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  • Oracle WebCenter: uma nova visão para os Portais

    - by Denisd
    O conceito de “Portal” existe há muito tempo, mas está sempre mudando. Afinal de contas, o que é um portal? Nos primórdios da internet, o termo “portal” era utilizado para sites que guardavam muitas páginas (ou seja, muita informação). “Portal de notícias” era um termo comum, embora estes “portais” não passassem de um conjunto de páginas estáticas, que basicamente serviam conteúdo aos usuários. Com a evolução da tecnologia, os web sites passaram a ficar mais dinâmicos, permitindo uma interação maior do usuário. Sites de comunidades sociais são o melhor exemplo disso. Neste momento, o “portal” passou a ser não apenas um grupo de páginas, mas um conjunto de serviços e recursos dinâmicos, como a possibilidade de publicar fotos e vídeos, e compartilhar este conteúdo com amigos on-line. Aqui temos o que podemos chamar de “Portais Sociais”. Ao mesmo tempo, dentro das empresas, outra mudança estava acontecendo: a criação de padrões de comunicação entre aplicativos, sendo o mais famoso destes padrões a tecnologia de Web Services. Com estes padrões, as aplicações podem trocar informações e facilitar a experiência dos usuários. Desta forma, é possível desenvolver mini-aplicativos (chamados “portlets”), que publicam informações dos sistemas corporativos nas páginas dos portais internos. Estes portlets permitem interações com os sistemas, para permitir que os usuários tenham acesso rápido e fácil às informações. Podemos chamar estes portais de “Portais Transacionais”. Aqui temos 2 pontos que eu gostaria de chamar a atenção: 1 – O desenvolvimento de portlets é necessário porque eu não consigo publicar uma aplicação inteira no portal, normalmente por uma questão de padrões de desenvolvimento. Explicando de uma forma simples, a aplicação não foi feita para rodar dentro de um portal. Portanto, é necessário desenvolvimento adicional para criar mini-aplicativos que replicam (ou melhor, duplicam) a lógica do aplicativo principal, dentro do portal. 2 – Os aplicativos corporativos normalmente não incluem os recursos colaborativos de um portal (por exemplo, fóruns de discussão, lista de contatos com sensores de presença on-line, wikis, tags, etc), simplesmente porque este tipo de recurso normalmente não está disponível de forma “empacotada” para ser utilizada em um aplicativo. Desta forma, se eu quiser que a minha aplicação tenha um fórum de discussão para que os meus clientes conversem com a minha equipe técnica, eu tenho que desenvolver todo o motor do fórum de discussão dentro do meu aplicativo, o que se torna inviável, devido ao custo, tempo e ao fato de que este tipo de recurso normalmente não está no escopo da minha aplicação. O que acaba acontecendo é que os usuários fazem a parte “transacional” dentro do aplicativo, mas acabam utilizando outras interfaces para atender suas demandas de colaboração (neste caso, utilizariam um fórum fora da aplicação para discutir problemas referentes ao aplicativo). O Oracle WebCenter 11g vem para resolver estes dois pontos citados acima. O WebCenter não é simplesmente um novo portal, com alguns recursos interessantes; ele é uma nova forma de se pensar em Portais Corporativos (portais que reúnem os cenários citados acima: conteúdo, social e transacional). O WebCenter 11g é extenso demais para ser descrito em um único post, e nem é a minha intenção entrar no detalhe deste produto agora. Mas podemos definir o WebCenter 11g como sendo 3 “coisas”: - Um framework de desenvolvimento, aonde os recursos que as minhas aplicações irão utilizar (por exemplo, validação de crédito, consulta à estoque, registro de um pedido, etc), são desenvolvidos de forma a serem reutilizados por qualquer outra aplicação ou portlet que seja executado neste framework. Este tipo de componente reutilizável é chamado de “Task Flow”. - Um conjunto de serviços voltados à colaboração, como fóruns, wikis, blogs, tags, links, people connections, busca, bibliotecas de documentos, etc. Todos estes recursos colaborativos também estão disponíveis como Task Flows, desta forma, qualquer aplicação que eu desenvolva pode se beneficiar destes recursos. - Um “Portal”, do ponto de vista tradicional, aonde os usuários podem criar páginas, inserir e compartilhar conteúdo com outros usuários. Este Portal consegue utilizar os recursos desenvolvidos no Framework, garantindo o reuso. A imagem abaixo traz uma visão deste Portal. Clique para ver em tamanho maior. A grande inovação que o WebCenter traz é que a divisão entre “portal” e “aplicação” desaparece: qualquer aplicação agora pode ser desenvolvida com recursos de portal. O meu sistema de CRM, por exemplo, pode ter um fórum de discussão para os clientes. O meu sistema de suporte pode utilizar Wikis para montar FAQs de forma rápida. O sistema financeiro pode incluir uma biblioteca de documentos para que o usuário possa consultar os manuais de procedimento. Portanto, não importa se eu estou desenvolvendo uma “aplicação” ou um “portal”; o que importa é que os meus usuários agora terão em uma única interface as funcionalidades dos aplicativos e os recursos de colaboração. Este conceito, dentro da Oracle, é chamado de “Composite Applications”, e é a base para a próxima geração dos aplicativos Oracle. Nos próximos posts iremos falar (é claro) sobre como o WebCenter e o UCM se relacionam, e que tipo de recursos podem ser aproveitados nas aplicações/portais. Até breve!

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  • Dicas do C# 4 consumindo uma DLL da Daruma com o mestre Claudenir

    - by renatohaddad
    Olá pessoal, recentemente tive o prazer de compartilhar o conhecimento com o time de desenvolvedores da Daruma e o Claudenir me convidou para gravar este vídeo mostrando como usar alguns recursos de parâmetros opcionais e expressões Lammmmmmbda no C# 4.O código contou com a presença do Felipe, da equipe da Daruma, o qual me mostrou quais métodos poderiamos consumir. Como não conheço nada da DLLs deles, o Felipe indicou quais poderíamos consumir retornando dados, então montamos uma coleção com Genérics e aplicamos lambda para extrair infos.Confira o vídeo em http://www.youtube.com/darumadeveloper#p/u/0/Ps2ddDYhkPUAbração.

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  • Plugin jQuery da Microsoft para Globalização

