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  • Anunciando Windows Azure Mobile Services (Serviços Móveis da Windows Azure)

    - by Leniel Macaferi
    Estou animado para anunciar uma nova capacidade que estamos adicionando à Windows Azure hoje: Windows Azure Mobile Services (Serviços Móveis da Windows Azure) Os Serviços Móveis da Windows Azure tornam incrivelmente fácil conectar um backend da nuvem escalável em suas aplicações clientes e móveis. Estes serviços permitem que você facilmente armazene dados estruturados na nuvem que podem abranger dispositivos e usuários, integrando tais dados com autenticação do usuário. Você também pode enviar atualizações para os clientes através de notificações push. O lançamento de hoje permite que você adicione essas capacidades em qualquer aplicação Windows 8 em literalmente minutos, e fornece uma maneira super produtiva para que você transforme rapidamente suas ideias em aplicações. Também vamos adicionar suporte para permitir esses mesmos cenários para o Windows Phone, iOS e dispositivos Android em breve. Leia este tutorial inicial (em Inglês) que mostra como você pode construir (em menos de 5 minutos) uma simples aplicação Windows 8 "Todo List" (Lista de Tarefas) que é habilitada para a nuvem usando os Serviços Móveis da Windows Azure. Ou assista este vídeo (em Inglês) onde mostro como construí-la passo a passo. Começando Se você ainda não possui uma conta na Windows Azure, você pode se inscrever usando uma assinatura gratuita sem compromisso. Uma vez inscrito, clique na seção "preview features" logo abaixo da tab "account" (conta) no website www.windowsazure.com e ative sua conta para ter acesso ao preview dos "Mobile Services" (Serviços Móveis). Instruções sobre como ativar estes novos recursos podem ser encontradas aqui (em Inglês). Depois de habilitar os Serviços Móveis, entre no Portal da Windows Azure, clique no botão "New" (Novo) e escolha o novo ícone "Mobile Services" (Serviços Móveis) para criar o seu primeiro backend móvel. Uma vez criado, você verá uma página de início rápido como a mostrada a seguir com instruções sobre como conectar o seu serviço móvel a uma aplicação Windows 8 cliente já existente, a qual você já tenha começado a implementar, ou como criar e conectar uma nova aplicação Windows 8 cliente ao backend móvel: Leia este tutorial inicial (em Inglês) com explicações passo a passo sobre como construir (em menos de 5 minutos) uma simples aplicação Windows 8 "Todo List" (Lista de Tarefas) que armazena os dados na Windows Azure. Armazenamento Dados na Nuvem Armazenar dados na nuvem com os Serviços Móveis da Windows Azure é incrivelmente fácil. Quando você cria um Serviço Móvel da Windows Azure, nós automaticamente o associamos com um banco de dados SQL dentro da Windows Azure. O backend do Serviço Móvel da Windows Azure então fornece suporte nativo para permitir que aplicações remotas armazenem e recuperem dados com segurança através dele (usando end-points REST seguros, através de um formato OData baseado em JSON) - sem que você tenha que escrever ou implantar qualquer código personalizado no servidor. Suporte integrado para o gerenciamento do backend é fornecido dentro do Portal da Windows Azure para a criação de novas tabelas, navegação pelos dados, criação de índices, e controle de permissões de acesso. Isto torna incrivelmente fácil conectar aplicações clientes na nuvem, e permite que os desenvolvedores de aplicações desktop que não têm muito conhecimento sobre código que roda no servidor sejam produtivos desde o início. Eles podem se concentrar na construção da experiência da aplicação cliente, tirando vantagem dos Serviços Móveis da Windows Azure para fornecer os serviços de backend da nuvem que se façam necessários.  A seguir está um exemplo de código Windows 8 C#/XAML do lado do cliente que poderia ser usado para consultar os dados de um Serviço Móvel da Windows Azure. Desenvolvedores de aplicações que rodam no cliente e que usam C# podem escrever consultas como esta usando LINQ e objetos fortemente tipados POCO, os quais serão mais tarde traduzidos em consultas HTTP REST que são executadas em um Serviço Móvel da Windows Azure. Os desenvolvedores não precisam escrever ou implantar qualquer código personalizado no lado do servidor para permitir que o código do lado do cliente mostrado a seguir seja executado de forma assíncrona preenchendo a interface (UI) do cliente: Como os Serviços Móveis fazem parte da Windows Azure, os desenvolvedores podem escolher mais tarde se querem aumentar ou estender sua solução adicionando funcionalidades no lado do servidor bem como lógica de negócio mais avançada, se quiserem. Isso proporciona o máximo de flexibilidade, e permite que os desenvolvedores ampliem suas soluções para atender qualquer necessidade. Autenticação do Usuário e Notificações Push Os Serviços Móveis da Windows Azure também tornam incrivelmente fácil integrar autenticação/autorização de usuários e notificações push em suas aplicações. Você pode usar esses recursos para habilitar autenticação e controlar as permissões de acesso aos dados que você armazena na nuvem de uma maneira granular. Você também pode enviar notificações push para os usuários/dispositivos quando os dados são alterados. Os Serviços Móveis da Windows Azure suportam o conceito de "scripts do servidor" (pequenos pedaços de script que são executados no servidor em resposta a ações), os quais tornam a habilitação desses cenários muito fácil. A seguir estão links para alguns tutoriais (em Inglês) no formato passo a passo para cenários comuns de autenticação/autorização/push que você pode utilizar com os Serviços Móveis da Windows Azure e aplicações Windows 8: Habilitando Autenticação do Usuário Autorizando Usuários  Começando com Push Notifications Push Notifications para múltiplos Usuários Gerencie e Monitore seu Serviço Móvel Assim como todos os outros serviços na Windows Azure, você pode monitorar o uso e as métricas do backend de seu Serviço Móvel usando a tab "Dashboard" dentro do Portal da Windows Azure. A tab Dashboard fornece uma visão de monitoramento que mostra as chamadas de API, largura de banda e ciclos de CPU do servidor consumidos pelo seu Serviço Móvel da Windows Azure. Você também usar a tab "Logs" dentro do portal para ver mensagens de erro.  Isto torna fácil monitorar e controlar como sua aplicação está funcionando. Aumente a Capacidade de acordo com o Crescimento do Seu Negócio Os Serviços Móveis da Windows Azure agora permitem que cada cliente da Windows Azure crie e execute até 10 Serviços Móveis de forma gratuita, em um ambiente de hospedagem compartilhado com múltiplos banco de dados (onde o backend do seu Serviço Móvel será um dos vários aplicativos sendo executados em um conjunto compartilhado de recursos do servidor). Isso fornece uma maneira fácil de começar a implementar seus projetos sem nenhum custo algum (nota: cada conta gratuita da Windows Azure também inclui um banco de dados SQL de 1GB que você pode usar com qualquer número de aplicações ou Serviços Móveis da Windows Azure). Se sua aplicação cliente se tornar popular, você pode clicar na tab "Scale" (Aumentar Capacidade) do seu Serviço Móvel e mudar de "Shared" (Compartilhado) para o modo "Reserved" (Reservado). Isso permite que você possa isolar suas aplicações de maneira que você seja o único cliente dentro de uma máquina virtual. Isso permite que você dimensione elasticamente a quantidade de recursos que suas aplicações consomem - permitindo que você aumente (ou diminua) sua capacidade de acordo com o tráfego de dados: Com a Windows Azure você paga por capacidade de processamento por hora - o que te permite dimensionar para cima e para baixo seus recursos para atender apenas o que você precisa. Isso permite um modelo super flexível que é ideal para novos cenários de aplicações móveis, bem como para novas empresas que estão apenas começando. Resumo Eu só toquei na superfície do que você pode fazer com os Serviços Móveis da Windows Azure - há muito mais recursos para explorar. Com os Serviços Móveis da Windows Azure, você será capaz de construir cenários de aplicações móveis mais rápido do que nunca, permitindo experiências de usuário ainda melhores - conectando suas aplicações clientes na nuvem. Visite o centro de desenvolvimento dos Serviços Móveis da Windows Azure (em Inglês) para aprender mais, e construa sua primeira aplicação Windows 8 conectada à Windows Azure hoje. E leia este tutorial inicial (em Inglês) com explicações passo a passo que mostram como você pode construir (em menos de 5 minutos) uma simples aplicação Windows 8 "Todo List" (Lista de Tarefas) habilitada para a nuvem usando os Serviços Móveis da Windows Azure. Espero que ajude, - Scott P.S. Além do blog, eu também estou utilizando o Twitter para atualizações rápidas e para compartilhar links. Siga-me em: twitter.com/ScottGu Texto traduzido do post original por Leniel Macaferi.

