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  • How does one receive and post text messages on a website, a la Twitter?

    - by Jason
    I've looked around at pretty much all the SMS posts here on SO and the best answer I've come up with so far is ZeepMobile. The only problem is, they're "in beta" and aren't readily accepting users. Is there a workaround for this, maybe receiving an email via text (kind of like how TwitPic does it?) somehow and parsing it? Basically all I want to do is have people text the site so that their message posts... I don't need to send any messages (actually I would prefer not to). Pretty much the same functionality as Twitter (same functionality, but no I'm not building a Twitter-esque service because I am not crazy). PS this will be a VB.NET ASP.NET 3.5 solution. Anyone have any ideas? Thanks

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  • In the context of an asp.net website, what's the most efficient way to check whether a User has acce

    - by scaramouch
    I have a webpage that you pass in an id parameter (via a querystring), which it then uses to fetch data from a database. Typically, a user would navigate to this page from another page that lists only those records that the user has access to. However, if they go directly to the page by typing in the URL in the Address Bar, they can effectively view any record they like. Eg. If they were to type something like http://localhost/TestSite/ClientAdmin/ManageLocation.aspx?LocationID=5 into their Address Bar, they can access the database record with the LocationID equal to five - even though they shouldn't have access to it. Now, I could solve this by doing a database check every time the page is loaded to see whether the current user has access to the record they're trying to view. However this doesn't seem very efficient given that in most cases a user won't be trying to access a record that isn't theirs. Does anyone have a better suggestion? Thanks.

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  • How do I create a no-javascript url hash handler for my website?

    - by Kenny Bones
    Ok, I'm not sure how this is normally done. But I've got a script that basically empties a div of content and then loads content from a div from a separate webpage, without reloading the current page. This works great. It's taken from this example actually, from net tuts (great site btw) http://nettuts.s3.amazonaws.com/011_jQuerySite/sample/index.html And the guy who wrote this even though about handling the url's since the url don't change when using his method. So he wrote a javascript snippet that looks up the url and loads the content accoringly. Which is not working btw. But I was thinking about people who don't have javascript enabled, or iPhone and iPad users ;) Copying URLs and sending to a friend won't work at all. So how is this typically done? And can it be done without javascript? Possibly by php?

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  • How to "scan" a website (or page) for info, and bring it into my program?

    - by James
    Well, I'm pretty much trying to figure out how to pull information from a webpage, and bring it into my program (in Java). For example, if I know the exact page I want info from, for the sake of simplicity a Best Buy item page, how would I get the appropriate info I need off of that page? Like the title, price, description? What would this process even be called? I have no idea were to even begin researching this.

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  • How do I block safari users from my website?

    - by user360322
    I would like to block all users of Safari from visiting my flash game web site. I would like them to see a picture of someone being punched in the face instead of the games. My understanding is that you can use javascript to do it, but I don't want to use some heavy framework like JQuery. Is there a way to do it in like a single line or two of javascript?

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  • How to copy tables from one website to another with php?

    - by Lost_in_code
    I have 2 websites, lets say - example.com and example1.com example.com has a database fruits which has a table apple with 7000 records. I exported apple and tried to import it to example1.com but I'm always getting "MYSQL Server has gone away" error. I suspect this is due to some server side restriction. So, how can I copy the tables without having to contact the system admins? Is there a way to do this using PHP? I went through example of copying tables, but that was inside the same database. Both example.com and example1.com are on the same server.

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  • Anunciando: Grandes Melhorias para Web Sites da Windows Azure

