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Search found 189 results on 8 pages for 'scottgu'.

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  • How do I read a public twitter feed using .Net

    - by Jeff Weber
    I'm trying to read the public twitter status of a user so I can display it in my Windows Phone application. I'm using Scott Gu's example: http://weblogs.asp.net/scottgu/archive/2010/03/18/building-a-windows-phone-7-twitter-application-using-silverlight.aspx When my code comes back from the async call, I get a "System.Security.SecurityException" as soon as I try to use the e.Result. I know my uri is correct because I can plop it in the browser and get good results. Here is my relavent code: public void LoadNewsLine() { WebClient twitter = new WebClient(); twitter.DownloadStringCompleted += new DownloadStringCompletedEventHandler(twitter_DownloadStringCompleted); twitter.DownloadStringAsync(new Uri("http://api.twitter.com/1/statuses/user_timeline.xml?screen_name=krashlander")); } void twitter_DownloadStringCompleted(object sender, DownloadStringCompletedEventArgs e) { XElement xmlTweets = XElement.Parse(e.Result); //exception thrown here! var message = from tweet in xmlTweets.Descendants("status") select tweet.Element("text").Value; //Set message and tell UI to update. //NewsLine = message.ToString(); //RaisePropertyChanged("NewsLine"); } Any ideas anyone?

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  • Setting String as Image Source in C#

    - by Dan
    UPDATE: Okay I've changed my code to this: if (appSettings.Contains("image")) { Uri uri = new Uri( (string)appSettings["image"] + ".jpg", UriKind.Absolute); ImageSource imgSource = new BitmapImage(uri); myImage.Source = imgSource; } else { Uri uriDefault = new Uri("default.jpg", UriKind.Absolute); ImageSource imgSourceDefault = new BitmapImage(uriDefault); myImage.Source = imgSourceDefault; } But now I get "Invalid URI: The format of the URI could not be determined". Well I've looked up several methods to fix this in my Windows Phone 7 app but I can't seem to find anything that works. What confuses me is that I've done something just like this before with no problem, so I'm not sure why it's not working. The code causing me the problem is this: if (appSettings.Contains("image")) { myImage.Source = (string)appSettings["image"]; } else { myImage.Source = "default.jpg"; } The error I get is this "Cannot implicitly convert type 'string' to 'System.Windows.Media.ImageSource". The reason this confuses me is because I did this Twitter app tutorial: http://weblogs.asp.net/scottgu/archive/2010/03/18/building-a-windows-phone-7-twitter-application-using-silverlight.aspx , in which you bind the image source directly to a string. So what can I do to remedy this?

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  • How to Update with LINQ?

    - by DaveDev
    currently, I'm doing an update similar to as follows, because I can't see a better way of doing it. I've tried suggestions that I've read in blogs but none work, such as http://msdn.microsoft.com/en-us/library/bb425822.aspx and http://weblogs.asp.net/scottgu/archive/2007/05/19/using-linq-to-sql-part-1.aspx Maybe these do work and I'm missing some point. Has anyone else had luck with them? // please note this isn't the actual code. // I've modified it to clarify the point I wanted to make // and also I didn't want to post our code here! public bool UpdateMyStuff(int myId, List<int> funds) { // get MyTypes that correspond to the ID I want to update IQueryable<MyType> myTypes = database.MyTypes.Where(xx => xx.MyType_MyId == myId); // delete them from the database foreach (db.MyType mt in myTypes) { database.MyTypes.DeleteOnSubmit(mt); } database.SubmitChanges(); // create a new row for each item I wanted to update, and insert it foreach (int fund in funds) { database.MyType mt = new database.MyType { MyType_MyId = myId, fund_id = fund }; database.MyTypes.InsertOnSubmit(mt); } // try to commit the insert try { database.SubmitChanges(); return true; } catch (Exception) { return false; throw; } } Unfortunately, there isn't a database.MyTypes.Update() method so I don't know a better way to do it. Can sombody suggest what I could do? Thanks. ..as a side note, why isn't there an Update() method?

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  • Override Linq-to-Sql Datetime.ToString() Default Convert Values

    - by snmcdonald
    Is it possible to override the default CONVERT style? I would like the default CONVERT function to always return ISO8601 style 126. Steps To Reproduce: DROP TABLE DATES; CREATE TABLE DATES ( ID INT IDENTITY(1,1) PRIMARY KEY, MYDATE DATETIME DEFAULT(GETUTCDATE()) ); INSERT INTO DATES DEFAULT VALUES; INSERT INTO DATES DEFAULT VALUES; INSERT INTO DATES DEFAULT VALUES; INSERT INTO DATES DEFAULT VALUES; SELECT CONVERT(NVARCHAR,MYDATE) AS CONVERTED, CONVERT(NVARCHAR(4000),MYDATE,126) AS ISO, MYDATE FROM DATES WHERE MYDATE LIKE'Feb%' Output: CONVERTED ISO MYDATE --------------------------- ---------------------------- ----------------------- Feb 8 2011 12:17AM 2011-02-08T00:17:03.040 2011-02-08 00:17:03.040 Feb 8 2011 12:17AM 2011-02-08T00:17:03.040 2011-02-08 00:17:03.040 Feb 8 2011 12:17AM 2011-02-08T00:17:03.040 2011-02-08 00:17:03.040 Feb 8 2011 12:17AM 2011-02-08T00:17:03.040 2011-02-08 00:17:03.040 Linq-to-Sql calls CONVERT(NVARCHAR,@p) when I cast ToString(). However, I am displaying all my data in the ISO8601 format. I would like to override the database default if possible to CONVERT(NVARCHAR,@p,126). I am using Dynamic Linq-to-Sql as demoed by ScottGu to process my data. PropertyInfo piField = typeof(T).GetProperty(rule.field); if (piField != null) { Type typeField = piField.PropertyType; if (typeField.IsGenericType && typeField.GetGenericTypeDefinition().Equals(typeof(Nullable<>))) { filter = filter .Select(x => x) .Where(string.Format("{0} != null", rule.field)) .Where(string.Format("{0}.Value.ToString().Contains(\"{1}\")", rule.field, rule.data)); } else { filter = filter .Select(x => x) .Where(string.Format("{0} != null", rule.field)) .Where(string.Format("{0}.ToString().Contains(\"{1}\")", rule.field, rule.data)); } } I was hoping my property would convert the expression from CONVERT(NVARCHAR,@p) to CONVERT(NVARCHAR,@p,126), however I get a NotSupportedException: ... has no supported translation to SQL. public string IsoDate { get { if (SUBMIT_DATE.HasValue) { return SUBMIT_DATE.Value.ToString("o"); } else { return string.Empty; } } }

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  • Anunciando Windows Azure Mobile Services (Serviços Móveis da Windows Azure)

    - by Leniel Macaferi
    Estou animado para anunciar uma nova capacidade que estamos adicionando à Windows Azure hoje: Windows Azure Mobile Services (Serviços Móveis da Windows Azure) Os Serviços Móveis da Windows Azure tornam incrivelmente fácil conectar um backend da nuvem escalável em suas aplicações clientes e móveis. Estes serviços permitem que você facilmente armazene dados estruturados na nuvem que podem abranger dispositivos e usuários, integrando tais dados com autenticação do usuário. Você também pode enviar atualizações para os clientes através de notificações push. O lançamento de hoje permite que você adicione essas capacidades em qualquer aplicação Windows 8 em literalmente minutos, e fornece uma maneira super produtiva para que você transforme rapidamente suas ideias em aplicações. Também vamos adicionar suporte para permitir esses mesmos cenários para o Windows Phone, iOS e dispositivos Android em breve. Leia este tutorial inicial (em Inglês) que mostra como você pode construir (em menos de 5 minutos) uma simples aplicação Windows 8 "Todo List" (Lista de Tarefas) que é habilitada para a nuvem usando os Serviços Móveis da Windows Azure. Ou assista este vídeo (em Inglês) onde mostro como construí-la passo a passo. Começando Se você ainda não possui uma conta na Windows Azure, você pode se inscrever usando uma assinatura gratuita sem compromisso. Uma vez inscrito, clique na seção "preview features" logo abaixo da tab "account" (conta) no website www.windowsazure.com e ative sua conta para ter acesso ao preview dos "Mobile Services" (Serviços Móveis). Instruções sobre como ativar estes novos recursos podem ser encontradas aqui (em Inglês). Depois de habilitar os Serviços Móveis, entre no Portal da Windows Azure, clique no botão "New" (Novo) e escolha o novo ícone "Mobile Services" (Serviços Móveis) para criar o seu primeiro backend móvel. Uma vez criado, você verá uma página de início rápido como a mostrada a seguir com instruções sobre como conectar o seu serviço móvel a uma aplicação Windows 8 cliente já existente, a qual você já tenha começado a implementar, ou como criar e conectar uma nova aplicação Windows 8 cliente ao backend móvel: Leia este tutorial inicial (em Inglês) com explicações passo a passo sobre como construir (em menos de 5 minutos) uma simples aplicação Windows 8 "Todo List" (Lista de Tarefas) que armazena os dados na Windows Azure. Armazenamento Dados na Nuvem Armazenar dados na nuvem com os Serviços Móveis da Windows Azure é incrivelmente fácil. Quando você cria um Serviço Móvel da Windows Azure, nós automaticamente o associamos com um banco de dados SQL dentro da Windows Azure. O backend do Serviço Móvel da Windows Azure então fornece suporte nativo para permitir que aplicações remotas armazenem e recuperem dados com segurança através dele (usando end-points REST seguros, através de um formato OData baseado em JSON) - sem que você tenha que escrever ou implantar qualquer código personalizado no servidor. Suporte integrado para o gerenciamento do backend é fornecido dentro do Portal da Windows Azure para a criação de novas tabelas, navegação pelos dados, criação de índices, e controle de permissões de acesso. Isto torna incrivelmente fácil conectar aplicações clientes na nuvem, e permite que os desenvolvedores de aplicações desktop que não têm muito conhecimento sobre código que roda no servidor sejam produtivos desde o início. Eles podem se concentrar na construção da experiência da aplicação cliente, tirando vantagem dos Serviços Móveis da Windows Azure para fornecer os serviços de backend da nuvem que se façam necessários.  A seguir está um exemplo de código Windows 8 C#/XAML do lado do cliente que poderia ser usado para consultar os dados de um Serviço Móvel da Windows Azure. Desenvolvedores de aplicações que rodam no cliente e que usam C# podem escrever consultas como esta usando LINQ e objetos fortemente tipados POCO, os quais serão mais tarde traduzidos em consultas HTTP REST que são executadas em um Serviço Móvel da Windows Azure. Os desenvolvedores não precisam escrever ou implantar qualquer código personalizado no lado do servidor para permitir que o código do lado do cliente mostrado a seguir seja executado de forma assíncrona preenchendo a interface (UI) do cliente: Como os Serviços Móveis fazem parte da Windows Azure, os desenvolvedores podem escolher mais tarde se querem aumentar ou estender sua solução adicionando funcionalidades no lado do servidor bem como lógica de negócio mais avançada, se quiserem. Isso proporciona o máximo de flexibilidade, e permite que os desenvolvedores ampliem suas soluções para atender qualquer necessidade. Autenticação do Usuário e Notificações Push Os Serviços Móveis da Windows Azure também tornam incrivelmente fácil integrar autenticação/autorização de usuários e notificações push em suas aplicações. Você pode usar esses recursos para habilitar autenticação e controlar as permissões de acesso aos dados que você armazena na nuvem de uma maneira granular. Você também pode enviar notificações push para os usuários/dispositivos quando os dados são alterados. Os Serviços Móveis da Windows Azure suportam o conceito de "scripts do servidor" (pequenos pedaços de script que são executados no servidor em resposta a ações), os quais tornam a habilitação desses cenários muito fácil. A seguir estão links para alguns tutoriais (em Inglês) no formato passo a passo para cenários comuns de autenticação/autorização/push que você pode utilizar com os Serviços Móveis da Windows Azure e aplicações Windows 8: Habilitando Autenticação do Usuário Autorizando Usuários  Começando com Push Notifications Push Notifications para múltiplos Usuários Gerencie e Monitore seu Serviço Móvel Assim como todos os outros serviços na Windows Azure, você pode monitorar o uso e as métricas do backend de seu Serviço Móvel usando a tab "Dashboard" dentro do Portal da Windows Azure. A tab Dashboard fornece uma visão de monitoramento que mostra as chamadas de API, largura de banda e ciclos de CPU do servidor consumidos pelo seu Serviço Móvel da Windows Azure. Você também usar a tab "Logs" dentro do portal para ver mensagens de erro.  Isto torna fácil monitorar e controlar como sua aplicação está funcionando. Aumente a Capacidade de acordo com o Crescimento do Seu Negócio Os Serviços Móveis da Windows Azure agora permitem que cada cliente da Windows Azure crie e execute até 10 Serviços Móveis de forma gratuita, em um ambiente de hospedagem compartilhado com múltiplos banco de dados (onde o backend do seu Serviço Móvel será um dos vários aplicativos sendo executados em um conjunto compartilhado de recursos do servidor). Isso fornece uma maneira fácil de começar a implementar seus projetos sem nenhum custo algum (nota: cada conta gratuita da Windows Azure também inclui um banco de dados SQL de 1GB que você pode usar com qualquer número de aplicações ou Serviços Móveis da Windows Azure). Se sua aplicação cliente se tornar popular, você pode clicar na tab "Scale" (Aumentar Capacidade) do seu Serviço Móvel e mudar de "Shared" (Compartilhado) para o modo "Reserved" (Reservado). Isso permite que você possa isolar suas aplicações de maneira que você seja o único cliente dentro de uma máquina virtual. Isso permite que você dimensione elasticamente a quantidade de recursos que suas aplicações consomem - permitindo que você aumente (ou diminua) sua capacidade de acordo com o tráfego de dados: Com a Windows Azure você paga por capacidade de processamento por hora - o que te permite dimensionar para cima e para baixo seus recursos para atender apenas o que você precisa. Isso permite um modelo super flexível que é ideal para novos cenários de aplicações móveis, bem como para novas empresas que estão apenas começando. Resumo Eu só toquei na superfície do que você pode fazer com os Serviços Móveis da Windows Azure - há muito mais recursos para explorar. Com os Serviços Móveis da Windows Azure, você será capaz de construir cenários de aplicações móveis mais rápido do que nunca, permitindo experiências de usuário ainda melhores - conectando suas aplicações clientes na nuvem. Visite o centro de desenvolvimento dos Serviços Móveis da Windows Azure (em Inglês) para aprender mais, e construa sua primeira aplicação Windows 8 conectada à Windows Azure hoje. E leia este tutorial inicial (em Inglês) com explicações passo a passo que mostram como você pode construir (em menos de 5 minutos) uma simples aplicação Windows 8 "Todo List" (Lista de Tarefas) habilitada para a nuvem usando os Serviços Móveis da Windows Azure. Espero que ajude, - Scott P.S. Além do blog, eu também estou utilizando o Twitter para atualizações rápidas e para compartilhar links. Siga-me em: twitter.com/ScottGu Texto traduzido do post original por Leniel Macaferi.