    - by Leniel Macaferi
    No mês passado eu escrevi sobre como a Microsoft está começando a fazer contribuições de código para a jQuery (em Inglês), e sobre algumas das primeiras contribuições de código nas quais estávamos trabalhando: Suporte para Templates jQuery e Linkagem de Dados (em Inglês). Hoje, lançamos um protótipo de um novo plugin jQuery para Globalização que te permite adicionar suporte à globalização/internacionalização para as suas aplicações JavaScript. Este plugin inclui informações de globalização para mais de 350 culturas que vão desde o Gaélico Escocês, o Frísio, Húngaro, Japonês, e Inglês Canadense. Nós estaremos lançando este plugin para a comunidade em um formato de código livre. Você pode baixar nosso protótipo do plugin jQuery para Globalização a partir do nosso repositório Github: http://github.com/nje/jquery-glob Você também pode baixar um conjunto de exemplos que demonstram alguns simples casos de uso com ele aqui. Entendendo Globalização O plugin jQuery para Globalização permite que você facilmente analise e formate números, moedas e datas para diferentes culturas em JavaScript. Por exemplo, você pode usar o plugin de globalização para mostrar o símbolo da moeda adequado para uma cultura: Você também pode usar o plugin de globalização para formatar datas para que o dia e o mês apareçam na ordem certa e para que os nomes dos dias e meses sejam corretamente traduzidos: Observe acima como o ano Árabe é exibido como 1431. Isso ocorre porque o ano foi convertido para usar o calendário Árabe. Algumas diferenças culturais, tais como moeda diferente ou nomes de meses, são óbvias. Outras diferenças culturais são surpreendentes e sutis. Por exemplo, em algumas culturas, o agrupamento de números é feito de forma irregular. Na cultura "te-IN" (Telugu na Índia), grupos possuem 3 dígitos e, em seguida, dois dígitos. O número 1000000 (um milhão) é escrito como "10,00,000". Algumas culturas não agrupam os números. Todas essas sutis diferenças culturais são tratadas pelo plugin de Globalização da jQuery automaticamente. Pegar as datas corretamente pode ser especialmente complicado. Diferentes culturas têm calendários diferentes, como o Gregoriano e os calendários UmAlQura. Uma única cultura pode até mesmo ter vários calendários. Por exemplo, a cultura Japonesa usa o calendário Gregoriano e um calendário Japonês que possui eras com nomes de imperadores Japoneses. O plugin de Globalização inclui métodos para a conversão de datas entre todos estes diferentes calendários. Usando Tags de Idioma O plugin de Globalização da jQuery utiliza as tags de idioma definidas nos padrões das RFCs 4646 e 5646 para identificar culturas (veja http://tools.ietf.org/html/rfc5646). Uma tag de idioma é composta por uma ou mais subtags separadas por hífens. Por exemplo: Tag do Idioma Nome do Idioma (em Inglês) en-UA English (Australia) en-BZ English (Belize) en-CA English (Canada) Id Indonesian zh-CHS Chinese (Simplified) Legacy Zu isiZulu Observe que um único idioma, como o Inglês, pode ter várias tags de idioma. Falantes de Inglês no Canadá formatam números, moedas e datas usando diferentes convenções daquelas usadas pelos falantes de Inglês na Austrália ou nos Estados Unidos. Você pode encontrar a tag de idioma para uma cultura específica usando a Language Subtag Lookup Tool (Ferramenta de Pesquisa de Subtags de Idiomas) em: http://rishida.net/utils/subtags/ O download do plugin de Globalização da jQuery inclui uma pasta chamada globinfo que contém as informações de cada uma das 350 culturas. Na verdade, esta pasta contém mais de 700 arquivos, porque a pasta inclui ambas as versões minified (tamanho reduzido) e não-minified de cada arquivo. Por exemplo, a pasta globinfo inclui arquivos JavaScript chamados jQuery.glob.en-AU.js para o Inglês da Austrália, jQuery.glob.id.js para o Indonésio, e jQuery.glob.zh-CHS para o Chinês (simplificado) Legacy. Exemplo: Definindo uma Cultura Específica Imagine que te pediram para criar um site em Alemão e que querem formatar todas as datas, moedas e números usando convenções de formatação da cultura Alemã de maneira correta em JavaScript no lado do cliente. O código HTML para a página pode ser igual a este: Observe as tags span acima. Elas marcam as áreas da página que desejamos formatar com o plugin de Globalização. Queremos formatar o preço do produto, a data em que o produto está disponível, e as unidades do produto em estoque. Para usar o plugin de Globalização da jQuery, vamos adicionar três arquivos JavaScript na página: a biblioteca jQuery, o plugin de Globalização da jQuery, e as informações de cultura para um determinado idioma: Neste caso, eu estaticamente acrescentei o arquivo JavaScript jQuery.glob.de-DE.js que contém as informações para a cultura Alemã. A tag de idioma "de-DE" é usada para o Alemão falado na Alemanha. Agora que eu tenho todos os scripts necessários, eu posso usar o plugin de Globalização para formatar os valores do preço do produto, data disponível, e unidades no estoque usando o seguinte JavaScript no lado do cliente: O plugin de Globalização jQuery amplia a biblioteca jQuery com novos métodos - incluindo novos métodos chamados preferCulture() e format(). O método preferCulture() permite que você defina a cultura padrão utilizada pelos métodos do plugin de Globalização da jQuery. Observe que o método preferCulture() aceita uma tag de idioma. O método irá buscar a cultura mais próxima que corresponda à tag do idioma. O método $.format() é usado para formatar os valores monetários, datas e números. O segundo parâmetro passado para o método $.format() é um especificador de formato. Por exemplo, passar um "c" faz com que o valor seja formatado como moeda. O arquivo LeiaMe (ReadMe) no github detalha o significado de todos os diferentes especificadores de formato: http://github.com/nje/jquery-glob Quando abrimos a página em um navegador, tudo está formatado corretamente de acordo com as convenções da língua Alemã. Um símbolo do euro é usado para o símbolo de moeda. A data é formatada usando nomes de dia e mês em Alemão. Finalmente, um ponto, em vez de uma vírgula é usado como separador numérico: Você pode ver um exemplo em execução da abordagem acima com o arquivo 3_GermanSite.htm neste download de amostras. Exemplo: Permitindo que um Usuário Selecione Dinamicamente uma Cultura No exemplo anterior, nós explicitamente dissemos que queríamos globalizar em Alemão (referenciando o arquivo jQuery.glob.de-DE.js). Vamos agora olhar para o primeiro de alguns exemplos que demonstram como definir dinamicamente a cultura da globalização a ser usada. Imagine que você deseja exibir uma lista suspensa (dropdown) de todas as 350 culturas em uma página. Quando alguém escolhe uma cultura a partir da lista suspensa, você quer que todas as datas da página sejam formatadas usando a cultura selecionada. Aqui está o código HTML para a página: Observe que todas as datas estão contidas em uma tag <span> com um atributo data-date (atributos data-* são um novo recurso da HTML 5, que convenientemente também ainda funcionam com navegadores mais antigos). Nós vamos formatar a data representada pelo atributo data-date quando um usuário selecionar uma cultura a partir da lista suspensa. A fim de mostrar as datas para qualquer cultura disponível, vamos incluir o arquivo jQuery.glob.all.js igual a seguir: O plugin de Globalização da jQuery inclui um arquivo JavaScript chamado jQuery.glob.all.js. Este