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  • Vue d'ensemble de l'architecture modulaire de Qt 5, un billet de Guillaume Belz

    La sortie de Qt 5 se précise de jour en jour. L'une des principales évolutions de Qt 5 est la réorganisation des différents modules. Certaines fonctionnalités sont séparées dans des modules indépendants, comme le transfert des widgets depuis QtGui vers QtWidget, ou déplacées dans des modules existants, comme l'intégration des fonctionnalités d'OpenGL depuis QtOpenGL vers QtGui. Ce billet de blog présente l'ensemble des modules de Qt 5 et les principaux changement que l'on y trouvera. Les modules de Qt 5

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  • Sortie de GNOME 3.6 Beta : tiroir de notifications repensé, GTK+ 2 augmenté et intégration de Kerberos

    Sortie de GNOME 3.6 Beta Tiroir de notifications repensé, GTK+ 2 augmenté et intégration de Kerberos L'équipe du projet GNOME a annoncé la sortie de GNOME 3.5.90, une version transitoire qui représente la première Beta de la 3.6, prévue pour fin septembre. C'est en fait la dernière étape pour apporter de nouvelles fonctionnalités ou changements avant la stabilisation du code, qui concentrera exclusivement les efforts sur la correction de bugs. On énumère un changement majeur dans le tiroir des notifications (message tray). À présent, les utilisateurs doivent l'invoquer manuellement, au lieu d'avoir une apparition automatique lors de chaque notification entrante. Le tiroir du Shel...

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  • Plugin jQuery da Microsoft para Globalização