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  • Scott Guthrie in Glasgow

    - by Martin Hinshelwood
    Last week Scott Guthrie was in Glasgow for his new Guathon tour, which was a roaring success. Scott did talks on the new features in Visual Studio 2010, Silverlight 4, ASP.NET MVC 2 and Windows Phone 7. Scott talked from 10am till 4pm, so this can only contain what I remember and I am sure lots of things he discussed just went in one ear and out another, however I have tried to capture at least all of my Ohh’s and Ahh’s. Visual Studio 2010 Right now you can download and install Visual Studio 2010 Candidate Release, but soon we will have the final product in our hands. With it there are some amazing improvements, and not just in the IDE. New versions of VB and C# come out of the box as well as Silverlight 4 and SharePoint 2010 integration. The new Intellisense features allow inline support for Types and Dictionaries as well as being able to type just part of a name and have the list filter accordingly. Even better, and my personal favourite is one that Scott did not mention, and that is that it is not case sensitive so I can actually find things in C# with its reasonless case sensitivity (Scott, can we please have an option to turn that off.) Another nice feature is the Routing engine that was created for ASP.NET MVC is now available for WebForms which is good news for all those that just imported the MVC DLL’s to get at it anyway. Another fantastic feature that will need some exploring is the ability to add validation rules to your entities and have them validated automatically on the front end. This removes the need to add your own validators and means that you can control an objects validation rules from a single location, the object. A simple command “GridView.EnableDynamicData(gettype(product))“ will enable this feature on controls. What was not clear was wither there would be support for this in WPF and WinForms as well. If there is, we can write our validation rules once and use everywhere. I was disappointed to here that there would be no inbuilt support for the Dynamic Language Runtime (DLR) with VS2010, but I think it will be there for .vNext. Because I have been concentrating on the Visual Studio ALM enhancements to VS2010 I found this section invaluable as I now know at least some of what I missed. Silverlight 4 I am not a big fan of Silverlight. There I said it, and I will probably get lynched for it. My big problem with Silverlight is that most of the really useful things I leaned from WPF do not work. I am only going to mention one thing and that is “x:Type”. If you are a WPF developer you will know how much power these 6 little letters provide; the ability to target templates at object types being the the most magical and useful. But, and this is a massive but, if you are developing applications that MUST run on platforms other than windows then Silverlight is your only choice (well that and Flash, but lets just not go there). And Silverlight has a huge install base as well.. 60% of all internet connected devices have Silverlight. Can Adobe say that? Even though I am not a fan of it my current project is a Silverlight one. If you start your XAML experience with Silverlight you will not be disappointed and neither will the users of the applications you build. Scott showed us a fantastic application called “Silverface” that is a Silverlight 4 Out of Browser application. I have looked for a link and can’t find one, but true to form, here is a fantastic WPF version called Fish Bowl from Microsoft. ASP.NET MVC 2 ASP.NET MVC is something I have played with but never used in anger. It is definitely the way forward, but WebForms is not dead yet. there are still circumstances when WebForms are better. If you are starting from greenfield and you are using TDD, then MVC is ultimately the only way you can go. New in version 2 are Dynamic Scaffolding helpers that let you control how data is presented in the UI from the Entities. Adding validation rules and other options that make sense there can help improve the overall ease of developing the UI. Also the Microsoft team have heard the cries of help from the larger site builders and provided “Areas” which allow a level of categorisation to your Controllers and Views. These work just like add-ins and have their own folder, but also have sub Controllers and Views. Areas are totally pluggable and can be dropped onto existing sites giving the ability to have boxed products in MVC, although what you do with all of those views is anyone's guess. They have been listening to everyone again with the new option to encapsulate UI using the Html.Action or Html.ActionRender. This uses the existing  .ascx functionality in ASP.NET to render partial views to the screen in certain areas. While this was possible before, it makes the method official thereby opening it up to the masses and making it a standard. At the end of the session Scott pulled out some IIS goodies including the IIS SEO Toolkit which can be used to verify your own site is “good” for search engine consumption. Better yet he suggested that you run it against your friends sites and shame them with how bad they are. note: make sure you have fixed yours first. Windows Phone 7 Series I had already seen the new UI for WP7 and heard about the developer story, but Scott brought that home by building a twitter application in about 20 minutes using the emulator. Scott’s only mistake was loading @plip’s tweets into the app… And guess what, it was written in Silverlight. When Windows Phone 7 launches you will be able to use about 90% of the codebase of your existing Silverlight application and use it on the phone! There are two downsides to the new WP7 architecture: No, your existing application WILL NOT work without being converted to either a Silverlight or XNA UI. NO, you will not be able to get your applications onto the phone any other way but through the Marketplace. Do I think these are problems? No, not even slightly. This phone is aimed at consumers who have probably never tried to install an application directly onto a device. There will be support for enterprise apps in the future, but for now enterprises should stay on Windows Phone 6.5.x devices. Post Event drinks At the after event drinks gathering Scott was checking out my HTC HD2 (released to the US this month on T-Mobile) and liked the Windows Phone 6.5.5 build I have on it. We discussed why Microsoft were not going to allow Windows Phone 7 Series onto it with my understanding being that it had 5 buttons and not 3, while Scott was sure that there was more to it from a hardware standpoint. I think he is right, and although the HTC HD2 has a DX9 compatible processor, it was never built with WP7 in mind. However, as if by magic Saturday brought fantastic news for all those that have already bought an HD2: Yes, this appears to be Windows Phone 7 running on a HTC HD2. The HD2 itself won't be getting an official upgrade to Windows Phone 7 Series, so all eyes are on the ROM chefs at the moment. The rather massive photos have been posted by Tom Codon on HTCPedia and they've apparently got WiFi, GPS, Bluetooth and other bits working. The ROM isn't online yet but according to the post there's a beta version coming soon. Leigh Geary - http://www.coolsmartphone.com/news5648.html  What was Scott working on on his flight back to the US?   Technorati Tags: VS2010,MVC2,WP7S,WP7 Follow: @CAMURPHY, @ColinMackay, @plip and of course @ScottGu

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  • Web Platform Installer bundles for Visual Studio 2010 SP1 - and how you can build your own WebPI bundles