arquivo contém informações de globalização para todas as mais de 350 culturas suportadas pelo plugin de Globalização. Em um tamanho de 367 KB minified (reduzido), esse arquivo não é pequeno. Devido ao tamanho deste arquivo, a menos que você realmente precise usar todas essas culturas, ao mesmo tempo, recomendamos que você adicione em uma página somente os arquivos JavaScript individuais para as culturas específicas que você pretende suportar, ao invés do arquivo jQuery.glob.all.js combinado. No próximo exemplo, eu vou mostrar como carregar dinamicamente apenas os arquivos de idioma que você precisa. A seguir, vamos preencher a lista suspensa com todas as culturas disponíveis. Podemos usar a propriedade $.cultures para obter todas as culturas carregadas: Finalmente, vamos escrever o código jQuery que pega cada elemento span com um atributo data-date e formataremos a data: O método parseDate() do plugin de Globalização da jQuery é usado para converter uma representação de uma data em string para uma data JavaScript. O método format() do plugin é usado para formatar a data. O especificador de formato "D" faz com que a data a ser formatada use o formato de data longa. E agora, o conteúdo será globalizado corretamente, independentemente de qual das 350 línguas o usuário que visita a página selecione. Você pode ver um exemplo em execução da abordagem acima com o arquivo 4_SelectCulture.htm neste download de amostras. Exemplo: Carregando Arquivos de Globalização Dinamicamente Conforme mencionado na seção anterior, você deve evitar adicionar o arquivo jQuery.glob.all.js em uma página, sempre que possível, porque o arquivo é muito grande. Uma melhor alternativa é carregar as informações de globalização que você precisa dinamicamente. Por exemplo, imagine que você tenha criado uma lista suspensa que exibe uma lista de idiomas: O seguinte código jQuery é executado sempre que um usuário seleciona um novo idioma na lista suspensa. O código verifica se o arquivo associado com a globalização do idioma selecionado já foi carregado. Se o arquivo de globalização ainda não foi carregado, o arquivo de globalização é carregado dinamicamente, tirando vantagem do método $.getScript() da jQuery. O método globalizePage() é chamado depois que o arquivo de globalização solicitado tenha sido carregado, e contém o código do lado do cliente necessário para realizar a globalização. A vantagem dessa abordagem é que ela permite evitar o carregamento do arquivo jQuery.glob.all.js inteiro. Em vez disso você só precisa carregar os arquivos que você vai usar e você não precisa carregar os arquivos mais de uma vez. O arquivo 5_Dynamic.htm neste download de amostras demonstra como implementar esta abordagem. Exemplo: Definindo o Idioma Preferido do Usuário Automaticamente Muitos sites detectam o idioma preferido do usuário a partir das configurações de seu navegador e as usam automaticamente quando globalizam o conteúdo. Um usuário pode definir o idioma preferido para o seu navegador. Então, sempre que o usuário solicita uma página, esta preferência de idioma está incluída no pedido no cabeçalho Accept-Language. Quando você usa o Microsoft Internet Explorer, você pode definir o seu idioma preferido, seguindo estes passos: Selecione a opção do menu Ferramentas, Opções da Internet. Selecione a guia/tab Geral. Clique no botão Idiomas na seção Aparência. Clique no botão Adicionar para adicionar um novo idioma na lista de idiomas. Mova seu idioma preferido para o topo da lista. Observe que você pode listar múltiplos idiomas na janela de diálogo de Preferências de Idioma. Todas estas línguas são enviadas na ordem em que você as listou no cabeçalho Accept-Language: Accept-Language: fr-FR,id-ID;q=0.7,en-US;q= 0.3 Estranhamente, você não pode recuperar o valor do cabeçalho Accept-Language a partir do código JavaScript no lado do cliente. O Microsoft Internet Explorer e o Mozilla Firefox suportam um grupo de propriedades relacionadas a idiomas que são expostas pelo objeto window.navigator, tais como windows.navigator.browserLanguage e window.navigator.language, mas essas propriedades representam tanto o idioma definido para o sistema operacional ou a linguagem de edição do navegador. Essas propriedades não permitem que você recupere o idioma que o usuário definiu como seu idioma preferido. A única maneira confiável para se obter o idioma preferido do usuário (o valor do cabeçalho Accept-Language) é escrever código no lado do servidor. Por exemplo, a seguinte página ASP.NET tira vantagem da propriedade do servidor Request.UserLanguages para atribuir o idioma preferido do usuário para uma variável JavaScript no lado do cliente chamada AcceptLanguage (a qual então permite que você acesse o valor usando código JavaScript no lado do cliente): Para que este código funcione, as informações de cultura associadas ao valor de acceptLanguage devem ser incluídas na página. Por exemplo, se a cultura preferida de alguém é fr-FR (Francês na França) então você precisa incluir tanto o arquivo jQuery.glob.fr-FR.js ou o arquivo jQuery.glob.all.js na página; caso contrário, as informações de cultura não estarão disponíveis. O exemplo "6_AcceptLanguages.aspx" neste download de amostras demonstra como implementar esta abordagem. Se as informações de cultura para o idioma preferido do usuário não estiverem incluídas na página, então, o método $.preferCulture() voltará a usar a cultura neutra (por exemplo, passará a usar jQuery.glob.fr.js ao invés de jQuery.glob.fr-FR.js). Se as informações da cultura neutra não estiverem disponíveis, então, o método $.preferCulture() retornará para a cultura padrão (Inglês). Exemplo: Usando o Plugin de Globalização com o jQuery UI DatePicker (Selecionador de Datas da jQuery) Um dos objetivos do plugin de Globalização é tornar mais fácil construir widgets jQuery que podem ser usados com diferentes culturas. Nós queríamos ter certeza de que o plugin de Globalização da jQuery pudesse funcionar com os plugins de UI (interface do usuário) da jQuery, como o plugin DatePicker. Para esse fim, criamos uma versão corrigida do plugin DatePicker que pode tirar proveito do plugin de Globalização na renderização de um calendário. A imagem a seguir ilustra o que acontece quando você adiciona o plugin de Globalização jQuery e o plugin DatePicker da jQuery corrigido em uma página e seleciona a cultura da Indonésia como preferencial: Note que os cabeçalhos para os dias da semana são exibidos usando abreviaturas dos nomes dos dias referentes ao idioma Indonésio. Além disso, os nomes dos meses são exibidos em Indonésio. Você pode baixar a versão corrigida do jQuery UI DatePicker no nosso site no github. Ou você pode usar a versão incluída neste download de amostras e usada pelo arquivo de exemplo 7_DatePicker.htm. Sumário Estou animado com a nossa participação contínua na comunidade jQuery. Este plugin de Globalização é o terceiro plugin jQuery que lançamos. Nós realmente apreciamos todos os ótimos comentários e sugestões sobre os protótipos do Suporte para Templates jQuery e Linkagem de Dados que lançamos mais cedo neste ano. Queremos também agradecer aos times da jQuery e jQuery UI por trabalharem conosco na criação deses plugins. Espero que isso ajude, Scott P.S. Além do blog, eu também estou agora utilizando o Twitter para atualizações rápidas e para compartilhar links. Você pode me acompanhar em: twitter.com/scottgu   Texto traduzido do post original por Leniel Macaferi.

