.getScript() da jQuery. O método globalizePage() é chamado depois que o arquivo de globalização solicitado tenha sido carregado, e contém o código do lado do cliente necessário para realizar a globalização. A vantagem dessa abordagem é que ela permite evitar o carregamento do arquivo jQuery.glob.all.js inteiro. Em vez disso você só precisa carregar os arquivos que você vai usar e você não precisa carregar os arquivos mais de uma vez. O arquivo 5_Dynamic.htm neste download de amostras demonstra como implementar esta abordagem. Exemplo: Definindo o Idioma Preferido do Usuário Automaticamente Muitos sites detectam o idioma preferido do usuário a partir das configurações de seu navegador e as usam automaticamente quando globalizam o conteúdo. Um usuário pode definir o idioma preferido para o seu navegador. Então, sempre que o usuário solicita uma página, esta preferência de idioma está incluída no pedido no cabeçalho Accept-Language. Quando você usa o Microsoft Internet Explorer, você pode definir o seu idioma preferido, seguindo estes passos: Selecione a opção do menu Ferramentas, Opções da Internet. Selecione a guia/tab Geral. Clique no botão Idiomas na seção Aparência. Clique no botão Adicionar para adicionar um novo idioma na lista de idiomas. Mova seu idioma preferido para o topo da lista. Observe que você pode listar múltiplos idiomas na janela de diálogo de Preferências de Idioma. Todas estas línguas são enviadas na ordem em que você as listou no cabeçalho Accept-Language: Accept-Language: fr-FR,id-ID;q=0.7,en-US;q= 0.3 Estranhamente, você não pode recuperar o valor do cabeçalho Accept-Language a partir do código JavaScript no lado do cliente. O Microsoft Internet Explorer e o Mozilla Firefox suportam um grupo de propriedades relacionadas a idiomas que são expostas pelo objeto window.navigator, tais como windows.navigator.browserLanguage e window.navigator.language, mas essas propriedades representam tanto o idioma definido para o sistema operacional ou a linguagem de edição do navegador. Essas propriedades não permitem que você recupere o idioma que o usuário definiu como seu idioma preferido. A única maneira confiável para se obter o idioma preferido do usuário (o valor do cabeçalho Accept-Language) é escrever código no lado do servidor. Por exemplo, a seguinte página ASP.NET tira vantagem da propriedade do servidor Request.UserLanguages para atribuir o idioma preferido do usuário para uma variável JavaScript no lado do cliente chamada AcceptLanguage (a qual então permite que você acesse o valor usando código JavaScript no lado do cliente): Para que este código funcione, as informações de cultura associadas ao valor de acceptLanguage devem ser incluídas na página. Por exemplo, se a cultura preferida de alguém é fr-FR (Francês na França) então você precisa incluir tanto o arquivo jQuery.glob.fr-FR.js ou o arquivo jQuery.glob.all.js na página; caso contrário, as informações de cultura não estarão disponíveis. O exemplo "6_AcceptLanguages.aspx" neste download de amostras demonstra como implementar esta abordagem. Se as informações de cultura para o idioma preferido do usuário não estiverem incluídas na página, então, o método $.preferCulture() voltará a usar a cultura neutra (por exemplo, passará a usar jQuery.glob.fr.js ao invés de jQuery.glob.fr-FR.js). Se as informações da cultura neutra não estiverem disponíveis, então, o método $.preferCulture() retornará para a cultura padrão (Inglês). Exemplo: Usando o Plugin de Globalização com o jQuery UI DatePicker (Selecionador de Datas da jQuery) Um dos objetivos do plugin de Globalização é tornar mais fácil construir widgets jQuery que podem ser usados com diferentes culturas. Nós queríamos ter certeza de que o plugin de Globalização da jQuery pudesse funcionar com os plugins de UI (interface do usuário) da jQuery, como o plugin DatePicker. Para esse fim, criamos uma versão corrigida do plugin DatePicker que pode tirar proveito do plugin de Globalização na renderização de um calendário. A imagem a seguir ilustra o que acontece quando você adiciona o plugin de Globalização jQuery e o plugin DatePicker da jQuery corrigido em uma página e seleciona a cultura da Indonésia como preferencial: Note que os cabeçalhos para os dias da semana são exibidos usando abreviaturas dos nomes dos dias referentes ao idioma Indonésio. Além disso, os nomes dos meses são exibidos em Indonésio. Você pode baixar a versão corrigida do jQuery UI DatePicker no nosso site no github. Ou você pode usar a versão incluída neste download de amostras e usada pelo arquivo de exemplo 7_DatePicker.htm. Sumário Estou animado com a nossa participação contínua na comunidade jQuery. Este plugin de Globalização é o terceiro plugin jQuery que lançamos. Nós realmente apreciamos todos os ótimos comentários e sugestões sobre os protótipos do Suporte para Templates jQuery e Linkagem de Dados que lançamos mais cedo neste ano. Queremos também agradecer aos times da jQuery e jQuery UI por trabalharem conosco na criação deses plugins. Espero que isso ajude, Scott P.S. Além do blog, eu também estou agora utilizando o Twitter para atualizações rápidas e para compartilhar links. Você pode me acompanhar em: twitter.com/scottgu   Texto traduzido do post original por Leniel Macaferi.