    - by Leniel Macaferi
    No mês passado eu escrevi sobre como a Microsoft está começando a fazer contribuições de código para a jQuery (em Inglês), e sobre algumas das primeiras contribuições de código nas quais estávamos trabalhando: Suporte para Templates jQuery e Linkagem de Dados (em Inglês). Hoje, lançamos um protótipo de um novo plugin jQuery para Globalização que te permite adicionar suporte à globalização/internacionalização para as suas aplicações JavaScript. Este plugin inclui informações de globalização para mais de 350 culturas que vão desde o Gaélico Escocês, o Frísio, Húngaro, Japonês, e Inglês Canadense. Nós estaremos lançando este plugin para a comunidade em um formato de código livre. Você pode baixar nosso protótipo do plugin jQuery para Globalização a partir do nosso repositório Github: http://github.com/nje/jquery-glob Você também pode baixar um conjunto de exemplos que demonstram alguns simples casos de uso com ele aqui. Entendendo Globalização O plugin jQuery para Globalização permite que você facilmente analise e formate números, moedas e datas para diferentes culturas em JavaScript. Por exemplo, você pode usar o plugin de globalização para mostrar o símbolo da moeda adequado para uma cultura: Você também pode usar o plugin de globalização para formatar datas para que o dia e o mês apareçam na ordem certa e para que os nomes dos dias e meses sejam corretamente traduzidos: Observe acima como o ano Árabe é exibido como 1431. Isso ocorre porque o ano foi convertido para usar o calendário Árabe. Algumas diferenças culturais, tais como moeda diferente ou nomes de meses, são óbvias. Outras diferenças culturais são surpreendentes e sutis. Por exemplo, em algumas culturas, o agrupamento de números é feito de forma irregular. Na cultura "te-IN" (Telugu na Índia), grupos possuem 3 dígitos e, em seguida, dois dígitos. O número 1000000 (um milhão) é escrito como "10,00,000". Algumas culturas não agrupam os números. Todas essas sutis diferenças culturais são tratadas pelo plugin de Globalização da jQuery automaticamente. Pegar as datas corretamente pode ser especialmente complicado. Diferentes culturas têm calendários diferentes, como o Gregoriano e os calendários UmAlQura. Uma única cultura pode até mesmo ter vários calendários. Por exemplo, a cultura Japonesa usa o calendário Gregoriano e um calendário Japonês que possui eras com nomes de imperadores Japoneses. O plugin de Globalização inclui métodos para a conversão de datas entre todos estes diferentes calendários. Usando Tags de Idioma O plugin de Globalização da jQuery utiliza as tags de idioma definidas nos padrões das RFCs 4646 e 5646 para identificar culturas (veja http://tools.ietf.org/html/rfc5646). Uma tag de idioma é composta por uma ou mais subtags separadas por hífens. Por exemplo: Tag do Idioma Nome do Idioma (em Inglês) en-UA English (Australia) en-BZ English (Belize) en-CA English (Canada) Id Indonesian zh-CHS Chinese (Simplified) Legacy Zu isiZulu Observe que um único idioma, como o Inglês, pode ter várias tags de idioma. Falantes de Inglês no Canadá formatam números, moedas e datas usando diferentes convenções daquelas usadas pelos falantes de Inglês na Austrália ou nos Estados Unidos. Você pode encontrar a tag de idioma para uma cultura específica usando a Language Subtag Lookup Tool (Ferramenta de Pesquisa de Subtags de Idiomas) em: http://rishida.net/utils/subtags/ O download do plugin de Globalização da jQuery inclui uma pasta chamada globinfo que contém as informações de cada uma das 350 culturas. Na verdade, esta pasta contém mais de 700 arquivos, porque a pasta inclui ambas as versões minified (tamanho reduzido) e não-minified de cada arquivo. Por exemplo, a pasta globinfo inclui arquivos JavaScript chamados jQuery.glob.en-AU.js para o Inglês da Austrália, jQuery.glob.id.js para o Indonésio, e jQuery.glob.zh-CHS para o Chinês (simplificado) Legacy. Exemplo: Definindo uma Cultura Específica Imagine que te pediram para criar um site em Alemão e que querem formatar todas as datas, moedas e números usando convenções de formatação da cultura Alemã de maneira correta em JavaScript no lado do cliente. O código HTML para a página pode ser igual a este: Observe as tags span acima. Elas marcam as áreas da página que desejamos formatar com o plugin de Globalização. Queremos formatar o preço do produto, a data em que o produto está disponível, e as unidades do produto em estoque. Para usar o plugin de Globalização da jQuery, vamos adicionar três arquivos JavaScript na página: a biblioteca jQuery, o plugin de Globalização da jQuery, e as informações de cultura para um determinado idioma: Neste caso, eu estaticamente acrescentei o arquivo JavaScript jQuery.glob.de-DE.js que contém as informações para a cultura Alemã. A tag de idioma "de-DE" é usada para o Alemão falado na Alemanha. Agora que eu tenho todos os scripts necessários, eu posso usar o plugin de Globalização para formatar os valores do preço do produto, data disponível, e unidades no estoque usando o seguinte JavaScript no lado do cliente: O plugin de Globalização jQuery amplia a biblioteca jQuery com novos métodos - incluindo novos métodos chamados preferCulture() e format(). O método preferCulture() permite que você defina a cultura padrão utilizada pelos métodos do plugin de Globalização da jQuery. Observe que o método preferCulture() aceita uma tag de idioma. O método irá buscar a cultura mais próxima que corresponda à tag do idioma. O método $.format() é usado para formatar os valores monetários, datas e números. O segundo parâmetro passado para o método $.format() é um especificador de formato. Por exemplo, passar um "c" faz com que o valor seja formatado como moeda. O arquivo LeiaMe (ReadMe) no github detalha o significado de todos os diferentes especificadores de formato: http://github.com/nje/jquery-glob Quando abrimos a página em um navegador, tudo está formatado corretamente de acordo com as convenções da língua Alemã. Um símbolo do euro é usado para o símbolo de moeda. A data é formatada usando nomes de dia e mês em Alemão. Finalmente, um ponto, em vez de uma vírgula é usado como separador numérico: Você pode ver um exemplo em execução da abordagem acima com o arquivo 3_GermanSite.htm neste download de amostras. Exemplo: Permitindo que um Usuário Selecione Dinamicamente uma Cultura No exemplo anterior, nós explicitamente dissemos que queríamos globalizar em Alemão (referenciando o arquivo jQuery.glob.de-DE.js). Vamos agora olhar para o primeiro de alguns exemplos que demonstram como definir dinamicamente a cultura da globalização a ser usada. Imagine que você deseja exibir uma lista suspensa (dropdown) de todas as 350 culturas em uma página. Quando alguém escolhe uma cultura a partir da lista suspensa, você quer que todas as datas da página sejam formatadas usando a cultura selecionada. Aqui está o código HTML para a página: Observe que todas as datas estão contidas em uma tag <span> com um atributo data-date (atributos data-* são um novo recurso da HTML 5, que convenientemente também ainda funcionam com navegadores mais antigos). Nós vamos formatar a data representada pelo atributo data-date quando um usuário selecionar uma cultura a partir da lista suspensa. A fim de mostrar as datas para qualquer cultura disponível, vamos incluir o arquivo jQuery.glob.all.js igual a seguir: O plugin de Globalização da jQuery inclui um arquivo JavaScript chamado jQuery.glob.all.js. Este