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  • Conheça a nova Windows Azure

    - by Leniel Macaferi
    Hoje estamos lançando um grande conjunto de melhorias para a Windows Azure. A seguir está um breve resumo de apenas algumas destas melhorias: Novo Portal de Administração e Ferramentas de Linha de Comando O lançamento de hoje vem com um novo portal para a Windows Azure, o qual lhe permitirá gerenciar todos os recursos e serviços oferecidos na Windows Azure de uma forma perfeitamente integrada. O portal é muito rápido e fluido, suporta filtragem e classificação dos dados (o que o torna muito fácil de usar em implantações/instalações de grande porte), funciona em todos os navegadores, e oferece um monte de ótimos e novos recursos - incluindo suporte nativo à VM (máquina virtual), Web site, Storage (armazenamento), e monitoramento de Serviços hospedados na Nuvem. O novo portal é construído em cima de uma API de gerenciamento baseada no modelo REST dentro da Windows Azure - e tudo o que você pode fazer através do portal também pode ser feito através de programação acessando esta Web API. Também estamos lançando hoje ferramentas de linha de comando (que, igualmente ao portal, chamam as APIs de Gerenciamento REST) para tornar ainda ainda mais fácil a criação de scripts e a automatização de suas tarefas de administração. Estamos oferecendo para download um conjunto de ferramentas para o Powershell (Windows) e Bash (Mac e Linux). Como nossos SDKs, o código destas ferramentas está hospedado no GitHub sob uma licença Apache 2. Máquinas Virtuais ( Virtual Machines [ VM ] ) A Windows Azure agora suporta a capacidade de implantar e executar VMs duráveis/permanentes ??na nuvem. Você pode criar facilmente essas VMs usando uma nova Galeria de Imagens embutida no novo Portal da Windows Azure ou, alternativamente, você pode fazer o upload e executar suas próprias imagens VHD customizadas. Máquinas virtuais são duráveis ??(o que significa que qualquer coisa que você instalar dentro delas persistirá entre as reinicializações) e você pode usar qualquer sistema operacional nelas. Nossa galeria de imagens nativa inclui imagens do Windows Server (incluindo o novo Windows Server 2012 RC), bem como imagens do Linux (incluindo Ubuntu, CentOS, e as distribuições SUSE). Depois de criar uma instância de uma VM você pode facilmente usar o Terminal Server ou SSH para acessá-las a fim de configurar e personalizar a máquina virtual da maneira como você quiser (e, opcionalmente, capturar uma snapshot (cópia instantânea da imagem atual) para usar ao criar novas instâncias de VMs). Isto te proporciona a flexibilidade de executar praticamente qualquer carga de trabalho dentro da plataforma Windows Azure.   A novo Portal da Windows Azure fornece um rico conjunto de recursos para o gerenciamento de Máquinas Virtuais - incluindo a capacidade de monitorar e controlar a utilização dos recursos dentro delas.  Nosso novo suporte à Máquinas Virtuais também permite a capacidade de facilmente conectar múltiplos discos nas VMs (os quais você pode então montar e formatar como unidades de disco). Opcionalmente, você pode ativar o suporte à replicação geográfica (geo-replication) para estes discos - o que fará com que a Windows Azure continuamente replique o seu armazenamento em um data center secundário (criando um backup), localizado a pelo menos 640 quilômetros de distância do seu data-center principal. Nós usamos o mesmo formato VHD que é suportado com a virtualização do Windows hoje (o qual nós lançamos como uma especificação aberta), de modo a permitir que você facilmente migre cargas de trabalho existentes que você já tenha virtualizado na Windows Azure.  Também tornamos fácil fazer o download de VHDs da Windows Azure, o que também oferece a flexibilidade para facilmente migrar cargas de trabalho das VMs baseadas na nuvem para um ambiente local. Tudo o que você precisa fazer é baixar o arquivo VHD e inicializá-lo localmente - nenhuma etapa de importação/exportação é necessária. Web Sites A Windows Azure agora suporta a capacidade de rapidamente e facilmente implantar web-sites ASP.NET, Node.js e PHP em um ambiente na nuvem altamente escalável que te permite começar pequeno (e de maneira gratuita) de modo que você possa em seguida, adaptar/escalar sua aplicação de acordo com o crescimento do seu tráfego. Você pode criar um novo web site na Azure e tê-lo pronto para implantação em menos de 10 segundos: O novo Portal da Windows Azure oferece suporte integrado para a administração de Web sites, incluindo a capacidade de monitorar e acompanhar a utilização dos recursos em tempo real: Você pode fazer o deploy (implantação) para web-sites em segundos usando FTP, Git, TFS e Web Deploy. Também estamos lançando atualizações para as ferramentas do Visual Studio e da Web Matrix que permitem aos desenvolvedores uma fácil instalação das aplicações ASP.NET nesta nova oferta. O suporte de publicação do VS e da Web Matrix inclui a capacidade de implantar bancos de dados SQL como parte da implantação do site - bem como a capacidade de realizar a atualização incremental do esquema do banco de dados com uma implantação realizada posteriormente. Você pode integrar a publicação de aplicações web com o controle de código fonte ao selecionar os links "Set up TFS publishing" (Configurar publicação TFS) ou "Set up Git publishing" (Configurar publicação Git) que estão presentes no dashboard de um web-site: Ao fazer isso, você habilitará a integração com o nosso novo serviço online TFS (que permite um fluxo de trabalho do TFS completo - incluindo um build elástico e suporte a testes), ou você pode criar um repositório Git e referenciá-lo como um remote para executar implantações automáticas. Uma vez que você executar uma implantação usando TFS ou Git, a tab/guia de implantações/instalações irá acompanhar as implantações que você fizer, e permitirá que você selecione uma implantação mais antiga (ou mais recente) para que você possa rapidamente voltar o seu site para um estado anterior do seu código. Isso proporciona uma experiência de fluxo de trabalho muito poderosa.   A Windows Azure agora permite que você implante até 10 web-sites em um ambiente de hospedagem gratuito e compartilhado entre múltiplos usuários e bancos de dados (onde um site que você implantar será um dos vários sites rodando em um conjunto compartilhado de recursos do servidor). Isso te fornece uma maneira fácil para começar a desenvolver projetos sem nenhum custo envolvido. Você pode, opcionalmente, fazer o upgrade do seus sites para que os mesmos sejam executados em um "modo reservado" que os isola, de modo que você seja o único cliente dentro de uma máquina virtual: E você pode adaptar elasticamente a quantidade de recursos que os seus sites utilizam - o que te permite por exemplo aumentar a capacidade da sua instância reservada/particular de acordo com o aumento do seu tráfego: A Windows Azure controla automaticamente o balanceamento de carga do tráfego entre as instâncias das VMs, e você tem as mesmas opções de implantação super rápidas (FTP, Git, TFS e Web Deploy), independentemente de quantas instâncias reservadas você usar. Com a Windows Azure você paga por capacidade de processamento por hora - o que te permite dimensionar para cima e para baixo seus recursos para atender apenas o que você precisa. Serviços da Nuvem (Cloud Services) e Cache Distribuído (Distributed Caching) A Windows Azure também suporta a capacidade de construir serviços que rodam na nuvem que suportam ricas arquiteturas multicamadas, gerenciamento automatizado de aplicações, e que podem ser adaptados para implantações extremamente grandes. Anteriormente nós nos referíamos a esta capacidade como "serviços hospedados" - com o lançamento desta semana estamos agora rebatizando esta capacidade como "serviços da nuvem". Nós também estamos permitindo um monte de novos recursos com eles. Cache Distribuído Um dos novos recursos muito legais que estão sendo habilitados com os serviços da nuvem é uma nova capacidade de cache distribuído que te permite usar e configurar um cache distribuído de baixa latência, armazenado na memória (in-memory) dentro de suas aplicações. Esse cache é isolado para uso apenas por suas aplicações, e não possui limites de corte. Esse cache pode crescer e diminuir dinamicamente e elasticamente (sem que você tenha que reimplantar a sua aplicação ou fazer alterações no código), e suporta toda a riqueza da API do Servidor de Cache AppFabric (incluindo regiões, alta disponibilidade, notificações, cache local e muito mais). Além de suportar a API do Servidor de Cache AppFabric, esta nova capacidade de cache pode agora também suportar o protocolo Memcached - o que te permite apontar código escrito para o Memcached para o cache distribuído (sem que alterações de código sejam necessárias). O novo cache distribuído pode ser configurado para ser executado em uma de duas maneiras: 1) Utilizando uma abordagem de cache co-localizado (co-located). Nesta opção você aloca um percentual de memória dos seus roles web e worker existentes para que o mesmo seja usado ??pelo cache, e então o cache junta a memória em um grande cache distribuído.  Qualquer dado colocado no cache por uma instância do role pode ser acessado por outras instâncias do role em sua aplicação - independentemente de os dados cacheados estarem armazenados neste ou em outro role. O grande benefício da opção de cache "co-localizado" é que ele é gratuito (você não precisa pagar nada para ativá-lo) e ele te permite usar o que poderia ser de outra forma memória não utilizada dentro das VMs da sua aplicação. 2) Alternativamente, você pode adicionar "cache worker roles" no seu serviço na nuvem que são utilizados unicamente para o cache. Estes também serão unidos em um grande anel de cache distribuído que outros roles dentro da sua aplicação podem acessar. Você pode usar esses roles para cachear dezenas ou centenas de GBs de dados na memória de forma extramente eficaz - e o cache pode ser aumentado ou diminuído elasticamente durante o tempo de execução dentro da sua aplicação: Novos SDKs e Ferramentas de Suporte Nós atualizamos todos os SDKs (kits para desenvolvimento de software) da Windows Azure com o lançamento de hoje para incluir novos recursos e capacidades. Nossos SDKs estão agora disponíveis em vários idiomas, e todo o código fonte deles está publicado sob uma licença Apache 2 e é mantido em repositórios no GitHub. O SDK .NET para Azure tem em particular um monte de grandes melhorias com o lançamento de hoje, e agora inclui suporte para ferramentas, tanto para o VS 2010 quanto para o VS 2012 RC. Estamos agora também entregando downloads do SDK para Windows, Mac e Linux nos idiomas que são oferecidos em todos esses sistemas - de modo a permitir que os desenvolvedores possam criar aplicações Windows Azure usando qualquer sistema operacional durante o desenvolvimento. Muito, Muito Mais O resumo acima é apenas uma pequena lista de algumas das melhorias que estão sendo entregues de uma forma preliminar ou definitiva hoje - há muito mais incluído no lançamento de hoje. Dentre estas melhorias posso citar novas capacidades para Virtual Private Networking (Redes Privadas Virtuais), novo runtime do Service Bus e respectivas ferramentas de suporte, o preview público dos novos Azure Media Services, novos Data Centers, upgrade significante para o hardware de armazenamento e rede, SQL Reporting Services, novos recursos de Identidade, suporte para mais de 40 novos países e territórios, e muito, muito mais. Você pode aprender mais sobre a Windows Azure e se cadastrar para experimentá-la gratuitamente em http://windowsazure.com.  Você também pode assistir a uma apresentação ao vivo que estarei realizando às 1pm PDT (17:00Hs de Brasília), hoje 7 de Junho (hoje mais tarde), onde eu vou passar por todos os novos recursos. Estaremos abrindo as novas funcionalidades as quais me referi acima para uso público poucas horas após o término da apresentação. Nós estamos realmente animados para ver as grandes aplicações que você construirá com estes novos recursos. Espero que ajude, - Scott   Texto traduzido do post original por Leniel Macaferi.