    - by Jon Galloway
    Visual Studio SP1 is  now available via the Web Platform Installer, which means you've got three options: Download the 1.5 GB ISO image Run the 750KB Web Installer (which figures out what you need to download) Install via Web PI Note: I covered some tips for installing VS2010 SP1 last week - including some that apply to all of these, such as removing options you don't use prior to installing the service pack to decrease the installation time and download size. Two Visual Studio 2010 SP1 Web PI packages There are actually two WebPI packages for VS2010 SP1. There's the standard Visual Studio 2010 SP1 package [Web PI link], which includes (quoting ScottGu's post): VS2010 2010 SP1 ASP.NET MVC 3 (runtime + tools support) IIS 7.5 Express SQL Server Compact Edition 4.0 (runtime + tools support) Web Deployment 2.0 The notes on that package sum it up pretty well: Looking for the latest everything? Look no further. This will get you Visual Studio 2010 Service Pack 1 and the RTM releases of ASP.NET MVC 3, IIS 7.5 Express, SQL Server Compact 4.0 with tooling, and Web Deploy 2.0. It's the value meal of Microsoft products. Tell your friends! Note: This bundle includes the Visual Studio 2010 SP1 web installer, which will dynamically determine the appropriate service pack components to download and install. This is typically in the range of 200-500 MB and will take 30-60 minutes to install, depending on your machine configuration. There is also a Visual Studio 2010 SP1 Core package [Web PI link], which only includes only the SP without any of the other goodies (MVC3, IIS Express, etc.). If you're doing any web development, I'd highly recommend the main pack since it the other installs are small, simple installs, but if you're working in another space, you might want the core package. Installing via the Web Platform Installer I generally like to go with the Web PI when possible since it simplifies most software installations due to things like: Smart dependency management - installing apps or tools which have software dependencies will automatically figure out which dependencies you don't have and add them to the list (which you can review before install) Simultaneous download and install - if your install includes more than one package, it will automatically pull the dependencies first and begin installing them while downloading the others Lists the latest downloads - no need to search around, as they're all listed based on a live feed Includes open source applications - a lot of popular open source applications are included as well as Microsoft software and tools No worries about reinstallation - WebPI installations detect what you've got installed, so for instance if you've got MVC 3 installed you don't need to worry about the VS2010 SP1 package install messing anything up In addition to the links I included above, you can install the WebPI from http://www.microsoft.com/web/downloads/platform.aspx, and if you have Web PI installed you can just tap the Windows key and type "Web Platform" to bring it up in the Start search list. You'll see Visual Studio SP1 listed in the spotlight list as shown below. That's the standard package, which includes MVC 3 / IIS 7.5 Express / SQL Compact / Web Deploy. If you just want the core install, you can use the search box in the upper right corner, typing in "Visual Studio SP1" as shown. Core Install: Use Web PI or the Visual Studio Web Installer? I think the big advantage of using Web PI to install VS 2010 SP1 is that it includes the other new bits. If you're going to install the SP1 core, I don't think there's as much advantage to using Web PI, as the Web PI Core install just downloads the Visual Studio Web Installer anyways. I think Web PI makes it a little easier to find the download, but not a lot. The Visual Studio Web Installer checks dependencies, so there's no big advantage there. If you do happen to hit any problems installing Visual Studio SP1 via Web PI, I'd recommend running the Visual Studio Web Installer, then running the Web PI VS 2010 SP1 package to get all the other goodies. I talked to one person who hit some random snag, recommended that, and it worked out. Custom Web Platform Installer bundles You can create links that will launch the Web Platform Installer with a custom list of tools. You can see an example of this by clicking through on the install button at http://asp.net/downloads (cancelling the installation dialog). You'll see this in the address bar: http://www.microsoft.com/web/gallery/install.aspx?appsxml=&appid=MVC3;ASPNET;NETFramework4;SQLExpress;VWD Notice that the appid querystring parameter includes a semicolon delimited list, and you can make your own custom Web PI links with your own desired app list. I can think of a lot of cases where that would be handy: linking to a recommended software configuration from a software project or product, setting up a recommended / documented / supported install list for a software development team or IT shop, etc. For instance, here's a link that installs just VS2010 SP1 Core and the SQL CE tools: http://www.microsoft.com/web/gallery/install.aspx?appsxml=&appid=VS2010SP1Core;SQLCETools Note: If you've already got all or some of the products installed, the display will reflect that. On my dev box which has the full SP1 package, here's what the above link gives me: Here's another example - on a fresh box I created a link to install MVC 3 and the Web Farm Framework (http://www.microsoft.com/web/gallery/install.aspx?appsxml=&appid=MVC3;WebFarmFramework) and got the following items added to the cart: But where do I get the App ID's? Aha, that's the trick. You can link to a list of cool packages, but you need to know the App ID's to link to them. To figure that out, I turned on tracing in Web Platform Installer  (also handy if you're ever having trouble with a WebPI install) and from the trace logs saw that the list of packages is pulled from an XML file: DownloadManager Information: 0 : Loading product xml from: https://go.microsoft.com/?linkid=9763242 DownloadManager Verbose: 0 : Connecting to https://go.microsoft.com/?linkid=9763242 with (partial) headers: Referer: wpi://2.1.0.0/Microsoft Windows NT 6.1.7601 Service Pack 1 If-Modified-Since: Wed, 09 Mar 2011 14:15:27 GMT User-Agent:Platform-Installer/3.0.3.0(Microsoft Windows NT 6.1.7601 Service Pack 1) DownloadManager Information: 0 : https://go.microsoft.com/?linkid=9763242 responded with 302 DownloadManager Information: 0 : Response headers: HTTP/1.1 302 Found Cache-Control: private Content-Length: 175 Content-Type: text/html; charset=utf-8 Expires: Wed, 09 Mar 2011 22:52:28 GMT Location: https://www.microsoft.com/web/webpi/3.0/webproductlist.xml Server: Microsoft-IIS/7.5 X-AspNet-Version: 2.0.50727 X-Powered-By: ASP.NET Date: Wed, 09 Mar 2011 22:53:27 GMT Browsing to https://www.microsoft.com/web/webpi/3.0/webproductlist.xml shows the full list. You can search through that in your browser / text editor if you'd like, open it in Excel as an XML table, etc. Here's a list of the App ID's as of today: SMO SMO32 PHP52ForIISExpress PHP53ForIISExpress StaticContent DefaultDocument DirectoryBrowse HTTPErrors HTTPRedirection ASPNET NETExtensibility ASP CGI ISAPIExtensions ISAPIFilters ServerSideIncludes HTTPLogging LoggingTools RequestMonitor Tracing CustomLogging ODBCLogging BasicAuthentication WindowsAuthentication DigestAuthentication ClientCertificateMappingAuthentication IISClientCertificateMappingAuthentication URLAuthorization RequestFiltering IPSecurity StaticContentCompression DynamicContentCompression IISManagementConsole IISManagementScriptsAndTools ManagementService MetabaseAndIIS6Compatibility WASProcessModel WASNetFxEnvironment WASConfigurationAPI IIS6WPICompatibility IIS6ScriptingTools IIS6ManagementConsole LegacyFTPServer FTPServer WebDAV LegacyFTPManagementConsole FTPExtensibility AdminPack AdvancedLogging WebFarmFrameworkNonLoc ExternalCacheNonLoc WebFarmFramework WebFarmFrameworkv2 WebFarmFrameworkv2_beta ExternalCache ECacheUpdate ARRv1 ARRv2Beta1 ARRv2Beta2 ARRv2RC ARRv2NonLoc ARRv2 ARRv2Update MVC MVCBeta MVCRC1 MVCRC2 DBManager DbManagerUpdate DynamicIPRestrictions DynamicIPRestrictionsUpdate DynamicIPRestrictionsLegacy DynamicIPRestrictionsBeta2 FTPOOB IISPowershellSnapin RemoteManager SEOToolkit VS2008RTM MySQL SQLDriverPHP52IIS SQLDriverPHP53IIS SQLDriverPHP52IISExpress SQLDriverPHP53IISExpress SQLExpress SQLManagementStudio SQLExpressAdv SQLExpressTools UrlRewrite UrlRewrite2 UrlRewrite2NonLoc UrlRewrite2RC UrlRewrite2Beta UrlRewrite10 UrlScan MVC3Installer MVC3 MVC3LocInstaller MVC3Loc MVC2 VWD VWD2010SP1Pack NETFramework4 WebMatrix WebMatrix_v1Refresh IISExpress IISExpress_v1 IIS7 AspWebPagesVS AspWebPagesVS_1_0 Plan9 Plan9Loc WebMatrix_WHP SQLCE SQLCETools SQLCEVSTools SQLCEVSTools_4_0 SQLCEVSToolsInstaller_4_0 SQLCEVSToolsInstallerNew_4_0 SQLCEVSToolsInstallerRepair_EN_4_0 SQLCEVSToolsInstallerRepair_JA_4_0 SQLCEVSToolsInstallerRepair_FR_4_0 SQLCEVSToolsInstallerRepair_DE_4_0 SQLCEVSToolsInstallerRepair_ES_4_0 SQLCEVSToolsInstallerRepair_IT_4_0 SQLCEVSToolsInstallerRepair_RU_4_0 SQLCEVSToolsInstallerRepair_KO_4_0 SQLCEVSToolsInstallerRepair_ZH_CN_4_0 SQLCEVSToolsInstallerRepair_ZH_TW_4_0 VWD2008 WebDAVOOB WDeploy WDeploy_v2 WDeployNoSMO WDeploy11 WinCache52 WinCache53 NETFramework35 WindowsImagingComponent VC9Redist NETFramework20SP2 WindowsInstaller31 PowerShell PowerShellMsu PowerShell2 WindowsInstaller45 FastCGIUpdate FastCGIBackport FastCGIIIS6 IIS51 IIS60 SQLNativeClient SQLNativeClient2008 SQLNativeClient2005 SQLCLRTypes SQLCLRTypes32 SMO_10_1 MySQLConnector PHP52 PHP53 PHPManager VSVWD2010Feature VWD2010WebFeature_0 VWD2010WebFeature_1 VWD2010WebFeature_2 VS2010SP1Prerequisite RIAServicesToolkitMay2010 Silverlight4Toolkit Silverlight4Tools VSLS SSMAMySQL WebsitePanel VS2010SP1Core VS2010SP1Installer VS2010SP1Pack MissingVWDOrVSVWD2010Feature VB2010Beta2Express VCS2010Beta2Express VC2010Beta2Express RIAServicesToolkitApr2010 VS2010Beta1 VS2010RC VS2010Beta2 VS2010Beta2Express VS2k8RTM VSCPP2k8RTM VSVB2k8RTM VSCS2k8RTM VSVWDFeature LegacyWinCache SQLExpress2005 SSMS2005

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  • Azure, don't give me multiple VMs, give me one elastic VM

    - by FransBouma
    Yesterday, Microsoft revealed new major features for Windows Azure (see ScottGu's post). It all looks shiny and great, but after reading most of the material describing the new features, I still find the overall idea behind all of it flawed: why should I care on how much VMs my web app runs? Isn't that a problem to solve for the Windows Azure engineers / software? And what if I need the file system, why can't I simply get a virtual filesystem ? To illustrate my point, let's use a real example: a product website with a customer system/database and next to it a support site with accompanying database. Both are written in .NET, using ASP.NET and use a SQL Server database each. The product website offers files to download by customers, very simple. You have a couple of options to host these websites: Buy a server, place it in a rack at an ISP and run the sites on that server Use 'shared hosting' with an ISP, which means your sites' appdomains are running on the same machine, as well as the files stored, and the databases are hosted in the same server as the other shared databases. Hire a VM, install your OS of choice at an ISP, and host the sites on that VM, basically the same as the first option, except you don't have a physical server At some cloud-vendor, either host the sites 'shared' or in a VM. See above. With all of those options, scalability is a problem, even the cloud-based ones, though not due to the same reasons: The physical server solution has the obvious problem that if you need more power, you need to buy a bigger server or more servers which requires you to add replication and other overhead Shared hosting solutions are almost always capped on memory usage / traffic and database size: if your sites get too big, you have to move out of the shared hosting environment and start over with one of the other solutions The VM solution, be it a VM at an ISP or 'in the cloud' at e.g. Windows Azure or Amazon, in theory allows scaling out by simply instantiating more VMs, however that too introduces the same overhead problems as with the physical servers: suddenly more than 1 instance runs your sites. If a cloud vendor offers its services in the form of VMs, you won't gain much over having a VM at some ISP: the main problems you have to work around are still there: when you spin up more than one VM, your application must be completely stateless at any moment, including the DB sub system, because what's in memory in instance 1 might not be in memory in instance 2. This might sounds trivial but it's not. A lot of the websites out there started rather small: they were perfectly runnable on a single machine with normal memory and CPU power. After all, you don't need a big machine to run a website with even thousands of users a day. Moving these sites to a multi-VM environment will cause a problem: all the in-memory state they use, all the multi-page transitions they use while keeping state across the transition, they can't do that anymore like they did that on a single machine: state is something of the past, you have to store every byte of state in either a DB or in a viewstate or in a cookie somewhere so with the next request, all state information is available through the request, as nothing is kept in-memory. Our example uses a bunch of files in a file system. Using multiple VMs will require that these files move to a cloud storage system which is mounted in each VM so we don't have to store the files on each VM. This might require different file paths, but this change should be minor. What's perhaps less minor is the maintenance procedure in place on the new type of cloud storage used: instead of ftp-ing into a VM, you might have to update the files using different ways / tools. All in all this makes moving an existing website which was written for an environment that's based around a VM (namely .NET with its CLR) overly cumbersome and problematic: it forces you to refactor your website system to be able to be used 'in the cloud', which is caused by the limited way how e.g. Windows Azure offers its cloud services: in blocks of VMs. Offer a scalable, flexible VM which extends with my needs Instead, cloud vendors should offer simply one VM to me. On that VM I run the websites, store my DB and my files. As it's a virtual machine, how this machine is actually ran on physical hardware (e.g. partitioned), I don't care, as that's the problem for the cloud vendor to solve. If I need more resources, e.g. I have more traffic to my server, way more visitors per day, the VM stretches, like I bought a bigger box. This frees me from the problem which comes with multiple VMs: I don't have any refactoring to do at all: I can simply build my website as if it runs on my local hardware server, upload it to the VM offered by the cloud vendor, install it on the VM and I'm done. "But that might require changes to windows!" Yes, but Microsoft is Windows. Windows Azure is their service, they can make whatever change to what they offer to make it look like it's windows. Yet, they're stuck, like Amazon, in thinking in VMs, which forces developers to 'think ahead' and gamble whether they would need to migrate to a cloud with multiple VMs in the future or not. Which comes down to: gamble whether they should invest time in code / architecture which they might never need. (YAGNI anyone?) So the VM we're talking about, is that a low-level VM which runs a guest OS, or is that VM a different kind of VM? The flexible VM: .NET's CLR ? My example websites are ASP.NET based, which means they run inside a .NET appdomain, on the .NET CLR, which is a VM. The only physical OS resource the sites need is the file system, however this too is accessed through .NET. In short: all the websites see is what .NET allows the websites to see, the world as the websites know it is what .NET shows them and lets them access. How the .NET appdomain is run physically, that's the concern of .NET, not mine. This begs the question why Windows Azure doesn't offer virtual appdomains? Or better: .NET environments which look like one machine but could be physically multiple machines. In such an environment, no change has to be made to the websites to migrate them from a local machine or own server to the cloud to get proper scaling: the .NET VM will simply scale with the need: more memory needed, more CPU power needed, it stretches. What it offers to the application running inside the appdomain is simply increasing, but not fragmented: all resources are available to the application: this means that the problem of how to scale is back to where it should be: with the cloud vendor. "Yeah, great, but what about the databases?" The .NET application communicates with the database server through a .NET ADO.NET provider. Where the database is located is not a problem of the appdomain: the ADO.NET provider has to solve that. I.o.w.: we can host the databases in an environment which offers itself as a single resource and is accessible through one connection string without replication overhead on the outside, and use that environment inside the .NET VM as if it was a single DB. But what about memory replication and other problems? This environment isn't simple, at least not for the cloud vendor. But it is simple for the customer who wants to run his sites in that cloud: no work needed. No refactoring needed of existing code. Upload it, run it. Perhaps I'm dreaming and what I described above isn't possible. Yet, I think if cloud vendors don't move into that direction, what they're offering isn't interesting: it doesn't solve a problem at all, it simply offers a way to instantiate more VMs with the guest OS of choice at the cost of me needing to refactor my website code so it can run in the straight jacket form factor dictated by the cloud vendor. Let's not kid ourselves here: most of us developers will never build a website which needs a truck load of VMs to run it: almost all websites created by developers can run on just a few VMs at most. Yet, the most expensive change is right at the start: moving from one to two VMs. As soon as you have refactored your website code to run across multiple VMs, adding another one is just as easy as clicking a mouse button. But that first step, that's the problem here and as it's right there at the beginning of scaling the website, it's particularly strange that cloud vendors refuse to solve that problem and leave it to the developers to solve that. Which makes migrating 'to the cloud' particularly expensive.

