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  • What to watch out for when writing code at an Interview?

    - by Philip
    Hi, I have read that at a lot of companies you have to write code at an interview. On the one hand I see that it makes sense to ask for a work sample. On the other hand: What kind of code do you expect to be written in 5 minutes? And what if they tell me "Write an algorithm that does this and that" but I cannot think of a smart solution or even write code that doesn't semantically work? I am particularly interested in that question because I do not have that much commercial programming experience, 2 years part-time, one year full-time. (But I am interested in programming languages since nearly 15 years though usually I was more concentrated in playing with the language rather than writing large applications...) And actually I consider my debugging and problem solving skills much better than my coding skills. I sometimes see myself not writing the most beautiful code when looking back, but on the other hand I often come up with solutions for hard problems. And I think I am very good at optimizing, fixing, restructuring existing code, but I have problems with writing new applications from scratch. The software design sucks... ;-) Therefore I don't feel comfortable when thinking about this code writing situation at an interview... So what do the interviewers expect? What kind of information about my code writing are they interested in? Philip

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  • Novo Suporte para Combinação e Minificação de Arquivos JavaScript e CSS (Série de posts sobre a ASP.NET 4.5)

    - by Leniel Macaferi
    Este é o sexto post de uma série de posts que estou escrevendo sobre a ASP.NET 4.5. Os próximos lançamentos do .NET e Visual Studio incluem vários novos e ótimos recursos e capacidades. Com a ASP.NET 4.5 você vai ver um monte de melhorias realmente emocionantes em formulários da Web ( Web Forms ) e MVC - assim como no núcleo da base de código da ASP.NET, no qual estas tecnologias são baseadas. O post de hoje cobre um pouco do trabalho que estamos realizando para adicionar suporte nativo para combinação e minificação de arquivos JavaScript e CSS dentro da ASP.NET - o que torna mais fácil melhorar o desempenho das aplicações. Este recurso pode ser utilizado por todas as aplicações ASP.NET, incluindo tanto a ASP.NET MVC quanto a ASP.NET Web Forms. Noções básicas sobre Combinação e Minificação Como mais e mais pessoas usando dispositivos móveis para navegar na web, está se tornando cada vez mais importante que os websites e aplicações que construímos tenham um bom desempenho neles. Todos nós já tentamos carregar sites em nossos smartphones - apenas para, eventualmente, desistirmos em meio à frustração porque os mesmos são carregados lentamente através da lenta rede celular. Se o seu site/aplicação carrega lentamente assim, você está provavelmente perdendo clientes em potencial por causa do mau desempenho/performance. Mesmo com máquinas desktop poderosas, o tempo de carregamento do seu site e o desempenho percebido podem contribuir enormemente para a percepção do cliente. A maioria dos websites hoje em dia são construídos com múltiplos arquivos de JavaScript e CSS para separar o código e para manter a base de código coesa. Embora esta seja uma boa prática do ponto de vista de codificação, muitas vezes isso leva a algumas consequências negativas no tocante ao desempenho geral do site. Vários arquivos de JavaScript e CSS requerem múltiplas solicitações HTTP provenientes do navegador - o que pode retardar o tempo de carregamento do site.  Exemplo Simples A seguir eu abri um site local no IE9 e gravei o tráfego da rede usando as ferramentas do desenvolvedor nativas do IE (IE Developer Tools) que podem ser acessadas com a tecla F12. Como mostrado abaixo, o site é composto por 5 arquivos CSS e 4 arquivos JavaScript, os quais o navegador tem que fazer o download. Cada arquivo é solicitado separadamente pelo navegador e retornado pelo servidor, e o processo pode levar uma quantidade significativa de tempo proporcional ao número de arquivos em questão. Combinação A ASP.NET está adicionando um recurso que facilita a "união" ou "combinação" de múltiplos arquivos CSS e JavaScript em menos solicitações HTTP. Isso faz com que o navegador solicite muito menos arquivos, o que por sua vez reduz o tempo que o mesmo leva para buscá-los. A seguir está uma versão atualizada do exemplo mostrado acima, que tira vantagem desta nova funcionalidade de combinação de arquivos (fazendo apenas um pedido para JavaScript e um pedido para CSS): O navegador agora tem que enviar menos solicitações ao servidor. O conteúdo dos arquivos individuais foram combinados/unidos na mesma resposta, mas o conteúdo dos arquivos permanece o mesmo - por isso o tamanho do arquivo geral é exatamente o mesmo de antes da combinação (somando o tamanho dos arquivos separados). Mas note como mesmo em uma máquina de desenvolvimento local (onde a latência da rede entre o navegador e o servidor é mínima), o ato de combinar os arquivos CSS e JavaScript ainda consegue reduzir o tempo de carregamento total da página em quase 20%. Em uma rede lenta a melhora de desempenho seria ainda maior. Minificação A próxima versão da ASP.NET também está adicionando uma nova funcionalidade que facilita reduzir ou "minificar" o tamanho do download do conteúdo. Este é um processo que remove espaços em branco, comentários e outros caracteres desnecessários dos arquivos CSS e JavaScript. O resultado é arquivos menores, que serão enviados e carregados no navegador muito mais rapidamente. O gráfico a seguir mostra o ganho de desempenho que estamos tendo quando os processos de combinação e minificação dos arquivos são usados ??em conjunto: Mesmo no meu computador de desenvolvimento local (onde a latência da rede é mínima), agora temos uma melhoria de desempenho de 40% a partir de onde originalmente começamos. Em redes lentas (e especialmente com clientes internacionais), os ganhos seriam ainda mais significativos. Usando Combinação e Minificação de Arquivos dentro da ASP.NET A próxima versão da ASP.NET torna realmente fácil tirar proveito da combinação e minificação de arquivos dentro de projetos, possibilitando ganhos de desempenho como os que foram mostrados nos cenários acima. A forma como ela faz isso, te permite evitar a execução de ferramentas personalizadas/customizadas, como parte do seu processo de construção da aplicação/website - ao invés disso, a ASP.NET adicionou suporte no tempo de execução/runtime para que você possa executar a combinação/minificação dos arquivos dinamicamente (cacheando os resultados para ter certeza de que a performance seja realmente satisfatória). Isto permite uma experiência de desenvolvimento realmente limpa e torna super fácil começar a tirar proveito destas novas funcionalidades. Vamos supor que temos um projeto simples com 4 arquivos JavaScript e 6 arquivos CSS: Combinando e Minificando os Arquivos CSS Digamos que você queira referenciar em uma página todas as folhas de estilo que estão dentro da pasta "Styles" mostrada acima. Hoje você tem que adicionar múltiplas referências para os arquivos CSS para obter todos eles - o que se traduziria em seis requisições HTTP separadas: O novo recurso de combinação/minificação agora permite que você combine e minifique todos os arquivos CSS da pasta Styles - simplesmente enviando uma solicitação de URL para a pasta (neste caso, "styles"), com um caminho adicional "/css" na URL. Por exemplo:    Isso fará com que a ASP.NET verifique o diretório, combine e minifique os arquivos CSS que estiverem dentro da pasta, e envie uma única resposta HTTP para o navegador com todo o conteúdo CSS. Você não precisa executar nenhuma ferramenta ou pré-processamento para obter esse comportamento. Isso te permite separar de maneira limpa seus estilos em arquivos CSS separados e condizentes com cada funcionalidade da aplicação mantendo uma experiência de desenvolvimento extremamente limpa - e mesmo assim você não terá um impacto negativo de desempenho no tempo de execução da aplicação. O designer do Visual Studio também vai honrar a lógica de combinação/minificação - assim você ainda terá uma experiência WYSWIYG no designer dentro VS. Combinando e Minificando os Arquivos JavaScript Como a abordagem CSS mostrada acima, se quiséssemos combinar e minificar todos os nossos arquivos de JavaScript em uma única resposta, poderíamos enviar um pedido de URL para a pasta (neste caso, "scripts"), com um caminho adicional "/js":   Isso fará com que a ASP.NET verifique o diretório, combine e minifique os arquivos com extensão .js dentro dele, e envie uma única resposta HTTP para o navegador com todo o conteúdo JavaScript. Mais uma vez - nenhuma ferramenta customizada ou etapas de construção foi necessária para obtermos esse comportamento. Este processo funciona em todos os navegadores. Ordenação dos Arquivos dentro de um Pacote Por padrão, quando os arquivos são combinados pela ASP.NET, eles são ordenados em ordem alfabética primeiramente, exatamente como eles são mostrados no Solution Explorer. Em seguida, eles são automaticamente reorganizados de modo que as bibliotecas conhecidas e suas extensões personalizadas, tais como jQuery, MooTools e Dojo sejam carregadas antes de qualquer outra coisa. Assim, a ordem padrão para a combinação dos arquivos da pasta Scripts, como a mostrada acima será: jquery-1.6.2.js jquery-ui.js jquery.tools.js a.js Por padrão, os arquivos CSS também são classificados em ordem alfabética e depois são reorganizados de forma que o arquivo reset.css e normalize.css (se eles estiverem presentes na pasta) venham sempre antes de qualquer outro arquivo. Assim, o padrão de classificação da combinação dos arquivos da pasta "Styles", como a mostrada acima será: reset.css content.css forms.css globals.css menu.css styles.css A ordenação/classificação é totalmente personalizável, e pode ser facilmente alterada para acomodar a maioria dos casos e qualquer padrão de nomenclatura que você prefira. O objetivo com a experiência pronta para uso, porém, é ter padrões inteligentes que você pode simplesmente usar e ter sucesso com os mesmos. Qualquer número de Diretórios/Subdiretórios é Suportado No exemplo acima, nós tivemos apenas uma única pasta "Scripts" e "Styles" em nossa aplicação. Isso funciona para alguns tipos de aplicação (por exemplo, aplicações com páginas simples). Muitas vezes, porém, você vai querer ter múltiplos pacotes/combinações de arquivos CSS/JS dentro de sua aplicação - por exemplo: um pacote "comum", que tem o núcleo dos arquivos JS e CSS que todas as páginas usam, e então arquivos específicos para páginas ou seções que não são utilizados globalmente. Você pode usar o suporte à combinação/minificação em qualquer número de diretórios ou subdiretórios em seu projeto - isto torna mais fácil estruturar seu código de forma a maximizar os benefícios da combinação/minificação dos arquivos. Cada diretório por padrão pode ser acessado como um pacote separado e endereçável através de uma URL.  Extensibilidade para Combinação/Minificação de Arquivos O suporte da ASP.NET para combinar e minificar é construído com extensibilidade em mente e cada parte do processo pode ser estendido ou substituído. Regras Personalizadas Além de permitir a abordagem de empacotamento - baseada em diretórios - que vem pronta para ser usada, a ASP.NET também suporta a capacidade de registrar pacotes/combinações personalizadas usando uma nova API de programação que estamos expondo.  O código a seguir demonstra como você pode registrar um "customscript" (script personalizável) usando código dentro da classe Global.asax de uma aplicação. A API permite que você adicione/remova/filtre os arquivos que farão parte do pacote de maneira muito granular:     O pacote personalizado acima pode ser referenciado em qualquer lugar dentro da aplicação usando a referência de <script> mostrada a seguir:     Processamento Personalizado Você também pode substituir os pacotes padrão CSS e JavaScript para suportar seu próprio processamento personalizado dos arquivos do pacote (por exemplo: regras personalizadas para minificação, suporte para Saas, LESS ou sintaxe CoffeeScript, etc). No exemplo mostrado a seguir, estamos indicando que queremos substituir as transformações nativas de minificação com classes MyJsTransform e MyCssTransform personalizadas. Elas são subclasses dos respectivos minificadores padrão para CSS e JavaScript, e podem adicionar funcionalidades extras:     O resultado final desta extensibilidade é que você pode se plugar dentro da lógica de combinação/minificação em um nível profundo e fazer algumas coisas muito legais com este recurso. Vídeo de 2 Minutos sobre Combinação e Minificacão de Arquivos em Ação Mads Kristensen tem um ótimo vídeo de 90 segundo (em Inglês) que demonstra a utilização do recurso de Combinação e Minificação de Arquivos. Você pode assistir o vídeo de 90 segundos aqui. Sumário O novo suporte para combinação e minificação de arquivos CSS e JavaScript dentro da próxima versão da ASP.NET tornará mais fácil a construção de aplicações web performáticas. Este recurso é realmente fácil de usar e não requer grandes mudanças no seu fluxo de trabalho de desenvolvimento existente. Ele também suporta uma rica API de extensibilidade que permite a você personalizar a lógica da maneira que você achar melhor. Você pode facilmente tirar vantagem deste novo suporte dentro de aplicações baseadas em ASP.NET MVC e ASP.NET Web Forms. Espero que ajude, Scott P.S. Além do blog, eu uso o Twitter para disponibilizar posts rápidos e para compartilhar links.Lidar com o meu Twitter é: @scottgu Texto traduzido do post original por Leniel Macaferi. google_ad_client = "pub-8849057428395760"; /* 728x90, created 2/15/09 */ google_ad_slot = "4706719075"; google_ad_width = 728; google_ad_height = 90;