    - by Leniel Macaferi
    Estou animado para anunciar algumas grandes melhorias para os Web Sites da Windows Azure que introduzimos no início deste verão.  As melhorias de hoje incluem: uma nova opção de hospedagem adaptável compartilhada de baixo custo, suporte a domínios personalizados para websites hospedados em modo compartilhado ou em modo reservado usando registros CNAME e A-Records (o último permitindo naked domains), suporte para deployment contínuo usando tanto CodePlex e GitHub, e a extensibilidade FastCGI. Todas essas melhorias estão agora online em produção e disponíveis para serem usadas imediatamente. Nova Camada Escalonável "Compartilhada" A Windows Azure permite que você implante e hospede até 10 websites em um ambiente gratuito e compartilhado com múltiplas aplicações. Você pode começar a desenvolver e testar websites sem nenhum custo usando este modo compartilhado (gratuito). O modo compartilhado suporta a capacidade de executar sites que servem até 165MB/dia de conteúdo (5GB/mês). Todas as capacidades que introduzimos em Junho com esta camada gratuita permanecem inalteradas com a atualização de hoje. Começando com o lançamento de hoje, você pode agora aumentar elasticamente seu website para além desta capacidade usando uma nova opção "shared" (compartilhada) de baixo custo (a qual estamos apresentando hoje), bem como pode usar a opção "reserved instance" (instância reservada) - a qual suportamos desde Junho. Aumentar a capacidade de qualquer um desses modos é fácil. Basta clicar na aba "scale" (aumentar a capacidade) do seu website dentro do Portal da Windows Azure, escolher a opção de modo de hospedagem que você deseja usar com ele, e clicar no botão "Salvar". Mudanças levam apenas alguns segundos para serem aplicadas e não requerem nenhum código para serem alteradas e também não requerem que a aplicação seja reimplantada/reinstalada: A seguir estão mais alguns detalhes sobre a nova opção "shared" (compartilhada), bem como a opção existente "reserved" (reservada): Modo Compartilhado Com o lançamento de hoje, estamos introduzindo um novo modo de hospedagem de baixo custo "compartilhado" para Web Sites da Windows Azure. Um website em execução no modo compartilhado é implantado/instalado em um ambiente de hospedagem compartilhado com várias outras aplicações. Ao contrário da opção de modo free (gratuito), um web-site no modo compartilhado não tem quotas/limite máximo para a quantidade de largura de banda que o mesmo pode servir. Os primeiros 5 GB/mês de banda que você servir com uma website compartilhado é grátis, e então você passará a pagar a taxa padrão "pay as you go" (pague pelo que utilizar) da largura de banda de saída da Windows Azure quando a banda de saída ultrapassar os 5 GB. Um website em execução no modo compartilhado agora também suporta a capacidade de mapear múltiplos nomes de domínio DNS personalizados, usando ambos CNAMEs e A-records para tanto. O novo suporte A-record que estamos introduzindo com o lançamento de hoje oferece a possibilidade para você suportar "naked domains" (domínios nús - sem o www) com seus web-sites (por exemplo, http://microsoft.com além de http://www.microsoft.com). Nós também, no futuro, permitiremos SSL baseada em SNI como um recurso nativo nos websites que rodam em modo compartilhado (esta funcionalidade não é suportada com o lançamento de hoje - mas chagará mais tarde ainda este ano, para ambos as opções de hospedagem - compartilhada e reservada). Você paga por um website no modo compartilhado utilizando o modelo padrão "pay as you go" que suportamos com outros recursos da Windows Azure (ou seja, sem custos iniciais, e você só paga pelas horas nas quais o recurso estiver ativo). Um web-site em execução no modo compartilhado custa apenas 1,3 centavos/hora durante este período de preview (isso dá uma média de $ 9.36/mês ou R$ 19,00/mês - dólar a R$ 2,03 em 17-Setembro-2012) Modo Reservado Além de executar sites em modo compartilhado, também suportamos a execução dos mesmos dentro de uma instância reservada. Quando rodando em modo de instância reservada, seus sites terão a garantia de serem executados de maneira isolada dentro de sua própria VM (virtual machine - máquina virtual) Pequena, Média ou Grande (o que significa que, nenhum outro cliente da Windows azure terá suas aplicações sendo executadas dentro de sua VM. Somente as suas aplicações). Você pode executar qualquer número de websites dentro de uma máquina virtual, e não existem quotas para limites de CPU ou memória. Você pode executar seus