Search Results

Search found 229 results on 10 pages for 'por'.

Page 1/10 | 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10  | Next Page >

  • E a qualidade por trás?

    - by anobre
    Olá pessoal! Hoje o assunto não é código, mas sim a qualidade dele. Recentemente aqui na NBR começamos com um cliente um contrato de manutenção e migração de 2 projetos existentes. A nossa surpresa aconteceu quando tivemos acesso ao código-fonte dos projetos. E aí entra o assunto deste post… Quão importante é a qualidade do código-fonte nos projetos? A grande questão aqui neste caso específico é a seguinte: o layout é aceitável, planejado, onde pudemos perceber certa preocupação. Mas e o código por trás? Entre GoTo, banco de dados em Access, MySql e SQL Server no mesmo projeto (sem necessidade), abordagem 100% procedural, sem reutilização de código e ambientes dinâmicos, este post é mais um desabafo e uma preocupação do que qualquer coisa. Nós como desenvolvedores natos temos que ter uma preocupação básica: estou fazendo meu trabalho corretamente ou estou me livrando dele? Muitos clientes não analisam o código por trás dos seus projetos. Basta a interface cumprir o que foi prometido (ou quase cumprir) que está tudo certo. E qual é o preço de um código mal feito? A manutenção é tão importante quando o desenvolvimento de um novo projeto. O ponto mestre é defender isto para os possíveis clientes e provar, para os já clientes, que isto tem valor. No nosso dia-a-dia tentamos apresentar aos clientes (quando eles estão interessados) que nosso código é bem feito. E isto não depende do projeto, do cliente ou do desenvolvedor: uma interface bem feita é tão importante quanto seu código. Qualquer um dos dois pode acabar com seu projeto. Mas confesso que o mais dificil nisto tudo é defender que a qualidade tem preço e a sua importancia, para aqueles clientes que acham que não é necessário. Como você defende este ponto de vista? Vamos deixar claro: software bem feito não é barato! E definitivamente não existe a opção “sem qualidade”. Abraços!

    Read the article

  • Descubre en una mañana todo lo que Oracle puede hacer por ti

    - by Noelia Gomez
    v\:* {behavior:url(#default#VML);} o\:* {behavior:url(#default#VML);} w\:* {behavior:url(#default#VML);} .shape {behavior:url(#default#VML);} En la actualidad, la tecnología está cambiando el mundo de una forma sin precedentes. La convergencia de novedades como la informática en la nube, los dispositivos móviles, las redes sociales, el Big Data y el «Internet de las cosas» está impulsando la innovación y revolucionando los antiguos modelos de negocio. ¿Cómo lograrán las empresas adaptarse a los cambios con rapidez sin poner en peligro el funcionamiento de la actividad comercial? Oracle siempre se ha puesto este reto y por ello queremos presentar en exclusiva para nuestros clientes las mayores novedades de nuestra gama de soluciones, el próximo 5 de Noviembre en el Oracle Day. En la parte de aplicaciones hablaremos de la oportunidad significativa de conseguir una posición de liderazgo en CX, ya que ofrecer una experiencia excelente está directamente vinculado con un aumento de las ventas. Cuanto más relevante y constante sea la experiencia de sus clientes, más probable es que compren. Disfrute de una experiencia única en este evento interactivo, donde podrá participar en debates con directivos de Oracle, ver vídeos y conocer experiencias de clientes, ampliar su red de contactos, asistir a demostraciones prácticas de productos, y un largo etcétera. Para más información acceda aquí. Normal 0 false false false EN-US X-NONE X-NONE MicrosoftInternetExplorer4 /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Table Normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-priority:99; mso-style-qformat:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-family:"Calibri","sans-serif"; mso-ascii- mso-ascii-theme-font:minor-latin; mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-theme-font:minor-fareast; mso-hansi- mso-hansi-theme-font:minor-latin; mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-bidi-theme-font:minor-bidi;}

    Read the article

  • Startech SVx41HDI Series Server Remote Control Usage Question - How do I switch away from a dead por

    - by tajh
    We have a Startech KVM over IP model SV841HDI and it was stuck pointing a port where the machine has been removed. We ended up having to physically plug something into that port in order to switch ports again, meaning that if someone in support accidentally switches to an empty port, we need to have a documented solution for making it useable again. The unit is old, no longer under warranty, firmware updates for it are no longer available (interestingly it runs a powerPC version of busybox). Since it does work well except for this one catch, we would like to avoid replacing it. Reading the manual, you have a several recommended methods. I tried them. Hit the left CTRL key a few times (as well as all the other popular KVM keys I could think of). The VNC GUI offers lots of buttons - none of them switch away from a dead port. The question is: how do I switch away from a dead port on this particular KVM remotely?

    Read the article

  • Novo Suporte para Combinação e Minificação de Arquivos JavaScript e CSS (Série de posts sobre a ASP.NET 4.5)

    - by Leniel Macaferi
    Este é o sexto post de uma série de posts que estou escrevendo sobre a ASP.NET 4.5. Os próximos lançamentos do .NET e Visual Studio incluem vários novos e ótimos recursos e capacidades. Com a ASP.NET 4.5 você vai ver um monte de melhorias realmente emocionantes em formulários da Web ( Web Forms ) e MVC - assim como no núcleo da base de código da ASP.NET, no qual estas tecnologias são baseadas. O post de hoje cobre um pouco do trabalho que estamos realizando para adicionar suporte nativo para combinação e minificação de arquivos JavaScript e CSS dentro da ASP.NET - o que torna mais fácil melhorar o desempenho das aplicações. Este recurso pode ser utilizado por todas as aplicações ASP.NET, incluindo tanto a ASP.NET MVC quanto a ASP.NET Web Forms. Noções básicas sobre Combinação e Minificação Como mais e mais pessoas usando dispositivos móveis para navegar na web, está se tornando cada vez mais importante que os websites e aplicações que construímos tenham um bom desempenho neles. Todos nós já tentamos carregar sites em nossos smartphones - apenas para, eventualmente, desistirmos em meio à frustração porque os mesmos são carregados lentamente através da lenta rede celular. Se o seu site/aplicação carrega lentamente assim, você está provavelmente perdendo clientes em potencial por causa do mau desempenho/performance. Mesmo com máquinas desktop poderosas, o tempo de carregamento do seu site e o desempenho percebido podem contribuir enormemente para a percepção do cliente. A maioria dos websites hoje em dia são construídos com múltiplos arquivos de JavaScript e CSS para separar o código e para manter a base de código coesa. Embora esta seja uma boa prática do ponto de vista de codificação, muitas vezes isso leva a algumas consequências negativas no tocante ao desempenho geral do site. Vários arquivos de JavaScript e CSS requerem múltiplas solicitações HTTP provenientes do navegador - o que pode retardar o tempo de carregamento do site.  Exemplo Simples A seguir eu abri um site local no IE9 e gravei o tráfego da rede usando as ferramentas do desenvolvedor nativas do IE (IE Developer Tools) que podem ser acessadas com a tecla F12. Como mostrado abaixo, o site é composto por 5 arquivos CSS e 4 arquivos JavaScript, os quais o navegador tem que fazer o download. Cada arquivo é solicitado separadamente pelo navegador e retornado pelo servidor, e o processo pode levar uma quantidade significativa de tempo proporcional ao número de arquivos em questão. Combinação A ASP.NET está adicionando um recurso que facilita a "união" ou "combinação" de múltiplos arquivos CSS e JavaScript em menos solicitações HTTP. Isso faz com que o navegador solicite muito menos arquivos, o que por sua vez reduz o tempo que o mesmo leva para buscá-los. A seguir está uma versão atualizada do exemplo mostrado acima, que tira vantagem desta nova funcionalidade de combinação de arquivos (fazendo apenas um pedido para JavaScript e um pedido para CSS): O navegador agora tem que enviar menos solicitações ao servidor. O conteúdo dos arquivos individuais foram combinados/unidos na mesma resposta, mas o conteúdo dos arquivos permanece o mesmo - por isso o tamanho do arquivo geral é exatamente o mesmo de antes da combinação (somando o tamanho dos arquivos separados). Mas note como mesmo em uma máquina de desenvolvimento local (onde a latência da rede entre o navegador e o servidor é mínima), o ato de combinar os arquivos CSS e JavaScript ainda consegue reduzir o tempo de carregamento total da página em quase 20%. Em uma rede lenta a melhora de desempenho seria ainda maior. Minificação A próxima versão da ASP.NET também está adicionando uma nova funcionalidade que facilita reduzir ou "minificar" o tamanho do download do conteúdo. Este é um processo que remove espaços em branco, comentários e outros caracteres desnecessários dos arquivos CSS e JavaScript. O resultado é arquivos menores, que serão enviados e carregados no navegador muito mais rapidamente. O gráfico a seguir mostra o ganho de desempenho que estamos tendo quando os processos de combinação e minificação dos arquivos são usados ??em conjunto: Mesmo no meu computador de desenvolvimento local (onde a latência da rede é mínima), agora temos uma melhoria de desempenho de 40% a partir de onde originalmente começamos. Em redes lentas (e especialmente com clientes internacionais), os ganhos seriam ainda mais significativos. Usando Combinação e Minificação de Arquivos dentro da ASP.NET A próxima versão da ASP.NET torna realmente fácil tirar proveito da combinação e minificação de arquivos dentro de projetos, possibilitando ganhos de desempenho como os que foram mostrados nos cenários acima. A forma como ela faz isso, te permite evitar a execução de ferramentas personalizadas/customizadas, como parte do seu processo de construção da aplicação/website - ao invés disso, a ASP.NET adicionou suporte no tempo de execução/runtime para que você possa executar a combinação/minificação dos arquivos dinamicamente (cacheando os resultados para ter certeza de que a performance seja realmente satisfatória). Isto permite uma experiência de desenvolvimento realmente limpa e torna super fácil começar a tirar proveito destas novas funcionalidades. Vamos supor que temos um projeto simples com 4 arquivos JavaScript e 6 arquivos CSS: Combinando e Minificando os Arquivos CSS Digamos que você queira referenciar em uma página todas as folhas de estilo que estão dentro da pasta "Styles" mostrada acima. Hoje você tem que adicionar múltiplas referências para os arquivos CSS para obter todos eles - o que se traduziria em seis requisições HTTP separadas: O novo recurso de combinação/minificação agora permite que você combine e minifique todos os arquivos CSS da pasta Styles - simplesmente enviando uma solicitação de URL para a pasta (neste caso, "styles"), com um caminho adicional "/css" na URL. Por exemplo:    Isso fará com que a ASP.NET verifique o diretório, combine e minifique os arquivos CSS que estiverem dentro da pasta, e envie uma única resposta HTTP para o navegador com todo o conteúdo CSS. Você não precisa executar nenhuma ferramenta ou pré-processamento para obter esse comportamento. Isso te permite separar de maneira limpa seus estilos em arquivos CSS separados e condizentes com cada funcionalidade da aplicação mantendo uma experiência de desenvolvimento extremamente limpa - e mesmo assim você não terá um impacto negativo de desempenho no tempo de execução da aplicação. O designer do Visual Studio também vai honrar a lógica de combinação/minificação - assim você ainda terá uma experiência WYSWIYG no designer dentro VS. Combinando e Minificando os Arquivos JavaScript Como a abordagem CSS mostrada acima, se quiséssemos combinar e minificar todos os nossos arquivos de JavaScript em uma única resposta, poderíamos enviar um pedido de URL para a pasta (neste caso, "scripts"), com um caminho adicional "/js":   Isso fará com que a ASP.NET verifique o diretório, combine e minifique os arquivos com extensão .js dentro dele, e envie uma única resposta HTTP para o navegador com todo o conteúdo JavaScript. Mais uma vez - nenhuma ferramenta customizada ou etapas de construção foi necessária para obtermos esse comportamento. Este processo funciona em todos os navegadores. Ordenação dos Arquivos dentro de um Pacote Por padrão, quando os arquivos são combinados pela ASP.NET, eles são ordenados em ordem alfabética primeiramente, exatamente como eles são mostrados no Solution Explorer. Em seguida, eles são automaticamente reorganizados de modo que as bibliotecas conhecidas e suas extensões personalizadas, tais como jQuery, MooTools e Dojo sejam carregadas antes de qualquer outra coisa. Assim, a ordem padrão para a combinação dos arquivos da pasta Scripts, como a mostrada acima será: jquery-1.6.2.js jquery-ui.js jquery.tools.js a.js Por padrão, os arquivos CSS também são classificados em ordem alfabética e depois são reorganizados de forma que o arquivo reset.css e normalize.css (se eles estiverem presentes na pasta) venham sempre antes de qualquer outro arquivo. Assim, o padrão de classificação da combinação dos arquivos da pasta "Styles", como a mostrada acima será: reset.css content.css forms.css globals.css menu.css styles.css A ordenação/classificação é totalmente personalizável, e pode ser facilmente alterada para acomodar a maioria dos casos e qualquer padrão de nomenclatura que você prefira. O objetivo com a experiência pronta para uso, porém, é ter padrões inteligentes que você pode simplesmente usar e ter sucesso com os mesmos. Qualquer número de Diretórios/Subdiretórios é Suportado No exemplo acima, nós tivemos apenas uma única pasta "Scripts" e "Styles" em nossa aplicação. Isso funciona para alguns tipos de aplicação (por exemplo, aplicações com páginas simples). Muitas vezes, porém, você vai querer ter múltiplos pacotes/combinações de arquivos CSS/JS dentro de sua aplicação - por exemplo: um pacote "comum", que tem o núcleo dos arquivos JS e CSS que todas as páginas usam, e então arquivos específicos para páginas ou seções que não são utilizados globalmente. Você pode usar o suporte à combinação/minificação em qualquer número de diretórios ou subdiretórios em seu projeto - isto torna mais fácil estruturar seu código de forma a maximizar os benefícios da combinação/minificação dos arquivos. Cada diretório por padrão pode ser acessado como um pacote separado e endereçável através de uma URL.  Extensibilidade para Combinação/Minificação de Arquivos O suporte da ASP.NET para combinar e minificar é construído com extensibilidade em mente e cada parte do processo pode ser estendido ou substituído. Regras Personalizadas Além de permitir a abordagem de empacotamento - baseada em diretórios - que vem pronta para ser usada, a ASP.NET também suporta a capacidade de registrar pacotes/combinações personalizadas usando uma nova API de programação que estamos expondo.  O código a seguir demonstra como você pode registrar um "customscript" (script personalizável) usando código dentro da classe Global.asax de uma aplicação. A API permite que você adicione/remova/filtre os arquivos que farão parte do pacote de maneira muito granular:     O pacote personalizado acima pode ser referenciado em qualquer lugar dentro da aplicação usando a referência de <script> mostrada a seguir:     Processamento Personalizado Você também pode substituir os pacotes padrão CSS e JavaScript para suportar seu próprio processamento personalizado dos arquivos do pacote (por exemplo: regras personalizadas para minificação, suporte para Saas, LESS ou sintaxe CoffeeScript, etc). No exemplo mostrado a seguir, estamos indicando que queremos substituir as transformações nativas de minificação com classes MyJsTransform e MyCssTransform personalizadas. Elas são subclasses dos respectivos minificadores padrão para CSS e JavaScript, e podem adicionar funcionalidades extras:     O resultado final desta extensibilidade é que você pode se plugar dentro da lógica de combinação/minificação em um nível profundo e fazer algumas coisas muito legais com este recurso. Vídeo de 2 Minutos sobre Combinação e Minificacão de Arquivos em Ação Mads Kristensen tem um ótimo vídeo de 90 segundo (em Inglês) que demonstra a utilização do recurso de Combinação e Minificação de Arquivos. Você pode assistir o vídeo de 90 segundos aqui. Sumário O novo suporte para combinação e minificação de arquivos CSS e JavaScript dentro da próxima versão da ASP.NET tornará mais fácil a construção de aplicações web performáticas. Este recurso é realmente fácil de usar e não requer grandes mudanças no seu fluxo de trabalho de desenvolvimento existente. Ele também suporta uma rica API de extensibilidade que permite a você personalizar a lógica da maneira que você achar melhor. Você pode facilmente tirar vantagem deste novo suporte dentro de aplicações baseadas em ASP.NET MVC e ASP.NET Web Forms. Espero que ajude, Scott P.S. Além do blog, eu uso o Twitter para disponibilizar posts rápidos e para compartilhar links.Lidar com o meu Twitter é: @scottgu Texto traduzido do post original por Leniel Macaferi. google_ad_client = "pub-8849057428395760"; /* 728x90, created 2/15/09 */ google_ad_slot = "4706719075"; google_ad_width = 728; google_ad_height = 90;