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  • Anunciando: Grandes Melhorias para Web Sites da Windows Azure

    - by Leniel Macaferi
    Estou animado para anunciar algumas grandes melhorias para os Web Sites da Windows Azure que introduzimos no início deste verão.  As melhorias de hoje incluem: uma nova opção de hospedagem adaptável compartilhada de baixo custo, suporte a domínios personalizados para websites hospedados em modo compartilhado ou em modo reservado usando registros CNAME e A-Records (o último permitindo naked domains), suporte para deployment contínuo usando tanto CodePlex e GitHub, e a extensibilidade FastCGI. Todas essas melhorias estão agora online em produção e disponíveis para serem usadas imediatamente. Nova Camada Escalonável "Compartilhada" A Windows Azure permite que você implante e hospede até 10 websites em um ambiente gratuito e compartilhado com múltiplas aplicações. Você pode começar a desenvolver e testar websites sem nenhum custo usando este modo compartilhado (gratuito). O modo compartilhado suporta a capacidade de executar sites que servem até 165MB/dia de conteúdo (5GB/mês). Todas as capacidades que introduzimos em Junho com esta camada gratuita permanecem inalteradas com a atualização de hoje. Começando com o lançamento de hoje, você pode agora aumentar elasticamente seu website para além desta capacidade usando uma nova opção "shared" (compartilhada) de baixo custo (a qual estamos apresentando hoje), bem como pode usar a opção "reserved instance" (instância reservada) - a qual suportamos desde Junho. Aumentar a capacidade de qualquer um desses modos é fácil. Basta clicar na aba "scale" (aumentar a capacidade) do seu website dentro do Portal da Windows Azure, escolher a opção de modo de hospedagem que você deseja usar com ele, e clicar no botão "Salvar". Mudanças levam apenas alguns segundos para serem aplicadas e não requerem nenhum código para serem alteradas e também não requerem que a aplicação seja reimplantada/reinstalada: A seguir estão mais alguns detalhes sobre a nova opção "shared" (compartilhada), bem como a opção existente "reserved" (reservada): Modo Compartilhado Com o lançamento de hoje, estamos introduzindo um novo modo de hospedagem de baixo custo "compartilhado" para Web Sites da Windows Azure. Um website em execução no modo compartilhado é implantado/instalado em um ambiente de hospedagem compartilhado com várias outras aplicações. Ao contrário da opção de modo free (gratuito), um web-site no modo compartilhado não tem quotas/limite máximo para a quantidade de largura de banda que o mesmo pode servir. Os primeiros 5 GB/mês de banda que você servir com uma website compartilhado é grátis, e então você passará a pagar a taxa padrão "pay as you go" (pague pelo que utilizar) da largura de banda de saída da Windows Azure quando a banda de saída ultrapassar os 5 GB. Um website em execução no modo compartilhado agora também suporta a capacidade de mapear múltiplos nomes de domínio DNS personalizados, usando ambos CNAMEs e A-records para tanto. O novo suporte A-record que estamos introduzindo com o lançamento de hoje oferece a possibilidade para você suportar "naked domains" (domínios nús - sem o www) com seus web-sites (por exemplo, http://microsoft.com além de http://www.microsoft.com). Nós também, no futuro, permitiremos SSL baseada em SNI como um recurso nativo nos websites que rodam em modo compartilhado (esta funcionalidade não é suportada com o lançamento de hoje - mas chagará mais tarde ainda este ano, para ambos as opções de hospedagem - compartilhada e reservada). Você paga por um website no modo compartilhado utilizando o modelo padrão "pay as you go" que suportamos com outros recursos da Windows Azure (ou seja, sem custos iniciais, e você só paga pelas horas nas quais o recurso estiver ativo). Um web-site em execução no modo compartilhado custa apenas 1,3 centavos/hora durante este período de preview (isso dá uma média de $ 9.36/mês ou R$ 19,00/mês - dólar a R$ 2,03 em 17-Setembro-2012) Modo Reservado Além de executar sites em modo compartilhado, também suportamos a execução dos mesmos dentro de uma instância reservada. Quando rodando em modo de instância reservada, seus sites terão a garantia de serem executados de maneira isolada dentro de sua própria VM (virtual machine - máquina virtual) Pequena, Média ou Grande (o que significa que, nenhum outro cliente da Windows azure terá suas aplicações sendo executadas dentro de sua VM. Somente as suas aplicações). Você pode executar qualquer número de websites dentro de uma máquina virtual, e não existem quotas para limites de CPU ou memória. Você pode executar seus sites usando uma única VM de instância reservada, ou pode aumentar a capacidade tendo várias instâncias (por exemplo, 2 VMs de médio porte, etc.). Dimensionar para cima ou para baixo é fácil - basta selecionar a VM da instância "reservada" dentro da aba "scale" no Portal da Windows Azure, escolher o tamanho da VM que você quer, o número de instâncias que você deseja executar e clicar em salvar. As alterações têm efeito em segundos: Ao contrário do modo compartilhado, não há custo por site quando se roda no modo reservado. Em vez disso, você só paga pelas instâncias de VMs reservadas que você usar - e você pode executar qualquer número de websites que você quiser dentro delas, sem custo adicional (por exemplo, você pode executar um único site dentro de uma instância de VM reservada ou 100 websites dentro dela com o mesmo custo). VMs de instâncias reservadas têm um custo inicial de $ 8 cents/hora ou R$ 16 centavos/hora para uma pequena VM reservada. Dimensionamento Elástico para Cima/para Baixo Os Web Sites da Windows Azure permitem que você dimensione para cima ou para baixo a sua capacidade dentro de segundos. Isso permite que você implante um site usando a opção de modo compartilhado, para começar, e em seguida, dinamicamente aumente a capacidade usando a opção de modo reservado somente quando você precisar - sem que você tenha que alterar qualquer código ou reimplantar sua aplicação. Se o tráfego do seu site diminuir, você pode diminuir o número de instâncias reservadas que você estiver usando, ou voltar para a camada de modo compartilhado - tudo em segundos e sem ter que mudar o código, reimplantar a aplicação ou ajustar os mapeamentos de DNS. Você também pode usar o "Dashboard" (Painel de Controle) dentro do Portal da Windows Azure para facilmente monitorar a carga do seu site em tempo real (ele mostra não apenas as solicitações/segundo e a largura de banda consumida, mas também estatísticas como a utilização de CPU e memória). Devido ao modelo de preços "pay as you go" da Windows Azure, você só paga a capacidade de computação que você usar em uma determinada hora. Assim, se o seu site está funcionando a maior parte do mês em modo compartilhado (a $ 1.3 cents/hora ou R$ 2,64 centavos/hora), mas há um final de semana em que ele fica muito popular e você decide aumentar sua capacidade colocando-o em modo reservado para que seja executado em sua própria VM dedicada (a $ 8 cents/hora ou R$ 16 centavos/hora), você só terá que pagar os centavos/hora adicionais para as horas em que o site estiver sendo executado no modo reservado. Você não precisa pagar nenhum custo inicial para habilitar isso, e uma vez que você retornar seu site para o modo compartilhado, você voltará a pagar $ 1.3 cents/hora ou R$ 2,64 centavos/hora). Isto faz com que essa opção seja super flexível e de baixo custo. Suporte Melhorado para Domínio Personalizado Web sites em execução no modo "compartilhado" ou no modo "reservado" suportam a habilidade de terem nomes personalizados (host names) associados a eles (por exemplo www.mysitename.com). Você pode associar múltiplos domínios personalizados para cada Web Site da Windows Azure. Com o lançamento de hoje estamos introduzindo suporte para registros A-Records (um recurso muito pedido pelos usuários). Com o suporte a A-Record, agora você pode associar domínios 'naked' ao seu Web Site da Windows Azure - ou seja, em vez de ter que usar www.mysitename.com você pode simplesmente usar mysitename.com (sem o prefixo www). Tendo em vista que você pode mapear vários domínios para um único site, você pode, opcionalmente, permitir ambos domínios (com www e a versão 'naked') para um site (e então usar uma regra de reescrita de URL/redirecionamento (em Inglês) para evitar problemas de SEO). Nós também melhoramos a interface do usuário para o gerenciamento de domínios personalizados dentro do Portal da Windows Azure como parte do lançamento de hoje. Clicando no botão "Manage Domains" (Gerenciar Domínios) na bandeja na parte inferior do portal agora traz uma interface de usuário personalizada que torna fácil gerenciar/configurar os domínios: Como parte dessa atualização nós também tornamos significativamente mais suave/mais fácil validar a posse de domínios personalizados, e também tornamos mais fácil alternar entre sites/domínios existentes para Web Sites da Windows Azure, sem que o website fique fora do ar. Suporte a Deployment (Implantação) contínua com Git e CodePlex ou GitHub Um dos recursos mais populares que lançamos no início deste verão foi o suporte para a publicação de sites diretamente para a Windows Azure usando sistemas de controle de código como TFS e Git. Esse recurso fornece uma maneira muito poderosa para gerenciar as implantações/instalações da aplicação usando controle de código. É realmente fácil ativar este recurso através da página do dashboard de um web site: A opção TFS que lançamos no início deste verão oferece uma solução de implantação contínua muito rica que permite automatizar os builds e a execução de testes unitários a cada vez que você atualizar o repositório do seu website, e em seguida, se os testes forem bem sucedidos, a aplicação é automaticamente publicada/implantada na Windows Azure. Com o lançamento de hoje, estamos expandindo nosso suporte Git para também permitir cenários de implantação contínua integrando esse suporte com projetos hospedados no CodePlex e no GitHub. Este suporte está habilitado para todos os web-sites (incluindo os que usam o modo "free" (gratuito)). A partir de hoje, quando você escolher o link "Set up Git publishing" (Configurar publicação Git) na página do dashboard de um website, você verá duas opções adicionais quando a publicação baseada em Git estiver habilitada para o web-site: Você pode clicar em qualquer um dos links "Deploy from my CodePlex project" (Implantar a partir do meu projeto no CodePlex) ou "Deploy from my GitHub project"  (Implantar a partir do meu projeto no GitHub) para seguir um simples passo a passo para configurar uma conexão entre o seu website e um repositório de código que você hospeda no CodePlex ou no GitHub. Uma vez que essa conexão é estabelecida, o CodePlex ou o GitHub automaticamente notificará a Windows Azure a cada vez que um checkin ocorrer. Isso fará com que a Windows Azure faça o download do código e compile/implante a nova versão da sua aplicação automaticamente.  Os dois vídeos a seguir (em Inglês) mostram quão fácil é permitir esse fluxo de trabalho ao implantar uma app inicial e logo em seguida fazer uma alteração na mesma: Habilitando Implantação Contínua com os Websites da Windows Azure e CodePlex (2 minutos) Habilitando Implantação Contínua com os Websites da Windows Azure e GitHub (2 minutos) Esta abordagem permite um fluxo de trabalho de implantação contínua realmente limpo, e torna muito mais fácil suportar um ambiente de desenvolvimento em equipe usando Git: Nota: o lançamento de hoje suporta estabelecer conexões com repositórios públicos do GitHub/CodePlex. Suporte para repositórios privados será habitado em poucas semanas. Suporte para Múltiplos Branches (Ramos de Desenvolvimento) Anteriormente, nós somente suportávamos implantar o código que estava localizado no branch 'master' do repositório Git. Muitas vezes, porém, os desenvolvedores querem implantar a partir de branches alternativos (por exemplo, um branch de teste ou um branch com uma versão futura da aplicação). Este é agora um cenário suportado - tanto com projetos locais baseados no git, bem como com projetos ligados ao CodePlex ou GitHub. Isto permite uma variedade de cenários úteis. Por exemplo, agora você pode ter dois web-sites - um em "produção" e um outro para "testes" - ambos ligados ao mesmo repositório no CodePlex ou no GitHub. Você pode configurar um dos websites de forma que ele sempre baixe o que estiver presente no branch master, e que o outro website sempre baixe o que estiver no branch de testes. Isto permite uma maneira muito limpa para habilitar o teste final de seu site antes que ele entre em produção. Este vídeo de 1 minuto (em Inglês) demonstra como configurar qual branch usar com um web-site. Resumo Os recursos mostrados acima estão agora ao vivo em produção e disponíveis para uso imediato. Se você ainda não tem uma conta da Windows Azure, você pode inscrever-se em um teste gratuito para começar a usar estes recursos hoje mesmo. Visite o O Centro de Desenvolvedores da Windows Azure (em Inglês) para saber mais sobre como criar aplicações para serem usadas na nuvem. Nós teremos ainda mais novos recursos e melhorias chegando nas próximas semanas - incluindo suporte para os recentes lançamentos do Windows Server 2012 e .NET 4.5 (habilitaremos novas imagens de web e work roles com o Windows Server 2012 e NET 4.5 no próximo mês). Fique de olho no meu blog para detalhes assim que esses novos recursos ficarem disponíveis. Espero que ajude, - Scott P.S. Além do blog, eu também estou utilizando o Twitter para atualizações rápidas e para compartilhar links. Siga-me em: twitter.com/ScottGu Texto traduzido do post original por Leniel Macaferi.