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  • Comparing LINQ to SQL vs the classic SqlCommand

    tweetmeme_url = 'http://alpascual.com/blog/comparing-linq-to-sql-vs-the-classic-sqlcommand/';tweetmeme_source = 'alpascual';When you are coming from using SqlCommand and SqlConnection is difficult to move to another library for your database needs. For those people still in the limbo to make the decision to move to another DAL, here is a comparison to help you see the light or to move away for ever.   How to do a select query using SqlCommand: 1: SqlConnection myConnection = new...Did you know that DotNetSlackers also publishes .net articles written by top known .net Authors? We already have over 80 articles in several categories including Silverlight. Take a look: here.

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  • Comparing LINQ to SQL vs the classic SqlCommand

    tweetmeme_url = 'http://alpascual.com/blog/comparing-linq-to-sql-vs-the-classic-sqlcommand/';tweetmeme_source = 'alpascual';When you are coming from using SqlCommand and SqlConnection is difficult to move to another library for your database needs. For those people still in the limbo to make the decision to move to another DAL, here is a comparison to help you see the light or to move away for ever.   How to do a select query using SqlCommand: 1: SqlConnection myConnection = new...Did you know that DotNetSlackers also publishes .net articles written by top known .net Authors? We already have over 80 articles in several categories including Silverlight. Take a look: here.