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  • Microsoft Business Intelligence Seminar 2011

    - by DavidWimbush
    I was lucky enough to attend the maiden presentation of this at Microsoft Reading yesterday. It was pretty gripping stuff not only because of what was said but also because of what could only be hinted at. Here's what I took away from the day. (Disclaimer: I'm not a BI guru, just a reasonably experienced BI developer, so I may have misunderstood or misinterpreted a few things. Particularly when so much of the talk was about the vision and subtle hints of what is coming. Please comment if you think I've got anything wrong. I'm also not going to even try to cover Master Data Services as I struggled to imagine how you would actually use it.) I was a bit worried when I learned that the whole day was going to be presented by one guy but Rafal Lukawiecki is a very engaging speaker. He's going to be presenting this about 20 times around the world over the coming months. If you get a chance to hear him speak, I say go for it. No doubt some of the hints will become clearer as Denali gets closer to RTM. Firstly, things are definitely happening in the SQL Server Reporting and BI world. Traditionally IT would build a data warehouse, then cubes on top of that, and then publish them in a structured and controlled way. But, just as with many IT projects in general, by the time it's finished the business has moved on and the system no longer meets their requirements. This not sustainable and something more agile is needed but there has to be some control. Apparently we're going to be hearing the catchphrase 'Balancing agility with control' a lot. More users want more access to more data. Can they define what they want? Of course not, but they'll recognise it when they see it. It's estimated that only 28% of potential BI users have meaningful access to the data they need, so there is a real pent-up demand. The answer looks like: give them some self-service tools so they can experiment and see what works, and then IT can help to support the results. It's estimated that 32% of Excel users are comfortable with its analysis tools such as pivot tables. It's the power user's preferred tool. Why fight it? That's why PowerPivot is an Excel add-in and that's why they released a Data Mining add-in for it as well. It does appear that the strategy is going to be to use Reporting Services (in SharePoint mode), PowerPivot, and possibly something new (smiles and hints but no details) to create reports and explore data. Everything will be published and managed in SharePoint which gives users the ability to mash-up, share and socialise what they've found out. SharePoint also gives IT tools to understand what people are looking at and where to concentrate effort. If PowerPivot report X becomes widely used, it's time to check that it shows what they think it does and perhaps get it a bit more under central control. There was more SharePoint detail that went slightly over my head regarding where Excel Services and Excel Web Application fit in, the differences between them, and the suggestion that it is likely they will one day become one (but not in the immediate future). That basic pattern is set to be expanded upon by further exploiting Vertipaq (the columnar indexing engine that enables PowerPivot to store and process a lot of data fast and in a small memory footprint) to provide scalability 'from the desktop to the data centre', and some yet to be detailed advances in 'frictionless deployment' (part of which is about making the difference between local and the cloud pretty much irrelevant). Excel looks like becoming Microsoft's primary BI client. It already has: the ability to consume cubes strong visualisation tools slicers (which are part of Excel not PowerPivot) a data mining add-in PowerPivot A major hurdle for self-service BI is presenting the data in a consumable format. You can't just give users PowerPivot and a server with a copy of the OLTP database(s). Building cubes is labour intensive and doesn't always give the user what they need. This is where the BI Semantic Model (BISM) comes in. I gather it's a layer of metadata you define that can combine multiple data sources (and types of data source) into a clear 'interface' that users can work with. It comes with a new query language called DAX. SSAS cubes are unlikely to go away overnight because, with their pre-calculated results, they are still the most efficient way to work with really big data sets. A few other random titbits that came up: Reporting Services is going to get some good new stuff in Denali. Keep an eye on www.projectbotticelli.com for the slides. You can also view last year's seminar sessions which covered a lot of the same ground as far as the overall strategy is concerned. They plan to add more material as Denali's features are publicly exposed. Check out the PASS keynote address for a showing of Yahoo's SQL BI servers. Apparently they wheeled the rack out on stage still plugged in and running! Check out the Excel 2010 Data Mining Add-Ins. 32 bit only at present but 64 bit is on the way. There are lots of data sets, many of them free, at the Windows Azure Marketplace Data Market (where you can also get ESRI shape files). If you haven't already seen it, have a look at the Silverlight Pivot Viewer (http://weblogs.asp.net/scottgu/archive/2010/06/29/silverlight-pivotviewer-now-available.aspx). The Bing Maps Data Connector is worth a look if you're into spatial stuff (http://www.bing.com/community/site_blogs/b/maps/archive/2010/07/13/data-connector-sql-server-2008-spatial-amp-bing-maps.aspx).  

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  • Novo Suporte para Combinação e Minificação de Arquivos JavaScript e CSS (Série de posts sobre a ASP.NET 4.5)

    - by Leniel Macaferi
    Este é o sexto post de uma série de posts que estou escrevendo sobre a ASP.NET 4.5. Os próximos lançamentos do .NET e Visual Studio incluem vários novos e ótimos recursos e capacidades. Com a ASP.NET 4.5 você vai ver um monte de melhorias realmente emocionantes em formulários da Web ( Web Forms ) e MVC - assim como no núcleo da base de código da ASP.NET, no qual estas tecnologias são baseadas. O post de hoje cobre um pouco do trabalho que estamos realizando para adicionar suporte nativo para combinação e minificação de arquivos JavaScript e CSS dentro da ASP.NET - o que torna mais fácil melhorar o desempenho das aplicações. Este recurso pode ser utilizado por todas as aplicações ASP.NET, incluindo tanto a ASP.NET MVC quanto a ASP.NET Web Forms. Noções básicas sobre Combinação e Minificação Como mais e mais pessoas usando dispositivos móveis para navegar na web, está se tornando cada vez mais importante que os websites e aplicações que construímos tenham um bom desempenho neles. Todos nós já tentamos carregar sites em nossos smartphones - apenas para, eventualmente, desistirmos em meio à frustração porque os mesmos são carregados lentamente através da lenta rede celular. Se o seu site/aplicação carrega lentamente assim, você está provavelmente perdendo clientes em potencial por causa do mau desempenho/performance. Mesmo com máquinas desktop poderosas, o tempo de carregamento do seu site e o desempenho percebido podem contribuir enormemente para a percepção do cliente. A maioria dos websites hoje em dia são construídos com múltiplos arquivos de JavaScript e CSS para separar o código e para manter a base de código coesa. Embora esta seja uma boa prática do ponto de vista de codificação, muitas vezes isso leva a algumas consequências negativas no tocante ao desempenho geral do site. Vários arquivos de JavaScript e CSS requerem múltiplas solicitações HTTP provenientes do navegador - o que pode retardar o tempo de carregamento do site.  Exemplo Simples A seguir eu abri um site local no IE9 e gravei o tráfego da rede usando as ferramentas do desenvolvedor nativas do IE (IE Developer Tools) que podem ser acessadas com a tecla F12. Como mostrado abaixo, o site é composto por 5 arquivos CSS e 4 arquivos JavaScript, os quais o navegador tem que fazer o download. Cada arquivo é solicitado separadamente pelo navegador e retornado pelo servidor, e o processo pode levar uma quantidade significativa de tempo proporcional ao número de arquivos em questão. Combinação A ASP.NET está adicionando um recurso que facilita a "união" ou "combinação" de múltiplos arquivos CSS e JavaScript em menos solicitações HTTP. Isso faz com que o navegador solicite muito menos arquivos, o que por sua vez reduz o tempo que o mesmo leva para buscá-los. A seguir está uma versão atualizada do exemplo mostrado acima, que tira vantagem desta nova funcionalidade de combinação de arquivos (fazendo apenas um pedido para JavaScript e um pedido para CSS): O navegador agora tem que enviar menos solicitações ao servidor. O conteúdo dos arquivos individuais foram combinados/unidos na mesma resposta, mas o conteúdo dos arquivos permanece o mesmo - por isso o tamanho do arquivo geral é exatamente o mesmo de antes da combinação (somando o tamanho dos arquivos separados). Mas note como mesmo em uma máquina de desenvolvimento local (onde a latência da rede entre o navegador e o servidor é mínima), o ato de combinar os arquivos CSS e JavaScript ainda consegue reduzir o tempo de carregamento total da página em quase 20%. Em uma rede lenta a melhora de desempenho seria ainda maior. Minificação A próxima versão da ASP.NET também está adicionando uma nova funcionalidade que facilita reduzir ou "minificar" o tamanho do download do conteúdo. Este é um processo que remove espaços em branco, comentários e outros caracteres desnecessários dos arquivos CSS e JavaScript. O resultado é arquivos menores, que serão enviados e carregados no navegador muito mais rapidamente. O gráfico a seguir mostra o ganho de desempenho que estamos tendo quando os processos de combinação e minificação dos arquivos são usados ??em conjunto: Mesmo no meu computador de desenvolvimento local (onde a latência da rede é mínima), agora temos uma melhoria de desempenho de 40% a partir de onde originalmente começamos. Em redes lentas (e especialmente com clientes internacionais), os ganhos seriam ainda mais significativos. Usando Combinação e Minificação de Arquivos dentro da ASP.NET A próxima versão da ASP.NET torna realmente fácil tirar proveito da combinação e minificação de arquivos dentro de projetos, possibilitando ganhos de desempenho como os que foram mostrados nos cenários acima. A forma como ela faz isso, te permite evitar a execução de ferramentas personalizadas/customizadas, como parte do seu processo de construção da aplicação/website - ao invés disso, a ASP.NET adicionou suporte no tempo de execução/runtime para que você possa executar a combinação/minificação dos arquivos dinamicamente (cacheando os resultados para ter certeza de que a performance seja realmente satisfatória). Isto permite uma experiência de desenvolvimento realmente limpa e torna super fácil começar a tirar proveito destas novas funcionalidades. Vamos supor que temos um projeto simples com 4 arquivos JavaScript e 6 arquivos CSS: Combinando e Minificando os Arquivos CSS Digamos que você queira referenciar em uma página todas as folhas de estilo que estão dentro da pasta "Styles" mostrada acima. Hoje você tem que adicionar múltiplas referências para os arquivos CSS para obter todos eles - o que se traduziria em seis requisições HTTP separadas: O novo recurso de combinação/minificação agora permite que você combine e minifique todos os arquivos CSS da pasta Styles - simplesmente enviando uma solicitação de URL para a pasta (neste caso, "styles"), com um caminho adicional "/css" na URL. Por exemplo:    Isso fará com que a ASP.NET verifique o diretório, combine e minifique os arquivos CSS que estiverem dentro da pasta, e envie uma única resposta HTTP para o navegador com todo o conteúdo CSS. Você não precisa executar nenhuma ferramenta ou pré-processamento para obter esse comportamento. Isso te permite separar de maneira limpa seus estilos em arquivos CSS separados e condizentes com cada funcionalidade da aplicação mantendo uma experiência de desenvolvimento extremamente limpa - e mesmo assim você não terá um impacto negativo de desempenho no tempo de execução da aplicação. O designer do Visual Studio também vai honrar a lógica de combinação/minificação - assim você ainda terá uma experiência WYSWIYG no designer dentro VS. Combinando e Minificando os Arquivos JavaScript Como a abordagem CSS mostrada acima, se quiséssemos combinar e minificar todos os nossos arquivos de JavaScript em uma única resposta, poderíamos enviar um pedido de URL para a pasta (neste caso, "scripts"), com um caminho adicional "/js":   Isso fará com que a ASP.NET verifique o diretório, combine e minifique os arquivos com extensão .js dentro dele, e envie uma única resposta HTTP para o navegador com todo o conteúdo JavaScript. Mais uma vez - nenhuma ferramenta customizada ou etapas de construção foi necessária para obtermos esse comportamento. Este processo funciona em todos os navegadores. Ordenação dos Arquivos dentro de um Pacote Por padrão, quando os arquivos são combinados pela ASP.NET, eles são ordenados em ordem alfabética primeiramente, exatamente como eles são mostrados no Solution Explorer. Em seguida, eles são automaticamente reorganizados de modo que as bibliotecas conhecidas e suas extensões personalizadas, tais como jQuery, MooTools e Dojo sejam carregadas antes de qualquer outra coisa. Assim, a ordem padrão para a combinação dos arquivos da pasta Scripts, como a mostrada acima será: jquery-1.6.2.js jquery-ui.js jquery.tools.js a.js Por padrão, os arquivos CSS também são classificados em ordem alfabética e depois são reorganizados de forma que o arquivo reset.css e normalize.css (se eles estiverem presentes na pasta) venham sempre antes de qualquer outro arquivo. Assim, o padrão de classificação da combinação dos arquivos da pasta "Styles", como a mostrada acima será: reset.css content.css forms.css globals.css menu.css styles.css A ordenação/classificação é totalmente personalizável, e pode ser facilmente alterada para acomodar a maioria dos casos e qualquer padrão de nomenclatura que você prefira. O objetivo com a experiência pronta para uso, porém, é ter padrões inteligentes que você pode simplesmente usar e ter sucesso com os mesmos. Qualquer número de Diretórios/Subdiretórios é Suportado No exemplo acima, nós tivemos apenas uma única pasta "Scripts" e "Styles" em nossa aplicação. Isso funciona para alguns tipos de aplicação (por exemplo, aplicações com páginas simples). Muitas vezes, porém, você vai querer ter múltiplos pacotes/combinações de arquivos CSS/JS dentro de sua aplicação - por exemplo: um pacote "comum", que tem o núcleo dos arquivos JS e CSS que todas as páginas usam, e então arquivos específicos para páginas ou seções que não são utilizados globalmente. Você pode usar o suporte à combinação/minificação em qualquer número de diretórios ou subdiretórios em seu projeto - isto torna mais fácil estruturar seu código de forma a maximizar os benefícios da combinação/minificação dos arquivos. Cada diretório por padrão pode ser acessado como um pacote separado e endereçável através de uma URL.  Extensibilidade para Combinação/Minificação de Arquivos O suporte da ASP.NET para combinar e minificar é construído com extensibilidade em mente e cada parte do processo pode ser estendido ou substituído. Regras Personalizadas Além de permitir a abordagem de empacotamento - baseada em diretórios - que vem pronta para ser usada, a ASP.NET também suporta a capacidade de registrar pacotes/combinações personalizadas usando uma nova API de programação que estamos expondo.  O código a seguir demonstra como você pode registrar um "customscript" (script personalizável) usando código dentro da classe Global.asax de uma aplicação. A API permite que você adicione/remova/filtre os arquivos que farão parte do pacote de maneira muito granular:     O pacote personalizado acima pode ser referenciado em qualquer lugar dentro da aplicação usando a referência de <script> mostrada a seguir:     Processamento Personalizado Você também pode substituir os pacotes padrão CSS e JavaScript para suportar seu próprio processamento personalizado dos arquivos do pacote (por exemplo: regras personalizadas para minificação, suporte para Saas, LESS ou sintaxe CoffeeScript, etc). No exemplo mostrado a seguir, estamos indicando que queremos substituir as transformações nativas de minificação com classes MyJsTransform e MyCssTransform personalizadas. Elas são subclasses dos respectivos minificadores padrão para CSS e JavaScript, e podem adicionar funcionalidades extras:     O resultado final desta extensibilidade é que você pode se plugar dentro da lógica de combinação/minificação em um nível profundo e fazer algumas coisas muito legais com este recurso. Vídeo de 2 Minutos sobre Combinação e Minificacão de Arquivos em Ação Mads Kristensen tem um ótimo vídeo de 90 segundo (em Inglês) que demonstra a utilização do recurso de Combinação e Minificação de Arquivos. Você pode assistir o vídeo de 90 segundos aqui. Sumário O novo suporte para combinação e minificação de arquivos CSS e JavaScript dentro da próxima versão da ASP.NET tornará mais fácil a construção de aplicações web performáticas. Este recurso é realmente fácil de usar e não requer grandes mudanças no seu fluxo de trabalho de desenvolvimento existente. Ele também suporta uma rica API de extensibilidade que permite a você personalizar a lógica da maneira que você achar melhor. Você pode facilmente tirar vantagem deste novo suporte dentro de aplicações baseadas em ASP.NET MVC e ASP.NET Web Forms. Espero que ajude, Scott P.S. Além do blog, eu uso o Twitter para disponibilizar posts rápidos e para compartilhar links.Lidar com o meu Twitter é: @scottgu Texto traduzido do post original por Leniel Macaferi. google_ad_client = "pub-8849057428395760"; /* 728x90, created 2/15/09 */ google_ad_slot = "4706719075"; google_ad_width = 728; google_ad_height = 90;