    Read the article

  • Boost::Spirit::Qi autorules -- avoiding repeated copying of AST data structures

    - by phooji
    I've been using Qi and Karma to do some processing on several small languages. Most of the grammars are pretty small (20-40 rules). I've been able to use autorules almost exclusively, so my parse trees consist entirely of variants, structs, and std::vectors. This setup works great for the common case: 1) parse something (Qi), 2) make minor manipulations to the parse tree (visitor), and 3) output something (Karma). However, I'm concerned about what will happen if I want to make complex structural changes to a syntax tree, like moving big subtrees around. Consider the following toy example: A grammar for s-expr-style logical expressions that uses autorules... // Inside grammar class; rule names match struct names... pexpr %= pand | por | var | bconst; pand %= lit("(and ") >> (pexpr % lit(" ")) >> ")"; por %= lit("(or ") >> (pexpr % lit(" ")) >> ")"; pnot %= lit("(not ") >> pexpr >> ")"; ... which leads to parse tree representation that looks like this... struct var { std::string name; }; struct bconst { bool val; }; struct pand; struct por; struct pnot; typedef boost::variant<bconst, var, boost::recursive_wrapper<pand>, boost::recursive_wrapper<por>, boost::recursive_wrapper<pnot> > pexpr; struct pand { std::vector<pexpr> operands; }; struct por { std::vector<pexpr> operands; }; struct pnot { pexpr victim; }; // Many Fusion Macros here Suppose I have a parse tree that looks something like this: pand / ... \ por por / \ / \ var var var var (The ellipsis means 'many more children of similar shape for pand.') Now, suppose that I want negate each of the por nodes, so that the end result is: pand / ... \ pnot pnot | | por por / \ / \ var var var var The direct approach would be, for each por subtree: - create pnot node (copies por in construction); - re-assign the appropriate vector slot in the pand node (copies pnot node and its por subtree). Alternatively, I could construct a separate vector, and then replace (swap) the pand vector wholesale, eliminating a second round of copying. All of this seems cumbersome compared to a pointer-based tree representation, which would allow for the pnot nodes to be inserted without any copying of existing nodes. My question: Is there a way to avoid copy-heavy tree manipulations with autorule-compliant data structures? Should I bite the bullet and just use non-autorules to build a pointer-based AST (e.g., http://boost-spirit.com/home/2010/03/11/s-expressions-and-variants/)?

    Read the article

  • Plugin jQuery da Microsoft para Globalização

    - by Leniel Macaferi
    No mês passado eu escrevi sobre como a Microsoft está começando a fazer contribuições de código para a jQuery (em Inglês), e sobre algumas das primeiras contribuições de código nas quais estávamos trabalhando: Suporte para Templates jQuery e Linkagem de Dados (em Inglês). Hoje, lançamos um protótipo de um novo plugin jQuery para Globalização que te permite adicionar suporte à globalização/internacionalização para as suas aplicações JavaScript. Este plugin inclui informações de globalização para mais de 350 culturas que vão desde o Gaélico Escocês, o Frísio, Húngaro, Japonês, e Inglês Canadense. Nós estaremos lançando este plugin para a comunidade em um formato de código livre. Você pode baixar nosso protótipo do plugin jQuery para Globalização a partir do nosso repositório Github: http://github.com/nje/jquery-glob Você também pode baixar um conjunto de exemplos que demonstram alguns simples casos de uso com ele aqui. Entendendo Globalização O plugin jQuery para Globalização permite que você facilmente analise e formate números, moedas e datas para diferentes culturas em JavaScript. Por exemplo, você pode usar o plugin de globalização para mostrar o símbolo da moeda adequado para uma cultura: Você também pode usar o plugin de globalização para formatar datas para que o dia e o mês apareçam na ordem certa e para que os nomes dos dias e meses sejam corretamente traduzidos: Observe acima como o ano Árabe é exibido como 1431. Isso ocorre porque o ano foi convertido para usar o calendário Árabe. Algumas diferenças culturais, tais como moeda diferente ou nomes de meses, são óbvias. Outras diferenças culturais são surpreendentes e sutis. Por exemplo, em algumas culturas, o agrupamento de números é feito de forma irregular. Na cultura "te-IN" (Telugu na Índia), grupos possuem 3 dígitos e, em seguida, dois dígitos. O número 1000000 (um milhão) é escrito como "10,00,000". Algumas culturas não agrupam os números. Todas essas sutis diferenças culturais são tratadas pelo plugin de Globalização da jQuery automaticamente. Pegar as datas corretamente pode ser especialmente complicado. Diferentes culturas têm calendários diferentes, como o Gregoriano e os calendários UmAlQura. Uma única cultura pode até mesmo ter vários calendários. Por exemplo, a cultura Japonesa usa o calendário Gregoriano e um calendário Japonês que possui eras com nomes de imperadores Japoneses. O plugin de Globalização inclui métodos para a conversão de datas entre todos estes diferentes calendários. Usando Tags de Idioma O plugin de Globalização da jQuery utiliza as tags de idioma definidas nos padrões das RFCs 4646 e 5646 para identificar culturas (veja http://tools.ietf.org/html/rfc5646). Uma tag de idioma é composta por uma ou mais subtags separadas por hífens. Por exemplo: Tag do Idioma Nome do Idioma (em Inglês) en-UA English (Australia) en-BZ English (Belize) en-CA English (Canada) Id Indonesian zh-CHS Chinese (Simplified) Legacy Zu isiZulu Observe que um único idioma, como o Inglês, pode ter várias tags de idioma. Falantes de Inglês no Canadá formatam números, moedas e datas usando diferentes convenções daquelas usadas pelos falantes de Inglês na Austrália ou nos Estados Unidos. Você pode encontrar a tag de idioma para uma cultura específica usando a Language Subtag Lookup Tool (Ferramenta de Pesquisa de Subtags de Idiomas) em: http://rishida.net/utils/subtags/ O download do plugin de Globalização da jQuery inclui uma pasta chamada globinfo que contém as informações de cada uma das 350 culturas. Na verdade, esta pasta contém mais de 700 arquivos, porque a pasta inclui ambas as versões minified (tamanho reduzido) e não-minified de cada arquivo. Por exemplo, a pasta globinfo inclui arquivos JavaScript chamados jQuery.glob.en-AU.js para o Inglês da Austrália, jQuery.glob.id.js para o Indonésio, e jQuery.glob.zh-CHS para o Chinês (simplificado) Legacy. Exemplo: Definindo uma Cultura Específica Imagine que te pediram para criar um site em Alemão e que querem formatar todas as datas, moedas e números usando convenções de formatação da cultura Alemã de maneira correta em JavaScript no lado do cliente. O código HTML para a página pode ser igual a este: Observe as tags span acima. Elas marcam as áreas da página que desejamos formatar com o plugin de Globalização. Queremos formatar o preço do produto, a data em que o produto está disponível, e as unidades do produto em estoque. Para usar o plugin de Globalização da jQuery, vamos adicionar três arquivos JavaScript na página: a biblioteca jQuery, o plugin de Globalização da jQuery, e as informações de cultura para um determinado idioma: Neste caso, eu estaticamente acrescentei o arquivo JavaScript jQuery.glob.de-DE.js que contém as informações para a cultura Alemã. A tag de idioma "de-DE" é usada para o Alemão falado na Alemanha. Agora que eu tenho todos os scripts necessários, eu posso usar o plugin de Globalização para formatar os valores do preço do produto, data disponível, e unidades no estoque usando o seguinte JavaScript no lado do cliente: O plugin de Globalização jQuery amplia a biblioteca jQuery com novos métodos - incluindo novos métodos chamados preferCulture() e format(). O método preferCulture() permite que você defina a cultura padrão utilizada pelos métodos do plugin de Globalização da jQuery. Observe que o método preferCulture() aceita uma tag de idioma. O método irá buscar a cultura mais próxima que corresponda à tag do idioma. O método $.format() é usado para formatar os valores monetários, datas e números. O segundo parâmetro passado para o método $.format() é um especificador de formato. Por exemplo, passar um "c" faz com que o valor seja formatado como moeda. O arquivo LeiaMe (ReadMe) no github detalha o significado de todos os diferentes especificadores de formato: http://github.com/nje/jquery-glob Quando abrimos a página em um navegador, tudo está formatado corretamente de acordo com as convenções da língua Alemã. Um símbolo do euro é usado para o símbolo de moeda. A data é formatada usando nomes de dia e mês em Alemão. Finalmente, um ponto, em vez de uma vírgula é usado como separador numérico: Você pode ver um exemplo em execução da abordagem acima com o arquivo 3_GermanSite.htm neste download de amostras. Exemplo: Permitindo que um Usuário Selecione Dinamicamente uma Cultura No exemplo anterior, nós explicitamente dissemos que queríamos globalizar em Alemão (referenciando o arquivo jQuery.glob.de-DE.js). Vamos agora olhar para o primeiro de alguns exemplos que demonstram como definir dinamicamente a cultura da globalização a ser usada. Imagine que você deseja exibir uma lista suspensa (dropdown) de todas as 350 culturas em uma página. Quando alguém escolhe uma cultura a partir da lista suspensa, você quer que todas as datas da página sejam formatadas usando a cultura selecionada. Aqui está o código HTML para a página: Observe que todas as datas estão contidas em uma tag <span> com um atributo data-date (atributos data-* são um novo recurso da HTML 5, que convenientemente também ainda funcionam com navegadores mais antigos). Nós vamos formatar a data representada pelo atributo data-date quando um usuário selecionar uma cultura a partir da lista suspensa. A fim de mostrar as datas para qualquer cultura disponível, vamos incluir o arquivo jQuery.glob.all.js igual a seguir: O plugin de Globalização da jQuery inclui um arquivo JavaScript chamado jQuery.glob.all.js. Este arquivo contém informações de globalização para todas as mais de 350 culturas suportadas pelo plugin de Globalização. Em um tamanho de 367 KB minified (reduzido), esse arquivo não é pequeno. Devido ao tamanho deste arquivo, a menos que você realmente precise usar todas essas culturas, ao mesmo tempo, recomendamos que você adicione em uma página somente os arquivos JavaScript individuais para as culturas específicas que você pretende suportar, ao invés do arquivo jQuery.glob.all.js combinado. No próximo exemplo, eu vou mostrar como carregar dinamicamente apenas os arquivos de idioma que você precisa. A seguir, vamos preencher a lista suspensa com todas as culturas disponíveis. Podemos usar a propriedade $.cultures para obter todas as culturas carregadas: Finalmente, vamos escrever o código jQuery que pega cada elemento span com um atributo data-date e formataremos a data: O método parseDate() do plugin de Globalização da jQuery é usado para converter uma representação de uma data em string para uma data JavaScript. O método format() do plugin é usado para formatar a data. O especificador de formato "D" faz com que a data a ser formatada use o formato de data longa. E agora, o conteúdo será globalizado corretamente, independentemente de qual das 350 línguas o usuário que visita a página selecione. Você pode ver um exemplo em execução da abordagem acima com o arquivo 4_SelectCulture.htm neste download de amostras. Exemplo: Carregando Arquivos de Globalização Dinamicamente Conforme mencionado na seção anterior, você deve evitar adicionar o arquivo jQuery.glob.all.js em uma página, sempre que possível, porque o arquivo é muito grande. Uma melhor alternativa é carregar as informações de globalização que você precisa dinamicamente. Por exemplo, imagine que você tenha criado uma lista suspensa que exibe uma lista de idiomas: O seguinte código jQuery é executado sempre que um usuário seleciona um novo idioma na lista suspensa. O código verifica se o arquivo associado com a globalização do idioma selecionado já foi carregado. Se o arquivo de globalização ainda não foi carregado, o arquivo de globalização é carregado dinamicamente, tirando vantagem do método $.getScript() da jQuery. O método globalizePage() é chamado depois que o arquivo de globalização solicitado tenha sido carregado, e contém o código do lado do cliente necessário para realizar a globalização. A vantagem dessa abordagem é que ela permite evitar o carregamento do arquivo jQuery.glob.all.js inteiro. Em vez disso você só precisa carregar os arquivos que você vai usar e você não precisa carregar os arquivos mais de uma vez. O arquivo 5_Dynamic.htm neste download de amostras demonstra como implementar esta abordagem. Exemplo: Definindo o Idioma Preferido do Usuário Automaticamente Muitos sites detectam o idioma preferido do usuário a partir das configurações de seu navegador e as usam automaticamente quando globalizam o conteúdo. Um usuário pode definir o idioma preferido para o seu navegador. Então, sempre que o usuário solicita uma página, esta preferência de idioma está incluída no pedido no cabeçalho Accept-Language. Quando você usa o Microsoft Internet Explorer, você pode definir o seu idioma preferido, seguindo estes passos: Selecione a opção do menu Ferramentas, Opções da Internet. Selecione a guia/tab Geral. Clique no botão Idiomas na seção Aparência. Clique no botão Adicionar para adicionar um novo idioma na lista de idiomas. Mova seu idioma preferido para o topo da lista. Observe que você pode listar múltiplos idiomas na janela de diálogo de Preferências de Idioma. Todas estas línguas são enviadas na ordem em que você as listou no cabeçalho Accept-Language: Accept-Language: fr-FR,id-ID;q=0.7,en-US;q= 0.3 Estranhamente, você não pode recuperar o valor do cabeçalho Accept-Language a partir do código JavaScript no lado do cliente. O Microsoft Internet Explorer e o Mozilla Firefox suportam um grupo de propriedades relacionadas a idiomas que são expostas pelo objeto window.navigator, tais como windows.navigator.browserLanguage e window.navigator.language, mas essas propriedades representam tanto o idioma definido para o sistema operacional ou a linguagem de edição do navegador. Essas propriedades não permitem que você recupere o idioma que o usuário definiu como seu idioma preferido. A única maneira confiável para se obter o idioma preferido do usuário (o valor do cabeçalho Accept-Language) é escrever código no lado do servidor. Por exemplo, a seguinte página ASP.NET tira vantagem da propriedade do servidor Request.UserLanguages para atribuir o idioma preferido do usuário para uma variável JavaScript no lado do cliente chamada AcceptLanguage (a qual então permite que você acesse o valor usando código JavaScript no lado do cliente): Para que este código funcione, as informações de cultura associadas ao valor de acceptLanguage devem ser incluídas na página. Por exemplo, se a cultura preferida de alguém é fr-FR (Francês na França) então você precisa incluir tanto o arquivo jQuery.glob.fr-FR.js ou o arquivo jQuery.glob.all.js na página; caso contrário, as informações de cultura não estarão disponíveis. O exemplo "6_AcceptLanguages.aspx" neste download de amostras demonstra como implementar esta abordagem. Se as informações de cultura para o idioma preferido do usuário não estiverem incluídas na página, então, o método $.preferCulture() voltará a usar a cultura neutra (por exemplo, passará a usar jQuery.glob.fr.js ao invés de jQuery.glob.fr-FR.js). Se as informações da cultura neutra não estiverem disponíveis, então, o método $.preferCulture() retornará para a cultura padrão (Inglês). Exemplo: Usando o Plugin de Globalização com o jQuery UI DatePicker (Selecionador de Datas da jQuery) Um dos objetivos do plugin de Globalização é tornar mais fácil construir widgets jQuery que podem ser usados com diferentes culturas. Nós queríamos ter certeza de que o plugin de Globalização da jQuery pudesse funcionar com os plugins de UI (interface do usuário) da jQuery, como o plugin DatePicker. Para esse fim, criamos uma versão corrigida do plugin DatePicker que pode tirar proveito do plugin de Globalização na renderização de um calendário. A imagem a seguir ilustra o que acontece quando você adiciona o plugin de Globalização jQuery e o plugin DatePicker da jQuery corrigido em uma página e seleciona a cultura da Indonésia como preferencial: Note que os cabeçalhos para os dias da semana são exibidos usando abreviaturas dos nomes dos dias referentes ao idioma Indonésio. Além disso, os nomes dos meses são exibidos em Indonésio. Você pode baixar a versão corrigida do jQuery UI DatePicker no nosso site no github. Ou você pode usar a versão incluída neste download de amostras e usada pelo arquivo de exemplo 7_DatePicker.htm. Sumário Estou animado com a nossa participação contínua na comunidade jQuery. Este plugin de Globalização é o terceiro plugin jQuery que lançamos. Nós realmente apreciamos todos os ótimos comentários e sugestões sobre os protótipos do Suporte para Templates jQuery e Linkagem de Dados que lançamos mais cedo neste ano. Queremos também agradecer aos times da jQuery e jQuery UI por trabalharem conosco na criação deses plugins. Espero que isso ajude, Scott P.S. Além do blog, eu também estou agora utilizando o Twitter para atualizações rápidas e para compartilhar links. Você pode me acompanhar em: twitter.com/scottgu   Texto traduzido do post original por Leniel Macaferi.