arquivo contém informações de globalização para todas as mais de 350 culturas suportadas pelo plugin de Globalização. Em um tamanho de 367 KB minified (reduzido), esse arquivo não é pequeno. Devido ao tamanho deste arquivo, a menos que você realmente precise usar todas essas culturas, ao mesmo tempo, recomendamos que você adicione em uma página somente os arquivos JavaScript individuais para as culturas específicas que você pretende suportar, ao invés do arquivo jQuery.glob.all.js combinado. No próximo exemplo, eu vou mostrar como carregar dinamicamente apenas os arquivos de idioma que você precisa. A seguir, vamos preencher a lista suspensa com todas as culturas disponíveis. Podemos usar a propriedade $.cultures para obter todas as culturas carregadas: Finalmente, vamos escrever o código jQuery que pega cada elemento span com um atributo data-date e formataremos a data: O método parseDate() do plugin de Globalização da jQuery é usado para converter uma representação de uma data em string para uma data JavaScript. O método format() do plugin é usado para formatar a data. O especificador de formato "D" faz com que a data a ser formatada use o formato de data longa. E agora, o conteúdo será globalizado corretamente, independentemente de qual das 350 línguas o usuário que visita a página selecione. Você pode ver um exemplo em execução da abordagem acima com o arquivo 4_SelectCulture.htm neste download de amostras. Exemplo: Carregando Arquivos de Globalização Dinamicamente Conforme mencionado na seção anterior, você deve evitar adicionar o arquivo jQuery.glob.all.js em uma página, sempre que possível, porque o arquivo é muito grande. Uma melhor alternativa é carregar as informações de globalização que você precisa dinamicamente. Por exemplo, imagine que você tenha criado uma lista suspensa que exibe uma lista de idiomas: O seguinte código jQuery é executado sempre que um usuário seleciona um novo idioma na lista suspensa. O código verifica se o arquivo associado com a globalização do idioma selecionado já foi carregado. Se o arquivo de globalização ainda não foi carregado, o arquivo de globalização é carregado dinamicamente, tirando vantagem do método $.getScript() da jQuery. O método globalizePage() é chamado depois que o arquivo de globalização solicitado tenha sido carregado, e contém o código do lado do cliente necessário para realizar a globalização. A vantagem dessa abordagem é que ela permite evitar o carregamento do arquivo jQuery.glob.all.js inteiro. Em vez disso você só precisa carregar os arquivos que você vai usar e você não precisa carregar os arquivos mais de uma vez. O arquivo 5_Dynamic.htm neste download de amostras demonstra como implementar esta abordagem. Exemplo: Definindo o Idioma Preferido do Usuário Automaticamente Muitos sites detectam o idioma preferido do usuário a partir das configurações de seu navegador e as usam automaticamente quando globalizam o conteúdo. Um usuário pode definir o idioma preferido para o seu navegador. Então, sempre que o usuário solicita uma página, esta preferência de idioma está incluída no pedido no cabeçalho Accept-Language. Quando você usa o Microsoft Internet Explorer, você pode definir o seu idioma preferido, seguindo estes passos: Selecione a opção do menu Ferramentas, Opções da Internet. Selecione a guia/tab Geral. Clique no botão Idiomas na seção Aparência. Clique no botão Adicionar para adicionar um novo idioma na lista de idiomas. Mova seu idioma preferido para o topo da lista. Observe que você pode listar múltiplos idiomas na janela de diálogo de Preferências de Idioma. Todas estas línguas são enviadas na ordem em que você as listou no cabeçalho Accept-Language: Accept-Language: fr-FR,id-ID;q=0.7,en-US;q= 0.3 Estranhamente, você não pode recuperar o valor do cabeçalho Accept-Language a partir do código JavaScript no lado do cliente. O Microsoft Internet Explorer e o Mozilla Firefox suportam um grupo de propriedades relacionadas a idiomas que são expostas pelo objeto window.navigator, tais como windows.navigator.browserLanguage e window.navigator.language, mas essas propriedades representam tanto o idioma definido para o sistema operacional ou a linguagem de edição do navegador. Essas propriedades não permitem que você recupere o idioma que o usuário definiu como seu idioma preferido. A única maneira confiável para se obter o idioma preferido do usuário (o valor do cabeçalho Accept-Language) é escrever código no lado do servidor. Por exemplo, a seguinte página ASP.NET tira vantagem da propriedade do servidor Request.UserLanguages para atribuir o idioma preferido do usuário para uma variável JavaScript no lado do cliente chamada AcceptLanguage (a qual então permite que você acesse o valor usando código JavaScript no lado do cliente): Para que este código funcione, as informações de cultura associadas ao valor de acceptLanguage devem ser incluídas na página. Por exemplo, se a cultura preferida de alguém é fr-FR (Francês na França) então você precisa incluir tanto o arquivo jQuery.glob.fr-FR.js ou o arquivo jQuery.glob.all.js na página; caso contrário, as informações de cultura não estarão disponíveis. O exemplo "6_AcceptLanguages.aspx" neste download de amostras demonstra como implementar esta abordagem. Se as informações de cultura para o idioma preferido do usuário não estiverem incluídas na página, então, o método $.preferCulture() voltará a usar a cultura neutra (por exemplo, passará a usar jQuery.glob.fr.js ao invés de jQuery.glob.fr-FR.js). Se as informações da cultura neutra não estiverem disponíveis, então, o método $.preferCulture() retornará para a cultura padrão (Inglês). Exemplo: Usando o Plugin de Globalização com o jQuery UI DatePicker (Selecionador de Datas da jQuery) Um dos objetivos do plugin de Globalização é tornar mais fácil construir widgets jQuery que podem ser usados com diferentes culturas. Nós queríamos ter certeza de que o plugin de Globalização da jQuery pudesse funcionar com os plugins de UI (interface do usuário) da jQuery, como o plugin DatePicker. Para esse fim, criamos uma versão corrigida do plugin DatePicker que pode tirar proveito do plugin de Globalização na renderização de um calendário. A imagem a seguir ilustra o que acontece quando você adiciona o plugin de Globalização jQuery e o plugin DatePicker da jQuery corrigido em uma página e seleciona a cultura da Indonésia como preferencial: Note que os cabeçalhos para os dias da semana são exibidos usando abreviaturas dos nomes dos dias referentes ao idioma Indonésio. Além disso, os nomes dos meses são exibidos em Indonésio. Você pode baixar a versão corrigida do jQuery UI DatePicker no nosso site no github. Ou você pode usar a versão incluída neste download de amostras e usada pelo arquivo de exemplo 7_DatePicker.htm. Sumário Estou animado com a nossa participação contínua na comunidade jQuery. Este plugin de Globalização é o terceiro plugin jQuery que lançamos. Nós realmente apreciamos todos os ótimos comentários e sugestões sobre os protótipos do Suporte para Templates jQuery e Linkagem de Dados que lançamos mais cedo neste ano. Queremos também agradecer aos times da jQuery e jQuery UI por trabalharem conosco na criação deses plugins. Espero que isso ajude, Scott P.S. Além do blog, eu também estou agora utilizando o Twitter para atualizações rápidas e para compartilhar links. Você pode me acompanhar em: twitter.com/scottgu   Texto traduzido do post original por Leniel Macaferi.