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  • Anunciando: Grandes Melhorias para Web Sites da Windows Azure

    - by Leniel Macaferi
    Estou animado para anunciar algumas grandes melhorias para os Web Sites da Windows Azure que introduzimos no início deste verão.  As melhorias de hoje incluem: uma nova opção de hospedagem adaptável compartilhada de baixo custo, suporte a domínios personalizados para websites hospedados em modo compartilhado ou em modo reservado usando registros CNAME e A-Records (o último permitindo naked domains), suporte para deployment contínuo usando tanto CodePlex e GitHub, e a extensibilidade FastCGI. Todas essas melhorias estão agora online em produção e disponíveis para serem usadas imediatamente. Nova Camada Escalonável "Compartilhada" A Windows Azure permite que você implante e hospede até 10 websites em um ambiente gratuito e compartilhado com múltiplas aplicações. Você pode começar a desenvolver e testar websites sem nenhum custo usando este modo compartilhado (gratuito). O modo compartilhado suporta a capacidade de executar sites que servem até 165MB/dia de conteúdo (5GB/mês). Todas as capacidades que introduzimos em Junho com esta camada gratuita permanecem inalteradas com a atualização de hoje. Começando com o lançamento de hoje, você pode agora aumentar elasticamente seu website para além desta capacidade usando uma nova opção "shared" (compartilhada) de baixo custo (a qual estamos apresentando hoje), bem como pode usar a opção "reserved instance" (instância reservada) - a qual suportamos desde Junho. Aumentar a capacidade de qualquer um desses modos é fácil. Basta clicar na aba "scale" (aumentar a capacidade) do seu website dentro do Portal da Windows Azure, escolher a opção de modo de hospedagem que você deseja usar com ele, e clicar no botão "Salvar". Mudanças levam apenas alguns segundos para serem aplicadas e não requerem nenhum código para serem alteradas e também não requerem que a aplicação seja reimplantada/reinstalada: A seguir estão mais alguns detalhes sobre a nova opção "shared" (compartilhada), bem como a opção existente "reserved" (reservada): Modo Compartilhado Com o lançamento de hoje, estamos introduzindo um novo modo de hospedagem de baixo custo "compartilhado" para Web Sites da Windows Azure. Um website em execução no modo compartilhado é implantado/instalado em um ambiente de hospedagem compartilhado com várias outras aplicações. Ao contrário da opção de modo free (gratuito), um web-site no modo compartilhado não tem quotas/limite máximo para a quantidade de largura de banda que o mesmo pode servir. Os primeiros 5 GB/mês de banda que você servir com uma website compartilhado é grátis, e então você passará a pagar a taxa padrão "pay as you go" (pague pelo que utilizar) da largura de banda de saída da Windows Azure quando a banda de saída ultrapassar os 5 GB. Um website em execução no modo compartilhado agora também suporta a capacidade de mapear múltiplos nomes de domínio DNS personalizados, usando ambos CNAMEs e A-records para tanto. O novo suporte A-record que estamos introduzindo com o lançamento de hoje oferece a possibilidade para você suportar "naked domains" (domínios nús - sem o www) com seus web-sites (por exemplo, http://microsoft.com além de http://www.microsoft.com). Nós também, no futuro, permitiremos SSL baseada em SNI como um recurso nativo nos websites que rodam em modo compartilhado (esta funcionalidade não é suportada com o lançamento de hoje - mas chagará mais tarde ainda este ano, para ambos as opções de hospedagem - compartilhada e reservada). Você paga por um website no modo compartilhado utilizando o modelo padrão "pay as you go" que suportamos com outros recursos da Windows Azure (ou seja, sem custos iniciais, e você só paga pelas horas nas quais o recurso estiver ativo). Um web-site em execução no modo compartilhado custa apenas 1,3 centavos/hora durante este período de preview (isso dá uma média de $ 9.36/mês ou R$ 19,00/mês - dólar a R$ 2,03 em 17-Setembro-2012) Modo Reservado Além de executar sites em modo compartilhado, também suportamos a execução dos mesmos dentro de uma instância reservada. Quando rodando em modo de instância reservada, seus sites terão a garantia de serem executados de maneira isolada dentro de sua própria VM (virtual machine - máquina virtual) Pequena, Média ou Grande (o que significa que, nenhum outro cliente da Windows azure terá suas aplicações sendo executadas dentro de sua VM. Somente as suas aplicações). Você pode executar qualquer número de websites dentro de uma máquina virtual, e não existem quotas para limites de CPU ou memória. Você pode executar seus sites usando uma única VM de instância reservada, ou pode aumentar a capacidade tendo várias instâncias (por exemplo, 2 VMs de médio porte, etc.). Dimensionar para cima ou para baixo é fácil - basta selecionar a VM da instância "reservada" dentro da aba "scale" no Portal da Windows Azure, escolher o tamanho da VM que você quer, o número de instâncias que você deseja executar e clicar em salvar. As alterações têm efeito em segundos: Ao contrário do modo compartilhado, não há custo por site quando se roda no modo reservado. Em vez disso, você só paga pelas instâncias de VMs reservadas que você usar - e você pode executar qualquer número de websites que você quiser dentro delas, sem custo adicional (por exemplo, você pode executar um único site dentro de uma instância de VM reservada ou 100 websites dentro dela com o mesmo custo). VMs de instâncias reservadas têm um custo inicial de $ 8 cents/hora ou R$ 16 centavos/hora para uma pequena VM reservada. Dimensionamento Elástico para Cima/para Baixo Os Web Sites da Windows Azure permitem que você dimensione para cima ou para baixo a sua capacidade dentro de segundos. Isso permite que você implante um site usando a opção de modo compartilhado, para começar, e em seguida, dinamicamente aumente a capacidade usando a opção de modo reservado somente quando você precisar - sem que você tenha que alterar qualquer código ou reimplantar sua aplicação. Se o tráfego do seu site diminuir, você pode diminuir o número de instâncias reservadas que você estiver usando, ou voltar para a camada de modo compartilhado - tudo em segundos e sem ter que mudar o código, reimplantar a aplicação ou ajustar os mapeamentos de DNS. Você também pode usar o "Dashboard" (Painel de Controle) dentro do Portal da Windows Azure para facilmente monitorar a carga do seu site em tempo real (ele mostra não apenas as solicitações/segundo e a largura de banda consumida, mas também estatísticas como a utilização de CPU e memória). Devido ao modelo de preços "pay as you go" da Windows Azure, você só paga a capacidade de computação que você usar em uma determinada hora. Assim, se o seu site está funcionando a maior parte do mês em modo compartilhado (a $ 1.3 cents/hora ou R$ 