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  • Anunciando: Grandes Melhorias para Web Sites da Windows Azure

    - by Leniel Macaferi
    Estou animado para anunciar algumas grandes melhorias para os Web Sites da Windows Azure que introduzimos no início deste verão.  As melhorias de hoje incluem: uma nova opção de hospedagem adaptável compartilhada de baixo custo, suporte a domínios personalizados para websites hospedados em modo compartilhado ou em modo reservado usando registros CNAME e A-Records (o último permitindo naked domains), suporte para deployment contínuo usando tanto CodePlex e GitHub, e a extensibilidade FastCGI. Todas essas melhorias estão agora online em produção e disponíveis para serem usadas imediatamente. Nova Camada Escalonável "Compartilhada" A Windows Azure permite que você implante e hospede até 10 websites em um ambiente gratuito e compartilhado com múltiplas aplicações. Você pode começar a desenvolver e testar websites sem nenhum custo usando este modo compartilhado (gratuito). O modo compartilhado suporta a capacidade de executar sites que servem até 165MB/dia de conteúdo (5GB/mês). Todas as capacidades que introduzimos em Junho com esta camada gratuita permanecem inalteradas com a atualização de hoje. Começando com o lançamento de hoje, você pode agora aumentar elasticamente seu website para além desta capacidade usando uma nova opção "shared" (compartilhada) de baixo custo (a qual estamos apresentando hoje), bem como pode usar a opção "reserved instance" (instância reservada) - a qual suportamos desde Junho. Aumentar a capacidade de qualquer um desses modos é fácil. Basta clicar na aba "scale" (aumentar a capacidade) do seu website dentro do Portal da Windows Azure, escolher a opção de modo de hospedagem que você deseja usar com ele, e clicar no botão "Salvar". Mudanças levam apenas alguns segundos para serem aplicadas e não requerem nenhum código para serem alteradas e também não requerem que a aplicação seja reimplantada/reinstalada: A seguir estão mais alguns detalhes sobre a nova opção "shared" (compartilhada), bem como a opção existente "reserved" (reservada): Modo Compartilhado Com o lançamento de hoje, estamos introduzindo um novo modo de hospedagem de baixo custo "compartilhado" para Web Sites da Windows Azure. Um website em execução no modo compartilhado é implantado/instalado em um ambiente de hospedagem compartilhado com várias outras aplicações. Ao contrário da opção de modo free (gratuito), um web-site no modo compartilhado não tem quotas/limite máximo para a quantidade de largura de banda que o mesmo pode servir. Os primeiros 5 GB/mês de banda que você servir com uma website compartilhado é grátis, e então você passará a pagar a taxa padrão "pay as you go" (pague pelo que utilizar) da largura de banda de saída da Windows Azure quando a banda de saída ultrapassar os 5 GB. Um website em execução no modo compartilhado agora também suporta a capacidade de mapear múltiplos nomes de domínio DNS personalizados, usando ambos CNAMEs e A-records para tanto. O novo suporte A-record que estamos introduzindo com o lançamento de hoje oferece a possibilidade para você suportar "naked domains" (domínios nús - sem o www) com seus web-sites (por exemplo, http://microsoft.com além de http://www.microsoft.com). Nós também, no futuro, permitiremos SSL baseada em SNI como um recurso nativo nos websites que rodam em modo compartilhado (esta funcionalidade não é suportada com o lançamento de hoje - mas chagará mais tarde ainda este ano, para ambos as opções de hospedagem - compartilhada e reservada). Você paga por um website no modo compartilhado utilizando o modelo padrão "pay as you go" que suportamos com outros recursos da Windows Azure (ou seja, sem custos iniciais, e você só paga pelas horas nas quais o recurso estiver ativo). Um web-site em execução no modo compartilhado custa apenas 1,3 centavos/hora durante este período de preview (isso dá uma média de $ 9.36/mês ou R$ 19,00/mês - dólar a R$ 2,03 em 17-Setembro-2012) Modo Reservado Além de executar sites em modo compartilhado, também suportamos a execução dos mesmos dentro de uma instância reservada. Quando rodando em modo de instância reservada, seus sites terão a garantia de serem executados de maneira isolada dentro de sua própria VM (virtual machine - máquina virtual) Pequena, Média ou Grande (o que significa que, nenhum outro cliente da Windows azure terá suas aplicações sendo executadas dentro de sua VM. Somente as suas aplicações). Você pode executar qualquer número de websites dentro de uma máquina virtual, e não existem quotas para limites de CPU ou memória. Você pode executar seus sites usando uma única VM de instância reservada, ou pode aumentar a capacidade tendo várias instâncias (por exemplo, 2 VMs de médio porte, etc.). Dimensionar para cima ou para baixo é fácil - basta selecionar a VM da instância "reservada" dentro da aba "scale" no Portal da Windows Azure, escolher o tamanho da VM que você quer, o número de instâncias que você deseja executar e clicar em salvar. As alterações têm efeito em segundos: Ao contrário do modo compartilhado, não há custo por site quando se roda no modo reservado. Em vez disso, você só paga pelas instâncias de VMs reservadas que você usar - e você pode executar qualquer número de websites que você quiser dentro delas, sem custo adicional (por exemplo, você pode executar um único site dentro de uma instância de VM reservada ou 100 websites dentro dela com o mesmo custo). VMs de instâncias reservadas têm um custo inicial de $ 8 cents/hora ou R$ 16 centavos/hora para uma pequena VM reservada. Dimensionamento Elástico para Cima/para Baixo Os Web Sites da Windows Azure permitem que você dimensione para cima ou para baixo a sua capacidade dentro de segundos. Isso permite que você implante um site usando a opção de modo compartilhado, para começar, e em seguida, dinamicamente aumente a capacidade usando a opção de modo reservado somente quando você precisar - sem que você tenha que alterar qualquer código ou reimplantar sua aplicação. Se o tráfego do seu site diminuir, você pode diminuir o número de instâncias reservadas que você estiver usando, ou voltar para a camada de modo compartilhado - tudo em segundos e sem ter que mudar o código, reimplantar a aplicação ou ajustar os mapeamentos de DNS. Você também pode usar o "Dashboard" (Painel de Controle) dentro do Portal da Windows Azure para facilmente monitorar a carga do seu site em tempo real (ele mostra não apenas as solicitações/segundo e a largura de banda consumida, mas também estatísticas como a utilização de CPU e memória). Devido ao modelo de preços "pay as you go" da Windows Azure, você só paga a capacidade de computação que você usar em uma determinada hora. Assim, se o seu site está funcionando a maior parte do mês em modo compartilhado (a $ 1.3 cents/hora ou R$ 2,64 centavos/hora), mas há um final de semana em que ele fica muito popular e você decide aumentar sua capacidade colocando-o em modo reservado para que seja executado em sua própria VM dedicada (a $ 8 cents/hora ou R$ 16 centavos/hora), você só terá que pagar os centavos/hora adicionais para as horas em que o site estiver sendo executado no modo reservado. Você não precisa pagar nenhum custo inicial para habilitar isso, e uma vez que você retornar seu site para o modo compartilhado, você voltará a pagar $ 1.3 cents/hora ou R$ 2,64 centavos/hora). Isto faz com que essa opção seja super flexível e de baixo custo. Suporte Melhorado para Domínio Personalizado Web sites em execução no modo "compartilhado" ou no modo "reservado" suportam a habilidade de terem nomes personalizados (host names) associados a eles (por exemplo www.mysitename.com). Você pode associar múltiplos domínios personalizados para cada Web Site da Windows Azure. Com o lançamento de hoje estamos introduzindo suporte para registros A-Records (um recurso muito pedido pelos usuários). Com o suporte a A-Record, agora você pode associar domínios 'naked' ao seu Web Site da Windows Azure - ou seja, em vez de ter que usar www.mysitename.com você pode simplesmente usar mysitename.com (sem o prefixo www). Tendo em vista que você pode mapear vários domínios para um único site, você pode, opcionalmente, permitir ambos domínios (com www e a versão 'naked') para um site (e então usar uma regra de reescrita de URL/redirecionamento (em Inglês) para evitar problemas de SEO). Nós também melhoramos a interface do usuário para o gerenciamento de domínios personalizados dentro do Portal da Windows Azure como parte do lançamento de hoje. Clicando no botão "Manage Domains" (Gerenciar Domínios) na bandeja na parte inferior do portal agora traz uma interface de usuário personalizada que torna fácil gerenciar/configurar os domínios: Como parte dessa atualização nós também tornamos significativamente mais suave/mais fácil validar a posse de domínios personalizados, e também tornamos mais fácil alternar entre sites/domínios existentes para Web Sites da Windows Azure, sem que o website fique fora do ar. Suporte a Deployment (Implantação) contínua com Git e CodePlex ou GitHub Um dos recursos mais populares que lançamos no início deste verão foi o suporte para a publicação de sites diretamente para a Windows Azure usando sistemas de controle de código como TFS e Git. Esse recurso fornece uma maneira muito poderosa para gerenciar as implantações/instalações da aplicação usando controle de código. É realmente fácil ativar este recurso através da página do dashboard de um web site: A opção TFS que lançamos no início deste verão oferece uma solução de implantação contínua muito rica que permite automatizar os builds e a execução de testes unitários a cada vez que você atualizar o repositório do seu website, e em seguida, se os testes forem bem sucedidos, a aplicação é automaticamente publicada/implantada na Windows Azure. Com o lançamento de hoje, estamos expandindo nosso suporte Git para também permitir cenários de implantação contínua integrando esse suporte com projetos hospedados no CodePlex e no GitHub. Este suporte está habilitado para todos os web-sites (incluindo os que usam o modo "free" (gratuito)). A partir de hoje, quando você escolher o link "Set up Git publishing" (Configurar publicação Git) na página do dashboard de um website, você verá duas opções adicionais quando a publicação baseada em Git estiver habilitada para o web-site: Você pode clicar em qualquer um dos links "Deploy from my CodePlex project" (Implantar a partir do meu projeto no CodePlex) ou "Deploy from my GitHub project"  (Implantar a partir do meu projeto no GitHub) para seguir um simples passo a passo para configurar uma conexão entre o seu website e um repositório de código que você hospeda no CodePlex ou no GitHub. Uma vez que essa conexão é estabelecida, o CodePlex ou o GitHub automaticamente notificará a Windows Azure a cada vez que um checkin ocorrer. Isso fará com que a Windows Azure faça o download do código e compile/implante a nova versão da sua aplicação automaticamente.  Os dois vídeos a seguir (em Inglês) mostram quão fácil é permitir esse fluxo de trabalho ao implantar uma app inicial e logo em seguida fazer uma alteração na mesma: Habilitando Implantação Contínua com os Websites da Windows Azure e CodePlex (2 minutos) Habilitando Implantação Contínua com os Websites da Windows Azure e GitHub (2 minutos) Esta abordagem permite um fluxo de trabalho de implantação contínua realmente limpo, e torna muito mais fácil suportar um ambiente de desenvolvimento em equipe usando Git: Nota: o lançamento de hoje suporta estabelecer conexões com repositórios públicos do GitHub/CodePlex. Suporte para repositórios privados será habitado em poucas semanas. Suporte para Múltiplos Branches (Ramos de Desenvolvimento) Anteriormente, nós somente suportávamos implantar o código que estava localizado no branch 'master' do repositório Git. Muitas vezes, porém, os desenvolvedores querem implantar a partir de branches alternativos (por exemplo, um branch de teste ou um branch com uma versão futura da aplicação). Este é agora um cenário suportado - tanto com projetos locais baseados no git, bem como com projetos ligados ao CodePlex ou GitHub. Isto permite uma variedade de cenários úteis. Por exemplo, agora você pode ter dois web-sites - um em "produção" e um outro para "testes" - ambos ligados ao mesmo repositório no CodePlex ou no GitHub. Você pode configurar um dos websites de forma que ele sempre baixe o que estiver presente no branch master, e que o outro website sempre baixe o que estiver no branch de testes. Isto permite uma maneira muito limpa para habilitar o teste final de seu site antes que ele entre em produção. Este vídeo de 1 minuto (em Inglês) demonstra como configurar qual branch usar com um web-site. Resumo Os recursos mostrados acima estão agora ao vivo em produção e disponíveis para uso imediato. Se você ainda não tem uma conta da Windows Azure, você pode inscrever-se em um teste gratuito para começar a usar estes recursos hoje mesmo. Visite o O Centro de Desenvolvedores da Windows Azure (em Inglês) para saber mais sobre como criar aplicações para serem usadas na nuvem. Nós teremos ainda mais novos recursos e melhorias chegando nas próximas semanas - incluindo suporte para os recentes lançamentos do Windows Server 2012 e .NET 4.5 (habilitaremos novas imagens de web e work roles com o Windows Server 2012 e NET 4.5 no próximo mês). Fique de olho no meu blog para detalhes assim que esses novos recursos ficarem disponíveis. Espero que ajude, - Scott P.S. Além do blog, eu também estou utilizando o Twitter para atualizações rápidas e para compartilhar links. Siga-me em: twitter.com/ScottGu Texto traduzido do post original por Leniel Macaferi.