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  • Salon du E-commerce et Social CRM B2B

    - by Valérie De Montvallon
    Nous participions au Salon du E-commerce et Social CRM B2B en septembre dernier et nous vous proposons la vidéo réalisée par Les décideurs de la relation client. Découvrez des avis d'experts de la Relation Client pour en savoir toujours plus sur le Social CRM BtoB. Pour le BtoB, la gestion de la Relation Client semble bien simple quand il s’agit de récolter des informations à partir d’appels téléphoniques, d’entretiens physiques ou d’emails. Toutefois, la tâche s’enhardit sur les réseaux sociaux. Ces plateformes sont-elles réellement adaptées au BtoB ? Comment procéder quand on se lance ? Quels sont les pièges à éviter ? Quels sont les éléments qui laissent à penser que le Social CRM BtoB est une vraie tendance de la Relation Client ? Autant de questions auxquelles les experts rencontrés ont apporté des éléments de réponse. Vous découvrirez l'interview de notre expert, Khalid Madarbokus, qui s'exprime sur la remontée d'informations depuis les médias sociaux au sein des départements d'une entreprise B2B (à 3:20)

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  • CouchOne et Membase fusionnent pour créer « Couchbase » et une famille de produits NoSQL de nouvelle génération

    CouchOne et Membase fusionnent pour créer « Couchbase » Et une famille de produits NoSQL de nouvelle génération Le paysage des solutions NoSQL est en pleine mutation depuis l'annonce de la première grande fusion de ce secteur, désormais très prospère et concurrentiel. Les deux entreprises CouchOne et Membase viennent de fusionner et d'annoncer la consolidation de leurs efforts pour la création de « Couchbase », le « premier éditeur de solution exhaustive de base de données NoSQL ». Sur son site officiel, CouchOne promet des possibilités de scalabilité sans précédent pour les produits qui vont résulter de cette fusion, pouvant propulser des « datacenter de la taille ...

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  • Introducción a ENUM (E.164 Number Mapping)