    Read the article

  • iiR Hospital Digital 2011: Tras la historia digital ¿qué?

    - by Eloy M. Rodríguez
    Como el acceso a la documentación está restringido, sólo voy a comentar por encima algunos temas o planteamientos que me han llamado la atención del VI Foro Hospital Digital 2011, organizado por iiR. Y comienzo destacando la buena moderación de Maribel Grau del Hospital Clínic de Barcelona que estuvo sobria, eficaz y motivadora del debate. Me impresionó el proyecto Hospital Líquido del Hospital San Joan de Deu de Barcelona por el compromiso corporativo con una medicina colaborativa involucrando a los pacientes y a los profesionales, con unas iniciativas de eSalud y Salud2.0 avanzadas y apoyadas en un buen soporte legal, tecnológico, de los profesionales y con procesos bien definidos. Es un tema corporativo y no una prueba, como bien explicó Jorge Juan Fernández y detalló después Júlia Cutillas, cuyo rol, por cierto, es de Community Manager. En el debate salió el tema del retorno de la inversión y ese es un tema inmaduro, ya que es difícil de encontrar métricas adecuadas, pero no dudan de su continuidad ya que forma parte de una estrategia corporativa, en la que siempre hay elementos que forman parte de los costes generales y que se consideran necesarios para prestar el nivel de servicio que se desea ofrecer. Cecilia Pérez desde su posición como Jefe de Implantación de HCE en el Hospital de Móstoles hizo énfasis en la importancia de la gestión efectiva del cambio cuando se implanta un sistema de historia clínica electrónica que pasa por una inicial negación de los usarios al cambio, que luego presentan una resistencia al prinicipio para luego empezar a explorar posibilidades y llegar a un compromiso con el cambio. Santiago Borrás, Jefe de Sistemas del Hospital del Henares, partió de un hospital digital, pero eso no es más que el comienzo. Tras tres años la frustración de los profesionales es no perderse entre demasiada información. La etapa necesaria tras la digitalición es la generación y compartición del cononocimiento. Cristina Ibarrola, Directora de Atención Primaria del SNS-O comentó la experiencia de las interconsultas primaria-especializada que reducen la carga asistencial en primaria al aumentar la resolución. Hay una reserva de tiempos específicos en las agendas de los profesionales de ambos lados para garantizar una respuesta en un máximo de 48 horas. Eso ha llevado a una flexibiliazación de la agenda de los médicos de primaria que tienen un 25% más de tiempo para las consultas presenciales. Parece que aquí la opción tomada es dar más tiempo por paciente en vez de más pacientes, supongo que en parte porque la presión asistencial en Navarra tengo entendido que no es tan fuerte como en otras zonas. Alejandra Cubero comentó la experiencia de identificación de pacientes y de inteoperabilidad en Hospitales de Madrid. Ana Rosa Pulido presentó los logros del SES y su proyecto actual de Imagen Médica No Radiológica. Richard Bernat explicó la experiencia de HCE de Salud de la Mujer Dexeus, indicando que si bien no hay métricas del retorno de la inversión, sí hay una percepción del valor por las diferentes direcciones. Arturo Quesada glosó la experiencia de Jimena en el Hospital de Ávila, Joan Chafer desgranó el arduo proceso de introducción de sucesivas soluciones digitales en el Hospital Clínico San Carlos de Madrid comenzando por “Hogar Digital”, todo ello con financiación externa o recursos propios y cerró el turno de intervenciones no comerciales Pedro A. Bonal que presentó el valor de los eDocs dentro del Complejo (aplicado en sus dos acepciones de conjunto y complicado) Hospitalario de Toledo como tránsito a la HCE plenamente digital. Tweet

    Read the article

  • Introducción a ENUM (E.164 Number Mapping)

    - by raul.goycoolea
    E.164 Number Mapping (ENUM o Enum) se diseñó para resolver la cuestión de como se pueden encontrar servicios de internet mediante un número telefónico, es decir cómo se pueden usar los los teléfonos, que solamente tienen 12 teclas, para acceder a servicios de Internet. La parte más básica de ENUM es por tanto la convergencia de las redes del STDP y la IP; ENUM hace que pueda haber una correspondencia entre un número telefónico y un identificador de Internet. En síntesis, Enum es un conjunto de protocolos para convertir números E.164 en URIs, y viceversa, de modo que el sistema de numeración E.164 tenga una función de correspondencia con las direcciones URI en Internet. Esta función es necesaria porque un número telefónico no tiene sentido en el mundo IP, ni una dirección IP tiene sentido en las redes telefónicas. Así, mediante esta técnica, las comunicaciones cuyo destino se marque con un número E.164, puedan terminar en el identificador correcto (número E.164 si termina en el STDP, o URI si termina en redes IP). La solución técnica de mirar en una base de datos cual es el identificador de destino tiene consecuencias muy interesantes, como que la llamada se pueda terminar donde desee el abonado llamado. Esta es una de las características que ofrece ENUM : el destino concreto, el terminal o terminales de terminación, no lo decide quien inicia la llamada o envía el mensaje sino la persona que es llamada o recibe el mensaje, que ha escrito sus preferencias en una base de datos. En otras palabras, el destinatario de la llamada decide cómo quiere ser contactado, tanto si lo que se le comunica es un email, o un sms, o telefax, o una llamada de voz. Cuando alguien quiera llamarle a usted, lo que tiene que hacer el llamante es seleccionar su nombre (el del llamado) en la libreta de direcciones del terminal o marcar su número ENUM. Una aplicación informática obtendrá de una base de datos los datos de contacto y disponibilidad que usted decidió. Y el mensaje le será remitido tal como usted especificó en dicha base de datos. Esto es algo nuevo que permite que usted, como persona llamada, defina sus preferencias de terminación para cualquier tipo de contenido. Por ejemplo, usted puede querer que todos los emails le sean enviados como sms o que los mensajes de voz se le remitan como emails; las comunicaciones ya no dependen de donde esté usted o deque tipo de terminal utiliza (teléfono, pda, internet). Además, con ENUM usted puede gestionar la portabilidad de sus números fijos y móviles. ENUM emplea una técnica de búsqueda indirecta en una base de datos que tiene los registros NAPTR ("Naming Authority Pointer Resource Records" tal como lo define el RFC 2915), y que utiliza el número telefónico Enum como clave de búsqueda, para obtener qué URIs corresponden a cada número telefónico. La base de datos que almacena estos registros es del tipo DNS.Si bien en uno de sus diversos usos sirve para facilitar las llamadas de usuarios de VoIP entre redes tradicionales del STDP y redes IP, debe tenerse en cuenta que ENUM no es una función de VoIP sino que es un mecanismo de conversión entre números/identificadores. Por tanto no debe ser confundido con el uso normal de enrutar las llamadas de VoIP mediante los protocolos SIP y H.323. ENUM puede ser muy útil para aquellas organizaciones que quieran tener normalizada la manera en que las aplicaciones acceden a los datos de comunicación de cada usuario. FundamentosPara que la convergencia entre el Sistema Telefónico Disponible al Público (STDP) y la Telefonía por Internet o Voz sobre IP (VoIP) y que el desarrollo de nuevos servicios multimedia tengan menos obstáculos, es fundamental que los usuarios puedan realizar sus llamadas tal como están acostumbrados a hacerlo, marcando números. Para eso, es preciso que haya un sistema universal de correspondencia de número a direcciones IP (y viceversa) y que las diferentes redes se puedan interconectar. Hay varias fórmulas que permiten que un número telefónico sirva para establecer comunicación con múltiples servicios. Una de estas fórmulas es el Electronic Number Mapping System ENUM, normalizado por el grupo de tareas especiales de ingeniería en Internet (IETF, Internet engineering task force), del que trata este artículo, que emplea la numeración E.164, los protocolos y la infraestructura telefónica para acceder indirectamente a diferentes servicios. Por tanto, se accede a un servicio mediante un identificador numérico universal: un número telefónico tradicional. ENUM permite comunicar las direcciones del mundo IP con las del mundo telefónico, y viceversa, sin problemas. Antes de entrar en mayores profundidades, conviene dar una breve pincelada para aclarar cómo se organiza la correspondencia entre números o URI. Para ello imaginemos una llamada que se inicia desde el servicio telefónico tradicional con destino a un número Enum. En ENUM Público, el abonado o usuario Enum a quien va destinada lallamada, habrá decidido incluir en la base de datos Enum uno o varios URI o números E.164, que forman una lista con sus preferencias para terminar la llamada. Y el sistema como se explica más adelante, elegirá cual es el número o URI adecuado para dicha terminación. Por tanto como resultado de la consulta a la base dedatos Enum siempre se da una relación unívoca entre el número Enum marcado y el de terminación, conforme a los deseos de la persona llamada.Variedades de ENUMUna posible fuente de confusión cuando se trata sobre ENUM es la variedad de soluciones o sistemas que emplean este calificativo. Lo habitual es que cuando se haga una referencia a ENUM se trate de uno de los siguientes casos: ENUM Público: Es la visión original de ENUM, como base de datos pública, parecida a un directorio, donde el abonado "opta" a ser incluido en la base de datos, que está gestionada en el dominio e164.arpa, delegando a cada país la gestión de la base de datos y la numeración. También se conoce como ENUM de usuario. Carrier ENUM, o ENUM Infraestructura, o de Operador: Cuando grupos de operadores proveedores de servicios de comunicaciones electrónicas acuerdan compartir la información de los abonados por medio de ENUM mediante acuerdos privados. En este caso son los operadores quienes controlan la información del abonado en vez de hacerlo (optar) los propios abonados. Carrier ENUM o ENUM de Operador también se conoce como Infrastructure ENUM o ENUM Infraestructura, y está siendo normalizado por IETF para la interconexión de VoIP (mediante acuerdos de peering). Como se explicará en la correspondiente sección, también se puede utilizar para la portabilidad o conservación de número. ENUM Privado: Un operador de telefonía o de VoIP, o un ISP, o un gran usuario, puede utilizar las técnicas de ENUM en sus redes y en las de sus clientes sin emplear DNS públicos, con DNS privados o internos. Resulta fácil imaginar como puede utilizarse esta técnica para que compañías multinacionales, o bancos, o agencias de viajes, tengan planes de numeración muy coherentes y eficaces. Cómo funciona ENUMPara conocer cómo funciona Enum, le remitimos a la página correspondiente a ENUM Público, puesto que esa variedad de Enum es la típica, la que dió lugar a todos los procedimientos y normas de IETF .Más detalles sobre: @page { margin: 0.79in } P { margin-bottom: 0.08in } H4 { margin-bottom: 0.08in } H4.ctl { font-family: "Lohit Hindi" } A:link { so-language: zxx } -- ENUM Público. En esta página se explica con cierto detalle como funciona Enum Carrier ENUM o ENUM de Operador ENUM Privado Normas técnicas: RFC 2915: NAPTR RR. The Naming Authority Pointer (NAPTR) DNS Resource Record RFC 3761: ENUM Protocol. The E.164 to Uniform Resource Identifiers (URI) Dynamic Delegation Discovery System (DDDS) Application (ENUM). (obsoletes RFC 2916). RFC 3762: Usage of H323 addresses in ENUM Protocol RFC 3764: Usage of SIP addresses in ENUM Protocol RFC 3824: Using E.164 numbers with SIP RFC 4769: IANA Registration for an Enumservice Containing Public Switched Telephone Network (PSTN) Signaling Information RFC 3026: Berlin Liaison Statement RFC 3953: Telephone Number Mapping (ENUM) Service Registration for Presence Services RFC 2870: Root Name Server Operational Requirements RFC 3482: Number Portability in the Global Switched Telephone Network (GSTN): An Overview RFC 2168: Resolution of Uniform Resource Identifiers using the Domain Name System Organizaciones relacionadas con ENUM RIPE - Adimistrador del nivel 0 de ENUM e164.arpa. ITU-T TSB - Unión Internacional de Telecomunicaciones ETSI - European Telecommunications Standards Institute VisionNG - Administrador del rango ENUM 878-10 IETF ENUM Chapter