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  • Oracle Hyperion si conferma leader nel Magic Quadrant Gartner 2012

    - by Andrea Cravero
    L'edizione 2012 del Gartner Magic Quadrant for Corporate Performance Management Suites conferma la leadership Oracle Hyperion, che dura ininterrotta dal 2005. Secondo Gartner, "Oracle is a Leader in CPM suites, with one of the most widely distributed solutions in the market. Oracle Hyperion Enterprise Performance Management is recognized by CFOs worldwide. The vendor has a well-established partner channel, with both large and smaller CPM SI specialists. Hyperion skills are also plentiful among the independent consultant community, given the well-established products." "Oracle continues to innovate, bringing incremental improvements across the portfolio as well as new financial close management, disclosure management and predictive planning additions. Furthermore, Oracle has improved integration of Hyperion with the Oracle BI platform, and has improved planning performance, enabling Hyperion Planning to use Oracle Exalytics In-Memory Machine." Il rapporto completo è disponibile qui: Gartner: Magic Quadrant for Corporate Performance Management Suites, 2012 Buona lettura!

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  • What is a best practice tier structure of a Java EE 6/7 application?

    - by James Drinkard
    I was attempting to find a best practice for modeling the tiers in a Java EE application yesterday and couldn't come up with anything current. In the past, say java 1.4, it was four tiers: Presentation Tier Web Tier Business Logic Tier DAL (Data Access Layer ) which I always considered a tier and not a layer. After working with Web Services and SOA I thought to add in a services tier, but that may fall under 3. the business logic tier. I did searches for quite a while and reading articles. It seems like Domain Driven Design is becoming more popular, but I couldn't find a diagram on it's tier structure. Anyone have ideas or diagrams on what the proper tier structure is for newer Java EE applications or is it really the same, but more items are ranked under the four I've mentioned?

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  • Better Embedded 2012

    - by Valter Minute
    Il 24 e 25 Settembre 2012 a Firenze si svolgerà la conferenza “Better Embedded 2012”. Lo scopo della conferenza è quello di parlare di sistemi embedded a 360°, abbracciando sia lo sviluppo firmware, che i sistemi operativi e i toolkit dedicati alla realizzazione di sistemi dedicati. E’ un’ottima occasione per confrontarsi e, in soli due giorni, avere una panoramica ampia dall’hardware a Linux, da Android a Windows CE, dal .NET microframework a QT, senza troppi messaggi commerciali e con un’ottima apertura sia alle tecnologie commerciali che a quelle free e open source. Io parteciperò come speaker, parlando di Windows CE, ma anche come spettatore interessato a molte delle track di un programma che si va popolando e diventa mano a mano più interessante. Se volete cogliere l’occasione per visitare Firenze (che già sarebbe un motivo più che sufficiente!) e parlare di embedded, contattatemi perchè come speaker posso fornire un codice sconto che vi farà risparmiare un 20% sul prezzo della conferenza (che già è vantaggiosissimo, vista la quantità di contenuti dedicati all’embedded). Arrivederci a Firenze!

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  • What is it going here in my solution?

    - by bbb
    I am a asp.net mvc programmer and if I want to start a project I do this: I make a class library named Model for my models. I make a class library named Infrastructure.Repository for database processes I make a class library named Application for business logic layer And finally I make a MVC project for the UI. But now some things are confusing me. Am I using 3-tier programming? If yes so what is n-tier programming and which one is better? If no so what is 3-tier programming? Some where I see that the tiers namings are DAL and BIZ. Which one is correct according to the naming convention?

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  • How essential is it to make a service layer?

    - by BornToCode
    I started building an app in 3 layers (DAL, BL, UI) [it mainly handles CRM, some sales reports and inventory]. A colleague told me that I must move to service layer pattern, that developers came to service pattern from their experience and it is the better approach to design most applications. He said it would be much easier to maintain the application in the future that way. Personally, I get the feeling that it's just making things more complex and I couldn't see much of a benefit from it that would justify that. This app does have an additional small partial ui that uses some (but only few) of the desktop application functions so I did find myself duplicating some code (but not much). Just because of some code duplication I wouldn't convert it to be service oriented, but he said I should use it anyway because in general it's a very good architecture, why programmers are so in love with services?? I tried to google on it but I'm still confused and can't decide what to do.

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  • Service Layer - how broad should it be, and should it also be used from the local application?