    - by raul.goycoolea
    E.164 Number Mapping (ENUM o Enum) se diseñó para resolver la cuestión de como se pueden encontrar servicios de internet mediante un número telefónico, es decir cómo se pueden usar los los teléfonos, que solamente tienen 12 teclas, para acceder a servicios de Internet. La parte más básica de ENUM es por tanto la convergencia de las redes del STDP y la IP; ENUM hace que pueda haber una correspondencia entre un número telefónico y un identificador de Internet. En síntesis, Enum es un conjunto de protocolos para convertir números E.164 en URIs, y viceversa, de modo que el sistema de numeración E.164 tenga una función de correspondencia con las direcciones URI en Internet. Esta función es necesaria porque un número telefónico no tiene sentido en el mundo IP, ni una dirección IP tiene sentido en las redes telefónicas. Así, mediante esta técnica, las comunicaciones cuyo destino se marque con un número E.164, puedan terminar en el identificador correcto (número E.164 si termina en el STDP, o URI si termina en redes IP). La solución técnica de mirar en una base de datos cual es el identificador de destino tiene consecuencias muy interesantes, como que la llamada se pueda terminar donde desee el abonado llamado. Esta es una de las características que ofrece ENUM : el destino concreto, el terminal o terminales de terminación, no lo decide quien inicia la llamada o envía el mensaje sino la persona que es llamada o recibe el mensaje, que ha escrito sus preferencias en una base de datos. En otras palabras, el destinatario de la llamada decide cómo quiere ser contactado, tanto si lo que se le comunica es un email, o un sms, o telefax, o una llamada de voz. Cuando alguien quiera llamarle a usted, lo que tiene que hacer el llamante es seleccionar su nombre (el del llamado) en la libreta de direcciones del terminal o marcar su número ENUM. Una aplicación informática obtendrá de una base de datos los datos de contacto y disponibilidad que usted decidió. Y el mensaje le será remitido tal como usted especificó en dicha base de datos. Esto es algo nuevo que permite que usted, como persona llamada, defina sus preferencias de terminación para cualquier tipo de contenido. Por ejemplo, usted puede querer que todos los emails le sean enviados como sms o que los mensajes de voz se le remitan como emails; las comunicaciones ya no dependen de donde esté usted o deque tipo de terminal utiliza (teléfono, pda, internet). Además, con ENUM usted puede gestionar la portabilidad de sus números fijos y móviles. ENUM emplea una técnica de búsqueda indirecta en una base de datos que tiene los registros NAPTR ("Naming Authority Pointer Resource Records" tal como lo define el RFC 2915), y que utiliza el número telefónico Enum como clave de búsqueda, para obtener qué URIs corresponden a cada número telefónico. La base de datos que almacena estos registros es del tipo DNS.Si bien en uno de sus diversos usos sirve para facilitar las llamadas de usuarios de VoIP entre redes tradicionales del STDP y redes IP, debe tenerse en cuenta que ENUM no es una función de VoIP sino que es un mecanismo de conversión entre números/identificadores. Por tanto no debe ser confundido con el uso normal de enrutar las llamadas de VoIP mediante los protocolos SIP y H.323. ENUM puede ser muy útil para aquellas organizaciones que quieran tener normalizada la manera en que las aplicaciones acceden a los datos de comunicación de cada usuario. FundamentosPara que la convergencia entre el Sistema Telefónico Disponible al Público (STDP) y la Telefonía por Internet o Voz sobre IP (VoIP) y que el desarrollo de nuevos servicios multimedia tengan menos obstáculos, es fundamental que los usuarios puedan realizar sus llamadas tal como están acostumbrados a hacerlo, marcando números. Para eso, es preciso que haya un sistema universal de correspondencia de número a direcciones IP (y viceversa) y que las diferentes redes se puedan interconectar. Hay varias fórmulas que permiten que un número telefónico sirva para establecer comunicación con múltiples servicios. Una de estas fórmulas es el Electronic Number Mapping System ENUM, normalizado por el grupo de tareas especiales de ingeniería en Internet (IETF, Internet engineering task force), del que trata este artículo, que emplea la numeración E.164, los protocolos y la infraestructura telefónica para acceder indirectamente a diferentes servicios. Por tanto, se accede a un servicio mediante un identificador numérico universal: un número telefónico tradicional. ENUM permite comunicar las direcciones del mundo IP con las del mundo telefónico, y viceversa, sin problemas. Antes de entrar en mayores profundidades, conviene dar una breve pincelada para aclarar cómo se organiza la correspondencia entre números o URI. Para ello imaginemos una llamada que se inicia desde el servicio telefónico tradicional con destino a un número Enum. En ENUM Público, el abonado o usuario Enum a quien va destinada lallamada, habrá decidido incluir en la base de datos Enum uno o varios URI o números E.164, que forman una lista con sus preferencias para terminar la llamada. Y el sistema como se explica más adelante, elegirá cual es el número o URI adecuado para dicha terminación. Por tanto como resultado de la consulta a la base dedatos Enum siempre se da una relación unívoca entre el número Enum marcado y el de terminación, conforme a los deseos de la persona llamada.Variedades de ENUMUna posible fuente de confusión cuando se trata sobre ENUM es la variedad de soluciones o sistemas que emplean este calificativo. Lo habitual es que cuando se haga una referencia a ENUM se trate de uno de los siguientes casos: ENUM Público: Es la visión original de ENUM, como base de datos pública, parecida a un directorio, donde el abonado "opta" a ser incluido en la base de datos, que está gestionada en el dominio e164.arpa, delegando a cada país la gestión de la base de datos y la numeración. También se conoce como ENUM de usuario. Carrier ENUM, o ENUM Infraestructura, o de Operador: Cuando grupos de operadores proveedores de servicios de comunicaciones electrónicas acuerdan compartir la información de los abonados por medio de ENUM mediante acuerdos privados. En este caso son los operadores quienes controlan la información del abonado en vez de hacerlo (optar) los propios abonados. Carrier ENUM o ENUM de Operador también se conoce como Infrastructure ENUM o ENUM Infraestructura, y está siendo normalizado por IETF para la interconexión de VoIP (mediante acuerdos de peering). Como se explicará en la correspondiente sección, también se puede utilizar para la portabilidad o conservación de número. ENUM Privado: Un operador de telefonía o de VoIP, o un ISP, o un gran usuario, puede utilizar las técnicas de ENUM en sus redes y en las de sus clientes sin emplear DNS públicos, con DNS privados o internos. Resulta fácil imaginar como puede utilizarse esta técnica para que compañías multinacionales, o bancos, o agencias de viajes, tengan planes de numeración muy coherentes y eficaces. Cómo funciona ENUMPara conocer cómo funciona Enum, le remitimos a la página correspondiente a ENUM Público, puesto que esa variedad de Enum es la típica, la que dió lugar a todos los procedimientos y normas de IETF .Más detalles sobre: @page { margin: 0.79in } P { margin-bottom: 0.08in } H4 { margin-bottom: 0.08in } H4.ctl { font-family: "Lohit Hindi" } A:link { so-language: zxx } -- ENUM Público. En esta página se explica con cierto detalle como funciona Enum Carrier ENUM o ENUM de Operador ENUM Privado Normas técnicas: RFC 2915: NAPTR RR. The Naming Authority Pointer (NAPTR) DNS Resource Record RFC 3761: ENUM Protocol. The E.164 to Uniform Resource Identifiers (URI) Dynamic Delegation Discovery System (DDDS) Application (ENUM). (obsoletes RFC 2916). RFC 3762: Usage of H323 addresses in ENUM Protocol RFC 3764: Usage of SIP addresses in ENUM Protocol RFC 3824: Using E.164 numbers with SIP RFC 4769: IANA Registration for an Enumservice Containing Public Switched Telephone Network (PSTN) Signaling Information RFC 3026: Berlin Liaison Statement RFC 3953: Telephone Number Mapping (ENUM) Service Registration for Presence Services RFC 2870: Root Name Server Operational Requirements RFC 3482: Number Portability in the Global Switched Telephone Network (GSTN): An Overview RFC 2168: Resolution of Uniform Resource Identifiers using the Domain Name System Organizaciones relacionadas con ENUM RIPE - Adimistrador del nivel 0 de ENUM e164.arpa. ITU-T TSB - Unión Internacional de Telecomunicaciones ETSI - European Telecommunications Standards Institute VisionNG - Administrador del rango ENUM 878-10 IETF ENUM Chapter

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  • Oracle CRM On Demand R17 and Pharma's Future

    - by charles.knapp
    By Denis Pombriant, Beagle Research, March 30 "Oracle announced Release 17 of CRM On-Demand today along with an updated vertical market version for the pharmaceutical industry. Seventeen is a lot of releases even for a SaaS company and Oracle should be proud of the milestone. The same is true of the emphasis on the pharmaceutical industry vertical. Oracle comes to the pharma CRM market with an assist from Siebel, the one time independent leader in CRM that Oracle bought a few years back. Before the acquisition Siebel and its pharma package had managed to corner about nineteen of the top twenty pharmaceutical companies. For a time in the last decade you could go from job to job as a pharma rep taking your Siebel skills with you and feel right at home. The writing on the wall now though is that pharmaceutical sales is transitioning to a SaaS model and Oracle is managing the transition for its customers. Oracle's done a good job of keeping up with changes in the industry and you have to admit that pharma sales is a different kettle of fish than almost anything else in CRM." For additional insights, read here.