    Read the article

  • Anunciando: Grandes Melhorias para Web Sites da Windows Azure

    - by Leniel Macaferi
    Estou animado para anunciar algumas grandes melhorias para os Web Sites da Windows Azure que introduzimos no início deste verão.  As melhorias de hoje incluem: uma nova opção de hospedagem adaptável compartilhada de baixo custo, suporte a domínios personalizados para websites hospedados em modo compartilhado ou em modo reservado usando registros CNAME e A-Records (o último permitindo naked domains), suporte para deployment contínuo usando tanto CodePlex e GitHub, e a extensibilidade FastCGI. Todas essas melhorias estão agora online em produção e disponíveis para serem usadas imediatamente. Nova Camada Escalonável "Compartilhada" A Windows Azure permite que você implante e hospede até 10 websites em um ambiente gratuito e compartilhado com múltiplas aplicações. Você pode começar a desenvolver e testar websites sem nenhum custo usando este modo compartilhado (gratuito). O modo compartilhado suporta a capacidade de executar sites que servem até 165MB/dia de conteúdo (5GB/mês). Todas as capacidades que introduzimos em Junho com esta camada gratuita permanecem inalteradas com a atualização de hoje. Começando com o lançamento de hoje, você pode agora aumentar elasticamente seu website para além desta capacidade usando uma nova opção "shared" (compartilhada) de baixo custo (a qual estamos apresentando hoje), bem como pode usar a opção "reserved instance" (instância reservada) - a qual suportamos desde Junho. Aumentar a capacidade de qualquer um desses modos é fácil. Basta clicar na aba "scale" (aumentar a capacidade) do seu website dentro do Portal da Windows Azure, escolher a opção de modo de hospedagem que você deseja usar com ele, e clicar no botão "Salvar". Mudanças levam apenas alguns segundos para serem aplicadas e não requerem nenhum código para serem alteradas e também não requerem que a aplicação seja reimplantada/reinstalada: A seguir estão mais alguns detalhes sobre a nova opção "shared" (compartilhada), bem como a opção existente "reserved" (reservada): Modo Compartilhado Com o lançamento de hoje, estamos introduzindo um novo modo de hospedagem de baixo custo "compartilhado" para Web Sites da Windows Azure. Um website em execução no modo compartilhado é implantado/instalado em um ambiente de hospedagem compartilhado com várias outras aplicações. Ao contrário da opção de modo free (gratuito), um web-site no modo compartilhado não tem quotas/limite máximo para a quantidade de largura de banda que o mesmo pode servir. Os primeiros 5 GB/mês de banda que você servir com uma website compartilhado é grátis, e então você passará a pagar a taxa padrão "pay as you go" (pague pelo que utilizar) da largura de banda de saída da Windows Azure quando a banda de saída ultrapassar os 5 GB. Um website em execução no modo compartilhado agora também suporta a capacidade de mapear múltiplos nomes de domínio DNS personalizados, usando ambos CNAMEs e A-records para tanto. O novo suporte A-record que estamos introduzindo com o lançamento de hoje oferece a possibilidade para você suportar "naked domains" (domínios nús - sem o www) com seus web-sites (por exemplo, http://microsoft.com além de http://www.microsoft.com). Nós também, no futuro, permitiremos SSL baseada em SNI como um recurso nativo nos websites que rodam em modo compartilhado (esta funcionalidade não é suportada com o lançamento de hoje - mas chagará mais tarde ainda este ano, para ambos as opções de hospedagem - compartilhada e reservada). Você paga por um website no modo compartilhado utilizando o modelo padrão "pay as you go" que suportamos com outros recursos da Windows Azure (ou seja, sem custos iniciais, e você só paga pelas horas nas quais o recurso estiver ativo). Um web-site em execução no modo compartilhado custa apenas 1,3 centavos/hora durante este período de preview (isso dá uma média de $ 9.36/mês ou R$ 19,00/mês - dólar a R$ 2,03 em 17-Setembro-2012) Modo Reservado Além de executar sites em modo compartilhado, também suportamos a execução dos mesmos dentro de uma instância reservada. Quando rodando em modo de instância reservada, seus sites terão a garantia de serem executados de maneira isolada dentro de sua própria VM (virtual machine - máquina virtual) Pequena, Média ou Grande (o que significa que, nenhum outro cliente da Windows azure terá suas aplicações sendo executadas dentro de sua VM. Somente as suas aplicações). Você pode executar qualquer número de websites dentro de uma máquina virtual, e não existem quotas para limites de CPU ou memória. Você pode executar seus sites usando uma única VM de instância reservada, ou pode aumentar a capacidade tendo várias instâncias (por exemplo, 2 VMs de médio porte, etc.). Dimensionar para cima ou para baixo é fácil - basta selecionar a VM da instância "reservada" dentro da aba "scale" no Portal da Windows Azure, escolher o tamanho da VM que você quer, o número de instâncias que você deseja executar e clicar em salvar. As alterações têm efeito em segundos: Ao contrário do modo compartilhado, não há custo por site quando se roda no modo reservado. Em vez disso, você só paga pelas instâncias de VMs reservadas que você usar - e você pode executar qualquer número de websites que você quiser dentro delas, sem custo adicional (por exemplo, você pode executar um único site dentro de uma instância de VM reservada ou 100 websites dentro dela com o mesmo custo). VMs de instâncias reservadas têm um custo inicial de $ 8 cents/hora ou R$ 16 centavos/hora para uma pequena VM reservada. Dimensionamento Elástico para Cima/para Baixo Os Web Sites da Windows Azure permitem que você dimensione para cima ou para baixo a sua capacidade dentro de segundos. Isso permite que você implante um site usando a opção de modo compartilhado, para começar, e em seguida, dinamicamente aumente a capacidade usando a opção de modo reservado somente quando você precisar - sem que você tenha que alterar qualquer código ou reimplantar sua aplicação. Se o tráfego do seu site diminuir, você pode diminuir o número de instâncias reservadas que você estiver usando, ou voltar para a camada de modo compartilhado - tudo em segundos e sem ter que mudar o código, reimplantar a aplicação ou ajustar os mapeamentos de DNS. Você também pode usar o "Dashboard" (Painel de Controle) dentro do Portal da Windows Azure para facilmente monitorar a carga do seu site em tempo real (ele mostra não apenas as solicitações/segundo e a largura de banda consumida, mas também estatísticas como a utilização de CPU e memória). Devido ao modelo de preços "pay as you go" da Windows Azure, você só paga a capacidade de computação que você usar em uma determinada hora. Assim, se o seu site está funcionando a maior parte do mês em modo compartilhado (a $ 1.3 cents/hora ou R$ 2,64 centavos/hora), mas há um final de semana em que ele fica muito popular e você decide aumentar sua capacidade colocando-o em modo reservado para que seja executado em sua própria VM dedicada (a $ 8 cents/hora ou R$ 16 centavos/hora), você só terá que pagar os centavos/hora adicionais para as horas em que o site estiver sendo executado no modo reservado. Você não precisa pagar nenhum custo inicial para habilitar isso, e uma vez que você retornar seu site para o modo compartilhado, você voltará a pagar $ 1.3 cents/hora ou R$ 2,64 centavos/hora). Isto faz com que essa opção seja super flexível e de baixo custo. Suporte Melhorado para Domínio Personalizado Web sites em execução no modo "compartilhado" ou no modo "reservado" suportam a habilidade de terem nomes personalizados (host names) associados a eles (por exemplo www.mysitename.com). Você pode associar múltiplos domínios personalizados para cada Web Site da Windows Azure. Com o lançamento de hoje estamos introduzindo suporte para registros A-Records (um recurso muito pedido pelos usuários). Com o suporte a A-Record, agora você pode associar domínios 'naked' ao seu Web Site da Windows Azure - ou seja, em vez de ter que usar www.mysitename.com você pode simplesmente usar mysitename.com (sem o prefixo www). Tendo em vista que você pode mapear vários domínios para um único site, você pode, opcionalmente, permitir ambos domínios (com www e a versão 'naked') para um site (e então usar uma regra de reescrita de URL/redirecionamento (em Inglês) para evitar problemas de SEO). Nós também melhoramos a interface do usuário para o gerenciamento de domínios personalizados dentro do Portal da Windows Azure como parte do lançamento de hoje. Clicando no botão "Manage Domains" (Gerenciar Domínios) na bandeja na parte inferior do portal agora traz uma interface de usuário personalizada que torna fácil gerenciar/configurar os domínios: Como parte dessa atualização nós também tornamos significativamente mais suave/mais fácil validar a posse de domínios personalizados, e também tornamos mais fácil alternar entre sites/domínios existentes para Web Sites da Windows Azure, sem que o website fique fora do ar. Suporte a Deployment (Implantação) contínua com Git e CodePlex ou GitHub Um dos recursos mais populares que lançamos no início deste verão foi o suporte para a publicação de sites diretamente para a Windows Azure usando sistemas de controle de código como TFS e Git. Esse recurso fornece uma maneira muito poderosa para gerenciar as implantações/instalações da aplicação usando controle de código. É realmente fácil ativar este recurso através da página do dashboard de um web site: A opção TFS que lançamos no início deste verão oferece uma solução de implantação contínua muito rica que permite automatizar os builds e a execução de testes unitários a cada vez que você atualizar o repositório do seu website, e em seguida, se os testes forem bem sucedidos, a aplicação é automaticamente publicada/implantada na Windows Azure. Com o lançamento de hoje, estamos expandindo nosso suporte Git para também permitir cenários de implantação contínua integrando esse suporte com projetos hospedados no CodePlex e no GitHub. Este suporte está habilitado para todos os web-sites (incluindo os que usam o modo "free" (gratuito)). A partir de hoje, quando você escolher o link "Set up Git publishing" (Configurar publicação Git) na página do dashboard de um website, você verá duas opções adicionais quando a publicação baseada em Git estiver habilitada para o web-site: Você pode clicar em qualquer um dos links "Deploy from my CodePlex project" (Implantar a partir do meu projeto no CodePlex) ou "Deploy from my GitHub project"  (Implantar a partir do meu projeto no GitHub) para seguir um simples passo a passo para configurar uma conexão entre o seu website e um repositório de código que você hospeda no CodePlex ou no GitHub. Uma vez que essa conexão é estabelecida, o CodePlex ou o GitHub automaticamente notificará a Windows Azure a cada vez que um checkin ocorrer. Isso fará com que a Windows Azure faça o download do código e compile/implante a nova versão da sua aplicação automaticamente.  Os dois vídeos a seguir (em Inglês) mostram quão fácil é permitir esse fluxo de trabalho ao implantar uma app inicial e logo em seguida fazer uma alteração na mesma: Habilitando Implantação Contínua com os Websites da Windows Azure e CodePlex (2 minutos) Habilitando Implantação Contínua com os Websites da Windows Azure e GitHub (2 minutos) Esta abordagem permite um fluxo de trabalho de implantação contínua realmente limpo, e torna muito mais fácil suportar um ambiente de desenvolvimento em equipe usando Git: Nota: o lançamento de hoje suporta estabelecer conexões com repositórios públicos do GitHub/CodePlex. Suporte para repositórios privados será habitado em poucas semanas. Suporte para Múltiplos Branches (Ramos de Desenvolvimento) Anteriormente, nós somente suportávamos implantar o código que estava localizado no branch 'master' do repositório Git. Muitas vezes, porém, os desenvolvedores querem implantar a partir de branches alternativos (por exemplo, um branch de teste ou um branch com uma versão futura da aplicação). Este é agora um cenário suportado - tanto com projetos locais baseados no git, bem como com projetos ligados ao CodePlex ou GitHub. Isto permite uma variedade de cenários úteis. Por exemplo, agora você pode ter dois web-sites - um em "produção" e um outro para "testes" - ambos ligados ao mesmo repositório no CodePlex ou no GitHub. Você pode configurar um dos websites de forma que ele sempre baixe o que estiver presente no branch master, e que o outro website sempre baixe o que estiver no branch de testes. Isto permite uma maneira muito limpa para habilitar o teste final de seu site antes que ele entre em produção. Este vídeo de 1 minuto (em Inglês) demonstra como configurar qual branch usar com um web-site. Resumo Os recursos mostrados acima estão agora ao vivo em produção e disponíveis para uso imediato. Se você ainda não tem uma conta da Windows Azure, você pode inscrever-se em um teste gratuito para começar a usar estes recursos hoje mesmo. Visite o O Centro de Desenvolvedores da Windows Azure (em Inglês) para saber mais sobre como criar aplicações para serem usadas na nuvem. Nós teremos ainda mais novos recursos e melhorias chegando nas próximas semanas - incluindo suporte para os recentes lançamentos do Windows Server 2012 e .NET 4.5 (habilitaremos novas imagens de web e work roles com o Windows Server 2012 e NET 4.5 no próximo mês). Fique de olho no meu blog para detalhes assim que esses novos recursos ficarem disponíveis. Espero que ajude, - Scott P.S. Além do blog, eu também estou utilizando o Twitter para atualizações rápidas e para compartilhar links. Siga-me em: twitter.com/ScottGu Texto traduzido do post original por Leniel Macaferi.