    - by BornToCode
    The background: I need to build a desktop application with some operations (CRUD and more) (=winforms), I need to make another application which will re-use some of the functions of the main application (=webforms). I'm using service layer for reusing my functions. The service is calling the functions on the BL layer (correct me if I'm doing this wrong). so my desktop has 4 projects - DAL, BL, UI, WEBSERVICES. The dilemma (simple but I still need some more experienced opinions): In my main winform UI - should I call the functions from the BL - bl.getcustomers(), or do it similar to how I call it in the webform, and call the functions from the service - webservices.getcustomers? Should I create a service for every single function on the BL even if I need some of the functions only in one UI? for example - should I create services for all the CRUD operations, even though I need to re-use only update operation in the webform? YOUR HELP IS MUCH APPRECIATED

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  • How should UI layer pass user input to BL layer?

    - by BornToCode
    I'm building an n-tier application, I have UI, BL, DAL & Entities (built from POCO) projects. (All projects have a reference to the Entities). My question is - how should I pass user input from the UI to the BL, as a bunch of strings passed to the BL method and the BL will build the object from the parameters, or should I build the objects inside the UI submit_function and send objects as parameters? EDIT: I wrote n-tier application, but what I actually meant was just layers.

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  • How should I implement the repository pattern for complex object models?

    - by Eric Falsken
    Our data model has almost 200 classes that can be separated out into about a dozen functional areas. It would have been nice to use domains, but the separation isn't that clean and we can't change it. We're redesigning our DAL to use Entity Framework and most of the recommendations that I've seen suggest using a Repository pattern. However, none of the samples really deal with complex object models. Some implementations that I've found suggest the use of a repository-per-entity. This seems ridiculous and un-maintainable for large, complex models. Is it really necessary to create a UnitOfWork for each operation, and a Repository for each entity? I could end up with thousands of classes. I know this is unreasonable, but I've found very little guidance implementing Repository, Unit Of Work, and Entity Framework over complex models and realistic business applications.

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  • Should I create repositories with special functions like getStaffActive()?

    - by Parhs
    I have seen lots of articles but none really help me. That is because I want to use dapper as a DAL. Should I create repositories with special functions? Like getStaffActive()? If I use repositories I can implement with dapper-extension a generic crud I have no idea how to handle database connection. Where to open the connection? If I do this at every function then how am I supposed to use transaction scope? Somehow the repositories I work with should share a connection in order transaction to work. But how to do this? Openning connection in BLL? If I use queries and execute them directly then still the same thing.

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  • For asp.net mvc is this a three tiered solution?

    - by bbb
    I am a asp.net mvc programmer and if I want to start a project I do this: I make a class library named Model for my models. I make a class library named Infrastructure.Repository for database processes I make a class library named Application for business logic layer And finally I make a MVC project for the UI. But now some things are confusing me. Am I using 3-tier programming? If yes so what is n-tier programming and which one is better? If no so what is 3-tier programming? Some where I see that the tiers namings are DAL and BIZ. Which one is correct according to the naming convention?

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  • Conheça a nova Windows Azure