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  • Client side latency when using prediction

    - by Tips48
    I've implemented Client-Side prediction into my game, where when input is received by the client, it first sends it to the server and then acts upon it just as the server will, to reduce the appearance of lag. The problem is, the server is authoritative, so when the server sends back the position of the Entity to the client, it undo's the effect of the interpolation and creates a rubber-banding effect. For example: Client sends input to server - Client reacts on input - Server receives and reacts on input - Server sends back response - Client reaction is undone due to latency between server and client To solve this, I've decided to store the game state and input every tick in the client, and then when I receive a packet from the server, get the game state from when the packet was sent and simulate the game up to the current point. My questions: Won't this cause lag? If I'm receiving 20/30 EntityPositionPackets a second, that means I have to run 20-30 simulations of the game state. How do I sync the client and server tick? Currently, I'm sending the milli-second the packet was sent by the server, but I think it's adding too much complexity instead of just sending the tick. The problem with converting it to sending the tick is that I have no guarantee that the client and server are ticking at the same rate, for example if the client is an old-end PC.

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  • Ouverture de la rubrique « Virtualisation », retrouvez toutes les ressources sur la virtualisation et ses différents outils

    Lancement de la nouvelle rubrique Virtualisation de Développez.com Retrouvez toutes les ressources du club des professionnels de l'informatique En réponse à la demande sans cesse croissante des professionnels IT autour des nouvelles technologies de virtualisation, nous avons le plaisir de vous annoncer l'ouverture de la nouvelle rubrique virtualisation sur Développez.com. Une seule adresse contiendra désormais toute l'actualité, les tutoriels, débats, critiques de livres sur la virtualisation en général, et bien évidemment, toutes les ressources sur les outils phares de la virtualisation comme VMware, VirtualBox de Oracle ou Hyper-V de Microso...

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  • HTTP 2.0 serait bloqué par l'ajout de SPDY de Google, un ingénieur de FreeBSD traite le projet de « fiasco » et demande son abandon pour HTTP 3.0

    HTTP 2.0 serait bloqué par l'intégration de SPDY de Google Un ingénieur de FreeBSD traite le projet de « fiasco »et demande son abandon au profit de HTTP 3.0Le groupe de travail de l'IETF (Internet Engineering Task Force) sur la version 2.0 de la norme HTTP (Hypertext Transfer Protocol) fait face à une crise qui pourrait entrainer un retard de la publication de celle-ci.Pour rappel, HTTP 2.0 est conçu pour permettre aux navigateurs de charger des pages Web plus rapidement. La sortie de la version...

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  • Notepad++ : Guide pratique, une série de tutoriels de Nicolas Liautaud pour découvrir l'éditeur de texte

    Notepad++ est un éditeur de texte très léger, très puissant et libre (licence GPL). Il est parfait pour programmer avec des langages ne nécessitant pas d'environnement de développement (HTML, CSS, JavaScript, PHP%u2026) ou en ayant un peu pratique (Python, processing%u2026), ou pour du traitement de données. Il prend en charge par défaut une cinquantaine de langages différents, et vous laisse libre d'en ajouter d'autres.

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  • Free Webcast: Oracle's Data Quality Solutions for Oracle Siebel CRM

    - by andrea.mulder
    Do you want to maximize cross-sell and upsell opportunities? Boost call center productivity? Reduce marketing costs? Improve customer retention? I believe the appropriate answers are "yes", "Yes", "YES", and "YES!!!" Attend this free webcast Oracle's Data Quality Solutions for Siebel CRM on Thursday, March 3rd at 11am PT and learn how to get more value out of your current Siebel CRM investment. Register today!

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  • Nucleus Research: Oracle Fusion CRM is a CRM Leader

    - by Richard Lefebvre
    Nucleus Research published their updated CRM Technology Value Matrix – Second Half 2012.  The Value Matrix evaluates CRM vendors on functionality and usability which they consider the core indicators in an application’s ability to deliver initial ROI and value over time.  Oracle Fusion CRM is in the “Leader” quadrant.  CRM On Demand enters the “Leader” quadrant with the release of version 20 delivering continued investment in Oracle CRM On Demand.   Oracle Siebel CRM is in the “Expert” quadrant.  RightNow continues to be placed in the “Facilitator” quadrant.  The full report is available in the CRM section of the Industry Analyst Reports page on Oracle.com  -  Industry Analyst Relations Web site.