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  • Plugin jQuery da Microsoft para Globalização

    - by Leniel Macaferi
    No mês passado eu escrevi sobre como a Microsoft está começando a fazer contribuições de código para a jQuery (em Inglês), e sobre algumas das primeiras contribuições de código nas quais estávamos trabalhando: Suporte para Templates jQuery e Linkagem de Dados (em Inglês). Hoje, lançamos um protótipo de um novo plugin jQuery para Globalização que te permite adicionar suporte à globalização/internacionalização para as suas aplicações JavaScript. Este plugin inclui informações de globalização para mais de 350 culturas que vão desde o Gaélico Escocês, o Frísio, Húngaro, Japonês, e Inglês Canadense. Nós estaremos lançando este plugin para a comunidade em um formato de código livre. Você pode baixar nosso protótipo do plugin jQuery para Globalização a partir do nosso repositório Github: http://github.com/nje/jquery-glob Você também pode baixar um conjunto de exemplos que demonstram alguns simples casos de uso com ele aqui. Entendendo Globalização O plugin jQuery para Globalização permite que você facilmente analise e formate números, moedas e datas para diferentes culturas em JavaScript. Por exemplo, você pode usar o plugin de globalização para mostrar o símbolo da moeda adequado para uma cultura: Você também pode usar o plugin de globalização para formatar datas para que o dia e o mês apareçam na ordem certa e para que os nomes dos dias e meses sejam corretamente traduzidos: Observe acima como o ano Árabe é exibido como 1431. Isso ocorre porque o ano foi convertido para usar o calendário Árabe. Algumas diferenças culturais, tais como moeda diferente ou nomes de meses, são óbvias. Outras diferenças culturais são surpreendentes e sutis. Por exemplo, em algumas culturas, o agrupamento de números é feito de forma irregular. Na cultura "te-IN" (Telugu na Índia), grupos possuem 3 dígitos e, em seguida, dois dígitos. O número 1000000 (um milhão) é escrito como "10,00,000". Algumas culturas não agrupam os números. Todas essas sutis diferenças culturais são tratadas pelo plugin de Globalização da jQuery automaticamente. Pegar as datas corretamente pode ser especialmente complicado. Diferentes culturas têm calendários diferentes, como o Gregoriano e os calendários UmAlQura. Uma única cultura pode até mesmo ter vários calendários. Por exemplo, a cultura Japonesa usa o calendário Gregoriano e um calendário Japonês que possui eras com nomes de imperadores Japoneses. O plugin de Globalização inclui métodos para a conversão de datas entre todos estes diferentes calendários. Usando Tags de Idioma O plugin de Globalização da jQuery utiliza as tags de idioma definidas nos padrões das RFCs 4646 e 5646 para identificar culturas (veja http://tools.ietf.org/html/rfc5646). Uma tag de idioma é composta por uma ou mais subtags separadas por hífens. Por exemplo: Tag do Idioma Nome do Idioma (em Inglês) en-UA English (Australia) en-BZ English (Belize) en-CA English (Canada) Id Indonesian zh-CHS Chinese (Simplified) Legacy Zu isiZulu Observe que um único idioma, como o Inglês, pode ter várias tags de idioma. Falantes de Inglês no Canadá formatam números, moedas e datas usando diferentes convenções daquelas usadas pelos falantes de Inglês na Austrália ou nos Estados Unidos. Você pode encontrar a tag de idioma para uma cultura específica usando a Language Subtag Lookup Tool (Ferramenta de Pesquisa de Subtags de Idiomas) em: http://rishida.net/utils/subtags/ O download do plugin de Globalização da jQuery inclui uma pasta chamada globinfo que contém as informações de cada uma das 350 culturas. Na verdade, esta pasta contém mais de 700 arquivos, porque a pasta inclui ambas as versões minified (tamanho reduzido) e não-minified de cada arquivo. Por exemplo, a pasta globinfo inclui arquivos JavaScript chamados jQuery.glob.en-AU.js para o Inglês da Austrália, jQuery.glob.id.js para o Indonésio, e jQuery.glob.zh-CHS para o Chinês (simplificado) Legacy. Exemplo: Definindo uma Cultura Específica Imagine que te pediram para criar um site em Alemão e que querem formatar todas as datas, moedas e números usando convenções de formatação da cultura Alemã de maneira correta em JavaScript no lado do cliente. O código HTML para a página pode ser igual a este: Observe as tags span acima. Elas marcam as áreas da página que desejamos formatar com o plugin de Globalização. Queremos formatar o preço do produto, a data em que o produto está disponível, e as unidades do produto em estoque. Para usar o plugin de Globalização da jQuery, vamos adicionar três arquivos JavaScript na página: a biblioteca jQuery, o plugin de Globalização da jQuery, e as informações de cultura para um determinado idioma: Neste caso, eu estaticamente acrescentei o arquivo JavaScript jQuery.glob.de-DE.js que contém as informações para a cultura Alemã. A tag de idioma "de-DE" é usada para o Alemão falado na Alemanha. Agora que eu tenho todos os scripts necessários, eu posso usar o plugin de Globalização para formatar os valores do preço do produto, data disponível, e unidades no estoque usando o seguinte JavaScript no lado do cliente: O plugin de Globalização jQuery amplia a biblioteca jQuery com novos métodos - incluindo novos métodos chamados preferCulture() e format(). O método preferCulture() permite que você defina a cultura padrão utilizada pelos métodos do plugin de Globalização da jQuery. Observe que o método preferCulture() aceita uma tag de idioma. O método irá buscar a cultura mais próxima que corresponda à tag do idioma. O método $.format() é usado para formatar os valores monetários, datas e números. O segundo parâmetro passado para o método $.format() é um especificador de formato. Por exemplo, passar um "c" faz com que o valor seja formatado como moeda. O arquivo LeiaMe (ReadMe) no github detalha o significado de todos os diferentes especificadores de formato: http://github.com/nje/jquery-glob Quando abrimos a página em um navegador, tudo está formatado corretamente de acordo com as convenções da língua Alemã. Um símbolo do euro é usado para o símbolo de moeda. A data é formatada usando nomes de dia e mês em Alemão. Finalmente, um ponto, em vez de uma vírgula é usado como separador numérico: Você pode ver um exemplo em execução da abordagem acima com o arquivo 3_GermanSite.htm neste download de amostras. Exemplo: Permitindo que um Usuário Selecione Dinamicamente uma Cultura No exemplo anterior, nós explicitamente dissemos que queríamos globalizar em Alemão (referenciando o arquivo jQuery.glob.de-DE.js). Vamos agora olhar para o primeiro de alguns exemplos que demonstram como definir dinamicamente a cultura da globalização a ser usada. Imagine que você deseja exibir uma lista suspensa (dropdown) de todas as 350 culturas em uma página. Quando alguém escolhe uma cultura a partir da lista suspensa, você quer que todas as datas da página sejam formatadas usando a cultura selecionada. Aqui está o código HTML para a página: Observe que todas as datas estão contidas em uma tag <span> com um atributo data-date (atributos data-* são um novo recurso da HTML 5, que convenientemente também ainda funcionam com navegadores mais antigos). Nós vamos formatar a data representada pelo atributo data-date quando um usuário selecionar uma cultura a partir da lista suspensa. A fim de mostrar as datas para qualquer cultura disponível, vamos incluir o arquivo jQuery.glob.all.js igual a seguir: O plugin de Globalização da jQuery inclui um arquivo JavaScript chamado jQuery.glob.all.js. Este arquivo contém informações de globalização para todas as mais de 350 culturas suportadas pelo plugin de Globalização. Em um tamanho de 367 KB minified (reduzido), esse arquivo não é pequeno. Devido ao tamanho deste arquivo, a menos que você realmente precise usar todas essas culturas, ao mesmo tempo, recomendamos que você adicione em uma página somente os arquivos JavaScript individuais para as culturas específicas que você pretende suportar, ao invés do arquivo jQuery.glob.all.js combinado. No próximo exemplo, eu vou mostrar como carregar dinamicamente apenas os arquivos de idioma que você precisa. A seguir, vamos preencher a lista suspensa com todas as culturas disponíveis. Podemos usar a propriedade $.cultures para obter todas as culturas carregadas: Finalmente, vamos escrever o código jQuery que pega cada elemento span com um atributo data-date e formataremos a data: O método parseDate() do plugin de Globalização da jQuery é usado para converter uma representação de uma data em string para uma data JavaScript. O método format() do plugin é usado para formatar a data. O especificador de formato "D" faz com que a data a ser formatada use o formato de data longa. E agora, o conteúdo será globalizado corretamente, independentemente de qual das 350 línguas o usuário que visita a página selecione. Você pode ver um exemplo em execução da abordagem acima com o arquivo 4_SelectCulture.htm neste download de amostras. Exemplo: Carregando Arquivos de Globalização Dinamicamente Conforme mencionado na seção anterior, você deve evitar adicionar o arquivo jQuery.glob.all.js em uma página, sempre que possível, porque o arquivo é muito grande. Uma melhor alternativa é carregar as informações de globalização que você precisa dinamicamente. Por exemplo, imagine que você tenha criado uma lista suspensa que exibe uma lista de idiomas: O seguinte código jQuery é executado sempre que um usuário seleciona um novo idioma na lista suspensa. O código verifica se o arquivo associado com a globalização do idioma selecionado já foi carregado. Se o arquivo de globalização ainda não foi carregado, o arquivo de globalização é carregado dinamicamente, tirando vantagem do método $.getScript() da jQuery. O método globalizePage() é chamado depois que o arquivo de globalização solicitado tenha sido carregado, e contém o código do lado do cliente necessário para realizar a globalização. A vantagem dessa abordagem é que ela permite evitar o carregamento do arquivo jQuery.glob.all.js inteiro. Em vez disso você só precisa carregar os arquivos que você vai usar e você não precisa carregar os arquivos mais de uma vez. O arquivo 5_Dynamic.htm neste download de amostras demonstra como implementar esta abordagem. Exemplo: Definindo o Idioma Preferido do Usuário Automaticamente Muitos sites detectam o idioma preferido do usuário a partir das configurações de seu navegador e as usam automaticamente quando globalizam o conteúdo. Um usuário pode definir o idioma preferido para o seu navegador. Então, sempre que o usuário solicita uma página, esta preferência de idioma está incluída no pedido no cabeçalho Accept-Language. Quando você usa o Microsoft Internet Explorer, você pode definir o seu idioma preferido, seguindo estes passos: Selecione a opção do menu Ferramentas, Opções da Internet. Selecione a guia/tab Geral. Clique no botão Idiomas na seção Aparência. Clique no botão Adicionar para adicionar um novo idioma na lista de idiomas. Mova seu idioma preferido para o topo da lista. Observe que você pode listar múltiplos idiomas na janela de diálogo de Preferências de Idioma. Todas estas línguas são enviadas na ordem em que você as listou no cabeçalho Accept-Language: Accept-Language: fr-FR,id-ID;q=0.7,en-US;q= 0.3 Estranhamente, você não pode recuperar o valor do cabeçalho Accept-Language a partir do código JavaScript no lado do cliente. O Microsoft Internet Explorer e o Mozilla Firefox suportam um grupo de propriedades relacionadas a idiomas que são expostas pelo objeto window.navigator, tais como windows.navigator.browserLanguage e window.navigator.language, mas essas propriedades representam tanto o idioma definido para o sistema operacional ou a linguagem de edição do navegador. Essas propriedades não permitem que você recupere o idioma que o usuário definiu como seu idioma preferido. A única maneira confiável para se obter o idioma preferido do usuário (o valor do cabeçalho Accept-Language) é escrever código no lado do servidor. Por exemplo, a seguinte página ASP.NET tira vantagem da propriedade do servidor Request.UserLanguages para atribuir o idioma preferido do usuário para uma variável JavaScript no lado do cliente chamada AcceptLanguage (a qual então permite que você acesse o valor usando código JavaScript no lado do cliente): Para que este código funcione, as informações de cultura associadas ao valor de acceptLanguage devem ser incluídas na página. Por exemplo, se a cultura preferida de alguém é fr-FR (Francês na França) então você precisa incluir tanto o arquivo jQuery.glob.fr-FR.js ou o arquivo jQuery.glob.all.js na página; caso contrário, as informações de cultura não estarão disponíveis. O exemplo "6_AcceptLanguages.aspx" neste download de amostras demonstra como implementar esta abordagem. Se as informações de cultura para o idioma preferido do usuário não estiverem incluídas na página, então, o método $.preferCulture() voltará a usar a cultura neutra (por exemplo, passará a usar jQuery.glob.fr.js ao invés de jQuery.glob.fr-FR.js). Se as informações da cultura neutra não estiverem disponíveis, então, o método $.preferCulture() retornará para a cultura padrão (Inglês). Exemplo: Usando o Plugin de Globalização com o jQuery UI DatePicker (Selecionador de Datas da jQuery) Um dos objetivos do plugin de Globalização é tornar mais fácil construir widgets jQuery que podem ser usados com diferentes culturas. Nós queríamos ter certeza de que o plugin de Globalização da jQuery pudesse funcionar com os plugins de UI (interface do usuário) da jQuery, como o plugin DatePicker. Para esse fim, criamos uma versão corrigida do plugin DatePicker que pode tirar proveito do plugin de Globalização na renderização de um calendário. A imagem a seguir ilustra o que acontece quando você adiciona o plugin de Globalização jQuery e o plugin DatePicker da jQuery corrigido em uma página e seleciona a cultura da Indonésia como preferencial: Note que os cabeçalhos para os dias da semana são exibidos usando abreviaturas dos nomes dos dias referentes ao idioma Indonésio. Além disso, os nomes dos meses são exibidos em Indonésio. Você pode baixar a versão corrigida do jQuery UI DatePicker no nosso site no github. Ou você pode usar a versão incluída neste download de amostras e usada pelo arquivo de exemplo 7_DatePicker.htm. Sumário Estou animado com a nossa participação contínua na comunidade jQuery. Este plugin de Globalização é o terceiro plugin jQuery que lançamos. Nós realmente apreciamos todos os ótimos comentários e sugestões sobre os protótipos do Suporte para Templates jQuery e Linkagem de Dados que lançamos mais cedo neste ano. Queremos também agradecer aos times da jQuery e jQuery UI por trabalharem conosco na criação deses plugins. Espero que isso ajude, Scott P.S. Além do blog, eu também estou agora utilizando o Twitter para atualizações rápidas e para compartilhar links. Você pode me acompanhar em: twitter.com/scottgu   Texto traduzido do post original por Leniel Macaferi.