sites usando uma única VM de instância reservada, ou pode aumentar a capacidade tendo várias instâncias (por exemplo, 2 VMs de médio porte, etc.). Dimensionar para cima ou para baixo é fácil - basta selecionar a VM da instância "reservada" dentro da aba "scale" no Portal da Windows Azure, escolher o tamanho da VM que você quer, o número de instâncias que você deseja executar e clicar em salvar. As alterações têm efeito em segundos: Ao contrário do modo compartilhado, não há custo por site quando se roda no modo reservado. Em vez disso, você só paga pelas instâncias de VMs reservadas que você usar - e você pode executar qualquer número de websites que você quiser dentro delas, sem custo adicional (por exemplo, você pode executar um único site dentro de uma instância de VM reservada ou 100 websites dentro dela com o mesmo custo). VMs de instâncias reservadas têm um custo inicial de $ 8 cents/hora ou R$ 16 centavos/hora para uma pequena VM reservada. Dimensionamento Elástico para Cima/para Baixo Os Web Sites da Windows Azure permitem que você dimensione para cima ou para baixo a sua capacidade dentro de segundos. Isso permite que você implante um site usando a opção de modo compartilhado, para começar, e em seguida, dinamicamente aumente a capacidade usando a opção de modo reservado somente quando você precisar - sem que você tenha que alterar qualquer código ou reimplantar sua aplicação. Se o tráfego do seu site diminuir, você pode diminuir o número de instâncias reservadas que você estiver usando, ou voltar para a camada de modo compartilhado - tudo em segundos e sem ter que mudar o código, reimplantar a aplicação ou ajustar os mapeamentos de DNS. Você também pode usar o "Dashboard" (Painel de Controle) dentro do Portal da Windows Azure para facilmente monitorar a carga do seu site em tempo real (ele mostra não apenas as solicitações/segundo e a largura de banda consumida, mas também estatísticas como a utilização de CPU e memória). Devido ao modelo de preços "pay as you go" da Windows Azure, você só paga a capacidade de computação que você usar em uma determinada hora. Assim, se o seu site está funcionando a maior parte do mês em modo compartilhado (a $ 1.3 cents/hora ou R$ 2,64 centavos/hora), mas há um final de semana em que ele fica muito popular e você decide aumentar sua capacidade colocando-o em modo reservado para que seja executado em sua própria VM dedicada (a $ 8 cents/hora ou R$ 16 centavos/hora), você só terá que pagar os centavos/hora adicionais para as horas em que o site estiver sendo executado no modo reservado. Você não precisa pagar nenhum custo inicial para habilitar isso, e uma vez que você retornar seu site para o modo compartilhado, você voltará a pagar $ 1.3 cents/hora ou R$ 2,64 centavos/hora). Isto faz com que essa opção seja super flexível e de baixo custo. Suporte Melhorado para Domínio Personalizado Web sites em execução no modo "compartilhado" ou no modo "reservado" suportam a habilidade de terem nomes personalizados (host names) associados a eles (por exemplo www.mysitename.com). Você pode associar múltiplos domínios personalizados para cada Web Site da Windows Azure. Com o lançamento de hoje estamos introduzindo suporte para registros A-Records (um recurso muito pedido pelos usuários). Com o suporte a A-Record, agora você pode associar domínios 'naked' ao seu Web Site da Windows Azure - ou seja, em vez de ter que usar www.mysitename.com você pode simplesmente usar mysitename.com (sem o prefixo www). Tendo em vista que você pode mapear vários domínios para um único site, você pode, opcionalmente, permitir ambos domínios (com www e a versão 'naked') para um site (e então usar uma regra de reescrita de URL/redirecionamento (em Inglês) para evitar problemas de SEO). Nós também melhoramos a interface do usuário para o gerenciamento de domínios personalizados dentro do Portal da Windows Azure como parte do lançamento de hoje. Clicando no botão "Manage Domains" (Gerenciar Domínios) na bandeja na parte inferior do portal agora traz uma interface de usuário personalizada que torna fácil gerenciar/configurar os domínios: Como parte dessa atualização nós também tornamos significativamente mais suave/mais fácil validar a posse de domínios personalizados, e também tornamos mais fácil alternar entre sites/domínios existentes para Web Sites da Windows Azure, sem que o website fique fora do ar. Suporte a Deployment (Implantação) contínua com Git e CodePlex ou GitHub Um dos recursos mais populares que lançamos no início deste verão foi o suporte para