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  • The Other "C" in CRM

    - by Brian Dayton
    Folks who know me know that I rarely, if ever, talk politics. And I never talk politicians. Having grown up in a household with one parent leaning left and the other leaning to the right it was the best way to keep the peace. This isn't about politics. It's about "constituents" and the need to improve the services and service levels for people--at the city, county, state/province, etc. level all the way up to national governments. As a citizen and tax payer it's also important to me that these services be provided at a reasonable cost. If there's a better and more efficient way to do something then it's my hope that a public sector organization takes advantage of technology the same way private sector companies do. Social services organizations have a complex job. They provide the services that people need, from healthcare and children's assistance to helping people find jobs. But many of these organizations are still managing these processes manually or outdated, home-grown applications that could have been written up to 30 years ago. A lot has changed in technology. On the (this is as political as I'm going to get) political front, stakeholders like you and me are expecting greater transparency on where and how funds are spent. I'll admit that most of the time, when I think about CRM systems, I think about my experience as a customer of my bank, utilities company or cable operator. But now that I'm older, have children and a house--I find myself interacting more and more with agencies and services organizations. My experiences are sometimes good and sometimes not so good. Along those lines, last week's announcement of Siebel CRM 8.2 for Public Sector caught my eye. You may not work in the public sector, but you are a constituent of some--actually a lot--of public sector organizations. I don't know which CRM systems city and county utilize but I'm going to start paying closer attention.

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  • Spotlight on RIVA: CRM integration for Oracle CRM on Demand and Microsoft Exchange

    - by Richard Lefebvre
    Introducing Riva from Omni - an Oracle ISV partner specializing in Enterprise Management and Integration Solutions Riva delivers advanced, server-side integration for Oracle CRM On Demand and Microsoft Exchange or even Novell GroupWise. Riva allows Oracle customers to go beyond the standard Outlook plug-in to deliver additional value for the end user as they interact between Outlook and CRM On Demand. Riva syncs CRM On Demand to ALL Exchange mail apps, not just Windows Outlook.  So, whether customers are using Outlook 2010, Outlook Web Access (web client), Outlook 2011 for Mac, Apple Mail, Outlook on Citrix  or a mobile device, Riva's got them covered. There are no plug-ins to be installed, configured, managed and maintained on users' desktops, laptops as Riva delivers Server-side synchronisation for CRMOD and Exchange. The automation of CRM and Outlook integration will remove the reliance upon users to synchronise between the two with Riva handling this process. Riva allows administrators to define sync policies and apply them to individuals or groups of users depending on their sync requirements. Administrators will be able to determine and manage the exposure of the most pertinent detail to be synchronised between Outlook and CRM On Demand. Custom and organic contact filtering for large deployments i.e. Based on ownership, groupings and contact frequency, filters can be applied on what contact records are shared with the users. Riva provides the capability to synchronise CRM and Outlook beyond Contacts, Calendar entries and Email. The synchronisation can be extended to cater for  opportunities, quotes and custom objects for example within the Outlook interface. Riva SmartConvert Folders can automate the creation of opportunities and associated contacts for example if they don't already exist. This can facilitate a reduction in manual detail entry through quick association whilst also benefiting user adoption. From a mobile perspective, Riva allows users to view and manage their CRM On Demand contacts, calendar, tasks, opportunities and cases from iPad, iPhone, Android and BlackBerry devices.  Again, there are no mobile apps or additional plugins to install, configure or manage. We sync CRM On Demand to Exchange.  Because the mobile device is connected to an Exchange mailbox, the information automatically syncs down to the native address book, calendar and mail apps on the smartphone or tablet. Riva Datasheet for CRM On Demand Riva Brochure – Oracle CRM On Demand  Technical Knowledgebase & Riva Trial  http://kb.omni-ts.com/47/ Comparison to Outlook Plug-ins Riva Diagram – Riva Comparison with Outlook Plug-ins Contact: Wolfgang Berger - [email protected]

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  • Creating a single CRM plugin DLL to store in the CRM database

    - by Shaamaan
    Since the suggested way of storing plugins in MS CRM is via the CRM database, I figured it's about time to do something about the method I'm currently using, which is storing the DLLs on the disk. The trouble however is that I don't know how to embed all the other various bits that are needed by the DLL: the localization resource files (which are kept in another folder) and some referenced DLLs from the latest SDK (which had to be manually placed in the bin\assembly folder). At this point, I'm not even entirely sure this is possible. So far I've tried to solve the localization problem by changing the build action on the resource files to "Content" or "Resource" and tested this solution (still keeping the location on-disk, but without the added localization folder). This didn't work: when I purposely generated a validation error in one of the plugins, I got the default language message (English) despite having a different language selected in the CRM. I've faced a similar problem when trying to add some of the referenced DLL files (namely the new SDK DLLs: xrm.portal, xrm.portal.files and xrm.client). When I tried to store the plugin in the database (skipping for a moment the localization issue), I got a CRM error saying it cannot find the XRM.Client assembly or one of it's dependencies. I know I could use ILMerge to put the whole thing together, but I've got a gut feeling telling me this isn't really a good idea. Any hints or suggestions on this issue would be great.

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  • Soluciones Oracle para Servicios Sociales: Demo "El Ciudadano"

    - by alvaro.desantiago(at)oracle.com
    Las Soluciones Oracle mejoran la ejecución de los programas sociales de las Administraciones y el resultado obtenido por los ciudadanos. La Solución Oracle para Servicios Sociales permite a las Administraciones Públicas optimizar los resultados de las políticas sociales y maximizar la tasa de participación, através de la implantación de Siebel Case Management y Oracle Policy Automation.Les facilita, asimismo, compartir una visión única del ciudadano, gestionar los continuos cambios de políticas de mejora de los programas sociales y su prestación directa a los interesados.Oracle proporciona la solución de Servicios Sociales, para una variedad de áreas como son Beneficios Sociales, Empleo, Violencia de Género y Protección al Menor.