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  • Programação paralela no .NET Framework 4 – Parte II

    - by anobre
    Olá pessoal, tudo bem? Este post é uma continuação da série iniciada neste outro post, sobre programação paralela. Meu objetivo hoje é apresentar o PLINQ, algo que poderá ser utilizado imediatamente nos projetos de vocês. Parallel LINQ (PLINQ) PLINQ nada mais é que uma implementação de programação paralela ao nosso famoso LINQ, através de métodos de extensão. O LINQ foi lançado com a versão 3.0 na plataforma .NET, apresentando uma maneira muito mais fácil e segura de manipular coleções IEnumerable ou IEnumerable<T>. O que veremos hoje é a “alteração” do LINQ to Objects, que é direcionado a coleções de objetos em memória. A principal diferença entre o LINQ to Objects “normal” e o paralelo é que na segunda opção o processamento é realizado tentando utilizar todos os recursos disponíveis para tal, obtendo uma melhora significante de performance. CUIDADO: Nem todas as operações ficam mais rápidas utilizando recursos de paralelismo. Não deixe de ler a seção “Performance” abaixo. ParallelEnumerable Tudo que a gente precisa para este post está organizado na classe ParallelEnumerable. Esta classe contém os métodos que iremos utilizar neste post, e muito mais: AsParallel AsSequential AsOrdered AsUnordered WithCancellation WithDegreeOfParallelism WithMergeOptions WithExecutionMode ForAll … O exemplo mais básico de como executar um código PLINQ é utilizando o métodos AsParallel, como o exemplo: var source = Enumerable.Range(1, 10000); var evenNums = from num in source.AsParallel() where Compute(num) > 0 select num; Algo tão interessante quanto esta facilidade é que o PLINQ não executa sempre de forma paralela. Dependendo da situação e da análise de alguns itens no cenário de execução, talvez seja mais adequado executar o código de forma sequencial – e nativamente o próprio PLINQ faz esta escolha.  É possível forçar a execução para sempre utilizar o paralelismo, caso seja necessário. Utilize o método WithExecutionMode no seu código PLINQ. Um teste muito simples onde podemos visualizar a diferença é demonstrado abaixo: static void Main(string[] args) { IEnumerable<int> numbers = Enumerable.Range(1, 1000); IEnumerable<int> results = from n in numbers.AsParallel() where IsDivisibleByFive(n) select n; Stopwatch sw = Stopwatch.StartNew(); IList<int> resultsList = results.ToList(); Console.WriteLine("{0} itens", resultsList.Count()); sw.Stop(); Console.WriteLine("Tempo de execução: {0} ms", sw.ElapsedMilliseconds); Console.WriteLine("Fim..."); Console.ReadKey(true); } static bool IsDivisibleByFive(int i) { Thread.SpinWait(2000000); return i % 5 == 0; }   Basta remover o AsParallel da instrução LINQ que você terá uma noção prática da diferença de performance. 1. Instrução utilizando AsParallel   2. Instrução sem utilizar paralelismo Performance Apesar de todos os benefícios, não podemos utilizar PLINQ sem conhecer todos os seus detalhes. Lembre-se de fazer as perguntas básicas: Eu tenho trabalho suficiente que justifique utilizar paralelismo? Mesmo com o overhead do PLINQ, vamos ter algum benefício? Por este motivo, visite este link e conheça todos os aspectos, antes de utilizar os recursos disponíveis. Conclusão Utilizar recursos de paralelismo é ótimo, aumenta a performance, utiliza o investimento realizado em hardware – tudo isso sem custo de produtividade. Porém, não podemos usufruir de qualquer tipo de tecnologia sem conhece-la a fundo antes. Portanto, faça bom uso, mas não esqueça de manter o conhecimento a frente da empolgação. Abraços.

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  • Oracle Embedded - Porto (29/Abr/10)

    - by Claudia Costa
    Convidamo-lo a participar num evento que a Oracle irá realizar no próximo dia 29 de Abril no Porto, dedicado a soluções para sistemas Embedded.   A Oracle tem sido desde sempre o líder indisputado - em termos de desempenho, fiabilidade e escalabilidade - em sistemas de gestão de base de dados para aplicações críticas de gestão das grandes organizações. Hoje, no entanto, as aplicações críticas são implementadas não apenas nos data centers, mas cada vez mais em dispositivos móveis, nas infraestruturas de rede e em sistemas de aplicação específica. Por isso, o compromisso da Oracle em desenvolver os melhores produtos de gestão de dados alarga-se hoje do data center às aplicações designadas edge e embedded.   A Oracle oferece hoje a gama mais completa do mercado em tecnologias embedded, tanto para ISVs como para fabricantes de dispositivos e equipamentos, proporcionando-lhe a escolha dos produtos de base de dados e middleware embeddable que melhor se ajustem aos seus requisitos técnicos: ·         Oracle Database 11g ·         Oracle Database Lite 11g ·         Oracle Berkeley DB ·         Oracle TimesTen In-Memory Database ·         Oracle Fusion Middleware 11g ·         Java for Business   Segundo a IDC, a Oracle é hoje o líder mundial no mercado das bases de dados embedded com uma quota de mercado de 28,2% em 2008, estando a crescer a um ritmo 40% superior ao seu concorrente mais próximo e 50% superior à media do mercado.   A par com a riqueza da sua oferta tecnológica, a Oracle oferece igualmente modelos de licenciamento e de preços que se ajustam às necessidades de quem usa esses componentes tecnológicos como peças de uma solução final integrada a se vendida aos seus cliente finais.   Em resumo, as soluções embedded da Oracle proporcionam-lhe:   ·         Melhores produtos ·         Clientes mais satisfeitos ·         Maior rentabilidade das suas soluções   Mais informação sobre produtos embedded Oracle aqui   Agenda: ·         Oracle and Embedded ·         Embedded Market Trends ·         Oracle portfolio Oracle Database 11g o    Oracle Berkeley DB  o    Oracle Database Lite o    Oracle TimesTen o    Oracle Fusion Middleware ·         Demo: Berkeley DB ·         Embedded Software Licensing (ESL) Models --------------------------------------------------------------------------- Clique aqui e registe-se.   Horário e Local: 15h00 - 18h00 Hotel Infante Sagres | Praça D. Filipa De Lencastre, 62 | 4050-259 | Porto   Para mais informações, por favor contacte: Melissa Lopes 214235194

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  • Plugin jQuery da Microsoft para Globalização