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  • jQuery and Windows Azure

    - by Stephen Walther
    The goal of this blog entry is to describe how you can host a simple Ajax application created with jQuery in the Windows Azure cloud. In this blog entry, I make no assumptions. I assume that you have never used Windows Azure and I am going to walk through the steps required to host the application in the cloud in agonizing detail. Our application will consist of a single HTML page and a single service. The HTML page will contain jQuery code that invokes the service to retrieve and display set of records. There are five steps that you must complete to host the jQuery application: Sign up for Windows Azure Create a Hosted Service Install the Windows Azure Tools for Visual Studio Create a Windows Azure Cloud Service Deploy the Cloud Service Sign Up for Windows Azure Go to http://www.microsoft.com/windowsazure/ and click the Sign up Now button. Select one of the offers. I selected the Introductory Special offer because it is free and I just wanted to experiment with Windows Azure for the purposes of this blog entry.     To sign up, you will need a Windows Live ID and you will need to enter a credit card number. After you finish the sign up process, you will receive an email that explains how to activate your account. Accessing the Developer Portal After you create your account and your account is activated, you can access the Windows Azure developer portal by visiting the following URL: http://windows.azure.com/ When you first visit the developer portal, you will see the one project that you created when you set up your Windows Azure account (In a fit of creativity, I named my project StephenWalther).     Creating a New Windows Azure Hosted Service Before you can host an application in the cloud, you must first add a hosted service to your project. Click your project on the summary page and click the New Service link. You are presented with the option of creating either a new Storage Account or a new Hosted Services.     Because we have code that we want to run in the cloud – the WCF Service -- we want to select the Hosted Services option. After you select this option, you must provide a name and description for your service. This information is used on the developer portal so you can distinguish your services.     When you create a new hosted service, you must enter a unique name for your service (I selected jQueryApp) and you must select a region for this service (I selected Anywhere US). Click the Create button to create the new hosted service.   Install the Windows Azure Tools for Visual Studio We’ll use Visual Studio to create our jQuery project. Before you can use Visual Studio with Windows Azure, you must first install the Windows Azure Tools for Visual Studio. Go to http://www.microsoft.com/windowsazure/ and click the Get Tools and SDK button. The Windows Azure Tools for Visual Studio works with both Visual Studio 2008 and Visual Studio 2010.   Installation of the Windows Azure Tools for Visual Studio is painless. You just need to check some agreement checkboxes and click the Next button a few times and installation will begin:   Creating a Windows Azure Application After you install the Windows Azure Tools for Visual Studio, you can choose to create a Windows Azure Cloud Service by selecting the menu option File, New Project and selecting the Windows Azure Cloud Service project template. I named my new Cloud Service with the name jQueryApp.     Next, you need to select the type of Cloud Service project that you want to create from the New Cloud Service Project dialog.   I selected the C# ASP.NET Web Role option. Alternatively, I could have picked the ASP.NET MVC 2 Web Role option if I wanted to use jQuery with ASP.NET MVC or even the CGI Web Role option if I wanted to use jQuery with PHP. After you complete these steps, you end up with two projects in your Visual Studio solution. The project named WebRole1 represents your ASP.NET application and we will use this project to create our jQuery application. Creating the jQuery Application in the Cloud We are now ready to create the jQuery application. We’ll create a super simple application that displays a list of records retrieved from a WCF service (hosted in the cloud). Create a new page in the WebRole1 project named Default.htm and add the following code: <!DOCTYPE html PUBLIC "-//W3C//DTD XHTML 1.0 Transitional//EN" "http://www.w3.org/TR/xhtml1/DTD/xhtml1-transitional.dtd"> <html xmlns="http://www.w3.org/1999/xhtml"> <head> <title>Products</title> <style type="text/css"> #productContainer div { border:solid 1px black; padding:5px; margin:5px; } </style> </head> <body> <h1>Product Catalog</h1> <div id="productContainer"></div> <script id="productTemplate" type="text/html"> <div> Name: {{= name }} <br /> Price: {{= price }} </div> </script> <script src="Scripts/jquery-1.4.2.js" type="text/javascript"></script> <script src="Scripts/jquery.tmpl.js" type="text/javascript"></script> <script type="text/javascript"> var products = [ {name:"Milk", price:4.55}, {name:"Yogurt", price:2.99}, {name:"Steak", price:23.44} ]; $("#productTemplate").render(products).appendTo("#productContainer"); </script> </body> </html> The jQuery code in this page simply displays a list of products by using a template. I am using a jQuery template to format each product. You can learn more about using jQuery templates by reading the following blog entry by Scott Guthrie: http://weblogs.asp.net/scottgu/archive/2010/05/07/jquery-templates-and-data-linking-and-microsoft-contributing-to-jquery.aspx You can test whether the Default.htm page is working correctly by running your application (hit the F5 key). The first time that you run your application, a database is set up on your local machine to simulate cloud storage. You will see the following dialog: If the Default.htm page works as expected, you should see the list of three products: Adding an Ajax-Enabled WCF Service In the previous section, we created a simple jQuery application that displays an array by using a template. The application is a little too simple because the data is static. In this section, we’ll modify the page so that the data is retrieved from a WCF service instead of an array. First, we need to add a new Ajax-enabled WCF Service to the WebRole1 project. Select the menu option Project, Add New Item and select the Ajax-enabled WCF Service project item. Name the new service ProductService.svc. Modify the service so that it returns a static collection of products. The final code for the ProductService.svc should look like this: using System.Collections.Generic; using System.ServiceModel; using System.ServiceModel.Activation; namespace WebRole1 { public class Product { public string name { get; set; } public decimal price { get; set; } } [ServiceContract(Namespace = "")] [AspNetCompatibilityRequirements(RequirementsMode = AspNetCompatibilityRequirementsMode.Allowed)] public class ProductService { [OperationContract] public IList<Product> SelectProducts() { var products = new List<Product>(); products.Add(new Product {name="Milk", price=4.55m} ); products.Add(new Product { name = "Yogurt", price = 2.99m }); products.Add(new Product { name = "Steak", price = 23.44m }); return products; } } }   In real life, you would want to retrieve the list of products from storage instead of a static array. We are being lazy here. Next you need to modify the Default.htm page to use the ProductService.svc. The jQuery script in the following updated Default.htm page makes an Ajax call to the WCF service. The data retrieved from the ProductService.svc is displayed in the client template. <!DOCTYPE html PUBLIC "-//W3C//DTD XHTML 1.0 Transitional//EN" "http://www.w3.org/TR/xhtml1/DTD/xhtml1-transitional.dtd"> <html xmlns="http://www.w3.org/1999/xhtml"> <head> <title>Products</title> <style type="text/css"> #productContainer div { border:solid 1px black; padding:5px; margin:5px; } </style> </head> <body> <h1>Product Catalog</h1> <div id="productContainer"></div> <script id="productTemplate" type="text/html"> <div> Name: {{= name }} <br /> Price: {{= price }} </div> </script> <script src="Scripts/jquery-1.4.2.js" type="text/javascript"></script> <script src="Scripts/jquery.tmpl.js" type="text/javascript"></script> <script type="text/javascript"> $.post("ProductService.svc/SelectProducts", function (results) { var products = results["d"]; $("#productTemplate").render(products).appendTo("#productContainer"); }); </script> </body> </html>   Deploying the jQuery Application to the Cloud Now that we have created our jQuery application, we are ready to deploy our application to the cloud so that the whole world can use it. Right-click your jQueryApp project in the Solution Explorer window and select the Publish menu option. When you select publish, your application and your application configuration information is packaged up into two files named jQueryApp.cspkg and ServiceConfiguration.cscfg. Visual Studio opens the directory that contains the two files. In order to deploy these files to the Windows Azure cloud, you must upload these files yourself. Return to the Windows Azure Developers Portal at the following address: http://windows.azure.com/ Select your project and select the jQueryApp service. You will see a mysterious cube. Click the Deploy button to upload your application.   Next, you need to browse to the location on your hard drive where the jQueryApp project was published and select both the packaged application and the packaged application configuration file. Supply the deployment with a name and click the Deploy button.     While your application is in the process of being deployed, you can view a progress bar.     Running the jQuery Application in the Cloud Finally, you can run your jQuery application in the cloud by clicking the Run button.   It might take several minutes for your application to initialize (go grab a coffee). After WebRole1 finishes initializing, you can navigate to the following URL to view your live jQuery application in the cloud: http://jqueryapp.cloudapp.net/default.htm The page is hosted on the Windows Azure cloud and the WCF service executes every time that you request the page to retrieve the list of products. Summary Because we started from scratch, we needed to complete several steps to create and deploy our jQuery application to the Windows Azure cloud. We needed to create a Windows Azure account, create a hosted service, install the Windows Azure Tools for Visual Studio, create the jQuery application, and deploy it to the cloud. Now that we have finished this process once, modifying our existing cloud application or creating a new cloud application is easy. jQuery and Windows Azure work nicely together. We can take advantage of jQuery to build applications that run in the browser and we can take advantage of Windows Azure to host the backend services required by our jQuery application. The big benefit of Windows Azure is that it enables us to scale. If, all of the sudden, our jQuery application explodes in popularity, Windows Azure enables us to easily scale up to meet the demand. We can handle anything that the Internet might throw at us.