    - by Leniel Macaferi
    Hoje estamos lançando um grande conjunto de melhorias para a Windows Azure. A seguir está um breve resumo de apenas algumas destas melhorias: Novo Portal de Administração e Ferramentas de Linha de Comando O lançamento de hoje vem com um novo portal para a Windows Azure, o qual lhe permitirá gerenciar todos os recursos e serviços oferecidos na Windows Azure de uma forma perfeitamente integrada. O portal é muito rápido e fluido, suporta filtragem e classificação dos dados (o que o torna muito fácil de usar em implantações/instalações de grande porte), funciona em todos os navegadores, e oferece um monte de ótimos e novos recursos - incluindo suporte nativo à VM (máquina virtual), Web site, Storage (armazenamento), e monitoramento de Serviços hospedados na Nuvem. O novo portal é construído em cima de uma API de gerenciamento baseada no modelo REST dentro da Windows Azure - e tudo o que você pode fazer através do portal também pode ser feito através de programação acessando esta Web API. Também estamos lançando hoje ferramentas de linha de comando (que, igualmente ao portal, chamam as APIs de Gerenciamento REST) para tornar ainda ainda mais fácil a criação de scripts e a automatização de suas tarefas de administração. Estamos oferecendo para download um conjunto de ferramentas para o Powershell (Windows) e Bash (Mac e Linux). Como nossos SDKs, o código destas ferramentas está hospedado no GitHub sob uma licença Apache 2. Máquinas Virtuais ( Virtual Machines [ VM ] ) A Windows Azure agora suporta a capacidade de implantar e executar VMs duráveis/permanentes ??na nuvem. Você pode criar facilmente essas VMs usando uma nova Galeria de Imagens embutida no novo Portal da Windows Azure ou, alternativamente, você pode fazer o upload e executar suas próprias imagens VHD customizadas. Máquinas virtuais são duráveis ??(o que significa que qualquer coisa que você instalar dentro delas persistirá entre as reinicializações) e você pode usar qualquer sistema operacional nelas. Nossa galeria de imagens nativa inclui imagens do Windows Server (incluindo o novo Windows Server 2012 RC), bem como imagens do Linux (incluindo Ubuntu, CentOS, e as distribuições SUSE). Depois de criar uma instância de uma VM você pode facilmente usar o Terminal Server ou SSH para acessá-las a fim de configurar e personalizar a máquina virtual da maneira como você quiser (e, opcionalmente, capturar uma snapshot (cópia instantânea da imagem atual) para usar ao criar novas instâncias de VMs). Isto te proporciona a flexibilidade de executar praticamente qualquer carga de trabalho dentro da plataforma Windows Azure.   A novo Portal da Windows Azure fornece um rico conjunto de recursos para o gerenciamento de Máquinas Virtuais - incluindo a capacidade de monitorar e controlar a utilização dos recursos dentro delas.  Nosso novo suporte à Máquinas Virtuais também permite a capacidade de facilmente conectar múltiplos discos nas VMs (os quais você pode então montar e formatar como unidades de disco). Opcionalmente, você pode ativar o suporte à replicação geográfica (geo-replication) para estes discos - o que fará com que a Windows Azure continuamente replique o seu armazenamento em um data center secundário (criando um backup), localizado a pelo menos 640 quilômetros de distância do seu data-center principal. Nós usamos o mesmo formato VHD que é suportado com a virtualização do Windows hoje (o qual nós lançamos como uma especificação aberta), de modo a permitir que você facilmente migre cargas de trabalho existentes que você já tenha virtualizado na Windows Azure.  Também tornamos fácil fazer o download de VHDs da Windows Azure, o que também oferece a flexibilidade para facilmente migrar cargas de trabalho das VMs baseadas na nuvem para um ambiente local. Tudo o que você precisa fazer é baixar o arquivo VHD e inicializá-lo localmente - nenhuma etapa de importação/exportação é necessária. Web Sites A Windows Azure agora suporta a capacidade de rapidamente e facilmente implantar web-sites ASP.NET, Node.js e PHP em um ambiente na nuvem altamente escalável que te permite começar pequeno (e de maneira gratuita) de modo que você possa em seguida, adaptar/escalar sua aplicação de acordo com o crescimento do seu tráfego. Você pode criar um novo web site na Azure e tê-lo pronto para implantação em menos de 10 segundos: O novo Portal da Windows Azure oferece suporte integrado para a administração de Web sites, incluindo a capacidade de monitorar e acompanhar a utilização dos recursos em tempo real: Você pode fazer o deploy (implantação) para web-sites em segundos usando FTP, Git, TFS e Web Deploy. Também estamos lançando atualizações para as ferramentas do Visual Studio e da Web Matrix que permitem aos desenvolvedores uma fácil instalação das aplicações ASP.NET nesta nova oferta. O suporte de publicação do VS e da Web Matrix inclui a capacidade de implantar bancos de dados SQL como parte da implantação do site - bem como a capacidade de realizar a atualização incremental do esquema do banco de dados com uma implantação realizada posteriormente. Você pode integrar a publicação de aplicações web com o controle de código fonte ao selecionar os links "Set up TFS publishing" (Configurar publicação TFS) ou "Set up Git publishing" (Configurar publicação Git) que estão presentes no dashboard de um web-site: Ao fazer isso, você habilitará a integração com o nosso novo serviço online TFS (que permite um fluxo de trabalho do TFS completo - incluindo um build elástico e suporte a testes), ou você pode criar um repositório Git e referenciá-lo como um remote para executar implantações automáticas. Uma vez que você executar uma implantação usando TFS ou Git, a tab/guia de implantações/instalações irá acompanhar as implantações que você fizer, e permitirá que você selecione uma implantação mais antiga (ou mais recente) para que você possa rapidamente voltar o seu site para um estado anterior do seu código. Isso proporciona uma experiência de fluxo de trabalho muito poderosa.   