    - by Leniel Macaferi
    No mês passado eu escrevi sobre como a Microsoft está começando a fazer contribuições de código para a jQuery (em Inglês), e sobre algumas das primeiras contribuições de código nas quais estávamos trabalhando: Suporte para Templates jQuery e Linkagem de Dados (em Inglês). Hoje, lançamos um protótipo de um novo plugin jQuery para Globalização que te permite adicionar suporte à globalização/internacionalização para as suas aplicações JavaScript. Este plugin inclui informações de globalização para mais de 350 culturas que vão desde o Gaélico Escocês, o Frísio, Húngaro, Japonês, e Inglês Canadense. Nós estaremos lançando este plugin para a comunidade em um formato de código livre. Você pode baixar nosso protótipo do plugin jQuery para Globalização a partir do nosso repositório Github: http://github.com/nje/jquery-glob Você também pode baixar um conjunto de exemplos que demonstram alguns simples casos de uso com ele aqui. Entendendo Globalização O plugin jQuery para Globalização permite que você facilmente analise e formate números, moedas e datas para diferentes culturas em JavaScript. Por exemplo, você pode usar o plugin de globalização para mostrar o símbolo da moeda adequado para uma cultura: Você também pode usar o plugin de globalização para formatar datas para que o dia e o mês apareçam na ordem certa e para que os nomes dos dias e meses sejam corretamente traduzidos: Observe acima como o ano Árabe é exibido como 1431. Isso ocorre porque o ano foi convertido para usar o calendário Árabe. Algumas diferenças culturais, tais como moeda diferente ou nomes de meses, são óbvias. Outras diferenças culturais são surpreendentes e sutis. Por exemplo, em algumas culturas, o agrupamento de números é feito de forma irregular. Na cultura "te-IN" (Telugu na Índia), grupos possuem 3 dígitos e, em seguida, dois dígitos. O número 1000000 (um milhão) é escrito como "10,00,000". Algumas culturas não agrupam os números. Todas essas sutis diferenças culturais são tratadas pelo plugin de Globalização da jQuery automaticamente. Pegar as datas corretamente pode ser especialmente complicado. Diferentes culturas têm calendários diferentes, como o Gregoriano e os calendários UmAlQura. Uma única cultura pode até mesmo ter vários calendários. Por exemplo, a cultura Japonesa usa o calendário Gregoriano e um calendário Japonês que possui eras com nomes de imperadores Japoneses. O plugin de Globalização inclui métodos para a conversão de datas entre todos estes diferentes calendários. Usando Tags de Idioma O plugin de Globalização da jQuery utiliza as tags de idioma definidas nos padrões das RFCs 4646 e 5646 para identificar culturas (veja http://tools.ietf.org/html/rfc5646). Uma tag de idioma é composta por uma ou mais subtags separadas por hífens. Por exemplo: Tag do Idioma Nome do Idioma (em Inglês) en-UA English (Australia) en-BZ English (Belize) en-CA English (Canada) Id Indonesian zh-CHS Chinese (Simplified) Legacy Zu isiZulu Observe que um único idioma, como o Inglês, pode ter várias tags de idioma. Falantes de Inglês no Canadá formatam números, moedas e datas usando diferentes convenções daquelas usadas pelos falantes de Inglês na Austrália ou nos Estados Unidos. Você pode encontrar a tag de idioma para uma cultura específica usando a Language Subtag Lookup Tool (Ferramenta de Pesquisa de Subtags de Idiomas) em: http://rishida.net/utils/subtags/ O download do plugin de Globalização da jQuery inclui uma pasta chamada globinfo que contém as informações de cada uma das 350 culturas. Na verdade, esta pasta contém mais de 700 arquivos, porque a pasta inclui ambas as versões minified (tamanho reduzido) e não-minified de cada arquivo. Por exemplo, a pasta globinfo inclui arquivos JavaScript chamados jQuery.glob.en-AU.js para o Inglês da Austrália, jQuery.glob.id.js para o Indonésio, e jQuery.glob.zh-CHS para o Chinês (simplificado) Legacy. Exemplo: Definindo uma Cultura Específica Imagine que te pediram para criar um site em Alemão e que querem formatar todas as datas, moedas e números usando convenções de formatação da cultura Alemã de maneira correta em JavaScript no lado do cliente. O código HTML para a página pode ser igual a este: Observe as tags span acima. Elas marcam as áreas da página que desejamos formatar com o plugin de Globalização. Queremos formatar o preço do produto, a data em que o produto está disponível, e as unidades do produto em estoque. Para usar o plugin de Globalização da jQuery, vamos adicionar três arquivos JavaScript na página: a biblioteca jQuery, o plugin de Globalização da jQuery, e as informações de cultura para um determinado idioma: Neste caso, eu estaticamente acrescentei o arquivo JavaScript jQuery.glob.de-DE.js que contém as informações para a cultura Alemã. A tag de idioma "de-DE" é usada para o Alemão falado na Alemanha. Agora que eu tenho todos os scripts necessários, eu posso usar o plugin de Globalização para formatar os valores do preço do produto, data disponível, e unidades no estoque usando o seguinte JavaScript no lado do cliente: O plugin de Globalização jQuery amplia a biblioteca jQuery com novos métodos - incluindo novos métodos chamados preferCulture() e format(). O método preferCulture() permite que você defina a cultura padrão utilizada pelos métodos do plugin de Globalização da jQuery. Observe que o método preferCulture() aceita uma tag de idioma. O método irá buscar a cultura mais próxima que corresponda à tag do idioma. O método $.format() é usado para formatar os valores monetários, datas e números. O segundo parâmetro passado para o método $.format() é um especificador de formato. Por exemplo, passar um "c" faz com que o valor seja formatado como moeda. O arquivo LeiaMe (ReadMe) no github detalha o significado de todos os diferentes especificadores de formato: http://github.com/nje/jquery-glob Quando abrimos a página em um navegador, tudo está formatado corretamente de acordo com as convenções da língua Alemã. Um símbolo do euro é usado para o símbolo de moeda. A data é formatada usando nomes de dia e mês em Alemão. Finalmente, um ponto, em vez de uma vírgula é usado como separador numérico: Você pode ver um exemplo em execução da abordagem acima com o arquivo 3_GermanSite.htm neste download de amostras. Exemplo: Permitindo que um Usuário Selecione Dinamicamente uma Cultura No exemplo anterior, nós explicitamente dissemos que queríamos globalizar em Alemão (referenciando o arquivo jQuery.glob.de-DE.js). Vamos agora olhar para o primeiro de alguns exemplos que demonstram como definir dinamicamente a cultura da globalização a ser usada. Imagine que você deseja exibir uma lista suspensa (dropdown) de todas as 350 culturas em uma página. Quando alguém escolhe uma cultura a partir da lista suspensa, você quer que todas as datas da página sejam formatadas usando a cultura selecionada. Aqui está o código HTML para a página: Observe que todas as datas estão contidas em uma tag <span> com um atributo data-date (atributos data-* são um novo recurso da HTML 5, que convenientemente também ainda funcionam com navegadores mais antigos). Nós vamos formatar a data representada pelo atributo data-date quando um usuário selecionar uma cultura a partir da lista suspensa. A fim de mostrar as datas para qualquer cultura disponível, vamos incluir o arquivo jQuery.glob.all.js igual a seguir: O plugin de Globalização da jQuery inclui um arquivo JavaScript chamado jQuery.glob.all.js. Este arquivo contém informações de globalização para todas as mais de 350 culturas suportadas pelo plugin de Globalização. Em um tamanho de 367 KB minified (reduzido), esse arquivo não é pequeno. Devido ao tamanho deste arquivo, a menos que você realmente precise usar todas essas culturas, ao mesmo tempo, recomendamos que você adicione em uma página somente os arquivos JavaScript individuais para as culturas específicas que você pretende suportar, ao invés do arquivo jQuery.glob.all.js combinado. No próximo exemplo, eu vou mostrar como carregar dinamicamente apenas os arquivos de idioma que você precisa. A seguir, vamos preencher a lista suspensa com todas as culturas disponíveis. Podemos usar a propriedade $.cultures para obter todas as culturas carregadas: Finalmente, vamos escrever o código jQuery que pega cada elemento span com um atributo data-date e formataremos a data: O método parseDate() do plugin de Globalização da jQuery é usado para converter uma representação de uma data em string para uma data JavaScript. O método format() do plugin é usado para formatar a data. O especificador de formato "D" faz com que a data a ser formatada use o formato de data longa. E agora, o conteúdo será globalizado corretamente, independentemente de qual das 350 línguas o usuário que visita a página selecione. Você pode ver um exemplo em execução da abordagem acima com o arquivo 4_SelectCulture.htm neste download de amostras. Exemplo: Carregando Arquivos de Globalização Dinamicamente Conforme mencionado na seção anterior, você deve evitar adicionar o arquivo jQuery.glob.all.js em uma página, sempre que possível, porque o arquivo é muito grande. Uma melhor alternativa é carregar as informações de globalização que você precisa dinamicamente. Por exemplo, imagine que você tenha criado uma lista suspensa que exibe uma lista de idiomas: O seguinte código jQuery é executado sempre que um usuário seleciona um novo idioma na lista suspensa. O código verifica se o arquivo associado com a globalização do idioma selecionado já foi carregado. Se o arquivo de globalização ainda não foi carregado, o arquivo de globalização é carregado dinamicamente, tirando vantagem do método $.getScript() da jQuery. O método globalizePage() é chamado depois que o arquivo de globalização solicitado tenha sido carregado, e contém o código do lado do cliente necessário para realizar a globalização. A vantagem dessa abordagem é que ela permite evitar o carregamento do arquivo jQuery.glob.all.js inteiro. Em vez disso você só precisa carregar os arquivos que você vai usar e você não precisa carregar os arquivos mais de uma vez. O arquivo 5_Dynamic.htm neste download de amostras demonstra como implementar esta abordagem. Exemplo: Definindo o Idioma Preferido do Usuário Automaticamente Muitos sites detectam o idioma preferido do usuário a partir das configurações de seu navegador e as usam automaticamente quando globalizam o conteúdo. Um usuário pode definir o idioma preferido para o seu navegador. Então, sempre que o usuário solicita uma página, esta preferência de idioma está incluída no pedido no cabeçalho Accept-Language. Quando você usa o Microsoft Internet Explorer, você pode definir o seu idioma preferido, seguindo estes passos: Selecione a opção do menu Ferramentas, Opções da Internet. Selecione a guia/tab Geral. Clique no botão Idiomas na seção Aparência. Clique no botão Adicionar para adicionar um novo idioma na lista de idiomas. Mova seu idioma preferido para o topo da lista. Observe que você pode listar múltiplos idiomas na janela de diálogo de Preferências de Idioma. Todas estas línguas são enviadas na ordem em que você as listou no cabeçalho Accept-Language: Accept-Language: fr-FR,id-ID;q=0.7,en-US;q= 0.3 Estranhamente, você não pode recuperar o valor do cabeçalho Accept-Language a partir do código JavaScript no lado do cliente. O Microsoft Internet Explorer e o Mozilla Firefox suportam um grupo de propriedades relacionadas a idiomas que são expostas pelo objeto window.navigator, tais como windows.navigator.browserLanguage e window.navigator.language, mas essas propriedades representam tanto o idioma definido para o sistema operacional ou a linguagem de edição do navegador. Essas propriedades não permitem que você recupere o idioma que o usuário definiu como seu idioma preferido. A única maneira confiável para se obter o idioma preferido do usuário (o valor do cabeçalho Accept-Language) é escrever código no lado do servidor. Por exemplo, a seguinte página ASP.NET tira vantagem da propriedade do servidor Request.UserLanguages para atribuir o idioma preferido do usuário para uma variável JavaScript no lado do cliente chamada AcceptLanguage (a qual então permite que você acesse o valor usando código JavaScript no lado do cliente): Para que este código funcione, as informações de cultura associadas ao valor de acceptLanguage devem ser incluídas na página. Por exemplo, se a cultura preferida de alguém é fr-FR (Francês na França) então você precisa incluir tanto o arquivo jQuery.glob.fr-FR.js ou o arquivo jQuery.glob.all.js na página; caso contrário, as informações de cultura não estarão disponíveis. O exemplo "6_AcceptLanguages.aspx" neste download de amostras demonstra como implementar esta abordagem. Se as informações de cultura para o idioma preferido do usuário não estiverem incluídas na página, então, o método $.preferCulture() voltará a usar a cultura neutra (por exemplo, passará a usar jQuery.glob.fr.js ao invés de jQuery.glob.fr-FR.js). Se as informações da cultura neutra não estiverem disponíveis, então, o método $.preferCulture() retornará para a cultura padrão (Inglês). Exemplo: Usando o Plugin de Globalização com o jQuery UI DatePicker (Selecionador de Datas da jQuery) Um dos objetivos do plugin de Globalização é tornar mais fácil construir widgets jQuery que podem ser usados com diferentes culturas. Nós queríamos ter certeza de que o plugin de Globalização da jQuery pudesse funcionar com os plugins de UI (interface do usuário) da jQuery, como o plugin DatePicker. Para esse fim, criamos uma versão corrigida do plugin DatePicker que pode tirar proveito do plugin de Globalização na renderização de um calendário. A imagem a seguir ilustra o que acontece quando você adiciona o plugin de Globalização jQuery e o plugin DatePicker da jQuery corrigido em uma página e seleciona a cultura da Indonésia como preferencial: Note que os cabeçalhos para os dias da semana são exibidos usando abreviaturas dos nomes dos dias referentes ao idioma Indonésio. Além disso, os nomes dos meses são exibidos em Indonésio. Você pode baixar a versão corrigida do jQuery UI DatePicker no nosso site no github. Ou você pode usar a versão incluída neste download de amostras e usada pelo arquivo de exemplo 7_DatePicker.htm. Sumário Estou animado com a nossa participação contínua na comunidade jQuery. Este plugin de Globalização é o terceiro plugin jQuery que lançamos. Nós realmente apreciamos todos os ótimos comentários e sugestões sobre os protótipos do Suporte para Templates jQuery e Linkagem de Dados que lançamos mais cedo neste ano. Queremos também agradecer aos times da jQuery e jQuery UI por trabalharem conosco na criação deses plugins. Espero que isso ajude, Scott P.S. Além do blog, eu também estou agora utilizando o Twitter para atualizações rápidas e para compartilhar links. Você pode me acompanhar em: twitter.com/scottgu   Texto traduzido do post original por Leniel Macaferi.