a publicação de sites diretamente para a Windows Azure usando sistemas de controle de código como TFS e Git. Esse recurso fornece uma maneira muito poderosa para gerenciar as implantações/instalações da aplicação usando controle de código. É realmente fácil ativar este recurso através da página do dashboard de um web site: A opção TFS que lançamos no início deste verão oferece uma solução de implantação contínua muito rica que permite automatizar os builds e a execução de testes unitários a cada vez que você atualizar o repositório do seu website, e em seguida, se os testes forem bem sucedidos, a aplicação é automaticamente publicada/implantada na Windows Azure. Com o lançamento de hoje, estamos expandindo nosso suporte Git para também permitir cenários de implantação contínua integrando esse suporte com projetos hospedados no CodePlex e no GitHub. Este suporte está habilitado para todos os web-sites (incluindo os que usam o modo "free" (gratuito)). A partir de hoje, quando você escolher o link "Set up Git publishing" (Configurar publicação Git) na página do dashboard de um website, você verá duas opções adicionais quando a publicação baseada em Git estiver habilitada para o web-site: Você pode clicar em qualquer um dos links "Deploy from my CodePlex project" (Implantar a partir do meu projeto no CodePlex) ou "Deploy from my GitHub project"  (Implantar a partir do meu projeto no GitHub) para seguir um simples passo a passo para configurar uma conexão entre o seu website e um repositório de código que você hospeda no CodePlex ou no GitHub. Uma vez que essa conexão é estabelecida, o CodePlex ou o GitHub automaticamente notificará a Windows Azure a cada vez que um checkin ocorrer. Isso fará com que a Windows Azure faça o download do código e compile/implante a nova versão da sua aplicação automaticamente.  Os dois vídeos a seguir (em Inglês) mostram quão fácil é permitir esse fluxo de trabalho ao implantar uma app inicial e logo em seguida fazer uma alteração na mesma: Habilitando Implantação Contínua com os Websites da Windows Azure e CodePlex (2 minutos) Habilitando Implantação Contínua com os Websites da Windows Azure e GitHub (2 minutos) Esta abordagem permite um fluxo de trabalho de implantação contínua realmente limpo, e torna muito mais fácil suportar um ambiente de desenvolvimento em equipe usando Git: Nota: o lançamento de hoje suporta estabelecer conexões com repositórios públicos do GitHub/CodePlex. Suporte para repositórios privados será habitado em poucas semanas. Suporte para Múltiplos Branches (Ramos de Desenvolvimento) Anteriormente, nós somente suportávamos implantar o código que estava localizado no branch 'master' do repositório Git. Muitas vezes, porém, os desenvolvedores querem implantar a partir de branches alternativos (por exemplo, um branch de teste ou um branch com uma versão futura da aplicação). Este é agora um cenário suportado - tanto com projetos locais baseados no git, bem como com projetos ligados ao CodePlex ou GitHub. Isto permite uma variedade de cenários úteis. Por exemplo, agora você pode ter dois web-sites - um em "produção" e um outro para "testes" - ambos ligados ao mesmo repositório no CodePlex ou no GitHub. Você pode configurar um dos websites de forma que ele sempre baixe o que estiver presente no branch master, e que o outro website sempre baixe o que estiver no branch de testes. Isto permite uma maneira muito limpa para habilitar o teste final de seu site antes que ele entre em produção. Este vídeo de 1 minuto (em Inglês) demonstra como configurar qual branch usar com um web-site. Resumo Os recursos mostrados acima estão agora ao vivo em produção e disponíveis para uso imediato. Se você ainda não tem uma conta da Windows Azure, você pode inscrever-se em um teste gratuito para começar a usar estes recursos hoje mesmo. Visite o O Centro de Desenvolvedores da Windows Azure (em Inglês) para saber mais sobre como criar aplicações para serem usadas na nuvem. Nós teremos ainda mais novos recursos e melhorias chegando nas próximas semanas - incluindo suporte para os recentes lançamentos do Windows Server 2012 e .NET 4.5 (habilitaremos novas imagens de web e work roles com o Windows Server 2012 e NET 4.5 no próximo mês). Fique de olho no meu blog para detalhes assim que esses novos recursos ficarem disponíveis. Espero que ajude, - Scott P.S. Além do blog, eu também estou utilizando o Twitter para atualizações rápidas e para compartilhar links. Siga-me em: twitter.com/ScottGu Texto traduzido do post original por Leniel Macaferi.