2,64 centavos/hora), mas há um final de semana em que ele fica muito popular e você decide aumentar sua capacidade colocando-o em modo reservado para que seja executado em sua própria VM dedicada (a $ 8 cents/hora ou R$ 16 centavos/hora), você só terá que pagar os centavos/hora adicionais para as horas em que o site estiver sendo executado no modo reservado. Você não precisa pagar nenhum custo inicial para habilitar isso, e uma vez que você retornar seu site para o modo compartilhado, você voltará a pagar $ 1.3 cents/hora ou R$ 2,64 centavos/hora). Isto faz com que essa opção seja super flexível e de baixo custo. Suporte Melhorado para Domínio Personalizado Web sites em execução no modo "compartilhado" ou no modo "reservado" suportam a habilidade de terem nomes personalizados (host names) associados a eles (por exemplo www.mysitename.com). Você pode associar múltiplos domínios personalizados para cada Web Site da Windows Azure. Com o lançamento de hoje estamos introduzindo suporte para registros A-Records (um recurso muito pedido pelos usuários). Com o suporte a A-Record, agora você pode associar domínios 'naked' ao seu Web Site da Windows Azure - ou seja, em vez de ter que usar www.mysitename.com você pode simplesmente usar mysitename.com (sem o prefixo www). Tendo em vista que você pode mapear vários domínios para um único site, você pode, opcionalmente, permitir ambos domínios (com www e a versão 'naked') para um site (e então usar uma regra de reescrita de URL/redirecionamento (em Inglês) para evitar problemas de SEO). Nós também melhoramos a interface do usuário para o gerenciamento de domínios personalizados dentro do Portal da Windows Azure como parte do lançamento de hoje. Clicando no botão "Manage Domains" (Gerenciar Domínios) na bandeja na parte inferior do portal agora traz uma interface de usuário personalizada que torna fácil gerenciar/configurar os domínios: Como parte dessa atualização nós também tornamos significativamente mais suave/mais fácil validar a posse de domínios personalizados, e também tornamos mais fácil alternar entre sites/domínios existentes para Web Sites da Windows Azure, sem que o website fique fora do ar. Suporte a Deployment (Implantação) contínua com Git e CodePlex ou GitHub Um dos recursos mais populares que lançamos no início deste verão foi o suporte para a publicação de sites diretamente para a Windows Azure usando sistemas de controle de código como TFS e Git. Esse recurso fornece uma maneira muito poderosa para gerenciar as implantações/instalações da aplicação usando controle de código. É realmente fácil ativar este recurso através da página do dashboard de um web site: A opção TFS que lançamos no início deste verão oferece uma solução de implantação contínua muito rica que permite automatizar os builds e a execução de testes unitários a cada vez que você atualizar o repositório do seu website, e em seguida, se os testes forem bem sucedidos, a aplicação é automaticamente publicada/implantada na Windows Azure. Com o lançamento de hoje, estamos expandindo nosso suporte Git para também permitir cenários de implantação contínua integrando esse suporte com projetos hospedados no CodePlex e no GitHub. Este suporte está habilitado para todos os web-sites (incluindo os que usam o modo "free" (gratuito)). A partir de hoje, quando você escolher o link "Set up Git publishing" (Configurar publicação Git) na página do dashboard de um website, você verá duas opções adicionais quando a publicação baseada em Git estiver habilitada para o web-site: Você pode clicar em qualquer um dos links "Deploy from my CodePlex project" (Implantar a partir do meu projeto no CodePlex) ou "Deploy from my GitHub project"  (Implantar a partir do meu projeto no GitHub) para seguir um simples passo a passo para configurar uma conexão entre o seu website e um repositório de código que você hospeda no CodePlex ou no GitHub. Uma vez que essa conexão é estabelecida, o CodePlex ou o GitHub automaticamente notificará a Windows Azure a cada vez que um checkin ocorrer. Isso fará com que a Windows Azure faça o download do código e compile/implante a nova versão da sua aplicação automaticamente.  Os dois vídeos a seguir (em Inglês) mostram quão fácil é permitir esse fluxo de trabalho ao implantar uma app inicial e logo em seguida fazer uma alteração na mesma: Habilitando Implantação Contínua com os Websites da Windows Azure e CodePlex (2 minutos) Habilitando Implantação Contínua com os Websites da Windows Azure e GitHub (2 minutos) Esta abordagem permite um fluxo de trabalho de implantação contínua realmente limpo, e torna muito mais fácil suportar um ambiente de desenvolvimento em equipe usando Git: Nota: o lançamento de hoje suporta estabelecer conexões com repositórios públicos do GitHub/CodePlex. Suporte para repositórios privados será habitado em poucas semanas. Suporte para Múltiplos Branches (Ramos de Desenvolvimento) Anteriormente, nós somente suportávamos implantar o código que estava localizado no branch 'master' do repositório Git. Muitas vezes, porém, os desenvolvedores querem implantar a partir de branches alternativos (por exemplo, um branch de teste ou um branch com uma versão futura da aplicação). Este é agora um cenário suportado - tanto com projetos locais baseados no git, bem como com projetos ligados ao CodePlex ou GitHub. Isto permite uma variedade de cenários úteis. Por exemplo, agora você pode ter dois web-sites - um em "produção" e um outro para "testes" - ambos ligados ao mesmo repositório no CodePlex ou no GitHub. Você pode configurar um dos websites de forma que ele sempre baixe o que estiver presente no branch master, e que o outro website sempre baixe o que estiver no branch de testes. Isto permite uma maneira muito limpa para habilitar o teste final de seu site antes que ele entre em produção. Este vídeo de 1 minuto (em Inglês) demonstra como configurar qual branch usar com um web-site. Resumo Os recursos mostrados acima estão agora ao vivo em produção e disponíveis para uso imediato. Se você ainda não tem uma conta da Windows Azure, você pode inscrever-se em um teste gratuito para começar a usar estes recursos hoje mesmo. Visite o O Centro de Desenvolvedores da Windows Azure (em Inglês) para saber mais sobre como criar aplicações para serem usadas na nuvem. Nós teremos ainda mais novos recursos e melhorias chegando nas próximas semanas - incluindo suporte para os recentes lançamentos do Windows Server 2012 e .NET 4.5 (habilitaremos novas imagens de web e work roles com o Windows Server 2012 e NET 4.5 no próximo mês). Fique de olho no meu blog para detalhes assim que esses novos recursos ficarem disponíveis. Espero que ajude, - Scott P.S. Além do blog, eu também estou utilizando o Twitter para atualizações rápidas e para compartilhar links. Siga-me em: twitter.com/ScottGu Texto traduzido do post original por Leniel Macaferi.