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  • how/resources to compile a procedural language into [sql]

    - by Philip
    I am looking into the possibility/feasibility/resources for building a cross compiler which takes a procedural or Object Oriented language like C, or Java and compiling it into SQL. I understand that the advantage of SQL code is performing set operations which is fundamentally different from procedural languages which generally process 1 at a time. If anyone has done this before, or if it is thought of as too complicated to do or any other ideas/concerns/suggestions would be greatly appreciated. Thanks in advance Philip

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  • Quel Environnements de Développement Intégré utilisez-vous pour coder avec Symfony, le framework MVC libre en PHP ?

    Quel EDI utilisez-vous pour coder avec Symfony ? Cela fait déjà un petit temps que je développe avec symfony, en utilisant un bon vieux Notepad++. Et je remarque que, pour le C++, je code quand même bien plus vite avec un EDI plus que correct (Visual Studio) qu'avec Notepad++. Ce n'est pas le premier que je tente d'utiliser mais c'est le seul qui me convient. J'ai déjà essayé NetBeans avec support de symfony, mais je n'ai pas vraiment réussi à le prendre en main, pas hypra intuitif, etc. Ce qui fait que je suis retourné vite fait à mon Notepad++. Mais c'était au tout début du support de symfony (6.5, il me semble). Depuis, on en est à la 6.9 (7.0 en beta), est-ce que ça vaut la peine de réessayer cet EDI ? ...

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  • OPN PartnerCasts com Stein Surlin

    - by Claudia Costa
      Desde de Abril 2009  Stein Surlin - Senior VP Alliances& Channels EMEA, tem realizado diversas  entrevistas com executivos da Oracle EMEA, em que se têm discutido temas acerca da organização Oracle EMEA, de como está alinhada em trabalhar em conjunto com os seus  parceiros e em apoiá-los na obtenção de novas oportunidades de negócio . Neste link poderá assistir aos OPN PartnerCasts. Aqui poderá encontrar as notícias mais actualizadas sobre a estratégia de parceiros da Oracle, oportunidades de negócio, estratégias de produtos e muito mais! Fique atento ao Portal OPN Partner Casts, mais podcasts estão a caminho!        

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  • Atenção: Oracle Embedded - 14/Abr/10 (é já esta semana!)

    - by Paulo Folgado
    Atenção, é já esta semana, na próxima 4ª feira dia 14/Abr, que terá lugar o evento dedicado a soluções para sistemas Embedded. A Oracle oferece hoje a gama mais completa do mercado em tecnologias embedded, tanto para ISVs como para fabricantes de dispositivos e equipamentos, proporcionando-lhe a escolha dos produtos de base de dados e middleware embeddable que melhor se ajustem aos seus requisitos técnicos.Segundo a IDC, a Oracle é hoje o líder mundial no mercado das bases de dados embedded com uma quota de mercado de 28,2% em 2008, estando a crescer a um ritmo muito superior ao seu concorrente mais próximo e à media do mercado.Clique aqui para saber mais sobre este evento.

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  • Password hashing in Django

    - by Philip Mais
    I'm trying to integrate vBulliten and Django's user databases. I know vB uses a md5 algorithm to hash it's passwords, with a salt. I have the salt data and the password for each vB user, and would like to know how to import those accounts onto Django. I've tried the obvious, changing the Django user's password to; md5$vb's_salt$vb's_password This just throws back Django's log-in form, with a message saying "username and password does not match" Any ideas?

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  • Handle "Cannot access a closed resource set"

    - by Philip
    I have a website with several languages in a database. From the database I use ResXResourceWriter to create my .resx files. This is working really good but sometimes I get this exception: MESSAGE: Cannot access a closed resource set. SOURCE: mscorlib FORM: QUERYSTRING: TARGETSITE: System.Object GetObject(System.String, Boolean, Boolean) STACKTRACE: at System.Resources.RuntimeResourceSet.GetObject(String key, Boolean ignoreCase, Boolean isString) at System.Resources.RuntimeResourceSet.GetString(String key, Boolean ignoreCase) at System.Resources.ResourceManager.GetString(String name, CultureInfo culture) at System.Linq.Expressions.Expression.ValidateStaticOrInstanceMethod(Expression instance, MethodInfo method) at System.Linq.Expressions.Expression.Call(Expression instance, MethodInfo method, IEnumerable`1 arguments) at System.Data.Linq.DataContext.GetMethodCall(Object instance, MethodInfo methodInfo, Object[] parameters) at System.Data.Linq.DataContext.ExecuteMethodCall(Object instance, MethodInfo methodInfo, Object[] parameters) at Business.DatabaseModelDataContext.Web_GetMostPlayedEvents(String cultureCode) at Presentation.Default.Page_Load(Object sender, EventArgs e) at System.Web.Util.CalliHelper.EventArgFunctionCaller(IntPtr fp, Object o, Object t, EventArgs e) at System.Web.UI.Control.LoadRecursive() at System.Web.UI.Page.ProcessRequestMain(Boolean includeStagesBeforeAsyncPoint, Boolean includeStagesAfterAsyncPoint) I don't know why this is happening or how to solve it. Does anyone know anything about this? Thanks, Philip

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  • help converting sql to linq expression with count

    - by Philip
    I am trying to convert the following SQL into a LINQ expression SELECT COUNT(ID) AS Count, MyCode FROM dbo.Archive WHERE DateSent=@DateStartMonth AND DateSent<=@DateEndMonth GROUP BY MyCode and I have been trying to follow this webpage as an example http://stackoverflow.com/questions/606124/converting-sql-containing-top-count-group-and-order-to-linq-2-entities I got this so far but I am stuck on understanding the new part var res=(from p in db.Archives where (p.DateSent>= dateStartMonth) && (p.DateSent< dateToday) group p by p.MyCode into g select new { ??????MyCode = g.something?, MonthlyCount= g.Count() }); Thanks in advance for helping greatly appreciated Philip

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  • Limit the file inputs cloned in a form with Jquery

    - by Philip
    Hi, i use this Jquery function to clone the file input fields in my form, $(function() { var scntDiv = $('#clone'); var i = $('#clone p').size() + 1; $('#addImg').live('click', function() { $('<p><label for="attach"><input type="file" name="attachment_'+ i +'" /> <a href="#" id="remImg">Remove</a></label></p>').appendTo(scntDiv); i++; return false; }); $('#remImg').live('click', function() { if( i > 2 ) { $(this).parents('p').remove(); i--; } return false; }); }); is it possible to limit the fields that can be cloned? lets say a number of 4 fields? thanks a lot, Philip

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  • SQL Server Reporting Services proxy timeout (ASP.NET)

    - by Philip
    Morning, We are using SSRS (2005) and have a ASP.NET frontend using the SSRS WebControl. I've boiled the problem down the time it takes for one particular report to be generated is greater than the timeout on the proxy server. It looks like the way the SSRS web control tries to do things is by performing an HTTP request for the report, however the problem with this is the request can timeout potentially before the report has generated. Looking at the HTTP traffic the response is a 504 (gateway timeout). Is there a way to increase the timeout or change SSRS WebControl to use more robust polling mechanism (which isn't dependant on the timeout of the HTTP request). I could be wrong but I don't think ServerReport.Timeout property would resolve the issue we are seeing? Any thoughts? Philip

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  • Python/X11: find out if user switches virtual desktops

    - by Philip
    Hello everyone, I'm looking for a way to determine if the user switches virtual desktops under X11. I'm using Python with X11 libraries and PyGTK. I found some working examples in C, but I lack the expertise to translate them into Python, and I read the source code of several X11 pager applications (fbpanel, pypanel), but I can't seem to find what I'm looking for. Do I have to register for a signal? Using X11 or GTK? Do I have to busy-wait? I'm completely new to both X11 and GTK, so any hints/help would be greatly appreciated. Greets, Philip PS: My current efforts can be found here.

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  • Programação paralela no .NET Framework 4 – Parte I

    - by anobre
    Introdução O avanço de tecnologia nos últimos anos forneceu, a baixo custo, acesso  a workstations com inúmeros CPUs. Facilmente encontramos hoje máquinas clientes com 2, 4 e até 8 núcleos, sem considerar os “super-servidores” com até 36 processadores :) Da wikipedia: A Unidade central de processamento (CPU, de acordo com as iniciais em inglês) ou o processador é a parte de um sistema de computador que executa as instruções de um programa de computador, e é o elemento primordial na execução das funções de um computador. Este termo tem sido usado na indústria de computadores pelo menos desde o início dos anos 1960[1]. A forma, desenho e implementação de CPUs têm mudado dramaticamente desde os primeiros exemplos, mas o seu funcionamento fundamental permanece o mesmo. Fazendo uma analogia, seria muito interessante delegarmos tarefas no mundo real que podem ser executadas independentemente a pessoas diferentes, atingindo desta forma uma  maior performance / produtividade na sua execução. A computação paralela se baseia na idéia que um problema maior pode ser dividido em problemas menores, sendo resolvidos de forma paralela. Este pensamento é utilizado há algum tempo por HPC (High-performance computing), e através das facilidades dos últimos anos, assim como a preocupação com consumo de energia, tornaram esta idéia mais atrativa e de fácil acesso a qualquer ambiente. No .NET Framework A plataforma .NET apresenta um runtime, bibliotecas e ferramentas para fornecer uma base de acesso fácil e rápido à programação paralela, sem trabalhar diretamente com threads e thread pool. Esta série de posts irá apresentar todos os recursos disponíveis, iniciando os estudos pela TPL, ou Task Parallel Library. Task Parallel Library A TPL é um conjunto de tipos localizados no namespace System.Threading e System.Threading.Tasks, a partir da versão 4 do framework. A partir da versão 4 do framework, o TPL é a maneira recomendada para escrever código paralelo e multithreaded. http://msdn.microsoft.com/en-us/library/dd460717(v=VS.100).aspx Task Parallelism O termo “task parallelism”, ou em uma tradução live paralelismo de tarefas, se refere a uma ou mais tarefas sendo executadas de forma simultanea. Considere uma tarefa como um método. A maneira mais fácil de executar tarefas de forma paralela é o código abaixo: Parallel.Invoke(() => TrabalhoInicial(), () => TrabalhoSeguinte()); O que acontece de verdade? Por trás nos panos, esta instrução instancia de forma implícita objetos do tipo Task, responsável por representar uma operação assíncrona, não exatamente paralela: public class Task : IAsyncResult, IDisposable É possível instanciar Tasks de forma explícita, sendo uma alternativa mais complexa ao Parallel.Invoke. var task = new Task(() => TrabalhoInicial()); task.Start(); Outra opção de instanciar uma Task e já executar sua tarefa é: var t = Task<int>.Factory.StartNew(() => TrabalhoInicialComValor());var t2 = Task<int>.Factory.StartNew(() => TrabalhoSeguinteComValor()); A diferença básica entre as duas abordagens é que a primeira tem início conhecido, mais utilizado quando não queremos que a instanciação e o agendamento da execução ocorra em uma só operação, como na segunda abordagem. Data Parallelism Ainda parte da TPL, o Data Parallelism se refere a cenários onde a mesma operação deva ser executada paralelamente em elementos de uma coleção ou array, através de instruções paralelas For e ForEach. A idéia básica é pegar cada elemento da coleção (ou array) e trabalhar com diversas threads concomitantemente. A classe-chave para este cenário é a System.Threading.Tasks.Parallel // Sequential version foreach (var item in sourceCollection) { Process(item); } // Parallel equivalent Parallel.ForEach(sourceCollection, item => Process(item)); Complicado né? :) Demonstração Acesse aqui um vídeo com exemplos (screencast). Cuidado! Apesar da imensa vontade de sair codificando, tome cuidado com alguns problemas básicos de paralelismo. Neste link é possível conhecer algumas situações. Abraços.