    Read the article

  • El éxito del Customer Experience

    - by Noelia Gomez
    Normal 0 false false false EN-US X-NONE X-NONE MicrosoftInternetExplorer4 Desde hace más de un año Oracle está apostando por soluciones que supongan un cambio en la gestión de la relación con el cliente, mejorando su experiencia para fidelizarle mientras las empresas ahorran en costes. Por otro lado, son muchas las empresas las que se han dado cuenta de esta necesidad y de que las redes sociales permiten una conexión con el cliente que antes no se había logrado, pudiendo detectar necesidades antes desconocidas. Por todo ello, el pasado 29 de Octubre Contact Center, en colaboración con Oracle, quiso invitar la los especialistas de Customer Experience de las mayores empresas de España en una jornada ejecutiva para descubrir las novedades en este área e intercambiar opiniones con otros expertos. Normal 0 false false false EN-US X-NONE X-NONE MicrosoftInternetExplorer4 /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Table Normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-priority:99; mso-style-qformat:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:"Calibri","sans-serif";} Fernando Rumbero, Iberia Applications Cluster Leader de Oracle, abrió las ponencias hablando de la “Tercera Revolución”, una presentación que nos abrió la perspectiva de la realidad en la que vivimos, clientes, usuarios y empresas. Por su parte, Victor Lopez, Sales Consulting Director de Oracle, nos condujo en Un recorrido por el mundo del cliente para lograr ofrecer una experiencia que este espera. Después, conocimos casos prácticos de la mano de Albert Valls, especialista en CX, que nos mostró los resultados de algunos de nuestros clientes y como han logrado alcanzar sus objetivos. Tras un breve descanso que dio lugar al networking, escuchamos a la ponencia más esperada de la jornada: ¿Por qué Linkedin tienen 249 millones de usuarios? Francesc Arbiol, Head of Iberia, Linkedin, fue el responsable de responder a esta pregunta, dándonos las claves para ofrecer un servicio de alta calidad y rentable con Oracle RightNow. En el momento para preguntas y respuestas, moderado por Guillermo San Roman, Applications Sales Director de Oracle, los asistentes estuvieron muy activos y fueron muchas las interacciones con los ponentes y entre los propios asistentes. En este espacio se pusieron de manifiesto las preguntas más latentes de este escenario: ¿Estamos preparados para dar respuesta y comprender al cliente de hoy? ¿Cómo dirigir y priorizar las actividades para alcanzar el mejor resultado?Infraestructuras y claves para aprender a liderar la experiencia de cliente. ¿Cómo integrar a todas las áreas de la empresa en el proceso de Customer Experience? Proactividad y multicanalidad: dos principios básicos en el Customer Experience La jornada se cerró con un coctel en el que el prevaleció el intercambio de opiniones y encuentros entre profesionales. Sin duda un evento de los que te hacen irte a casa con miles de ideas en la cabeza. ¿Estuviste en el encuentro? Cuéntanos, ¿qué te pareció? ¿No pudiste asistir? Ponte en contacto con nosotros y nos acercaremos a tu oficina.   /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Table Normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-priority:99; mso-style-qformat:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:11.0pt; font-family:"Calibri","sans-serif"; mso-ascii-font-family:Calibri; mso-ascii-theme-font:minor-latin; mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-theme-font:minor-fareast; mso-hansi-font-family:Calibri; mso-hansi-theme-font:minor-latin; mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-bidi-theme-font:minor-bidi;}

    Read the article

  • 2 eventos, 2 países, 1 jornada.

    - by Noelia Gomez
    Normal 0 21 false false false ES X-NONE X-NONE MicrosoftInternetExplorer4 /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Table Normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-priority:99; mso-style-qformat:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-family:"Calibri","sans-serif";} El pasado Martes 23 de Octubre fue un día de gran actividad tanto en España como en Portugal. El Dialogo CxO , organizado por Econique, y en el que participó Oracle, tuvo lugar en Madrid en el Hotel Puerta de Ámerica. Este encuentro tenía como objetivo intercambiar opiniones sobre todos los aspectos relacionados con la gestión estratégica de clientes y el Contact Centre. En este marco, los asistentes tuvieron la oportunidad de realizar reuniones “one to one” con nuestros mejores expertos. Además Oracle presentó dos coloquios relacionados con la visión de las "Nuevas necesidades, estrategias y tendencias en la gestión del Marketing", de la mano de Gema Sebastian, Principal Sales Consultant de Oracle. En dichos coloquios los participantes de empresas, como Caprabo, Carrefour, Endesa, Jaguar Land Rover y Repsol (entre otros) trataron temas de máxima actualidad para los directivos de Marketing. Esta mesa redonda se centró sobre todo en el Marketing en redes sociales, compartiendo entre todos nuestra percepción de que es algo necesario pero que todavía el mercado no sabe muy bien cómo tratar. La escucha activa dentro de las redes y la posibilidad de reaccionar ante determinados factores se veía como un claro punto donde comenzar a trabajar de manera activa y donde Oracle puede ayudar. La experiencia de cliente fue otro de los puntos tratados en esta mesa, donde se dejó claro que ahora es el consumidor el que manda, el que quiere ver las cosas donde quiere y como quiere y que un mensaje de marketing ha de darse en el momento adecuado y aportando un valor real para que el consumidor lo acepte como algo interesante. Igualmente Oracle dispone de herramientas para hacer que esto sea posible. Por otro lado, en Lisboa, tenía lugar el Total Training 2012, una conferencia organizada por el Grupo IFE. En ella participaron más de 100 profesionales de los recursos humanos de las empresas más importantes de Portugal y tuvo como base de partida los conocimientos y experiencias, el intercambio de ideas y la discusión de oportunidades a las que actualmente se enfrentan los profesionales de este área. En este marco Oracle realizó una ponencia sobre “Los nuevos conceptos en RRHH”, de la mano de Julio Rodriguez, Principal Sales Consultant de Oracle, y que puso de manifiesto algunos conceptos tecnológicos relevantes para la gestión del talento que por su novedad, no eran muy conocidos por los profesionales de los RRHH cómo: · Saas (Software as a service) · BI (Business Intelligence) para RRHH · Social Networking y cómo integrarla dentro de la empresa · El mapa del talento, por fin fuera del Excel y en una aplicación · La movilidad en las aplicaciones de RRHH. Sin duda, esta fue una jornada cargada de intercambio de experiencias y de conocimientos para dos grandes áreas: los Recursos Humanos y la Gestión Estratégica del cliente. Si quieres saber más sobre la experiencia del cliente: Customer Concepts Magazine Customer Concepts Exchange in LinkedIn Customer Concepts Web TV Customer Experience @ Oracle.com Customer Experience Facebook Hub Customer Experience YouTube Channel Customer Experience Twitter Puede conocer más sobre HCM (Gestión de RRHH): Oracle Fusion Applications Oracle Fusion Human Capital Management Oracle PartnerNetwork Oracle Consulting Services Oracle Human Capital Management Blog Oracle HCM on Twitter Oracle HCM on Facebook

    Read the article

  • Curva de adoção tecnológica.

    - by Fernando Kimura-Oracle
    Diariamente estamos em contato com diversas tecnologias, muitas delas complementares ou realizam tarefas muito semelhantes como o caso dos tablets X smartphones. Não podemos negar o quanto estas tecnologias passaram a fazer parte do hábito diário universalmente, alterando o padrão como consumimos informação, e até mesmo como utilizamos ou utilizávamos o computador.Basicamente existem 2 tipos de inovação:1 – incremental – que ocorre de acordo com as melhorias, ajustas, releituras e evolução de um produto. Este tipo de inovação podemos ver em automóveis, que seguem o mesmo princípio, porém quando comparamos um automóvel atual com um fabricado a 20 anos atrás, podemos perceber as inovações incrementais que alteraram o produto.2 – disruptiva – este tipo de inovação geralmente causar um novo momento, é até uma alteração do hábito de uso dos produtos. Foi o caso da revolução industrial, que automatizou processos de produção, ou da câmera digital que alterou a forma como habitualmente fotos eram tiradas e reveladas.Dentro deste processo existe uma curva de adoção tecnológica, esta curva foi criada americano Everett M. Rogers, PHd em sociologia e estatística.Em seu livro “The diffusion of inovations” (1962) – em português – A difusão das inovações, Rogers apresenta após diversas análises e estudos a curva de adoção tecnológica, Roger´s é o criador do termo Early Adopters muito utilizado nos dias de hoje.Abaixo podemos entender a curva de adoção:2,5% da população são os Innovators/Inovadores – eles possuem acesso á qualquer inovação antes de todos, por questões sociais, influência, conhecimento. São as pessoas que tem acesso a inovação antes que ela esteja disponível no mercado. 13,50 % são os Early Adopters, pessoas e empresa que por uma questão comportamental buscam ter as inovações assim que são lançadas, frente a isso existe uma série de vantagens e desvantagens. Estar à frente do mercado muitas vezes significa utilizar coisas que o mercado ainda não utiliza, por isso este comportamento pode colocar muitas empresas a frente de seus concorrentes mais tradicionais. Há também o risco da inovação não ser 100% aceita, ou passar por algum processo de ajuste, mas certamente os early adopters conseguem explanar melhor sobra visão de futuro.34% são os Early Majority, nesta fase da adoção muitas pessoas/empresas são influenciadas pelos early adopters, bem como inicia-se uma clico “natural” de busca por inovação. 34% são os late majority, ou seja empresas/pessoas que esperam que todos utilizem e adotam quase na última onda.Ao final temos 16% os laggards – retardatários, empresas e pessoas que só adotam inovações porque não possuem mais saída frente as alterações causadas, e precisam de alguma forma sobreviver frente as mudanças.Frente a este cenário onde você este inserido? Onde sua empresa está inserida?Vale pensar e refletir nos benefícios de ser Early adopters ou Early Majority.Aproveite e baixe GRATUITAMENTE o e-book – Simplifique sua MOBILIDADE EMPRESARIAL. E conheça o poder transformacional da mobilidade em seu negócio.http://bit.ly/e-bookmobilidade