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  • NetDom at Startup

    - by m4tty
    Hi, We have a Bat file running on a pc login to migrate a pc from Domain A to Domain B this works brill but. @ECHO OFF cmd /c netdom move /domain:B %computername% /OU:"OU=Computers" /ud:B Admin /pd:***** /uo:%computername%\administrator /po:***** /uf:A admin /pf:****** We need this to be able to run at PC startup rather than user login. It looks like it runs but doesnt actually do anything. Any help would be brilliant. Thanks

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  • Getting users LastLogonTime on Live@edu using powershell

    - by Eagles
    I am trying to get a csv file of all users in a Live@edu environment with a LastLogonTime, but I am having some issues here is my script: foreach ($i in (Get-Mailbox -ResultSize unlimited)) { Get-MailboxStatistics -LastLogonTime $i.DistinguishedName | where {$_.LastLogonTime} | select-object MailboxOwnerID,Name,LastLogonTime | export-csv -path "c:\filepath\UserLastLogon.csv" } I get the error: A positional paparameter cannot be found that accepts argument '[email protected],OU=domain.edu,OU=Microsoft Exchange Hosted Organizations,DC=prod,DC=exchangelabs,DC=com'. +Category Info: InvalidArgument: (:) [Get-MailboxStatistics], ParameterBindingException +FullyQualifiedErrorId : PositionalParameterNotFound,Get-MailboxStatistics Any help would be great!

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  • ldap vbscript : msExchOmaAdminWirelessEnable is randomly missing on different accounts

    - by phill
    In my script: Function getDescript (strname, uname) Set MyUser = GetObject ("LDAP://cn=" & uname & ",ou=" & strname & ",DC=tms-1,DC=net") getDescript = myUser.Get("msExchOmaAdminWirelessEnable") End Function uname = "Bob Gardner" strname = "bgConsultants" WScript.Echo "wireless enable: " & getDescript(strname, uname) I have noticed some users in the same OU sometimes do and sometimes don't have the msExchOmaAdminWirelessEnable attribute when I check it in sysinternals' ACtive Directory Explorer. All users are in the same OU and the exchange 2003 server has sp2 installed. Anyone might know why this is? Update: I figured out that if I disable and re-enable the Outlook Mobile Access setting for each user, the msExchOmaAdminWirelessEnable attribute shows up again for those users missing that attribute...weird..

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  • Subversion LDAP Configuration

    - by dbyrne
    I am configuring a subversion repository to use basic LDAP authentication. I have an entry in my http.conf file that looks like this: <Location /company/some/location> DAV svn SVNPath /repository/some/location AuthType Basic AuthName LDAP AuthBasicProvider ldap Require valid-user AuthLDAPBindDN "cn=SubversionAdmin,ou=admins,o=company.com" AuthLDAPBindPassword "XXXXXXX" AuthLDAPURL "ldap://company.com/ou=people,o=company.com?personid" </Location> This works fine for living, breathing people who need to log in. However, I also need to provide application accounts access to the repository. These accounts are in a different OU. Do I need to add a whole new <location> element, or can I add a second AuthLDAPURLto the existing entry?

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  • Authenticating to multiple OUs in Active Directory

    - by Jaxidian
    I'm using the Active Directory Membership Provider with the following configuration: <connectionStrings> <add name="MyConnString" connectionString="LDAP://domaincontroller/OU=Product Users,DC=my,DC=domain,DC=com" /> </connectionStrings> <membership defaultProvider="MyProvider"> <providers> <clear /> <add name="MyProvider" connectionStringName="MyConnString" connectionUsername="my.domain.com\service_account" connectionPassword="biguglypassword" type="System.Web.Security.ActiveDirectoryMembershipProvider, System.Web, Version=2.0.0.0, Culture=neutral, PublicKeyToken=b03f5f7f11d50a3a" /> </providers> </membership> This works perfectly except it requires ALL of my users to be in the "Product Users" OU when I would actually like to have all of my users organized into various child OUs under our "Product Users" OU. Is this possible? (Note that this is a partial repost of this question but the question I'm asking here was never answered there.)

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