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  • ASP.NET MVC, Web API, Razor, e Open Source (Código Aberto)

    - by Leniel Macaferi
    A Microsoft tornou o código fonte da ASP.NET MVC disponível sob uma licença open source (de código aberto) desde a primeira versão V1. Nós também integramos uma série de grandes tecnologias de código aberto no produto, e agora entregamos jQuery, jQuery UI, jQuery Mobile, jQuery Validation, Modernizr.js, NuGet, Knockout.js e JSON.NET como parte integrante dos lançamentos da ASP.NET MVC. Estou muito animado para anunciar hoje que também iremos liberar o código fonte da ASP.NET Web API e ASP.NET Web Pages (também conhecido como Razor) sob uma licença open source (Apache 2.0), e que iremos aumentar a transparência do desenvolvimento de todos os três projetos hospedando seus repositórios de código no CodePlex (usando o novo suporte ao Git anunciado na semana passada - em Inglês). Isso permitirá um modelo de desenvolvimento mais aberto, onde toda a comunidade será capaz de participar e fornecer feedback nos checkins (envios de código), corrigir bugs, desenvolver novos recursos, e construir e testar os produtos diariamente usando a versão do código-fonte e testes mais atualizada possível. Nós também pela primeira vez permitiremos que os desenvolvedores de fora da Microsoft enviem correções e contribuições de código que a equipe de desenvolvimento da Microsoft irá rever para potencial inclusão nos produtos. Nós anunciamos uma abordagem de desenvolvimento semelhantemente aberta com o Windows Azure SDK em Dezembro passado, e achamos que essa abordagem é um ótimo caminho para estreitar as relações, pois permite um excelente ciclo de feedback com os desenvolvedores - e, finalmente, permite a entrega de produtos ainda melhores, como resultado. Muito importante - ASP.NET MVC, Web API e o Razor continuarão a ser totalmente produtos suportados pela Microsoft que são lançados tanto independentemente, bem como parte do Visual Studio (exatamente da mesma maneira como é feito hoje em dia). Eles também continuarão a ser desenvolvidos pelos mesmos desenvolvedores da Microsoft que os constroem hoje (na verdade, temos agora muito mais desenvolvedores da Microsoft trabalhando na equipe da ASP.NET). Nosso objetivo com o anúncio de hoje é aumentar ainda mais o ciclo de feedback/retorno sobre os produtos, para nos permitir oferecer produtos ainda melhores. Estamos realmente entusiasmados com as melhorias que isso trará. Saiba mais Agora você pode navegar, sincronizar e construir a árvore de código fonte da ASP.NET MVC, Web API, e Razor através do website http://aspnetwebstack.codeplex.com.  O repositório Git atual no site refere-se à árvore de desenvolvimento do marco RC (release candidate/candidata a lançamento) na qual equipe vem trabalhando nas últimas semanas, e esta mesma árvore contém ambos o código fonte e os testes, e pode ser construída e testada por qualquer pessoa. Devido aos binários produzidos serem bin-deployable (DLLs instaladas diretamente na pasta bin sem demais dependências), isto permite a você compilar seus próprios builds e experimentar as atualizações do produto, tão logo elas sejam adicionadas no repositório. Agora você também pode contribuir diretamente para o desenvolvimento dos produtos através da revisão e envio de feedback sobre os checkins de código, enviando bugs e ajudando-nos a verificar as correções tão logo elas sejam enviadas para o repositório, sugerindo e dando feedback sobre os novos recursos enquanto eles são implementados, bem como enviando suas próprias correções ou contribuições de código. Note que todas as submissões de código serão rigorosamente analisadas ??e testadas pelo Time da ASP.NET MVC, e apenas aquelas que atenderem a um padrão elevado de qualidade e adequação ao roadmap (roteiro) definido para as próximas versões serão incorporadas ao código fonte do produto. Sumário Todos nós da equipe estamos realmente entusiasmados com o anúncio de hoje - isto é algo no qual nós estivemos trabalhando por muitos anos. O estreitamento no relacionamento entre a comunidade e os desenvolvedores nos permitirá construir produtos ainda melhores levando a ASP.NET para o próximo nível em termos de inovação e foco no cliente. Obrigado! Scott P.S. Além do blog, eu uso o Twitter para disponibilizar posts rápidos e para compartilhar links. Meu apelido no Twitter é: @scottgu Texto traduzido do post original por Leniel Macaferi.

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  • External HDD USB 3.0 failure