A Windows Azure agora permite que você implante até 10 web-sites em um ambiente de hospedagem gratuito e compartilhado entre múltiplos usuários e bancos de dados (onde um site que você implantar será um dos vários sites rodando em um conjunto compartilhado de recursos do servidor). Isso te fornece uma maneira fácil para começar a desenvolver projetos sem nenhum custo envolvido. Você pode, opcionalmente, fazer o upgrade do seus sites para que os mesmos sejam executados em um "modo reservado" que os isola, de modo que você seja o único cliente dentro de uma máquina virtual: E você pode adaptar elasticamente a quantidade de recursos que os seus sites utilizam - o que te permite por exemplo aumentar a capacidade da sua instância reservada/particular de acordo com o aumento do seu tráfego: A Windows Azure controla automaticamente o balanceamento de carga do tráfego entre as instâncias das VMs, e você tem as mesmas opções de implantação super rápidas (FTP, Git, TFS e Web Deploy), independentemente de quantas instâncias reservadas você usar. Com a Windows Azure você paga por capacidade de processamento por hora - o que te permite dimensionar para cima e para baixo seus recursos para atender apenas o que você precisa. Serviços da Nuvem (Cloud Services) e Cache Distribuído (Distributed Caching) A Windows Azure também suporta a capacidade de construir serviços que rodam na nuvem que suportam ricas arquiteturas multicamadas, gerenciamento automatizado de aplicações, e que podem ser adaptados para implantações extremamente grandes. Anteriormente nós nos referíamos a esta capacidade como "serviços hospedados" - com o lançamento desta semana estamos agora rebatizando esta capacidade como "serviços da nuvem". Nós também estamos permitindo um monte de novos recursos com eles. Cache Distribuído Um dos novos recursos muito legais que estão sendo habilitados com os serviços da nuvem é uma nova capacidade de cache distribuído que te permite usar e configurar um cache distribuído de baixa latência, armazenado na memória (in-memory) dentro de suas aplicações. Esse cache é isolado para uso apenas por suas aplicações, e não possui limites de corte. Esse cache pode crescer e diminuir dinamicamente e elasticamente (sem que você tenha que reimplantar a sua aplicação ou fazer alterações no código), e suporta toda a riqueza da API do Servidor de Cache AppFabric (incluindo regiões, alta disponibilidade, notificações, cache local e muito mais). Além de suportar a API do Servidor de Cache AppFabric, esta nova capacidade de cache pode agora também suportar o protocolo Memcached - o que te permite apontar código escrito para o Memcached para o cache distribuído (sem que alterações de código sejam necessárias). O novo cache distribuído pode ser configurado para ser executado em uma de duas maneiras: 1) Utilizando uma abordagem de cache co-localizado (co-located). Nesta opção você aloca um percentual de memória dos seus roles web e worker existentes para que o mesmo seja usado ??pelo cache, e então o cache junta a memória em um grande cache distribuído.  Qualquer dado colocado no cache por uma instância do role pode ser acessado por outras instâncias do role em sua aplicação - independentemente de os dados cacheados estarem armazenados neste ou em outro role. O grande benefício da opção de cache "co-localizado" é que ele é gratuito (você não precisa pagar nada para ativá-lo) e ele te permite usar o que poderia ser de outra forma memória não utilizada dentro das VMs da sua aplicação. 2) Alternativamente, você pode adicionar "cache worker roles" no seu serviço na nuvem que são utilizados unicamente para o cache. Estes também serão unidos em um grande anel de cache distribuído que outros roles dentro da sua aplicação podem acessar. Você pode usar esses roles para cachear dezenas ou centenas de GBs de dados na memória de forma extramente eficaz - e o cache pode ser aumentado ou diminuído elasticamente durante o tempo de execução dentro da sua aplicação: Novos SDKs e Ferramentas de Suporte Nós atualizamos todos os SDKs (kits para desenvolvimento de software) da Windows Azure com o lançamento de hoje para incluir novos recursos e capacidades. Nossos SDKs estão agora disponíveis em vários idiomas, e todo o código fonte deles está publicado sob uma licença Apache 2 e é mantido em repositórios no GitHub. O SDK .NET para Azure tem em particular um monte de grandes melhorias com o lançamento de hoje, e agora inclui suporte para ferramentas, tanto para o VS 2010 quanto para o VS 2012 RC. Estamos agora também entregando downloads do SDK para Windows, Mac e Linux nos idiomas que são oferecidos em todos esses sistemas - de modo a permitir que os desenvolvedores possam criar aplicações Windows Azure usando qualquer sistema operacional durante o desenvolvimento. Muito, Muito Mais O resumo acima é apenas uma pequena lista de algumas das melhorias que estão sendo entregues de uma forma preliminar ou definitiva hoje - há muito mais incluído no lançamento de hoje. Dentre estas melhorias posso citar novas capacidades para Virtual Private Networking (Redes Privadas Virtuais), novo runtime do Service Bus e respectivas ferramentas de suporte, o preview público dos novos Azure Media Services, novos Data Centers, upgrade significante para o hardware de armazenamento e rede, SQL Reporting Services, novos recursos de Identidade, suporte para mais de 40 novos países e territórios, e muito, muito mais. Você pode aprender mais sobre a Windows Azure e se cadastrar para experimentá-la gratuitamente em http://windowsazure.com.  Você também pode assistir a uma apresentação ao vivo que estarei realizando às 1pm PDT (17:00Hs de Brasília), hoje 7 de Junho (hoje mais tarde), onde eu vou passar por todos os novos recursos. Estaremos abrindo as novas funcionalidades as quais me referi acima para uso público poucas horas após o término da apresentação. Nós estamos realmente animados para ver as grandes aplicações que você construirá com estes novos recursos. Espero que ajude, - Scott   Texto traduzido do post original por Leniel Macaferi.