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  • Novo Suporte para Combinação e Minificação de Arquivos JavaScript e CSS (Série de posts sobre a ASP.NET 4.5)

    - by Leniel Macaferi
    Este é o sexto post de uma série de posts que estou escrevendo sobre a ASP.NET 4.5. Os próximos lançamentos do .NET e Visual Studio incluem vários novos e ótimos recursos e capacidades. Com a ASP.NET 4.5 você vai ver um monte de melhorias realmente emocionantes em formulários da Web ( Web Forms ) e MVC - assim como no núcleo da base de código da ASP.NET, no qual estas tecnologias são baseadas. O post de hoje cobre um pouco do trabalho que estamos realizando para adicionar suporte nativo para combinação e minificação de arquivos JavaScript e CSS dentro da ASP.NET - o que torna mais fácil melhorar o desempenho das aplicações. Este recurso pode ser utilizado por todas as aplicações ASP.NET, incluindo tanto a ASP.NET MVC quanto a ASP.NET Web Forms. Noções básicas sobre Combinação e Minificação Como mais e mais pessoas usando dispositivos móveis para navegar na web, está se tornando cada vez mais importante que os websites e aplicações que construímos tenham um bom desempenho neles. Todos nós já tentamos carregar sites em nossos smartphones - apenas para, eventualmente, desistirmos em meio à frustração porque os mesmos são carregados lentamente através da lenta rede celular. Se o seu site/aplicação carrega lentamente assim, você está provavelmente perdendo clientes em potencial por causa do mau desempenho/performance. Mesmo com máquinas desktop poderosas, o tempo de carregamento do seu site e o desempenho percebido podem contribuir enormemente para a percepção do cliente. A maioria dos websites hoje em dia são construídos com múltiplos arquivos de JavaScript e CSS para separar o código e para manter a base de código coesa. Embora esta seja uma boa prática do ponto de vista de codificação, muitas vezes isso leva a algumas consequências negativas no tocante ao desempenho geral do site. Vários arquivos de JavaScript e CSS requerem múltiplas solicitações HTTP provenientes do navegador - o que pode retardar o tempo de carregamento do site.  Exemplo Simples A seguir eu abri um site local no IE9 e gravei o tráfego da rede usando as ferramentas do desenvolvedor nativas do IE (IE Developer Tools) que podem ser acessadas com a tecla F12. Como mostrado abaixo, o site é composto por 5 arquivos CSS e 4 arquivos JavaScript, os quais o navegador tem que fazer o download. Cada arquivo é solicitado separadamente pelo navegador e retornado pelo servidor, e o processo pode levar uma quantidade significativa de tempo proporcional ao número de arquivos em questão. Combinação A ASP.NET está adicionando um recurso que facilita a "união" ou "combinação" de múltiplos arquivos CSS e JavaScript em menos solicitações HTTP. Isso faz com que o navegador solicite muito menos arquivos, o que por sua vez reduz o tempo que o mesmo leva para buscá-los. A seguir está uma versão atualizada do exemplo mostrado acima, que tira vantagem desta nova funcionalidade de combinação de arquivos (fazendo apenas um pedido para JavaScript e um pedido para CSS): O navegador agora tem que enviar menos solicitações ao servidor. O conteúdo dos arquivos individuais foram combinados/unidos na mesma resposta, mas o conteúdo dos arquivos permanece o mesmo - por isso o tamanho do arquivo geral é exatamente o mesmo de antes da combinação (somando o tamanho dos arquivos separados). Mas note como mesmo em uma máquina de desenvolvimento local (onde a latência da rede entre o navegador e o servidor é mínima), o ato de combinar os arquivos CSS e JavaScript ainda consegue reduzir o tempo de carregamento total da página em quase 20%. Em uma rede lenta a melhora de desempenho seria ainda maior. Minificação A próxima versão da ASP.NET também está adicionando uma nova funcionalidade que facilita reduzir ou "minificar" o tamanho do download do conteúdo. Este é um processo que remove espaços em branco, comentários e outros caracteres desnecessários dos arquivos CSS e JavaScript. O resultado é arquivos menores, que serão enviados e carregados no navegador muito mais rapidamente. O gráfico a seguir mostra o ganho de desempenho que estamos tendo quando os processos de combinação e minificação dos arquivos são usados ??em conjunto: Mesmo no meu computador de desenvolvimento local (onde a latência da rede é mínima), agora temos uma melhoria de desempenho de 40% a partir de onde originalmente começamos. Em redes lentas (e especialmente com clientes internacionais), os ganhos seriam ainda mais significativos. Usando Combinação e Minificação de Arquivos dentro da ASP.NET A próxima versão da ASP.NET torna realmente fácil tirar proveito da combinação e minificação de arquivos dentro de projetos, possibilitando ganhos de desempenho como os que foram mostrados nos cenários acima. A forma como ela faz isso, te permite evitar a execução de ferramentas personalizadas/customizadas, como parte do seu processo de construção da aplicação/website - ao invés disso, a ASP.NET adicionou suporte no tempo de execução/runtime para que você possa executar a combinação/minificação dos arquivos dinamicamente (cacheando os resultados para ter certeza de que a performance seja realmente satisfatória). Isto permite uma experiência de desenvolvimento realmente limpa e torna super fácil começar a tirar proveito destas novas funcionalidades. Vamos supor que temos um projeto simples com 4 arquivos JavaScript e 6 arquivos CSS: Combinando e Minificando os Arquivos CSS Digamos que você queira referenciar em uma página todas as folhas de estilo que estão dentro da pasta "Styles" mostrada acima. Hoje você tem que adicionar múltiplas referências para os arquivos CSS para obter todos eles - o que se traduziria em seis requisições HTTP separadas: O novo recurso de combinação/minificação agora permite que você combine e minifique todos os arquivos CSS da pasta Styles - simplesmente enviando uma solicitação de URL para a pasta (neste caso, "styles"), com um caminho adicional "/css" na URL. Por exemplo:    Isso fará com que a ASP.NET verifique o diretório, combine e minifique os arquivos CSS que estiverem dentro da pasta, e envie uma única resposta HTTP para o navegador com todo o conteúdo CSS. Você não precisa executar nenhuma ferramenta ou pré-processamento para obter esse comportamento. Isso te permite separar de maneira limpa seus estilos em arquivos CSS separados e condizentes com cada funcionalidade da aplicação mantendo uma experiência de desenvolvimento extremamente limpa - e mesmo assim você não terá um impacto negativo de desempenho no tempo de execução da aplicação. O designer do Visual Studio também vai honrar a lógica de combinação/minificação - assim você ainda terá uma experiência WYSWIYG no designer dentro VS. Combinando e Minificando os Arquivos JavaScript Como a abordagem CSS mostrada acima, se quiséssemos combinar e minificar todos os nossos arquivos de JavaScript em uma única resposta, poderíamos enviar um pedido de URL para a pasta (neste caso, "scripts"), com um caminho adicional "/js":   Isso fará com que a ASP.NET verifique o diretório, combine e minifique os arquivos com extensão .js dentro dele, e envie uma única resposta HTTP para o navegador com todo o conteúdo JavaScript. Mais uma vez - nenhuma ferramenta customizada ou etapas de construção foi necessária para obtermos esse comportamento. Este processo funciona em todos os navegadores. Ordenação dos Arquivos dentro de um Pacote Por padrão, quando os arquivos são combinados pela ASP.NET, eles são ordenados em ordem alfabética primeiramente, exatamente como eles são mostrados no Solution Explorer. Em seguida, eles são automaticamente reorganizados de modo que as bibliotecas conhecidas e suas extensões personalizadas, tais como jQuery, MooTools e Dojo sejam carregadas antes de qualquer outra coisa. Assim, a ordem padrão para a combinação dos arquivos da pasta Scripts, como a mostrada acima será: jquery-1.6.2.js jquery-ui.js jquery.tools.js a.js Por padrão, os arquivos CSS também são classificados em ordem alfabética e depois são reorganizados de forma que o arquivo reset.css e normalize.css (se eles estiverem presentes na pasta) venham sempre antes de qualquer outro arquivo. Assim, o padrão de classificação da combinação dos arquivos da pasta "Styles", como a mostrada acima será: reset.css content.css forms.css globals.css menu.css styles.css A ordenação/classificação é totalmente personalizável, e pode ser facilmente alterada para acomodar a maioria dos casos e qualquer padrão de nomenclatura que você prefira. O objetivo com a experiência pronta para uso, porém, é ter padrões inteligentes que você pode simplesmente usar e ter sucesso com os mesmos. Qualquer número de Diretórios/Subdiretórios é Suportado No exemplo acima, nós tivemos apenas uma única pasta "Scripts" e "Styles" em nossa aplicação. Isso funciona para alguns tipos de aplicação (por exemplo, aplicações com páginas simples). Muitas vezes, porém, você vai querer ter múltiplos pacotes/combinações de arquivos CSS/JS dentro de sua aplicação - por exemplo: um pacote "comum", que tem o núcleo dos arquivos JS e CSS que todas as páginas usam, e então arquivos específicos para páginas ou seções que não são utilizados globalmente. Você pode usar o suporte à combinação/minificação em qualquer número de diretórios ou subdiretórios em seu projeto - isto torna mais fácil estruturar seu código de forma a maximizar os benefícios da combinação/minificação dos arquivos. Cada diretório por padrão pode ser acessado como um pacote separado e endereçável através de uma URL.  Extensibilidade para Combinação/Minificação de Arquivos O suporte da ASP.NET para combinar e minificar é construído com extensibilidade em mente e cada parte do processo pode ser estendido ou substituído. Regras Personalizadas Além de permitir a abordagem de empacotamento - baseada em diretórios - que vem pronta para ser usada, a ASP.NET também suporta a capacidade de registrar pacotes/combinações personalizadas usando uma nova API de programação que estamos expondo.  O código a seguir demonstra como você pode registrar um "customscript" (script personalizável) usando código dentro da classe Global.asax de uma aplicação. A API permite que você adicione/remova/filtre os arquivos que farão parte do pacote de maneira muito granular:     O pacote personalizado acima pode ser referenciado em qualquer lugar dentro da aplicação usando a referência de <script> mostrada a seguir:     Processamento Personalizado Você também pode substituir os pacotes padrão CSS e JavaScript para suportar seu próprio processamento personalizado dos arquivos do pacote (por exemplo: regras personalizadas para minificação, suporte para Saas, LESS ou sintaxe CoffeeScript, etc). No exemplo mostrado a seguir, estamos indicando que queremos substituir as transformações nativas de minificação com classes MyJsTransform e MyCssTransform personalizadas. Elas são subclasses dos respectivos minificadores padrão para CSS e JavaScript, e podem adicionar funcionalidades extras:     O resultado final desta extensibilidade é que você pode se plugar dentro da lógica de combinação/minificação em um nível profundo e fazer algumas coisas muito legais com este recurso. Vídeo de 2 Minutos sobre Combinação e Minificacão de Arquivos em Ação Mads Kristensen tem um ótimo vídeo de 90 segundo (em Inglês) que demonstra a utilização do recurso de Combinação e Minificação de Arquivos. Você pode assistir o vídeo de 90 segundos aqui. Sumário O novo suporte para combinação e minificação de arquivos CSS e JavaScript dentro da próxima versão da ASP.NET tornará mais fácil a construção de aplicações web performáticas. Este recurso é realmente fácil de usar e não requer grandes mudanças no seu fluxo de trabalho de desenvolvimento existente. Ele também suporta uma rica API de extensibilidade que permite a você personalizar a lógica da maneira que você achar melhor. Você pode facilmente tirar vantagem deste novo suporte dentro de aplicações baseadas em ASP.NET MVC e ASP.NET Web Forms. Espero que ajude, Scott P.S. Além do blog, eu uso o Twitter para disponibilizar posts rápidos e para compartilhar links.Lidar com o meu Twitter é: @scottgu Texto traduzido do post original por Leniel Macaferi. google_ad_client = "pub-8849057428395760"; /* 728x90, created 2/15/09 */ google_ad_slot = "4706719075"; google_ad_width = 728; google_ad_height = 90;