    Read the article

  • Conheça a nova Windows Azure

    - by Leniel Macaferi
    Hoje estamos lançando um grande conjunto de melhorias para a Windows Azure. A seguir está um breve resumo de apenas algumas destas melhorias: Novo Portal de Administração e Ferramentas de Linha de Comando O lançamento de hoje vem com um novo portal para a Windows Azure, o qual lhe permitirá gerenciar todos os recursos e serviços oferecidos na Windows Azure de uma forma perfeitamente integrada. O portal é muito rápido e fluido, suporta filtragem e classificação dos dados (o que o torna muito fácil de usar em implantações/instalações de grande porte), funciona em todos os navegadores, e oferece um monte de ótimos e novos recursos - incluindo suporte nativo à VM (máquina virtual), Web site, Storage (armazenamento), e monitoramento de Serviços hospedados na Nuvem. O novo portal é construído em cima de uma API de gerenciamento baseada no modelo REST dentro da Windows Azure - e tudo o que você pode fazer através do portal também pode ser feito através de programação acessando esta Web API. Também estamos lançando hoje ferramentas de linha de comando (que, igualmente ao portal, chamam as APIs de Gerenciamento REST) para tornar ainda ainda mais fácil a criação de scripts e a automatização de suas tarefas de administração. Estamos oferecendo para download um conjunto de ferramentas para o Powershell (Windows) e Bash (Mac e Linux). Como nossos SDKs, o código destas ferramentas está hospedado no GitHub sob uma licença Apache 2. Máquinas Virtuais ( Virtual Machines [ VM ] ) A Windows Azure agora suporta a capacidade de implantar e executar VMs duráveis/permanentes ??na nuvem. Você pode criar facilmente essas VMs usando uma nova Galeria de Imagens embutida no novo Portal da Windows Azure ou, alternativamente, você pode fazer o upload e executar suas próprias imagens VHD customizadas. Máquinas virtuais são duráveis ??(o que significa que qualquer coisa que você instalar dentro delas persistirá entre as reinicializações) e você pode usar qualquer sistema operacional nelas. Nossa galeria de imagens nativa inclui imagens do Windows Server (incluindo o novo Windows Server 2012 RC), bem como imagens do Linux (incluindo Ubuntu, CentOS, e as distribuições SUSE). Depois de criar uma instância de uma VM você pode facilmente usar o Terminal Server ou SSH para acessá-las a fim de configurar e personalizar a máquina virtual da maneira como você quiser (e, opcionalmente, capturar uma snapshot (cópia instantânea da imagem atual) para usar ao criar novas instâncias de VMs). Isto te proporciona a flexibilidade de executar praticamente qualquer carga de trabalho dentro da plataforma Windows Azure.   A novo Portal da Windows Azure fornece um rico conjunto de recursos para o gerenciamento de Máquinas Virtuais - incluindo a capacidade de monitorar e controlar a utilização dos recursos dentro delas.  Nosso novo suporte à Máquinas Virtuais também permite a capacidade de facilmente conectar múltiplos discos nas VMs (os quais você pode então montar e formatar como unidades de disco). Opcionalmente, você pode ativar o suporte à replicação geográfica (geo-replication) para estes discos - o que fará com que a Windows Azure continuamente replique o seu armazenamento em um data center secundário (criando um backup), localizado a pelo menos 640 quilômetros de distância do seu data-center principal. Nós usamos o mesmo formato VHD que é suportado com a virtualização do Windows hoje (o qual nós lançamos como uma especificação aberta), de modo a permitir que você facilmente migre cargas de trabalho existentes que você já tenha virtualizado na Windows Azure.  Também tornamos fácil fazer o download de VHDs da Windows Azure, o que também oferece a flexibilidade para facilmente migrar cargas de trabalho das VMs baseadas na nuvem para um ambiente local. Tudo o que você precisa fazer é baixar o arquivo VHD e inicializá-lo localmente - nenhuma etapa de importação/exportação é necessária. Web Sites A Windows Azure agora suporta a capacidade de rapidamente e facilmente implantar web-sites ASP.NET, Node.js e PHP em um ambiente na nuvem altamente escalável que te permite começar pequeno (e de maneira gratuita) de modo que você possa em seguida, adaptar/escalar sua aplicação de acordo com o crescimento do seu tráfego. Você pode criar um novo web site na Azure e tê-lo pronto para implantação em menos de 10 segundos: O novo Portal da Windows Azure oferece suporte integrado para a administração de Web sites, incluindo a capacidade de monitorar e acompanhar a utilização dos recursos em tempo real: Você pode fazer o deploy (implantação) para web-sites em segundos usando FTP, Git, TFS e Web Deploy. Também estamos lançando atualizações para as ferramentas do Visual Studio e da Web Matrix que permitem aos desenvolvedores uma fácil instalação das aplicações ASP.NET nesta nova oferta. O suporte de publicação do VS e da Web Matrix inclui a capacidade de implantar bancos de dados SQL como parte da implantação do site - bem como a capacidade de realizar a atualização incremental do esquema do banco de dados com uma implantação realizada posteriormente. Você pode integrar a publicação de aplicações web com o controle de código fonte ao selecionar os links "Set up TFS publishing" (Configurar publicação TFS) ou "Set up Git publishing" (Configurar publicação Git) que estão presentes no dashboard de um web-site: Ao fazer isso, você habilitará a integração com o nosso novo serviço online TFS (que permite um fluxo de trabalho do TFS completo - incluindo um build elástico e suporte a testes), ou você pode criar um repositório Git e referenciá-lo como um remote para executar implantações automáticas. Uma vez que você executar uma implantação usando TFS ou Git, a tab/guia de implantações/instalações irá acompanhar as implantações que você fizer, e permitirá que você selecione uma implantação mais antiga (ou mais recente) para que você possa rapidamente voltar o seu site para um estado anterior do seu código. Isso proporciona uma experiência de fluxo de trabalho muito poderosa.   A Windows Azure agora permite que você implante até 10 web-sites em um ambiente de hospedagem gratuito e compartilhado entre múltiplos usuários e bancos de dados (onde um site que você implantar será um dos vários sites rodando em um conjunto compartilhado de recursos do servidor). Isso te fornece uma maneira fácil para começar a desenvolver projetos sem nenhum custo envolvido. Você pode, opcionalmente, fazer o upgrade do seus sites para que os mesmos sejam executados em um "modo reservado" que os isola, de modo que você seja o único cliente dentro de uma máquina virtual: E você pode adaptar elasticamente a quantidade de recursos que os seus sites utilizam - o que te permite por exemplo aumentar a capacidade da sua instância reservada/particular de acordo com o aumento do seu tráfego: A Windows Azure controla automaticamente o balanceamento de carga do tráfego entre as instâncias das VMs, e você tem as mesmas opções de implantação super rápidas (FTP, Git, TFS e Web Deploy), independentemente de quantas instâncias reservadas você usar. Com a Windows Azure você paga por capacidade de processamento por hora - o que te permite dimensionar para cima e para baixo seus recursos para atender apenas o que você precisa. Serviços da Nuvem (Cloud Services) e Cache Distribuído (Distributed Caching) A Windows Azure também suporta a capacidade de construir serviços que rodam na nuvem que suportam ricas arquiteturas multicamadas, gerenciamento automatizado de aplicações, e que podem ser adaptados para implantações extremamente grandes. Anteriormente nós nos referíamos a esta capacidade como "serviços hospedados" - com o lançamento desta semana estamos agora rebatizando esta capacidade como "serviços da nuvem". Nós também estamos permitindo um monte de novos recursos com eles. Cache Distribuído Um dos novos recursos muito legais que estão sendo habilitados com os serviços da nuvem é uma nova capacidade de cache distribuído que te permite usar e configurar um cache distribuído de baixa latência, armazenado na memória (in-memory) dentro de suas aplicações. Esse cache é isolado para uso apenas por suas aplicações, e não possui limites de corte. Esse cache pode crescer e diminuir dinamicamente e elasticamente (sem que você tenha que reimplantar a sua aplicação ou fazer alterações no código), e suporta toda a riqueza da API do Servidor de Cache AppFabric (incluindo regiões, alta disponibilidade, notificações, cache local e muito mais). Além de suportar a API do Servidor de Cache AppFabric, esta nova capacidade de cache pode agora também suportar o protocolo Memcached - o que te permite apontar código escrito para o Memcached para o cache distribuído (sem que alterações de código sejam necessárias). O novo cache distribuído pode ser configurado para ser executado em uma de duas maneiras: 1) Utilizando uma abordagem de cache co-localizado (co-located). Nesta opção você aloca um percentual de memória dos seus roles web e worker existentes para que o mesmo seja usado ??pelo cache, e então o cache junta a memória em um grande cache distribuído.  Qualquer dado colocado no cache por uma instância do role pode ser acessado por outras instâncias do role em sua aplicação - independentemente de os dados cacheados estarem armazenados neste ou em outro role. O grande benefício da opção de cache "co-localizado" é que ele é gratuito (você não precisa pagar nada para ativá-lo) e ele te permite usar o que poderia ser de outra forma memória não utilizada dentro das VMs da sua aplicação. 2) Alternativamente, você pode adicionar "cache worker roles" no seu serviço na nuvem que são utilizados unicamente para o cache. Estes também serão unidos em um grande anel de cache distribuído que outros roles dentro da sua aplicação podem acessar. Você pode usar esses roles para cachear dezenas ou centenas de GBs de dados na memória de forma extramente eficaz - e o cache pode ser aumentado ou diminuído elasticamente durante o tempo de execução dentro da sua aplicação: Novos SDKs e Ferramentas de Suporte Nós atualizamos todos os SDKs (kits para desenvolvimento de software) da Windows Azure com o lançamento de hoje para incluir novos recursos e capacidades. Nossos SDKs estão agora disponíveis em vários idiomas, e todo o código fonte deles está publicado sob uma licença Apache 2 e é mantido em repositórios no GitHub. O SDK .NET para Azure tem em particular um monte de grandes melhorias com o lançamento de hoje, e agora inclui suporte para ferramentas, tanto para o VS 2010 quanto para o VS 2012 RC. Estamos agora também entregando downloads do SDK para Windows, Mac e Linux nos idiomas que são oferecidos em todos esses sistemas - de modo a permitir que os desenvolvedores possam criar aplicações Windows Azure usando qualquer sistema operacional durante o desenvolvimento. Muito, Muito Mais O resumo acima é apenas uma pequena lista de algumas das melhorias que estão sendo entregues de uma forma preliminar ou definitiva hoje - há muito mais incluído no lançamento de hoje. Dentre estas melhorias posso citar novas capacidades para Virtual Private Networking (Redes Privadas Virtuais), novo runtime do Service Bus e respectivas ferramentas de suporte, o preview público dos novos Azure Media Services, novos Data Centers, upgrade significante para o hardware de armazenamento e rede, SQL Reporting Services, novos recursos de Identidade, suporte para mais de 40 novos países e territórios, e muito, muito mais. Você pode aprender mais sobre a Windows Azure e se cadastrar para experimentá-la gratuitamente em http://windowsazure.com.  Você também pode assistir a uma apresentação ao vivo que estarei realizando às 1pm PDT (17:00Hs de Brasília), hoje 7 de Junho (hoje mais tarde), onde eu vou passar por todos os novos recursos. Estaremos abrindo as novas funcionalidades as quais me referi acima para uso público poucas horas após o término da apresentação. Nós estamos realmente animados para ver as grandes aplicações que você construirá com estes novos recursos. Espero que ajude, - Scott   Texto traduzido do post original por Leniel Macaferi.

    Read the article

  • Hablamos de Formación en la Conferencia Total Training en Lisboa

    - by Julio Rodriguez
    El pasado 22 de Octubre se celebro en Lisboa la 2ª Edición del Total Training Conference, la feria de la formación en la empresa de Portugal. Este año contó con la participación de cerca de 90 profesionales de los Recursos Humanos y se trataron los temas de mayor interés para los departamentos de formación de las empresas. ¿De qué se habló en la conferencia? Los ejes principales de las ponencias estuvieron centrados en la combinación de formación presencial y elearning, para sacar el máximo provecho de los presupuestos de formación y utilizar el medio adecuado para impactar de la manera más efectiva en los alumnos, ya estemos tratando de inculcar valores o comportamientos o simplemente transmitiendo una serie de conocimientos que tienen que ser utilizados en el día a día. Tambien se trato de los aspectos de aprendizajes informales, también conocidos como social learning, o cómo podemos transformar a nuestros empleados en profesores de sus compañeros resolviendo necesidades puntuales, pero a veces críticas. En la última ponencia se explicó y trató el novedoso tema de la gamificación o cómo introducir en la generación de contenidos formativos elementos lúdicos del juego para aumentar la efectividad de los mismos, concretando las definiciones y aclarando que formación no es una gamificación aunque por su similitud pueda confundirse. ¿Qué aportó Oracle a esta jornada? Desde Oracle quisimos aportar nuestro granito de arena, explicando los beneficios de una solución de formación en la nube, dónde, desde el punto de vista de funcionalidad no se renuncia a nada que pueda ofrecer una solución onpremise, con una serie de ventajas adicionales, como son: Pagar por uso y no hay que hacer desembolsos iniciales importantes como el pago de licencias o la compra de servidores o la contratación o asignación de personal informático para mantener un sistema en la casa. Así mismo al ser mantenida por el propio fabricante, el sistema es actualizado de forma constante, de forma transparente para el propio cliente sin los quebraderos de cabeza típicos de esos proyectos de implantación. Aprovechamos la ocasión para comentar algunos de los proyectos transformacionales de algunos de nuestros clientes para ilustrar como un sistema de formación puede por ejemplo convertir a un departamento que es un centro de coste en un centro de beneficio, o cómo un despliegue adecuado de la formación puede reducir la rotación, aumentar la satisfacción de los empleados y ayudar en el despliegue de nuevos productos. En definitiva una jornada de lo más provechosa si eres un profesional de la formación en Portugal Si quieres conocer las soluciones de elearning de Oracle las encontrarás aquí

    Read the article

  • El CFO como agente de cambio

    - by RED League Heroes-Oracle
    "El Director Financiero es ahora visto como un catalizador de negocios ... Y es al CFO a quien las empresas buscan en su intento de aprovechar la tecnología para obtener una ventaja competitiva" EL CFO impulsa la Innovación en el Negocio a través de Estrategias de Inversión Personalizada No es ningún secreto que la Nube, las redes sociales , los grandes datos , las aplicaciones móviles y otras tecnologías disruptivas están trayendo cambios sin precedentes a las empresas de hoy en día . Pero mientras que la tecnología está proporcionando la chispa necesaria para el cambio, no toda la transformación está ocurriendo en el interior del departamento de TI. Los modelos financieros que sustentan las inversiones en las últimas tecnologías también están experimentando convulsiones. Las estrategias más recientes están aprovechando los futuros ingresos o ahorros esperados de las inversiones para financiar las innovaciones empresariales actuales. Esto ayuda a explicar por qué la línea de los Ejecutivos de negocios pueden están involucrados directamente en el 80 por ciento de las nuevas inversiones en TI para el 2016, un 58 por ciento más que en 2013 de acuerdo con la organización de investigación IDC. Por ejemplo, algunas organizaciones ya no sólo financian proyectos de nuevas tecnologías a partir de los presupuestos de TI exclusivamente. Los directores financieros a la vanguardia de la modernización se tornan a estas soluciones para desarrollar estrategias creativas que financien la innovación empresarial con nuevos recursos. “El director financiero es ahora más probable que sea visto como un catalizador del negocio, es decir, un agente de cambio y una valiosa fuente de experiencia e ideas ", afirman los vicepresidentes de Oracle, John O'Rourke y Karen Dela Torre en el documento Empoderando la Organización Financiera Moderna. Los CFOs como agentes de cambio requieren de opciones de inversión flexibles y sofisticadas para ayudar a sus organizaciones a capitalizarse rápidamente en las aperturas de competitividad. Obtenga más información aquí: http://bit.ly/1pBh7Ug