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  • Azure, don't give me multiple VMs, give me one elastic VM

    - by FransBouma
    Yesterday, Microsoft revealed new major features for Windows Azure (see ScottGu's post). It all looks shiny and great, but after reading most of the material describing the new features, I still find the overall idea behind all of it flawed: why should I care on how much VMs my web app runs? Isn't that a problem to solve for the Windows Azure engineers / software? And what if I need the file system, why can't I simply get a virtual filesystem ? To illustrate my point, let's use a real example: a product website with a customer system/database and next to it a support site with accompanying database. Both are written in .NET, using ASP.NET and use a SQL Server database each. The product website offers files to download by customers, very simple. You have a couple of options to host these websites: Buy a server, place it in a rack at an ISP and run the sites on that server Use 'shared hosting' with an ISP, which means your sites' appdomains are running on the same machine, as well as the files stored, and the databases are hosted in the same server as the other shared databases. Hire a VM, install your OS of choice at an ISP, and host the sites on that VM, basically the same as the first option, except you don't have a physical server At some cloud-vendor, either host the sites 'shared' or in a VM. See above. With all of those options, scalability is a problem, even the cloud-based ones, though not due to the same reasons: The physical server solution has the obvious problem that if you need more power, you need to buy a bigger server or more servers which requires you to add replication and other overhead Shared hosting solutions are almost always capped on memory usage / traffic and database size: if your sites get too big, you have to move out of the shared hosting environment and start over with one of the other solutions The VM solution, be it a VM at an ISP or 'in the cloud' at e.g. Windows Azure or Amazon, in theory allows scaling out by simply instantiating more VMs, however that too introduces the same overhead problems as with the physical servers: suddenly more than 1 instance runs your sites. If a cloud vendor offers its services in the form of VMs, you won't gain much over having a VM at some ISP: the main problems you have to work around are still there: when you spin up more than one VM, your application must be completely stateless at any moment, including the DB sub system, because what's in memory in instance 1 might not be in memory in instance 2. This might sounds trivial but it's not. A lot of the websites out there started rather small: they were perfectly runnable on a single machine with normal memory and CPU power. After all, you don't need a big machine to run a website with even thousands of users a day. Moving these sites to a multi-VM environment will cause a problem: all the in-memory state they use, all the multi-page transitions they use while keeping state across the transition, they can't do that anymore like they did that on a single machine: state is something of the past, you have to store every byte of state in either a DB or in a viewstate or in a cookie somewhere so with the next request, all state information is available through the request, as nothing is kept in-memory. Our example uses a bunch of files in a file system. Using multiple VMs will require that these files move to a cloud storage system which is mounted in each VM so we don't have to store the files on each VM. This might require different file paths, but this change should be minor. What's perhaps less minor is the maintenance procedure in place on the new type of cloud storage used: instead of ftp-ing into a VM, you might have to update the files using different ways / tools. All in all this makes moving an existing website which was written for an environment that's based around a VM (namely .NET with its CLR) overly cumbersome and problematic: it forces you to refactor your website system to be able to be used 'in the cloud', which is caused by the limited way how e.g. Windows Azure offers its cloud services: in blocks of VMs. Offer a scalable, flexible VM which extends with my needs Instead, cloud vendors should offer simply one VM to me. On that VM I run the websites, store my DB and my files. As it's a virtual machine, how this machine is actually ran on physical hardware (e.g. partitioned), I don't care, as that's the problem for the cloud vendor to solve. If I need more resources, e.g. I have more traffic to my server, way more visitors per day, the VM stretches, like I bought a bigger box. This frees me from the problem which comes with multiple VMs: I don't have any refactoring to do at all: I can simply build my website as if it runs on my local hardware server, upload it to the VM offered by the cloud vendor, install it on the VM and I'm done. "But that might require changes to windows!" Yes, but Microsoft is Windows. Windows Azure is their service, they can make whatever change to what they offer to make it look like it's windows. Yet, they're stuck, like Amazon, in thinking in VMs, which forces developers to 'think ahead' and gamble whether they would need to migrate to a cloud with multiple VMs in the future or not. Which comes down to: gamble whether they should invest time in code / architecture which they might never need. (YAGNI anyone?) So the VM we're talking about, is that a low-level VM which runs a guest OS, or is that VM a different kind of VM? The flexible VM: .NET's CLR ? My example websites are ASP.NET based, which means they run inside a .NET appdomain, on the .NET CLR, which is a VM. The only physical OS resource the sites need is the file system, however this too is accessed through .NET. In short: all the websites see is what .NET allows the websites to see, the world as the websites know it is what .NET shows them and lets them access. How the .NET appdomain is run physically, that's the concern of .NET, not mine. This begs the question why Windows Azure doesn't offer virtual appdomains? Or better: .NET environments which look like one machine but could be physically multiple machines. In such an environment, no change has to be made to the websites to migrate them from a local machine or own server to the cloud to get proper scaling: the .NET VM will simply scale with the need: more memory needed, more CPU power needed, it stretches. What it offers to the application running inside the appdomain is simply increasing, but not fragmented: all resources are available to the application: this means that the problem of how to scale is back to where it should be: with the cloud vendor. "Yeah, great, but what about the databases?" The .NET application communicates with the database server through a .NET ADO.NET provider. Where the database is located is not a problem of the appdomain: the ADO.NET provider has to solve that. I.o.w.: we can host the databases in an environment which offers itself as a single resource and is accessible through one connection string without replication overhead on the outside, and use that environment inside the .NET VM as if it was a single DB. But what about memory replication and other problems? This environment isn't simple, at least not for the cloud vendor. But it is simple for the customer who wants to run his sites in that cloud: no work needed. No refactoring needed of existing code. Upload it, run it. Perhaps I'm dreaming and what I described above isn't possible. Yet, I think if cloud vendors don't move into that direction, what they're offering isn't interesting: it doesn't solve a problem at all, it simply offers a way to instantiate more VMs with the guest OS of choice at the cost of me needing to refactor my website code so it can run in the straight jacket form factor dictated by the cloud vendor. Let's not kid ourselves here: most of us developers will never build a website which needs a truck load of VMs to run it: almost all websites created by developers can run on just a few VMs at most. Yet, the most expensive change is right at the start: moving from one to two VMs. As soon as you have refactored your website code to run across multiple VMs, adding another one is just as easy as clicking a mouse button. But that first step, that's the problem here and as it's right there at the beginning of scaling the website, it's particularly strange that cloud vendors refuse to solve that problem and leave it to the developers to solve that. Which makes migrating 'to the cloud' particularly expensive.