    - by Philip
    [ 2560.376113] usb 9-1: new high-speed USB device number 2 using xhci_hcd [ 2560.376186] usb 9-1: Device not responding to set address. [ 2560.580136] usb 9-1: Device not responding to set address. [ 2560.784104] usb 9-1: device not accepting address 2, error -71 [ 2560.840127] hub 9-0:1.0: unable to enumerate USB device on port 1 [ 2561.080182] usb 10-1: new SuperSpeed USB device number 5 using xhci_hcd [ 2566.096163] usb 10-1: device descriptor read/8, error -110 [ 2566.200096] usb 10-1: new SuperSpeed USB device number 5 using xhci_hcd [ 2571.216175] usb 10-1: device descriptor read/8, error -110 [ 2571.376138] hub 10-0:1.0: unable to enumerate USB device on port 1 [ 2571.744174] usb 10-1: new SuperSpeed USB device number 7 using xhci_hcd [ 2576.760116] usb 10-1: device descriptor read/8, error -110 [ 2576.864074] usb 10-1: new SuperSpeed USB device number 7 using xhci_hcd [ 2581.880153] usb 10-1: device descriptor read/8, error -110 [ 2582.040123] hub 10-0:1.0: unable to enumerate USB device on port 1 [ 2582.224139] hub 9-0:1.0: unable to enumerate USB device on port 1 [ 2582.464177] usb 10-1: new SuperSpeed USB device number 9 using xhci_hcd [ 2587.480122] usb 10-1: device descriptor read/8, error -110 [ 2587.584079] usb 10-1: new SuperSpeed USB device number 9 using xhci_hcd [ 2592.600150] usb 10-1: device descriptor read/8, error -110 [ 2592.760134] hub 10-0:1.0: unable to enumerate USB device on port 1 [ 2593.128175] usb 10-1: new SuperSpeed USB device number 11 using xhci_hcd [ 2598.144183] usb 10-1: device descriptor read/8, error -110 [ 2598.248109] usb 10-1: new SuperSpeed USB device number 11 using xhci_hcd [ 2603.264171] usb 10-1: device descriptor read/8, error -110 [ 2603.480157] usb 10-1: new SuperSpeed USB device number 12 using xhci_hcd [ 2608.496162] usb 10-1: device descriptor read/8, error -110 [ 2608.600091] usb 10-1: new SuperSpeed USB device number 12 using xhci_hcd [ 2613.616166] usb 10-1: device descriptor read/8, error -110 [ 2613.832170] usb 10-1: new SuperSpeed USB device number 13 using xhci_hcd [ 2618.848135] usb 10-1: device descriptor read/8, error -110 [ 2618.952079] usb 10-1: new SuperSpeed USB device number 13 using xhci_hcd [ 2623.968155] usb 10-1: device descriptor read/8, error -110 [ 2624.184176] usb 10-1: new SuperSpeed USB device number 14 using xhci_hcd [ 2629.200124] usb 10-1: device descriptor read/8, error -110 [ 2629.304075] usb 10-1: new SuperSpeed USB device number 14 using xhci_hcd [ 2634.320172] usb 10-1: device descriptor read/8, error -110 [ 2634.424135] hub 10-0:1.0: unable to enumerate USB device on port 1 [ 2634.776186] usb 10-1: new SuperSpeed USB device number 15 using xhci_hcd [ 2639.792105] usb 10-1: device descriptor read/8, error -110 [ 2639.896090] usb 10-1: new SuperSpeed USB device number 15 using xhci_hcd [ 2644.912172] usb 10-1: device descriptor read/8, error -110 [ 2645.128174] usb 10-1: new SuperSpeed USB device number 16 using xhci_hcd [ 2650.144160] usb 10-1: device descriptor read/8, error -110 [ 2650.248062] usb 10-1: new SuperSpeed USB device number 16 using xhci_hcd [ 2655.264120] usb 10-1: device descriptor read/8, error -110 [ 2655.480182] usb 10-1: new SuperSpeed USB device number 17 using xhci_hcd [ 2660.496121] usb 10-1: device descriptor read/8, error -110 [ 2660.600086] usb 10-1: new SuperSpeed USB device number 17 using xhci_hcd [ 2665.616167] usb 10-1: device descriptor read/8, error -110 [ 2665.832177] usb 10-1: new SuperSpeed USB device number 18 using xhci_hcd [ 2670.848110] usb 10-1: device descriptor read/8, error -110 [ 2670.952066] usb 10-1: new SuperSpeed USB device number 18 using xhci_hcd [ 2675.968081] usb 10-1: device descriptor read/8, error -110 [ 2676.072124] hub 10-0:1.0: unable to enumerate USB device on port 1 [ 2786.104531] xhci_hcd 0000:02:00.0: remove, state 4 [ 2786.104546] usb usb10: USB disconnect, device number 1 [ 2786.104686] xHCI xhci_drop_endpoint called for root hub [ 2786.104692] xHCI xhci_check_bandwidth called for root hub [ 2786.104942] xhci_hcd 0000:02:00.0: USB bus 10 deregistered [ 2786.105054] xhci_hcd 0000:02:00.0: remove, state 4 [ 2786.105065] usb usb9: USB disconnect, device number 1 [ 2786.105176] xHCI xhci_drop_endpoint called for root hub [ 2786.105181] xHCI xhci_check_bandwidth called for root hub [ 2786.109787] xhci_hcd 0000:02:00.0: USB bus 9 deregistered [ 2786.110134] xhci_hcd 0000:02:00.0: PCI INT A disabled [ 2794.268445] pci 0000:02:00.0: [1b73:1000] type 0 class 0x000c03 [ 2794.268483] pci 0000:02:00.0: reg 10: [mem 0x00000000-0x0000ffff] [ 2794.268689] pci 0000:02:00.0: PME# supported from D0 D3hot [ 2794.268700] pci 0000:02:00.0: PME# disabled [ 2794.276383] pci 0000:02:00.0: BAR 0: assigned [mem 0xd7800000-0xd780ffff] [ 2794.276398] pci 0000:02:00.0: BAR 0: set to [mem 0xd7800000-0xd780ffff] (PCI address [0xd7800000-0xd780ffff]) [ 2794.276419] pci 0000:02:00.0: no hotplug settings from platform [ 2794.276658] xhci_hcd 0000:02:00.0: enabling device (0000 -> 0002) [ 2794.276675] xhci_hcd 0000:02:00.0: PCI INT A -> GSI 16 (level, low) -> IRQ 16 [ 2794.276762] xhci_hcd 0000:02:00.0: setting latency timer to 64 [ 2794.276771] xhci_hcd 0000:02:00.0: xHCI Host Controller [ 2794.276913] xhci_hcd 0000:02:00.0: new USB bus registered, assigned bus number 9 [ 2794.395760] xhci_hcd 0000:02:00.0: irq 16, io mem 0xd7800000 [ 2794.396141] xHCI xhci_add_endpoint called for root hub [ 2794.396144] xHCI xhci_check_bandwidth called for root hub [ 2794.396195] hub 9-0:1.0: USB hub found [ 2794.396203] hub 9-0:1.0: 1 port detected [ 2794.396305] xhci_hcd 0000:02:00.0: xHCI Host Controller [ 2794.396371] xhci_hcd 0000:02:00.0: new USB bus registered, assigned bus number 10 [ 2794.396496] xHCI xhci_add_endpoint called for root hub [ 2794.396499] xHCI xhci_check_bandwidth called for root hub [ 2794.396547] hub 10-0:1.0: USB hub found [ 2794.396553] hub 10-0:1.0: 1 port detected [ 2798.004084] usb 1-3: new high-speed USB device number 8 using ehci_hcd [ 2798.140824] scsi21 : usb-storage 1-3:1.0 [ 2820.176116] usb 1-3: reset high-speed USB device number 8 using ehci_hcd [ 2824.000526] scsi 21:0:0:0: Direct-Access BUFFALO HD-PZU3 0001 PQ: 0 ANSI: 6 [ 2824.002263] sd 21:0:0:0: Attached scsi generic sg2 type 0 [ 2824.003617] sd 21:0:0:0: [sdb] 1953463728 512-byte logical blocks: (1.00 TB/931 GiB) [ 2824.005139] sd 21:0:0:0: [sdb] Write Protect is off [ 2824.005149] sd 21:0:0:0: [sdb] Mode Sense: 1f 00 00 08 [ 2824.009084] sd 21:0:0:0: [sdb] No Caching mode page present [ 2824.009094] sd 21:0:0:0: [sdb] Assuming drive cache: write through [ 2824.011944] sd 21:0:0:0: [sdb] No Caching mode page present [ 2824.011952] sd 21:0:0:0: [sdb] Assuming drive cache: write through [ 2824.049153] sdb: sdb1 [ 2824.051814] sd 21:0:0:0: [sdb] No Caching mode page present [ 2824.051821] sd 21:0:0:0: [sdb] Assuming drive cache: write through [ 2824.051825] sd 21:0:0:0: [sdb] Attached SCSI disk [ 2839.536624] usb 1-3: USB disconnect, device number 8 [ 2844.620178] usb 10-1: new SuperSpeed USB device number 2 using xhci_hcd [ 2844.640281] scsi22 : usb-storage 10-1:1.0 [ 2850.326545] scsi 22:0:0:0: Direct-Access BUFFALO HD-PZU3 0001 PQ: 0 ANSI: 6 [ 2850.327560] sd 22:0:0:0: Attached scsi generic sg2 type 0 [ 2850.329561] sd 22:0:0:0: [sdb] 1953463728 512-byte logical blocks: (1.00 TB/931 GiB) [ 2850.329889] sd 22:0:0:0: [sdb] Write Protect is off [ 2850.329897] sd 22:0:0:0: [sdb] Mode Sense: 1f 00 00 08 [ 2850.330223] sd 22:0:0:0: [sdb] No Caching mode page present [ 2850.330231] sd 22:0:0:0: [sdb] Assuming drive cache: write through [ 2850.331414] sd 22:0:0:0: [sdb] No Caching mode page present [ 2850.331423] sd 22:0:0:0: [sdb] Assuming drive cache: write through [ 2850.384116] usb 10-1: USB disconnect, device number 2 [ 2850.392050] sd 22:0:0:0: [sdb] Unhandled error code [ 2850.392056] sd 22:0:0:0: [sdb] Result: hostbyte=DID_NO_CONNECT driverbyte=DRIVER_OK [ 2850.392061] sd 22:0:0:0: [sdb] CDB: Read(10): 28 00 00 00 00 00 00 00 08 00 [ 2850.392074] end_request: I/O error, dev sdb, sector 0 [ 2850.392079] quiet_error: 70 callbacks suppressed [ 2850.392082] Buffer I/O error on device sdb, logical block 0 [ 2850.392194] ldm_validate_partition_table(): Disk read failed. [ 2850.392271] Dev sdb: unable to read RDB block 0 [ 2850.392377] sdb: unable to read partition table [ 2850.392581] sd 22:0:0:0: [sdb] READ CAPACITY failed [ 2850.392584] sd 22:0:0:0: [sdb] Result: hostbyte=DID_NO_CONNECT driverbyte=DRIVER_OK [ 2850.392588] sd 22:0:0:0: [sdb] Sense not available. [ 2850.392613] sd 22:0:0:0: [sdb] Asking for cache data failed [ 2850.392617] sd 22:0:0:0: [sdb] Assuming drive cache: write through [ 2850.392621] sd 22:0:0:0: [sdb] Attached SCSI disk [ 2850.732182] usb 10-1: new SuperSpeed USB device number 3 using xhci_hcd [ 2850.752228] scsi23 : usb-storage 10-1:1.0 [ 2851.752709] scsi 23:0:0:0: Direct-Access BUFFALO HD-PZU3 0001 PQ: 0 ANSI: 6 [ 2851.754481] sd 23:0:0:0: Attached scsi generic sg2 type 0 [ 2851.756576] sd 23:0:0:0: [sdb] 1953463728 512-byte logical blocks: (1.00 TB/931 GiB) [ 2851.758426] sd 23:0:0:0: [sdb] Write Protect is off [ 2851.758436] sd 23:0:0:0: [sdb] Mode Sense: 1f 00 00 08 [ 2851.758779] sd 23:0:0:0: [sdb] No Caching mode page present [ 2851.758787] sd 23:0:0:0: [sdb] Assuming drive cache: write through [ 2851.759968] sd 23:0:0:0: [sdb] No Caching mode page present [ 2851.759977] sd 23:0:0:0: [sdb] Assuming drive cache: write through [ 2851.817710] sdb: sdb1 [ 2851.820562] sd 23:0:0:0: [sdb] No Caching mode page present [ 2851.820568] sd 23:0:0:0: [sdb] Assuming drive cache: write through [ 2851.820572] sd 23:0:0:0: [sdb] Attached SCSI disk [ 2852.060352] usb 10-1: reset SuperSpeed USB device number 3 using xhci_hcd [ 2852.076533] xhci_hcd 0000:02:00.0: xHCI xhci_drop_endpoint called with disabled ep f6b19060 [ 2852.076538] xhci_hcd 0000:02:00.0: xHCI xhci_drop_endpoint called with disabled ep f6b1908c [ 2852.196329] usb 10-1: reset SuperSpeed USB device number 3 using xhci_hcd [ 2852.212593] xhci_hcd 0000:02:00.0: xHCI xhci_drop_endpoint called with disabled ep f6b19060 [ 2852.212599] xhci_hcd 0000:02:00.0: xHCI xhci_drop_endpoint called with disabled ep f6b1908c [ 2852.456290] usb 10-1: reset SuperSpeed USB device number 3 using xhci_hcd [ 2852.472402] xhci_hcd 0000:02:00.0: xHCI xhci_drop_endpoint called with disabled ep f6b19060 [ 2852.472408] xhci_hcd 0000:02:00.0: xHCI xhci_drop_endpoint called with disabled ep f6b1908c [ 2852.624304] usb 10-1: reset SuperSpeed USB device number 3 using xhci_hcd [ 2852.640531] xhci_hcd 0000:02:00.0: xHCI xhci_drop_endpoint called with disabled ep f6b19060 [ 2852.640536] xhci_hcd 0000:02:00.0: xHCI xhci_drop_endpoint called with disabled ep f6b1908c [ 2852.772296] usb 10-1: reset SuperSpeed USB device number 3 using xhci_hcd [ 2852.788536] xhci_hcd 0000:02:00.0: xHCI xhci_drop_endpoint called with disabled ep f6b19060 [ 2852.788541] xhci_hcd 0000:02:00.0: xHCI xhci_drop_endpoint called with disabled ep f6b1908c [ 2852.920349] usb 10-1: reset SuperSpeed USB device number 3 using xhci_hcd [ 2852.936536] xhci_hcd 0000:02:00.0: xHCI xhci_drop_endpoint called with disabled ep f6b19060 [ 2852.936540] xhci_hcd 0000:02:00.0: xHCI xhci_drop_endpoint called with disabled ep f6b1908c [ 2853.072287] usb 10-1: reset SuperSpeed USB device number 3 using xhci_hcd [ 2853.088565] xhci_hcd 0000:02:00.0: xHCI xhci_drop_endpoint called with disabled ep f6b19060 [ 2853.088570] xhci_hcd 0000:02:00.0: xHCI xhci_drop_endpoint called with disabled ep f6b1908c [ 2884.176339] usb 10-1: reset SuperSpeed USB device number 3 using xhci_hcd [ 2884.192561] xhci_hcd 0000:02:00.0: xHCI xhci_drop_endpoint called with disabled ep f6b19060 [ 2884.192567] xhci_hcd 0000:02:00.0: xHCI xhci_drop_endpoint called with disabled ep f6b1908c [ 2884.320349] usb 10-1: reset SuperSpeed USB device number 3 using xhci_hcd [ 2884.336526] xhci_hcd 0000:02:00.0: xHCI xhci_drop_endpoint called with disabled ep f6b19060 [ 2884.336531] xhci_hcd 0000:02:00.0: xHCI xhci_drop_endpoint called with disabled ep f6b1908c [ 2884.468344] usb 10-1: reset SuperSpeed USB device number 3 using xhci_hcd [ 2884.484551] xhci_hcd 0000:02:00.0: xHCI xhci_drop_endpoint called with disabled ep f6b19060 [ 2884.484556] xhci_hcd 0000:02:00.0: xHCI xhci_drop_endpoint called with disabled ep f6b1908c [ 2884.612349] usb 10-1: reset SuperSpeed USB device number 3 using xhci_hcd [ 2884.628540] xhci_hcd 0000:02:00.0: xHCI xhci_drop_endpoint called with disabled ep f6b19060 [ 2884.628545] xhci_hcd 0000:02:00.0: xHCI xhci_drop_endpoint called with disabled ep f6b1908c [ 2884.756350] usb 10-1: reset SuperSpeed USB device number 3 using xhci_hcd [ 2884.772528] xhci_hcd 0000:02:00.0: xHCI xhci_drop_endpoint called with disabled ep f6b19060 [ 2884.772533] xhci_hcd 0000:02:00.0: xHCI xhci_drop_endpoint called with disabled ep f6b1908c [ 2884.848116] usb 10-1: USB disconnect, device number 3 [ 2884.851493] scsi 23:0:0:0: [sdb] killing request [ 2884.851501] scsi 23:0:0:0: [sdb] killing request [ 2884.851699] scsi 23:0:0:0: [sdb] Unhandled error code [ 2884.851702] scsi 23:0:0:0: [sdb] Result: hostbyte=DID_NO_CONNECT driverbyte=DRIVER_OK [ 2884.851708] scsi 23:0:0:0: [sdb] CDB: Read(10): 28 00 00 5f 2b ee 00 00 3e 00 [ 2884.851721] end_request: I/O error, dev sdb, sector 6237166 [ 2884.851726] Buffer I/O error on device sdb1, logical block 6237102 [ 2884.851730] Buffer I/O error on device sdb1, logical block 6237103 [ 2884.851738] Buffer I/O error on device sdb1, logical block 6237104 [ 2884.851741] Buffer I/O error on device sdb1, logical block 6237105 [ 2884.851744] Buffer I/O error on device sdb1, logical block 6237106 [ 2884.851747] Buffer I/O error on device sdb1, logical block 6237107 [ 2884.851750] Buffer I/O error on device sdb1, logical block 6237108 [ 2884.851753] Buffer I/O error on device sdb1, logical block 6237109 [ 2884.851757] Buffer I/O error on device sdb1, logical block 6237110 [ 2884.851807] scsi 23:0:0:0: [sdb] Unhandled error code [ 2884.851810] scsi 23:0:0:0: [sdb] Result: hostbyte=DID_NO_CONNECT driverbyte=DRIVER_OK [ 2884.851813] scsi 23:0:0:0: [sdb] CDB: Read(10): 28 00 00 5f 2c 2c 00 00 3e 00 [ 2884.851824] end_request: I/O error, dev sdb, sector 6237228 [ 2885.168190] usb 10-1: new SuperSpeed USB device number 4 using xhci_hcd [ 2885.188268] scsi24 : usb-storage 10-1:1.0 Please help me with my problem. I got this after running dmesg.