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  • Include weather information in ASP.Net site from weather.com services

    - by sreejukg
    In this article, I am going to demonstrate how you can use the XMLOAP services (referred as XOAP from here onwards) provided by weather.com to display the weather information in your website. The XOAP services are available to be used for free of charge, provided you are comply with requirements from weather.com. I am writing this article from a technical point of view. If you are planning to use weather.com XOAP services in your application, please refer to the terms and conditions from weather.com website. In order to start using the XOAP services, you need to sign up the XOAP datafeed. The signing process is simple, you simply browse the url http://www.weather.com/services/xmloap.html. The URL looks similar to the following. Click on the sign up button, you will reach the registration page. Here you need to specify the site name you need to use this feed for. The form looks similar to the following. Once you fill all the mandatory information, click on save and continue button. That’s it. The registration is over. You will receive an email that contains your partner id, license key and SDK. The SDK available in a zipped format, contains the terms of use and documentation about the services available. Other than this the SDK includes the logos and icons required to display the weather information. As per the SDK, currently there are 2 types of information available through XOAP. These services are Current Conditions for over 30,000 U.S. and over 7,900 international Location IDs Updated at least Hourly Five-Day Forecast (today + 4 additional forecast days in consecutive order beginning with tomorrow) for over 30,000 U.S. and over 7,900 international Location IDs Updated at least Three Times Daily The SDK provides detailed information about the fields included in response of each service. Additionally there is a refresh rate that you need to comply with. As per the SDK, the refresh rate means the following “Refresh Rate” shall mean the maximum frequency with which you may call the XML Feed for a given LocID requesting a data set for that LocID. During the time period in between refresh periods the data must be cached by you either in the memory on your servers or in Your Desktop Application. About the Services Weather.com will provide you with access to the XML Feed over the Internet through the hostname xoap.weather.com. The weather data from the XML feed must be requested for a specific location. So you need a location ID (LOC ID). The XML feed work with 2 types of location IDs. First one is with City Identifiers and second one is using 5 Digit US postal codes. If you do not know your location ID, don’t worry, there is a location id search service available for you to retrieve the location id from city name. Since I am a resident in the Kingdom of Bahrain, I am going to retrieve the weather information for Manama(the capital of Bahrain) . In order to get the location ID for Manama, type the following URL in your address bar. http://xoap.weather.com/search/search?where=manama I got the following XML output. <?xml version="1.0" encoding="UTF-8"?> <!-- This document is intended only for use by authorized licensees of The –> <!-- Weather Channel. Unauthorized use is prohibited. Copyright 1995-2011, –> <!-- The Weather Channel Interactive, Inc. All Rights Reserved. –> <search ver="3.0">       <loc id="BAXX0001" type="1">Al Manama, Bahrain</loc> </search> You can try this with any city name, if the city is available, it will return the location id, and otherwise, it will return nothing. In order to get the weather information, from XOAP,  you need to pass certain parameters to the XOAP service. A brief about the parameters are as follows. Please refer SDK for more details. Parameter name Possible Value cc Optional, if you include this, the current condition will be returned. Value can be anything, as it will be ignored e.g. cc=* dayf If you want the forecast for 5 days, specify dayf=5 This is optional iink Value should be XOAP par Your partner id. You can find this in your registration email from weather.com prod Value should be XOAP key The license key assigned to you. This will be available in the registration email unit s or m (standard or matric or you can think of Celsius/Fahrenheit) this is optional field, if not specified the unit will be standard(s) The URL host for the XOAP service is http://xoap.weather.com. So for my purpose, I need the following request to be made to access the XOAP services. http://xoap.weather.com/weather/local/BAXX0001?cc=*&link=xoap&prod=xoap&par=*********&key=************** (The ***** to be replaced with the corresponding alternatives) The response XML have a root element “weather”. Under the root element, it has the following sections <head> - the meta data information about the weather results returned. <loc> - the location data block that provides, the information about the location for which the wheather data is retrieved. <lnks> - the 4 promotional links you need to place along with the weather display. Additional to these 4 links, there should be another link with weather channel logo to the home page of weather.com. <cc> - the current condition data. This element will be there only if you specify the cc element in the request. <dayf> - the forcast data as you specified. This element will be there only if you specify the dayf in the request. In this walkthrough, I am going to capture the weather information for Manama (Location ID: BAXX0001). You need 2 applications to display weather information in your website. A Console application that retrieves data from the XMLOAP and store in the SQL Server database (or any data store as you prefer).This application will be scheduled to execute in every 25 minutes using windows task scheduler, so that we can comply with the refresh rate. A web application that display data from the SQL Server database Retrieve the Weather from XOAP I have created a console application named, Weather Service. I created a SQL server database, with the following columns. I named the table as tblweather. You are free to choose any name. Column name Description lastUpdated Datetime, this is the last time when the weather data is updated. This is the time of the service running TemparatureDateTime The date and time returned by XML feed Temparature The temperature returned by the XML feed. TemparatureUnit The unit of the temperature returned by the XML feed iconId The id of the icon to be used. Currently 48 icons from 0 to 47 are available. WeatherDescription The Weather Description Phrase returned by the feed. Link1url The url to the first promo link Link1Text The text for the first promo link Link2url The url to the second promo link Link2Text The text for the second promo link Link3url The url to the third promo link Link3Text The text for the third promo link Link4url The url to the fourth promo link Link4Text The text for the fourth promo link Every time when the service runs, the application will update the database columns from the XOAP data feed. When the application starts, It is going to get the data as XML from the url. This demonstration uses LINQ to extract the necessary data from the fetched XML. The following are the code segment for extracting data from the weather XML using LINQ. // first, create an instance of the XDocument class with the XOAP URL. replace **** with the corresponding values. XDocument weather = XDocument.Load("http://xoap.weather.com/weather/local/BAXX0001?cc=*&link=xoap&prod=xoap&par=***********&key=c*********"); // construct a query using LINQ var feedResult = from item in weather.Descendants() select new { unit = item.Element("head").Element("ut").Value, temp = item.Element("cc").Element("tmp").Value, tempDate = item.Element("cc").Element("lsup").Value, iconId = item.Element("cc").Element("icon").Value, description = item.Element("cc").Element("t").Value, links = from link in item.Elements("lnks").Elements("link") select new { url = link.Element("l").Value, text = link.Element("t").Value } }; // Load the root node to a variable, you may use foreach construct instead. var item1 = feedResult.First(); *If you want to learn more about LINQ and XML, read this nice blog from Scott GU. http://weblogs.asp.net/scottgu/archive/2007/08/07/using-linq-to-xml-and-how-to-build-a-custom-rss-feed-reader-with-it.aspx Now you have all the required values in item1. For e.g. if you want to get the temperature, use item1.temp; Now I just need to execute an SQL query against the database. See the connection part. using (SqlConnection conn = new SqlConnection(@"Data Source=sreeju\sqlexpress;Initial Catalog=Sample;Integrated Security=True")) { string strSql = @"update tblweather set lastupdated=getdate(), temparatureDateTime = @temparatureDateTime, temparature=@temparature, temparatureUnit=@temparatureUnit, iconId = @iconId, description=@description, link1url=@link1url, link1text=@link1text, link2url=@link2url, link2text=@link2text,link3url=@link3url, link3text=@link3text,link4url=@link4url, link4text=@link4text"; SqlCommand comm = new SqlCommand(strSql, conn); comm.Parameters.AddWithValue("temparatureDateTime", item1.tempDate); comm.Parameters.AddWithValue("temparature", item1.temp); comm.Parameters.AddWithValue("temparatureUnit", item1.unit); comm.Parameters.AddWithValue("description", item1.description); comm.Parameters.AddWithValue("iconId", item1.iconId); var lstLinks = item1.links; comm.Parameters.AddWithValue("link1url", lstLinks.ElementAt(0).url); comm.Parameters.AddWithValue("link1text", lstLinks.ElementAt(0).text); comm.Parameters.AddWithValue("link2url", lstLinks.ElementAt(1).url); comm.Parameters.AddWithValue("link2text", lstLinks.ElementAt(1).text); comm.Parameters.AddWithValue("link3url", lstLinks.ElementAt(2).url); comm.Parameters.AddWithValue("link3text", lstLinks.ElementAt(2).text); comm.Parameters.AddWithValue("link4url", lstLinks.ElementAt(3).url); comm.Parameters.AddWithValue("link4text", lstLinks.ElementAt(3).text); conn.Open(); comm.ExecuteNonQuery(); conn.Close(); Console.WriteLine("database updated"); } Now click ctrl + f5 to run the service. I got the following output Check your database and make sure, the data is updated with the latest information from the service. (Make sure you inserted one row in the database by entering some values before executing the service. Otherwise you need to modify your application code to count the rows and conditionally perform insert/update query) Display the Weather information in ASP.Net page Now you got all the data in the database. You just need to create a web application and display the data from the database. I created a new ASP.Net web application with a default.aspx page. In order to comply with the terms of weather.com, You need to use Weather.com logo along with the weather display. You can find the necessary logos to use under the folder “logos” in the SDK. Additionally copy any of the icon set from the folder “icons” to your web application. I used the 93x93 icon set. You are free to use any other sizes available. The design view of the page in VS2010 looks similar to the following. The page contains a heading, an image control (for displaying the weather icon), 2 label controls (for displaying temperature and weather description), 4 hyperlinks (for displaying the 4 promo links returned by the XOAP service) and weather.com logo with hyperlink to the weather.com home page. I am going to write code that will update the values of these controls from the values stored in the database by the service application as mentioned in the previous step. Go to the code behind file for the webpage, enter the following code under Page_Load event handler. using (SqlConnection conn = new SqlConnection(@"Data Source=sreeju\sqlexpress;Initial Catalog=Sample;Integrated Security=True")) { SqlCommand comm = new SqlCommand("select top 1 * from tblweather", conn); conn.Open(); SqlDataReader reader = comm.ExecuteReader(); if (reader.Read()) { lblTemparature.Text = reader["temparature"].ToString() + "&deg;" + reader["temparatureUnit"].ToString(); lblWeatherDescription.Text = reader["description"].ToString(); imgWeather.ImageUrl = "icons/" + reader["iconId"].ToString() + ".png"; lnk1.Text = reader["link1text"].ToString(); lnk1.NavigateUrl = reader["link1url"].ToString(); lnk2.Text = reader["link2text"].ToString(); lnk2.NavigateUrl = reader["link2url"].ToString(); lnk3.Text = reader["link3text"].ToString(); lnk3.NavigateUrl = reader["link3url"].ToString(); lnk4.Text = reader["link4text"].ToString(); lnk4.NavigateUrl = reader["link4url"].ToString(); } conn.Close(); } Press ctrl + f5 to run the page. You will see the following output. That’s it. You need to configure the console application to run every 25 minutes so that the database is updated. Also you can fetch the forecast information and store those in the database, and then retrieve it later in your web page. Since the data resides in your database, you have the full control over your display. You need to make sure your website comply with weather.com license requirements. If you want to get the source code of this walkthrough through the application, post your email address below. Hope you enjoy the reading.

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