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  • Community Launch: Londrina

    - by anobre
    Hoje (20/03/2010) fizemos o evento Community Launch em Londrina. O dia começou às 09:00h com abertura online realizada pela Microsoft (Rodrigo Dias, Fabio Hara e Rogério Cordeiro), apresentando a Copa Microsoft de Talentos, informações sobre o Road Show <LINK> e produtos Microsoft que estarão no foco deste ano. Após a abertura, alguns influenciadores Microsoft da região apresentaram algumas palestras técnicas, mais voltadas a DEV, sobre os assuntos: As Novidades da Plataforma .NET (André Nobre) - Download Entity Framework 4 (Carlos dos Santos) Silverlight 4 (Marcio Althmann) A minha apresentação foi focada em 3 novidades que podem ser aplicadas no dia-a-dia dos participantes, algo bem pontual, envolvendo web forms, paralelismo e Dynamic Language Runtime. O destaque (IMHO) fica para o paralelismo, algo totalmente aplicável nas aplicações, que nos dá um resultado incrível. Apesar de já existir anteriormente, o fato de estar embutido na plataforma incentiva a rápida adoção da tecnologia. Apenas para formalizar, nos próximos dias vamos lançar localmente as reuniões presenciais para discussões técnicas do grupo Sharpcode. Se você tem interesse, e está na região de Londrina, participe! Abraços!

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  • Creating Entity Framework objects with Unity for Unit of Work/Repository pattern

    - by TobyEvans
    Hi there, I'm trying to implement the Unit of Work/Repository pattern, as described here: http://blogs.msdn.com/adonet/archive/2009/06/16/using-repository-and-unit-of-work-patterns-with-entity-framework-4-0.aspx This requires each Repository to accept an IUnitOfWork implementation, eg an EF datacontext extended with a partial class to add an IUnitOfWork interface. I'm actually using .net 3.5, not 4.0. My basic Data Access constructor looks like this: public DataAccessLayer(IUnitOfWork unitOfWork, IRealtimeRepository realTimeRepository) { this.unitOfWork = unitOfWork; this.realTimeRepository = realTimeRepository; } So far, so good. What I'm trying to do is add Dependency Injection using the Unity Framework. Getting the EF data context to be created with Unity was an adventure, as it had trouble resolving the constructor - what I did in the end was to create another constructor in my partial class with a new overloaded constructor, and marked that with [InjectionConstructor] [InjectionConstructor] public communergyEntities(string connectionString, string containerName) :this() { (I know I need to pass the connection string to the base object, that can wait until once I've got all the objects initialising correctly) So, using this technique, I can happily resolve my entity framework object as an IUnitOfWork instance thus: using (IUnityContainer container = new UnityContainer()) { container.RegisterType<IUnitOfWork, communergyEntities>(); container.Configure<InjectedMembers>() .ConfigureInjectionFor<communergyEntities>( new InjectionConstructor("a", "b")) DataAccessLayer target = container.Resolve<DataAccessLayer>(); Great. What I need to do now is create the reference to the repository object for the DataAccessLayer - the DAL only needs to know the interface, so I'm guessing that I need to instantiate it as part of the Unity Resolve statement, passing it the appropriate IUnitOfWork interface. In the past, I would have just passed the Repository constructor the db connection string, and it would have gone away, created a local Entity Framework object and used that just for the lifetime of the Repository method. This is different, in that I create an Entity Framework instance as an IUnitOfWork implementation during the Unity Resolve statement, and it's that instance I need to pass into the constructor of the Repository - is that possible, and if so, how? I'm wondering if I could make the Repository a property and mark it as a Dependency, but that still wouldn't solve the problem of how to create the Repository with the IUnitOfWork object that the DAL is being Resolved with I'm not sure if I've understood this pattern correctly, and will happily take advice on the best way to implement it - Entity Framework is staying, but Unity can be swapped out if not the best approach. If I've got the whole thing upside down, please tell me thanks

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  • Looking for a .NET data access layer

    - by Luke101
    Hello, I am looking for a data access layer for ado.net. I am not interested in linq, EF, NHibernate or any other ORM. Currently, I am using the data access layer from umbraco. The DAL is very good but they stopped developing it so i am looking for a different one. Does anyone know where I can find a list of DALs that I can test?

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  • Would you use IdeaBlade with DevExpress controls for an N-Tier system?

    - by ERaubenheimer
    I’ve worked on numerous projects where we’ve developed our own frameworks and platforms from scratch and it was never really successful and I’m re-evaluating to rather use a commercial product to assist us with our product development. If you get a chance to develop an N-Tier system with a SOA layer from scratch would you recommend IdeaBlade with DevExpress? If not what other combinations would you recommend? Requirements: - SOA Layer - Business components - DAL with database independency as optional - Developer support - Easy upgradable - .NET - No Royalties

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  • SubSonic 2.x now supports TVP's - SqlDbType.Structure / DataTables for SQL Server 2008