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  • Short Season, Long Models - Dealing with Seasonality

    - by Michel Adar
    Accounting for seasonality presents a challenge for the accurate prediction of events. Examples of seasonality include: ·         Boxed cosmetics sets are more popular during Christmas. They sell at other times of the year, but they rise higher than other products during the holiday season. ·         Interest in a promotion rises around the time advertising on TV airs ·         Interest in the Sports section of a newspaper rises when there is a big football match There are several ways of dealing with seasonality in predictions. Time Windows If the length of the model time windows is short enough relative to the seasonality effect, then the models will see only seasonal data, and therefore will be accurate in their predictions. For example, a model with a weekly time window may be quick enough to adapt during the holiday season. In order for time windows to be useful in dealing with seasonality it is necessary that: The time window is significantly shorter than the season changes There is enough volume of data in the short time windows to produce an accurate model An additional issue to consider is that sometimes the season may have an abrupt end, for example the day after Christmas. Input Data If available, it is possible to include the seasonality effect in the input data for the model. For example the customer record may include a list of all the promotions advertised in the area of residence. A model with these inputs will have to learn the effect of the input. It is possible to learn it specific to the promotion – and by the way learn about inter-promotion cross feeding – by leaving the list of ads as it is; or it is possible to learn the general effect by having a flag that indicates if the promotion is being advertised. For inputs to properly represent the effect in the model it is necessary that: The model sees enough events with the input present. For example, by virtue of the model lifetime (or time window) being long enough to see several “seasons” or by having enough volume for the model to learn seasonality quickly. Proportional Frequency If we create a model that ignores seasonality it is possible to use that model to predict how the specific person likelihood differs from average. If we have a divergence from average then we can transfer that divergence proportionally to the observed frequency at the time of the prediction. Definitions: Ft = trailing average frequency of the event at time “t”. The average is done over a suitable period of to achieve a statistical significant estimate. F = average frequency as seen by the model. L = likelihood predicted by the model for a specific person Lt = predicted likelihood proportionally scaled for time “t”. If the model is good at predicting deviation from average, and this holds over the interesting range of seasons, then we can estimate Lt as: Lt = L * (Ft / F) Considering that: L = (L – F) + F Substituting we get: Lt = [(L – F) + F] * (Ft / F) Which simplifies to: (i)                  Lt = (L – F) * (Ft / F)  +  Ft This latest expression can be understood as “The adjusted likelihood at time t is the average likelihood at time t plus the effect from the model, which is calculated as the difference from average time the proportion of frequencies”. The formula above assumes a linear translation of the proportion. It is possible to generalize the formula using a factor which we will call “a” as follows: (ii)                Lt = (L – F) * (Ft / F) * a  +  Ft It is also possible to use a formula that does not scale the difference, like: (iii)               Lt = (L – F) * a  +  Ft While these formulas seem reasonable, they should be taken as hypothesis to be proven with empirical data. A theoretical analysis provides the following insights: The Cumulative Gains Chart (lift) should stay the same, as at any given time the order of the likelihood for different customers is preserved If F is equal to Ft then the formula reverts to “L” If (Ft = 0) then Lt in (i) and (ii) is 0 It is possible for Lt to be above 1. If it is desired to avoid going over 1, for relatively high base frequencies it is possible to use a relative interpretation of the multiplicative factor. For example, if we say that Y is twice as likely as X, then we can interpret this sentence as: If X is 3%, then Y is 6% If X is 11%, then Y is 22% If X is 70%, then Y is 85% - in this case we interpret “twice as likely” as “half as likely to not happen” Applying this reasoning to (i) for example we would get: If (L < F) or (Ft < (1 / ((L/F) + 1)) Then  Lt = L * (Ft / F) Else Lt = 1 – (F / L) + (Ft * F / L)  