    Read the article

  • Google Top Geek E04

    Google Top Geek E04 In Spanish! Google Top Geek is a weekly show from Google Mexico. This week: 1. Esto es Google, el evento más grande e importante de Google en México, en su segunda edición, se llevó a cabo los días 13 y 14 de noviembre de 2012. Fue un gran evento dirigido a todo el ecosistema en México: desarrolladores, usuarios y negocios. Cerca de 3000 asistentes nos honraron con su presencia en Esto es Google a lo largo de dos intensos días, llenos de conferencias, paneles y espacios para conocer y acercarse a tecnología y startups. Mencionamos durante este segmento, ligas para aprender más de la importancia del mercado de móviles en México y el mundo: Go Mobile, para pasar tu sitio actual a una versión para móviles. The Mobile Playbook, con mucha información para tomar las mejores decisiones con respecto a móviles y tecnologías modernas. 2. De concursos de programación, de negocios hasta internships y trabajo de tiempo completo, Google ofrece una amplia gama de oportunidades en todo el mundo. por ejemplo, está por iniciar el concurso Google Code-in 2012, para chavos de preparatoria, con un formato similar al de Google summer of code, con 10 organizaciones de código abierto como mentoras. 3. Lanzamientos de la semana, el primero interesante para Gmail: búsquedas por tamaño, utilizando size:5m, larger: .., fechas flexibles, etc. En Google Drive ya puedes buscar por persona, no sólo los que han compartido contigo; sino los que involucran a una misma persona. Búsquedas de la semana Las <b>...</b> From: GoogleDevelopers Views: 15 2 ratings Time: 15:50 More in Science & Technology

    Read the article

  • Membership Provider Parte 1

    - by Jason Ulloa
    Asp.net ha sido una de las tecnologías creadas por Microsoft de mas rápido crecimiento por la facilidad para los desarrolladores de crear sitios web. Una de las partes de mayor importancia que tiene asp.net es el contar con el Membership Provider o proveedor de Membrecía, que permite la creación, manejo y mantenimiento de un sistema completo de control y autenticación de usuarios. Para dar inicio a la serie de post que escribiré sobre que es Membeship y cuáles son las funcionalidades principales daremos unas definiciones. Tal como se menciono anteriormente con el membership provider podemos crear un sistema de control de usuarios completos, entre las funcionalidades principales podemos encontrar: * Creación de usuarios * Almacenamiento de información en base de datos * Autenticación, bloqueos y seguimiento Otras de las ventajas que cabe resaltar, es que, algunos de los controles de asp.net ya traen "naturalmente" en sus funciones la implementación del membership provider, tal como el control "Login" o los controles de estado de usuario, lo cual nos permite que con solo arrastrarlos al diseñador estén funcionando. Membership provider es poderoso, pero su funcionalidad y seguridad se ven aumentadas cuando se integra con otros proveedores de asp.net como lo son RoleProvider y Profile Provider (estos los discutiremos en otros post). En la siguiente figura, podemos ver como se distribuyen algunoS provider creados por Microsoft Antes de iniciar con la implementación de membership debes conocer cosas básicas como el espacio de nombres al que pertenece, el cual es: System.Web.Security que se encuentra dentro del ensamblado System.Web. Algo que debe tomarse en cuenta, es que, para poder utilizar cualquiera de los miembros de la clase, debemos hacer la referencia respectiva. Por defecto, el membership provider está diseñado para trabajar directamente con SQL Server, de ahí que su nombre completo seria SQL Membership Provider. Sin embargo, debido a su gran flexibilidad podemos extenderlo a cualquier base de datos o bien modificarlo para adapatarlo a nuestras necesidades. En los siguientes posts, discutiremos como crear un proveedor personalizado utilizando Entity Framework, separando las capas de acceso y datos y cuáles son las principales funciones que podemos aplicar. En palabras básicas y sin entrar muy hondo en el tema, hemos descrito el objetivo del Membership Provider, para todos los que desean ampliar pueden hacerlo en: http://msdn.microsoft.com/es-es/library/system.web.security.membership%28v=vs.100%29.aspx

    Read the article

  • Base de Datos Oracle, su mejor opción para reducir costos de IT

    - by Ivan Hassig
    Por Victoria Cadavid Sr. Sales Cosultant Oracle Direct Uno de los principales desafíos en la administración de centros de datos es la reducción de costos de operación. A medida que las compañías crecen y los proveedores de tecnología ofrecen soluciones cada vez más robustas, conservar el equilibrio entre desempeño, soporte al negocio y gestión del Costo Total de Propiedad es un desafío cada vez mayor para los Gerentes de Tecnología y para los Administradores de Centros de Datos. Las estrategias más comunes para conseguir reducción en los costos de administración de Centros de Datos y en la gestión de Tecnología de una organización en general, se enfocan en la mejora del desempeño de las aplicaciones, reducción del costo de administración y adquisición de hardware, reducción de los costos de almacenamiento, aumento de la productividad en la administración de las Bases de Datos y mejora en la atención de requerimientos y prestación de servicios de mesa de ayuda, sin embargo, las estrategias de reducción de costos deben contemplar también la reducción de costos asociados a pérdida y robo de información, cumplimiento regulatorio, generación de valor y continuidad del negocio, que comúnmente se conciben como iniciativas aisladas que no siempre se adelantan con el ánimo de apoyar la reducción de costos. Una iniciativa integral de reducción de costos de TI, debe contemplar cada uno de los factores que  generan costo y pueden ser optimizados. En este artículo queremos abordar la reducción de costos de tecnología a partir de la adopción del que según los expertos es el motor de Base de Datos # del mercado.Durante años, la base de datos Oracle ha sido reconocida por su velocidad, confiabilidad, seguridad y capacidad para soportar cargas de datos tanto de aplicaciones altamente transaccionales, como de Bodegas de datos e incluso análisis de Big Data , ofreciendo alto desempeño y facilidades de administración, sin embrago, cuando pensamos en proyectos de reducción de costos de IT, además de la capacidad para soportar aplicaciones (incluso aplicaciones altamente transaccionales) con alto desempeño, pensamos en procesos de automatización, optimización de recursos, consolidación, virtualización e incluso alternativas más cómodas de licenciamiento. La Base de Datos Oracle está diseñada para proveer todas las capacidades que un área de tecnología necesita para reducir costos, adaptándose a los diferentes escenarios de negocio y a las capacidades y características de cada organización.Es así, como además del motor de Base de Datos, Oracle ofrece una serie de soluciones para optimizar la administración de la información a través de mecanismos de optimización del uso del storage, continuidad del Negocio, consolidación de infraestructura, seguridad y administración automática, que propenden por un mejor uso de los recursos de tecnología, ofrecen opciones avanzadas de configuración y direccionan la reducción de los tiempos de las tareas operativas más comunes. Una de las opciones de la base de datos que se pueden provechar para reducir costos de hardware es Oracle Real Application Clusters. Esta solución de clustering permite que varios servidores (incluso servidores de bajo costo) trabajen en conjunto para soportar Grids o Nubes Privadas de Bases de Datos, proporcionando los beneficios de la consolidación de infraestructura, los esquemas de alta disponibilidad, rápido desempeño y escalabilidad por demanda, haciendo que el aprovisionamiento, el mantenimiento de las bases de datos y la adición de nuevos nodos se lleve e cabo de una forma más rápida y con menos riesgo, además de apalancar las inversiones en servidores de menor costo. Otra de las soluciones que promueven la reducción de costos de Tecnología es Oracle In-Memory Database Cache que permite almacenar y procesar datos en la memoria de las aplicaciones, permitiendo el máximo aprovechamiento de los recursos de procesamiento de la capa media, lo que cobra mucho valor en escenarios de alta transaccionalidad. De este modo se saca el mayor provecho de los recursos de procesamiento evitando crecimiento innecesario en recursos de hardware. Otra de las formas de evitar inversiones innecesarias en hardware, aprovechando los recursos existentes, incluso en escenarios de alto crecimiento de los volúmenes de información es la compresión de los datos. Oracle Advanced Compression permite comprimir hasta 4 veces los diferentes tipos de datos, mejorando la capacidad de almacenamiento, sin comprometer el desempeño de las aplicaciones. Desde el lado del almacenamiento también se pueden conseguir reducciones importantes de los costos de IT. En este escenario, la tecnología propia de la base de Datos Oracle ofrece capacidades de Administración Automática del Almacenamiento que no solo permiten una distribución óptima de los datos en los discos físicos para garantizar el máximo desempeño, sino que facilitan el aprovisionamiento y la remoción de discos defectuosos y ofrecen balanceo y mirroring, garantizando el uso máximo de cada uno de los dispositivos y la disponibilidad de los datos. Otra de las soluciones que facilitan la administración del almacenamiento es Oracle Partitioning, una opción de la Base de Datos que permite dividir grandes tablas en estructuras más pequeñas. Esta aproximación facilita la administración del ciclo de vida de la información y permite por ejemplo, separar los datos históricos (que generalmente se convierten en información de solo lectura y no tienen un alto volumen de consulta) y enviarlos a un almacenamiento de bajo costos, conservando la data activa en dispositivos de almacenamiento más ágiles. Adicionalmente, Oracle Partitioning facilita la administración de las bases de datos que tienen un gran volumen de registros y mejora el desempeño de la base de datos gracias a la posibilidad de optimizar las consultas haciendo uso únicamente de las particiones relevantes de una tabla o índice en el proceso de búsqueda. Otros factores adicionales, que pueden generar costos innecesarios a los departamentos de Tecnología son: La pérdida, corrupción o robo de datos y la falta de disponibilidad de las aplicaciones para dar soporte al negocio. Para evitar este tipo de situaciones que pueden acarrear multas y pérdida de negocios y de dinero, Oracle ofrece soluciones que permiten proteger y auditar la base de datos, recuperar la información en caso de corrupción o ejecución de acciones que comprometan la integridad de la información y soluciones que permitan garantizar que la información de las aplicaciones tenga una disponibilidad de 7x24. Ya hablamos de los beneficios de Oracle RAC, para facilitar los procesos de Consolidación y mejorar el desempeño de las aplicaciones, sin embrago esta solución, es sumamente útil en escenarios dónde las organizaciones de quieren garantizar una alta disponibilidad de la información, ante fallo de los servidores o en eventos de desconexión planeada para realizar labores de mantenimiento. Además de Oracle RAC, existen soluciones como Oracle Data Guard y Active Data Guard que permiten replicar de forma automática las bases de datos hacia un centro de datos de contingencia, permitiendo una recuperación inmediata ante eventos que deshabiliten por completo un centro de datos. Además de lo anterior, Active Data Guard, permite aprovechar la base de datos de contingencia para realizar labores de consulta, mejorando el desempeño de las aplicaciones. Desde el punto de vista de mejora en la seguridad, Oracle cuenta con soluciones como Advanced security que permite encriptar los datos y los canales a través de los cueles se comparte la información, Total Recall, que permite visualizar los cambios realizados a la base de datos en un momento determinado del tiempo, para evitar pérdida y corrupción de datos, Database Vault que permite restringir el acceso de los usuarios privilegiados a información confidencial, Audit Vault, que permite verificar quién hizo qué y cuándo dentro de las bases de datos de una organización y Oracle Data Masking que permite enmascarar los datos para garantizar la protección de la información sensible y el cumplimiento de las políticas y normas relacionadas con protección de información confidencial, por ejemplo, mientras las aplicaciones pasan del ambiente de desarrollo al ambiente de producción. Como mencionamos en un comienzo, las iniciativas de reducción de costos de tecnología deben apalancarse en estrategias que contemplen los diferentes factores que puedan generar sobre costos, los factores de riesgo que puedan acarrear costos no previsto, el aprovechamiento de los recursos actuales, para evitar inversiones innecesarias y los factores de optimización que permitan el máximo aprovechamiento de las inversiones actuales. Como vimos, todas estas iniciativas pueden ser abordadas haciendo uso de la tecnología de Oracle a nivel de Base de Datos, lo más importante es detectar los puntos críticos a nivel de riesgo, diagnosticar las proporción en que están siendo aprovechados los recursos actuales y definir las prioridades de la organización y del área de IT, para así dar inicio a todas aquellas iniciativas que de forma gradual, van a evitar sobrecostos e inversiones innecesarias, proporcionando un mayor apoyo al negocio y un impacto significativo en la productividad de la organización. Más información http://www.oracle.com/lad/products/database/index.html?ssSourceSiteId=otnes 1Fuente: Market Share: All Software Markets, Worldwide 2011 by Colleen Graham, Joanne Correia, David Coyle, Fabrizio Biscotti, Matthew Cheung, Ruggero Contu, Yanna Dharmasthira, Tom Eid, Chad Eschinger, Bianca Granetto, Hai Hong Swinehart, Sharon Mertz, Chris Pang, Asheesh Raina, Dan Sommer, Bhavish Sood, Marianne D'Aquila, Laurie Wurster and Jie Zhang. - March 29, 2012 2Big Data: Información recopilada desde fuentes no tradicionales como blogs, redes sociales, email, sensores, fotografías, grabaciones en video, etc. que normalmente se encuentran de forma no estructurada y en un gran volumen

    Read the article

  • Shared files folder in Amazon Elastic Beanstalk environment

    - by por
    I'm working on a Drupal application, which is planned to be hosted in Amazon Elastic Beanstalk environment. Basically, Elastic Beanstalk enables the application to scale automatically by starting additional web server instances based on predefined rules. The shared database is running on an Amazon RDS instance, which all instances can access properly. The problem is the shared files folder (sites/default/files). We're using git as SCM, and with it we're able to deploy new versions by executing $ git aws.push. In the background Elastic Beanstalk automatically deletes ($ rm -rf) the current codebase from all servers running in the environment, and deploys the new version. The plan was to use S3 (s3fs) for shared files in the staging environment, and NFS in the production environment. We've managed to set up the environment to the extent where the shared files folder is mounted after a reboot properly. But... The Problem is that, in this setup, the deployment of new versions on running instances fail because $ rm -rf can't remove the mounted directory, and as result, the entire environment goes down and we need restart the environment, which isn't really an elegant solution. Question #1 is that what would be the proper way to manage shared files in this kind of deployment? Are you running such an environment? How did you solve the problem? By looking at Elastic Beanstalk Hostmanager code (Ruby) there seems be a way to hook our functionality (unmount if mounted in pre-deploy and mount in post-deploy) into Hostmanager (/opt/hostmanager/srv/lib/elasticbeanstalk/hostmanager/applications/phpapplication.rb) but the scripts defined in the file (i.e. /tmp/php_post_deploy_app.sh) don't seem to be working. That might be because our Ruby skills are non-existent. Question #2 is that did you manage to hook your functionality in Hostmanager in a portable way (i.e. by not changing the core Hostmanager files)?