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  • Google Web Fonts v2 propose de nouvelles polices de caractères facilement intégrables dans les sites Web

    Google Web Fonts v2 propose de nouvelles polices de caractères Facilement intégrables dans les sites Web Après la présentation de son nouveau réseau social Google +, et la mise à jour de l'interface utilisateur de son moteur de recherche, Google a procédé à une mise a jour de son API Google Fonts et du répertoire de polices Web Google Web Fonts. Disponible désormais en version finale, Google Web Fonts v2 intègre de nouvelles polices de caractères Web ainsi qu'une nouvelle interface permettant de visualiser rapidement les rendus sur des phrases. Par...

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  • ColdFusion Builder 2 : Adobe annonce la disponibilité de la beta de son EDI fondé sur Eclipse

    Adobe annonce la disponibilité de la beta de ColdFusion Builder 2 son EDI fondé sur Eclipse ColdFusion Builder 2, l'environnement de développement d'Adobe fondé sur Eclipse permettant le développement d'applications ColdFusion, vient de passer en beta. Cette version intègre des améliorations qui permettent aux développeurs de tester et de déployer leurs applications plus rapidement, de personnaliser leur environnement de travail pour améliorer leur workflow , et de développer des fonctionnalités avec des extensions créées avec CFML ColdFusion Builder 2 Beta intègre les fonctionnalités suivantes*: Un onglet d'aide qui permet une navigation rapide vers la prochaine bal...

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  • Fin de LINQ to HPC : Microsoft abandonne sa plateforme de traitement de gros volumes de données pour son concurrent Hadoop

    Fin de LINQ to HPC : Microsoft abandonne sa plateforme de traitement de gros volumes de données pour se concentrer sur le support de son concurrent Hadoop Microsoft abandonne LINQ to HPC (High performance computing), nom de code Dryad, sa propre plateforme haute performance pour des calculs distribués et la gestion intensive des données, pour se concentrer sur le support de son concurrent Hadoop dans ses produits. L'éditeur avait récemment manifesté son intérêt pour la plateforme Java de stockage et de traitement par lot de très grandes quantités de données (Big Data) Hadoop, en publiant notamment deux connecteurs

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  • Il CRM è al passo con i tempi?

    - by antonella.buonagurio(at)oracle.com
    Il Social Customer Relationship Management è nato grazie alla rivoluzione portata dal Web 2.0, un cambiamento epocale nelle modalità di comunicazione che ha aggiunto una incredibile ricchezza alle conversazioni tra aziende e consumatori. Le aziende dispongono adesso di strumenti per comprendere il proprio mercato senza precedenti, i consumatori, a loro volta, hanno il potere di utilizzare nuovi canali per esprimere le proprie esigenze e per comunicare e condividere commenti ed esperienze. Ma il Web 2.0 non è il solo fattore che impatta sulle scelte strategiche in ambito CRM  che ogni azienda deve considerare per sostenere  questo nuovo rapporto con i propri consumatori.    Vuoi scoprire quali sono le forze (o fattori) che le aziende devono considerare affinchè i processi di gestione della relazione con i clienti stiano al passo con le mutate condizioni sociali ed economiche?   Per saperne di più:   Il whitepaper realizzato da Oracle, Paul Gillin ed  IT Business Edge  ne delinea alcuni: 1.      Il Business. Come è cambiato in funzione dell'esperienza multicanale ora possible, della centralità del cliente e dei social networking che dominano le relazioni on line? 2.      La tecnologiaLe aziende oggi per guadagnare vantaggio competitivo devono dotarsi delle più innovative tecnologie per dare maggior valore al proprio business e per ridurre al minimo i costi di infrastruttura. Quali sono e quali sono gli effettivi vantaggi?   e altri ancora ...... leggendo il white paper "Is your CRM solution keeping up with the times?"

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  • Google Chrome arrache la deuxième place à Firefox en terme de parts de marché des navigateurs

    Chrome dépasse la barre des 10 % de parts de marché Safari atteint son plus haut historique Mise à jour du 02/02/11, par Hinault Romaric Le navigateur de Google continue sa progression. Au cours du mois de janvier, Chrome vient de franchir la barre symbolique des 10% (10,70% de part de marché) pour la première fois selon NetMarketShare. Le mois de janvier a été un mois record pour Chrome, mais aussi pour Safari, le navigateur d'Apple, qui a atteint pour la première fois 6,30% de part de marché. Internet Explorer en revanche a enregistré une baisse de près de 4% (56% de part de marché en janvier 2011). On note égal...

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  • Chrome dépasse la barre des 10 % de part de marché, Safari atteint son plus haut historique

    Chrome dépasse la barre des 10 % de parts de marché Safari atteint son plus haut historique Mise à jour du 02/02/11, par Hinault Romaric Le navigateur de Google continue sa progression. Au cours du mois de janvier, Chrome vient de franchir la barre symbolique des 10% (10,70% de part de marché) pour la première fois selon NetMarketShare. Le mois de janvier a été un mois record pour Chrome, mais aussi pour Safari, le navigateur d'Apple, qui a atteint pour la première fois 6,30% de part de marché. Internet Explorer en revanche a enregistré une baisse de près de 4% (56% de part de marché en janvier 2011). On note égal...

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