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  • Consumer Electronics Show (CES) Summit:Best Practices in Transforming Channels and Partnerships

    - by charles.knapp
    Expanding consumer demand is driving the entire high technology industry, accompanied by product lifecycles as short as a few months, continued pricing and promotion pressures, and increased globalization. Unifying global channel management, operations, and execution flow will increase efficiency and growth. IT can help, but one must think beyond generic ERP and CRM. Please join Oracle and IBM at the Bellagio Hotel in Las Vegas, Wednesday January 5, 1-7 pm. Learn from IBM, VTech, Plantronics, Cisco, Symantec and Oracle High Tech Product Strategy how to improve:Channel sales, marketing, and operations management - enhance NPI, sales, forecasts, training, promotion planning, execution and settlement Winning the deal - determining the right price for the right deal for the "perfect quote", capturing the order and order management Collaborative and rapid supply chain planning - improve agility, inventory turns, and profits Register now for this FREE event. We hope you'll join us for our Oracle High Technology CES Summit and networking reception with your peers.

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  • Should I use nodindex, follow or rel canonical?

    - by webmasters
    I have a site that lists offers, promotions from other websites. Since the offers expire rather quickly I don't save them into my database. I see no point in having a page from 2010 about 30% discount on a certain brand of shoes which isn't availabe anymore. A visitor enters my website; He clicks on the "shoes" category; http://www.mysite.com/shoes/ Here he sees 20 available promotions from different online stores. He clicks on a promotion and gets to a page like this: http://www.mysite.com/shoes/promotions/prada Questions: I use the template promotions.php and list all the promotions. /promotions/prada/ /promotions/otherbrand/ .... What I do is use "noindex, follow" for the links. Is that a good idea? Or should I use rel="canonical" for the promotion page? How do you advise me to handle this from the SEO point of view?

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  • Friday Fun - Conference Videos from JavaZone & others

    - by alexismp
    Trailers or promotion videos can be very effective when done right and the Java community has been pretty good at it IMO. The latest ones are short teasers coming from the JavaBin folks to promote their very fine JavaZone conference in Oslo, Norway in September (celebrating their 10th anniversary). Update: the entire trailer is now available. Previous videos include Lady java and Java 4 Ever (must see if you somehow missed them). The inspiration for these may have come from the JavaPolis (now Devoxx) 2006 "There are better ways to meet your idols" trailer. IIRC, James Gosling was quoted saying "This is sick, I love it!". Your mileage may vary ;) Sun Microsystems also used to make some "promotion" videos. Here's a selection.

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  • Ikoula : 500 serveurs virtuels dédiés offerts, disponibles sur deux configurations et incluent MySQL et SQLServer

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