    Read the article

  • Comunidades de pr&aacute;tica

    - by fernando.galdino
    Este ano eu comecei a fazer um mestrado em Gestão de Projetos na Uninove, aqui em São Paulo. E um dos temas de pesquisa que irei desenvolver é sobre comunidades de prática. Basicamente, são comunidades criadas pelas pessoas que objetivam a expandir o conhecimento sobre determinado assunto. Um exemplo desse tipo de comunidade seria, por exemplo, os grupos de usuários Java. Essas comunidades podem se desenvolver nas mais variadas formas: dentro de empresas, fora das empresas com profissionais de diversas companhias, dentro de empresas com colaboração com usuários de outras empresas. Atualmente, muitos desses grupos acabam usando recursos oferecidos na Internet (grupos, fóruns, emails) para se comunicarem. Eu, por exemplo, cuidei de um grupo desses, por cerca de um ano, na época em que trabalhei na IBM. Quem tiver conhecimento de comunidades desse tipo, e quiser colaborar com meu estudo, entre em contato. Tenho especial interesse em coletar experiências desses grupos, principalmente ajudando a desenvolver o conhecimento dentro das empresas.

    Read the article

  • notifyOSD in gnome is not like in Unity

    - by Rodrigo
    tengo dos sistema operativos ubuntu 12.04, con escritorio gnome. En uno, las notificaciones emergentes son como en unity, pero en el otro SO son diferentes, grises, sin transparencia, y también hay que cerrarlas, por lo que quiero que quede la que viene por defecto en Unity en éste gnome también. Si alguie sabe algo sobre estas notificaciones emergentes feas, que por favor, me ayude. Gracias!! Google Traslate: I have two operating system Ubuntu 12.04 with gnome desktop. In one, the pop-up notifications are as in unity, but in the other OS are different, gray, not transparent, and you also have to close them, so I want to make the default one in gnome Unity in this too. If alguie know something about these ugly pop-up notifications, please, help me. Thanks!

    Read the article

  • La búsqueda de la eficiencia como Santo Grial de las TIC sanitarias

    - by Eloy M. Rodríguez
    Las XVIII Jornadas de Informática Sanitaria en Andalucía se han cerrado el pasado viernes con 11.500 horas de inteligencia colectiva. Aunque el cálculo supongo que resulta de multiplicar las horas de sesiones y talleres por el número de inscritos, lo que no sería del todo real ya que la asistencia media calculo que andaría por las noventa personas, supongo que refleja el global si incluimos el montante de interacciones informales que el formato y lugar de celebración favorecen. Mi resumen subjetivo es que todos somos conscientes de que debemos conseguir más eficiencia en y gracias a las TIC y que para ello hemos señalado algunas pautas, que los asistentes, en sus diferentes roles debiéramos aplicar y ayudar a difundir. En esa línea creo que destaca la necesidad de tener muy claro de dónde se parte y qué se quiere conseguir, para lo que es imprescindible medir y que las medidas ayuden a retroalimentar al sistema en orden de conseguir sus objetivos. Y en este sentido, a nivel anecdótico, quisiera dejar una paradoja que se presentó sobre la eficiencia: partiendo de que el coste/día de hospitalización es mayor al principio que los últimos días de la estancia, si se consigue ser más eficiente y reducir la estancia media, se liberarán últimos días de estancia que se utilizarán para nuevos ingresos, lo que hará que el número de primeros días de estancia aumente el coste económico total. En este caso mejoraríamos el servicio a los ciudadanos pero aumentaríamos el coste, salvo que se tomasen acciones para redimensionar la oferta hospitalaria bajando el coste y sin mejorer la calidad. También fue tema destacado la posibilidad/necesidad de aprovechar las capacidades de las TIC para realizar cambios estructurales y hacer que la medicina pase de ser reactiva a proactiva mediante alarmas que facilitasen que se actuase antes de ocurra el problema grave. Otro tema que se trató fue la necesidad real de corresponsabilizar de verdad al ciudadano, gracias a las enormes posibilidades a bajo coste que ofrecen las TIC, asumiendo un proceso hacia la salud colaborativa que tiene muchos retos por delante pero también muchas más oportunidades. Y la carpeta del ciudadano, emergente en varios proyectos e ideas, es un paso en ese aspecto. Un tema que levantó pasiones fue cuando la Directora Gerente del Sergas se quejó de que los proyectos TIC eran lentísimos. Desgraciadamente su agenda no le permitió quedarse al debate que fue bastante intenso en el que salieron temas como el larguísimo proceso administrativo, las especificaciones cambiantes, los diseños a medida, etc como factores más allá de la eficiencia especifica de los profesionales TIC involucrados en los proyectos. Y por último quiero citar un tema muy interesante en línea con lo hablado en las jornadas sobre la necesidad de medir: el Índice SEIS. La idea es definir una serie de criterios agrupados en grandes líneas y con un desglose fino que monitorice la aportación de las TIC en la mejora de la salud y la sanidad. Nos presentaron unas versiones previas con debate aún abierto entre dos grandes enfoques, partiendo desde los grandes objetivos hasta los procesos o partiendo desde los procesos hasta los objetivos. La discusión no es sólo académica, ya que influye en los parámetros a establecer. La buena noticia es que está bastante avanzado el trabajo y que pronto los servicios de salud podrán tener una herramienta de comparación basada en la realidad nacional. Para los interesados, varios asistentes hemos ido tuiteando las jornadas, por lo que el que quiera conocer un poco más detalles puede ir a Twitter y buscar la etiqueta #jisa18 y empezando del más antiguo al más moderno se puede hacer un seguimiento con puntos de vista subjetivos sobre lo allí ocurrido. No puedo dejar de hacer un par de autocríticas, ya que soy miembro de la SEIS. La primera es sobre el portal de la SEIS que no ha tenido la interactividad que unas jornadas como estas necesitaban. Pronto empezará a tener documentos y análisis de lo allí ocurrido y luego vendrán las crónicas y análisis más cocinados en la revista I+S. Pero en la segunda década del siglo XXI se necesita bastante más. La otra es sobre la no deseada poca presencia de usuarios de las TIC sanitarias en los roles de profesionales sanitarios y ciudadanos usuarios de los sistemas de información sanitarios. Tenemos que ser proactivos para que acudan en número significativo, ya que si no estamos en riesgo de ser unos TIC-sanitarios absolutistas: todo para los usuarios pero sin los usuarios. Tweet

    Read the article

  • Sector bancario, un reto de transformación tecnológica

    - by Fabian Gradolph
    El sector financiero se encuentra en un momento clave. No sólo por la coyuntura económica actual, sino también por cuestiones estructurales y normativas que obligan a las entidades bancarias -normalmente a la cabeza de la innovación tecnológica, por cierto- a seguir dando pasos hacia el futuro, manteniendo la tecnología en el corazón de su estrategia de negocio. Así se ha puesto de manifiesto en el encuentro que se ha celebrado hoy en Madrid: Oracle in Banking, donde expertos de Oracle, clientes de la compañía y analistas han puesto sobre la mesa algunos de los desafíos a los que se enfrenta el sector e ideas para aprovechar al máximo la tecnología en la resolución de estos desafíos. El evento ha sido todo un éxito, con asistencia masiva de clientes y partners. En la imagen que ilustra este artículo pueden verse, por este orden: una panorámica de la sala, Modesto Villajos, Regional Sales Manager de Oracle, quien ejerció de maestro de ceremonias. Leopoldo Boado, Country Manager de Oracle España, quien realizó la introducción, Alex Kwiatkowski, de IDC, quien expuso los prinicipales desafíos a los que se enfrenta la banca, y Máximo Díez, Senior Director Financial Services de Oracle, que planteó las diferentes estrategias de transformación que pueden emprender los bancos. El evento se completó con intervenciones de clientes de Oracle (Banco Espírito Santo -BES- de Portugal; y BBVA, de España), y presentaciones y demostraciones técnicas.  De particular interés fue la intervención de Alex Kwiatkowski. De acuerdo con su punto de vista hay cuatro áreas esenciales a las que se enfrenta el sector. La primera de ellas es el marco regulatorio. El sector financiero está sometido a una constante presión normativa (probablemente acrecentada en estos tiempos de incertidumbre), no sólo a nivel nacional, sino también a nivel europeo y global. El cumplimiento exquisito de todas estas normas es esencial para el buen funcionamiento del sistema. La segunda área crítica es la necesidad de ofrecer una experiencia de usuario multicanal satisfactoria, de forma que se potencie la retención de clientes. A veces es difícil darnos cuenta, pero hoy en día nuestras interacciones con el banco han alcanzado una gran diversidad de canales (sucursal, ATM, Internet, banca telefónica, banca móvil...). Esto supone un permanente desafío tecnológico y de procesos para las entidades financieras. El tercer elemento crítico es el del incremento de la eficiencia de las operaciones, manteniendo los costes bajo control o incluso reduciéndolos aún más. Por último, las entidades bancarias tienen ante sí el reto de encontrar nuevas fuentes de ingresos, de forma que el foco deje de estar únicamente en la reducción de costes y la minimización de riesgos. Lo cierto es que en la actualidad, la atención principal se centra en estos dos puntos, pero como mencionó Alex Kwiatkowski "los CIO`s de los bancos se van a plantar en la mesa del CEO con la necesidad de realizar renovaciones completas de los sistemas de core banking y la necesidad de invertir en el desarrollo de nuevos canales". Máximo Díez también enfatizó esta necesidad en su presentación. Los bancos tienen la obligación de econtrar nuevas fórmulas para impulsar el crecimiento, pero la implementación de estrategias en este sentido presenta fuertes desafíos a causa de las limitaciones de los sistemas IT existentes. No hay duda de que se presenta un futuro muy interesante en el ámbito tecnológico para el sector financiero. Lo que Oracle puede hacer y ofrece a las entidades financieras puede encontrarse en este enlace: Financial Services.

    Read the article

  • como puedo hacer funcionar el subwoofer sonicmaster en mi asus n46vb ubuntu 12.04?

    - by Leonidas Franco Carranza Oliva
    soy nuevo en ubuntu y me compre hace poco el asus n46vb con ubuntu 12.04 y que viene con un subwoofer sonicmaster, pero parece que no esta configurado en el sistema y no lo reconoce cuando lo conecto, estuve leyendo y probé con esto No sound from external subwoofer "Sonic Master" on an Asus N76VM pero no me sirvió ya que hay un archivo que no existe y creo que debe ser por el modelo, en fin si, por favor si me pueden ayudar les estaré muy agradecido.

    Read the article

  • Mejores prácticas de Recursos Humanos: Cross Company Mentoring

    - by Fabian Gradolph
    Una de las cosas positivas de trabajar en una gran organización como Oracle es la posibilidad de participar en iniciativas de gran alcance que normalmente no están disponibles en muchas empresas. Ayer se presentó, junto con American Express y CocaCola, la tercera edición del programa Cross Company Mentoring, una iniciativa en la que las tres empresas colaboran facilitando mentores (profesionales experimentados) para promover el desarrollo profesional de individuos de talento en las tres empresas. La originalidad del programa estriba en que los mentores colaboran con el desarrollo de los profesionales de las otras empresas participantes y no sólo con los propios. La presentación inicial fue realizada por Alfredo García-Valverde, presidente de American Express en España. Posteriormente, Julia B. López, de American Express, y Rosa María Arias, de Oracle (en ese orden en la foto), han detallado en qué consiste la iniciativa, además de hacer balance de la edición anterior. Aunque este programa -complementario de los que ya funcionan en las tres empresas- está disponible para hombres y mujeres, hay que destacar que buena parte de su razón de ser está en potenciar el papel de mujeres profesionales de talento en las compañías. En términos generales, todas las grandes organizaciones se encuentran con un problema similar en el desarrollo del talento femenino. Independientemente del número de mujeres que formen parte de la plantilla de la empresa, lo cierto es que su número decrece de forma drástica cuando hablamos de los puestos directivos. La ruptura de ese "techo de cristal" es una prioridad para las empresas, tanto por motivos de simple justicia social, como por aprovechar al máximo todo el potencial del talento que ya existe dentro de las organizaciones, evitando que el talento femenino se "pierda" por no poder facilitar las oportunidades adecuadas para su desarrollo. La iniciativa de Cross Company Mentoring tiene unos objetivos bien definidos. En primer lugar, desarrollar el talento con un método innovador que permite conocer las mejores prácticas en otras empresas y aprovechar el talento externo. Adicionalmente, como ha señalado Julia López, es un método que nos fuerza a salir de la zona de confort, de las prácticas tradicionalmente aceptadas dentro de cada organización y que difícilmente se ponen en cuestión. El segundo objetivo es que el Mentee, el máximo beneficiario del programa, aprenda de la experiencia de profesionales de gran trayectoria para desarrollar sus propias soluciones en los retos que le plantee su carrera profesional. El programa que se ha presentado ahora, la tercera edición, arrancará en el próximo mes y estará vigente hasta finales de año. Seguro que tendrá tanto éxito como en las dos ediciones anteriores.

    Read the article

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10  | Next Page >