    - by ElHaix
    For those interested, I have now modified the SubSonic 2.x code to recognize and support DataTable parameter types. You can read more about SQL Server 2008 features here: http://download.microsoft.com/download/4/9/0/4906f81b-eb1a-49c3-bb05-ff3bcbb5d5ae/SQL%20SERVER%202008-RDBMS/T-SQL%20Enhancements%20with%20SQL%20Server%202008%20-%20Praveen%20Srivatsav.pdf What this enhancement will now allow you to do is to create a partial StoredProcedures.cs class, with a method that overrides the stored procedure wrapper method. A bit about good form: My DAL has no direct table access, and my DB only has execute permissions for that user to my sprocs. As such, SubSonic only generates the AllStructs and StoredProcedures classes. The SPROC: ALTER PROCEDURE [dbo].[testInsertToTestTVP] @UserDetails TestTVP READONLY, @Result INT OUT AS BEGIN SET NOCOUNT ON; SET @Result = -1 --SET IDENTITY_INSERT [dbo].[tbl_TestTVP] ON INSERT INTO [dbo].[tbl_TestTVP] ( [GroupInsertID], [FirstName], [LastName] ) SELECT [GroupInsertID], [FirstName], [LastName] FROM @UserDetails IF @@ROWCOUNT > 0 BEGIN SET @Result = 1 SELECT @Result RETURN @Result END --SET IDENTITY_INSERT [dbo].[tbl_TestTVP] OFF END The TVP: CREATE TYPE [dbo].[TestTVP] AS TABLE( [GroupInsertID] [varchar](50) NOT NULL, [FirstName] [varchar](50) NOT NULL, [LastName] [varchar](50) NOT NULL ) GO The the auto gen tool runs, it creates the following erroneous method: /// <summary> /// Creates an object wrapper for the testInsertToTestTVP Procedure /// </summary> public static StoredProcedure TestInsertToTestTVP(string UserDetails, int? Result) { SubSonic.StoredProcedure sp = new SubSonic.StoredProcedure("testInsertToTestTVP", DataService.GetInstance("MyDAL"), "dbo"); sp.Command.AddParameter("@UserDetails", UserDetails, DbType.AnsiString, null, null); sp.Command.AddOutputParameter("@Result", DbType.Int32, 0, 10); return sp; } It sets UserDetails as type string. As it's good form to have two folders for a SubSonic DAL - Custom and Generated, I created a StoredProcedures.cs partial class in Custom that looks like this: /// <summary> /// Creates an object wrapper for the testInsertToTestTVP Procedure /// </summary> public static StoredProcedure TestInsertToTestTVP(DataTable dt, int? Result) { DataSet ds = new DataSet(); SubSonic.StoredProcedure sp = new SubSonic.StoredProcedure("testInsertToTestTVP", DataService.GetInstance("MyDAL"), "dbo"); // TODO: Modify the SubSonic code base in sp.Command.AddParameter to accept // a parameter type of System.Data.SqlDbType.Structured, as it currently only accepts // System.Data.DbType. //sp.Command.AddParameter("@UserDetails", dt, System.Data.SqlDbType.Structured null, null); sp.Command.AddParameter("@UserDetails", dt, SqlDbType.Structured); sp.Command.AddOutputParameter("@Result", DbType.Int32, 0, 10); return sp; } As you can see, the method signature now contains a DataTable, and with my modification to the SubSonic framework, this now works perfectly. I'm wondering if the SubSonic guys can modify the auto-gen to recognize a TVP in a sproc signature, as to avoid having to re-write the warpper? Does SubSonic 3.x support Structured data types? Also, I'm sure many will be interested in using this code, so where can I upload the new code? Thanks.

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  • WCF and N-tier architecture

    - by kathy
    Hi,,, I’m working on an application which has been designed using n-tire application architecture .The application was developed in the .NET platform utilizing C#,VB.NEt, Framework 3.5, Dataset, WCF, asp.net update panel, JavaScript ,Josn, 3rd Party tools. my current proposed layout is such presentation layer - Business Logic - WCF - DAL-Data access The point Is: Is the above layout the right way to build SOA systems ? As always, your advice is greatly appreciated

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  • Application framework building

    - by Muhammad Umar Siddique
    Hi I was looking to build a Data Access Layer for my new web based application, I'm using ASP.NET. I'm want to build a framework not only for this application but also want to utilize it for my future projects. Actually my main aim is to make a framework, from DAC, DAL, BL to GUI. I want suggestions from you guys that what should i adopt, what give me flexibility, which suits for both small and large size applications. Thanks in advance.

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  • StructureMap with my own attributes in C#

    - by ridecar2
    Hi All, I have an attribute that I have written that has a dependency on the Data Access Layer so I made a constructor that took the DAL class as a parameter (marked with [DefaultConstructor] and another, blank, constructor that is parameterless. When I call a method that depends on the attribute how do I make StructureMap inject the correct type? Thanks Gareth

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  • Hibernate cascade delete on a bag

    - by littlecharva
    Howdy, Having built most of my DAL using NHibernate, I've now discovered that the SQL Server's Cascade On Delete rules also need to be taken into account in my HBM files too. I've been using bags for all my collections, but there doesn't seem to be a way to add a cascade="delete" attribute to a bag. I can change all my bags to sets, but that appears to mean I have changing all my IList<s on my models to PersistentGenericSet<s, which I don't really fancy doing. Any advice? Anthony

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