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  • Anunciando Windows Azure Mobile Services (Serviços Móveis da Windows Azure)

    - by Leniel Macaferi
    Estou animado para anunciar uma nova capacidade que estamos adicionando à Windows Azure hoje: Windows Azure Mobile Services (Serviços Móveis da Windows Azure) Os Serviços Móveis da Windows Azure tornam incrivelmente fácil conectar um backend da nuvem escalável em suas aplicações clientes e móveis. Estes serviços permitem que você facilmente armazene dados estruturados na nuvem que podem abranger dispositivos e usuários, integrando tais dados com autenticação do usuário. Você também pode enviar atualizações para os clientes através de notificações push. O lançamento de hoje permite que você adicione essas capacidades em qualquer aplicação Windows 8 em literalmente minutos, e fornece uma maneira super produtiva para que você transforme rapidamente suas ideias em aplicações. Também vamos adicionar suporte para permitir esses mesmos cenários para o Windows Phone, iOS e dispositivos Android em breve. Leia este tutorial inicial (em Inglês) que mostra como você pode construir (em menos de 5 minutos) uma simples aplicação Windows 8 "Todo List" (Lista de Tarefas) que é habilitada para a nuvem usando os Serviços Móveis da Windows Azure. Ou assista este vídeo (em Inglês) onde mostro como construí-la passo a passo. Começando Se você ainda não possui uma conta na Windows Azure, você pode se inscrever usando uma assinatura gratuita sem compromisso. Uma vez inscrito, clique na seção "preview features" logo abaixo da tab "account" (conta) no website www.windowsazure.com e ative sua conta para ter acesso ao preview dos "Mobile Services" (Serviços Móveis). Instruções sobre como ativar estes novos recursos podem ser encontradas aqui (em Inglês). Depois de habilitar os Serviços Móveis, entre no Portal da Windows Azure, clique no botão "New" (Novo) e escolha o novo ícone "Mobile Services" (Serviços Móveis) para criar o seu primeiro backend móvel. Uma vez criado, você verá uma página de início rápido como a mostrada a seguir com instruções sobre como conectar o seu serviço móvel a uma aplicação Windows 8 cliente já existente, a qual você já tenha começado a implementar, ou como criar e conectar uma nova aplicação Windows 8 cliente ao backend móvel: Leia este tutorial inicial (em Inglês) com explicações passo a passo sobre como construir (em menos de 5 minutos) uma simples aplicação Windows 8 "Todo List" (Lista de Tarefas) que armazena os dados na Windows Azure. Armazenamento Dados na Nuvem Armazenar dados na nuvem com os Serviços Móveis da Windows Azure é incrivelmente fácil. Quando você cria um Serviço Móvel da Windows Azure, nós automaticamente o associamos com um banco de dados SQL dentro da Windows Azure. O backend do Serviço Móvel da Windows Azure então fornece suporte nativo para permitir que aplicações remotas armazenem e recuperem dados com segurança através dele (usando end-points REST seguros, através de um formato OData baseado em JSON) - sem que você tenha que escrever ou implantar qualquer código personalizado no servidor. Suporte integrado para o gerenciamento do backend é fornecido dentro do Portal da Windows Azure para a criação de novas tabelas, navegação pelos dados, criação de índices, e controle de permissões de acesso. Isto torna incrivelmente fácil conectar aplicações clientes na nuvem, e permite que os desenvolvedores de aplicações desktop que não têm muito conhecimento sobre código que roda no servidor sejam produtivos desde o início. Eles podem se concentrar na construção da experiência da aplicação cliente, tirando vantagem dos Serviços Móveis da Windows Azure para fornecer os serviços de backend da nuvem que se façam necessários.  A seguir está um exemplo de código Windows 8 C#/XAML do lado do cliente que poderia ser usado para consultar os dados de um Serviço Móvel da Windows Azure. Desenvolvedores de aplicações que rodam no cliente e que usam C# podem escrever consultas como esta usando LINQ e objetos fortemente tipados POCO, os quais serão mais tarde traduzidos em consultas HTTP REST que são executadas em um Serviço Móvel da Windows Azure. Os desenvolvedores não precisam escrever ou implantar qualquer código personalizado no lado do servidor para permitir que o código do lado do cliente mostrado a seguir seja executado de forma assíncrona preenchendo a interface (UI) do cliente: Como os Serviços Móveis fazem parte da Windows Azure, os desenvolvedores podem escolher mais tarde se querem aumentar ou estender sua solução adicionando funcionalidades no lado do servidor bem como lógica de negócio mais avançada, se quiserem. Isso proporciona o máximo de flexibilidade, e permite que os desenvolvedores ampliem suas soluções para atender qualquer necessidade. Autenticação do Usuário e Notificações Push Os Serviços Móveis da Windows Azure também tornam incrivelmente fácil integrar autenticação/autorização de usuários e notificações push em suas aplicações. Você pode usar esses recursos para habilitar autenticação e controlar as permissões de acesso aos dados que você armazena na nuvem de uma maneira granular. Você também pode enviar notificações push para os usuários/dispositivos quando os dados são alterados. Os Serviços Móveis da Windows Azure suportam o conceito de "scripts do servidor" (pequenos pedaços de script que são executados no servidor em resposta a ações), os quais tornam a habilitação desses cenários muito fácil. A seguir estão links para alguns tutoriais (em Inglês) no formato passo a passo para cenários comuns de autenticação/autorização/push que você pode utilizar com os Serviços Móveis da Windows Azure e aplicações Windows 8: Habilitando Autenticação do Usuário Autorizando Usuários  Começando com Push Notifications Push Notifications para múltiplos Usuários Gerencie e Monitore seu Serviço Móvel Assim como todos os outros serviços na Windows Azure, você pode monitorar o uso e as métricas do backend de seu Serviço Móvel usando a tab "Dashboard" dentro do Portal da Windows Azure. A tab Dashboard fornece uma visão de monitoramento que mostra as chamadas de API, largura de banda e ciclos de CPU do servidor consumidos pelo seu Serviço Móvel da Windows Azure. Você também usar a tab "Logs" dentro do portal para ver mensagens de erro.  Isto torna fácil monitorar e controlar como sua aplicação está funcionando. Aumente a Capacidade de acordo com o Crescimento do Seu Negócio Os Serviços Móveis da Windows Azure agora permitem que cada cliente da Windows Azure crie e execute até 10 Serviços Móveis de forma gratuita, em um ambiente de hospedagem compartilhado com múltiplos banco de dados (onde o backend do seu Serviço Móvel será um dos vários aplicativos sendo executados em um conjunto compartilhado de recursos do servidor). Isso fornece uma maneira fácil de começar a implementar seus projetos sem nenhum custo algum (nota: cada conta gratuita da Windows Azure também inclui um banco de dados SQL de 1GB que você pode usar com qualquer número de aplicações ou Serviços Móveis da Windows Azure). Se sua aplicação cliente se tornar popular, você pode clicar na tab "Scale" (Aumentar Capacidade) do seu Serviço Móvel e mudar de "Shared" (Compartilhado) para o modo "Reserved" (Reservado). Isso permite que você possa isolar suas aplicações de maneira que você seja o único cliente dentro de uma máquina virtual. Isso permite que você dimensione elasticamente a quantidade de recursos que suas aplicações consomem - permitindo que você aumente (ou diminua) sua capacidade de acordo com o tráfego de dados: Com a Windows Azure você paga por capacidade de processamento por hora - o que te permite dimensionar para cima e para baixo seus recursos para atender apenas o que você precisa. Isso permite um modelo super flexível que é ideal para novos cenários de aplicações móveis, bem como para novas empresas que estão apenas começando. Resumo Eu só toquei na superfície do que você pode fazer com os Serviços Móveis da Windows Azure - há muito mais recursos para explorar. Com os Serviços Móveis da Windows Azure, você será capaz de construir cenários de aplicações móveis mais rápido do que nunca, permitindo experiências de usuário ainda melhores - conectando suas aplicações clientes na nuvem. Visite o centro de desenvolvimento dos Serviços Móveis da Windows Azure (em Inglês) para aprender mais, e construa sua primeira aplicação Windows 8 conectada à Windows Azure hoje. E leia este tutorial inicial (em Inglês) com explicações passo a passo que mostram como você pode construir (em menos de 5 minutos) uma simples aplicação Windows 8 "Todo List" (Lista de Tarefas) habilitada para a nuvem usando os Serviços Móveis da Windows Azure. Espero que ajude, - Scott P.S. Além do blog, eu também estou utilizando o Twitter para atualizações rápidas e para compartilhar links. Siga-me em: twitter.com/ScottGu Texto traduzido do post original por Leniel Macaferi.

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  • What are the pros and cons of Coffeescript?

    - by Philip
    Of course one big pro is the amount of syntactic sugar leading to shorter code in a lot of cases. On http://jashkenas.github.com/coffee-script/ there are impressive examples. On the other hand I have doubts that these examples represent code of complex real world applications. In my code for instance I never add functions to bare objects but rather to their prototypes. Moreover the prototype feature is hidden from the user, suggesting classical OOP rather than idiomatic Javascript. The array comprehension example would look in my code probably like this: cubes = $.map(list, math.cube); // which is 8 characters less using jQuery...

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