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  • Tip#102: Did you know… How to specify tag specific formatting

    - by The Official Microsoft IIS Site
    Let’s see this with an example.  I have the following html code on my page. Now if I format the document by selecting Edit –> Format document (or Ctrl K, Ctrl D) The document becomes I want the content inside td should remain on the same line after formatting the document. Following steps would show how you can specify tag specific formatting for the Visual Studio editor Right click on the editor in an aspx file and select Formatting and Validation... (or alternatively you can go from Menu...(read more)

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  • Solaris 11 Update 1 - Link Aggregation

    - by Wesley Faria
    Solaris 11.1 No início desse mês em um evento mundial da Oracle chamado Oracle Open World foi lançada a nova release do Solaris 11. Ela chega cheia de novidades, são aproximadamente 300 novas funcionalidade em rede, segurança, administração e outros. Hoje vou falar de uma funcionalidade de rede muito interessante que é o Link Aggregation. O Solaris já suporta Link Aggregation desde Solaris 10 Update 1 porem no Solaris 11 Update 1 tivemos incrementos significantes. O Link Aggregation como o próprio nome diz, é a agregação de mais de uma inteface física de rede em uma interface lógica .Veja agumas funcionalidade do Link Aggregation: · Aumentar a largura da banda; · Imcrementar a segurança fazendo Failover e Failback; · Melhora a administração da rede; O Solaris 11.1 suporta 2(dois) tipos de Link Aggregation o Trunk aggregation e o Datalink Multipathing aggregation, ambos trabalham fazendo com que o pacote de rede seja distribuído entre as intefaces da agregação garantindo melhor utilização da rede.vamos ver um pouco melhor cada um deles. Trunk Aggregation O Trunk Aggregation tem como objetivo aumentar a largura de banda, seja para aplicações que possue um tráfego de rede alto seja para consolidação. Por exemplo temos um servidor que foi adquirido para comportar várias máquinas virtuais onde cada uma delas tem uma demanda e esse servidor possue 2(duas) placas de rede. Podemos então criar uma agregação entre essas 2(duas) placas de forma que o Solaris 11.1 vai enchergar as 2(duas) placas como se fosse 1(uma) fazendo com que a largura de banda duplique, veja na figura abaixo: A figura mostra uma agregação com 2(duas) placas físicas NIC 1 e NIC 2 conectadas no mesmo switch e 2(duas) interfaces virtuais VNIC A e VNIC B. Porem para que isso funcione temos que ter um switch com suporte a LACP ( Link Aggregation Control Protocol ). A função do LACP é fazer a aggregação na camada do switch pois se isso não for feito o pacote que sairá do servidor não poderá ser montado quando chegar no switch. Uma outra forma de configuração do Trunk Aggregation é o ponto-a-ponto onde ao invéz de se usar um switch, os 2 servidores são conectados diretamente. Nesse caso a agregação de um servidor irá falar diretamente com a agregação do outro garantindo uma proteção contra falhas e tambem uma largura de banda maior. Vejamos como configurar o Trunk Aggregation: 1 – Verificando quais intefaces disponíveis # dladm show-link 2 – Verificando interfaces # ipadm show-if 3 – Apagando o endereçamento das interfaces existentes # ipadm delete-ip <interface> 4 – Criando o Trunk aggregation # dladm create-aggr -L active -l <interface> -l <interface> aggr0 5 – Listando a agregação criada # dladm show-aggr Data Link Multipath Aggregation Como vimos anteriormente o Trunk aggregation é implementado apenas 1(um) switch que possua suporte a LACP portanto, temos um ponto único de falha que é o switch. Para solucionar esse problema no Solaris 10 utilizavamos o IPMP ( IP Multipathing ) que é a combinação de 2(duas) agregações em um mesmo link ou seja, outro camada de virtualização. Agora com o Solaris 11 Update 1 isso não é mais necessário, voce pode ter uma agregação de 2(duas) interfaces físicas e cada uma conectada a 1(um) swtich diferente, veja a figura abaixo: Temos aqui uma agregação chamada aggr contendo 4(quatro) interfaces físicas sendo que as interfaces NIC 1 e NIC 2 estão conectadas em um Switch e as intefaces NIC 3 e NIC 4 estão conectadas em outro Swicth. Além disso foram criadas mais 4(quatro) interfaces virtuais vnic A, vnic B, vnic C e vnic D que podem ser destinadas a diferentes aplicações/zones. Com isso garantimos alta disponibilidade em todas a camadas pois podemos ter falhas tanto em switches, links como em interfaces de rede físicas. Para configurar siga os mesmo passos da configuração do Trunk Aggregation até o passo 3 depois faça o seguinte: 4 – Criando o Trunk aggregation # dladm create-aggr -m haonly -l <interface> -l <interface> aggr0 5 – Listando a agregação criada # dladm show-aggr Depois de configurado seja no modo Trunk aggregation ou no modo Data Link Multipathing aggregation pode ser feito a troca de um modo para o outro, pode adcionar e remover interfaces físicas ou vituais. Bem pessoal, era isso que eu tinha para mostar sobre a nova funcionalidade do Link Aggregation do Solaris 11 Update 1 espero que tenham gostado, até uma próxima novidade.

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  • Anunciando Windows Azure Mobile Services (Serviços Móveis da Windows Azure)

    - by Leniel Macaferi
    Estou animado para anunciar uma nova capacidade que estamos adicionando à Windows Azure hoje: Windows Azure Mobile Services (Serviços Móveis da Windows Azure) Os Serviços Móveis da Windows Azure tornam incrivelmente fácil conectar um backend da nuvem escalável em suas aplicações clientes e móveis. Estes serviços permitem que você facilmente armazene dados estruturados na nuvem que podem abranger dispositivos e usuários, integrando tais dados com autenticação do usuário. Você também pode enviar atualizações para os clientes através de notificações push. O lançamento de hoje permite que você adicione essas capacidades em qualquer aplicação Windows 8 em literalmente minutos, e fornece uma maneira super produtiva para que você transforme rapidamente suas ideias em aplicações. Também vamos adicionar suporte para permitir esses mesmos cenários para o Windows Phone, iOS e dispositivos Android em breve. Leia este tutorial inicial (em Inglês) que mostra como você pode construir (em menos de 5 minutos) uma simples aplicação Windows 8 "Todo List" (Lista de Tarefas) que é habilitada para a nuvem usando os Serviços Móveis da Windows Azure. Ou assista este vídeo (em Inglês) onde mostro como construí-la passo a passo. Começando Se você ainda não possui uma conta na Windows Azure, você pode se inscrever usando uma assinatura gratuita sem compromisso. Uma vez inscrito, clique na seção "preview features" logo abaixo da tab "account" (conta) no website www.windowsazure.com e ative sua conta para ter acesso ao preview dos "Mobile Services" (Serviços Móveis). Instruções sobre como ativar estes novos recursos podem ser encontradas aqui (em Inglês). Depois de habilitar os Serviços Móveis, entre no Portal da Windows Azure, clique no botão "New" (Novo) e escolha o novo ícone "Mobile Services" (Serviços Móveis) para criar o seu primeiro backend móvel. Uma vez criado, você verá uma página de início rápido como a mostrada a seguir com instruções sobre como conectar o seu serviço móvel a uma aplicação Windows 8 cliente já existente, a qual você já tenha começado a implementar, ou como criar e conectar uma nova aplicação Windows 8 cliente ao backend móvel: Leia este tutorial inicial (em Inglês) com explicações passo a passo sobre como construir (em menos de 5 minutos) uma simples aplicação Windows 8 "Todo List" (Lista de Tarefas) que armazena os dados na Windows Azure. Armazenamento Dados na Nuvem Armazenar dados na nuvem com os Serviços Móveis da Windows Azure é incrivelmente fácil. Quando você cria um Serviço Móvel da Windows Azure, nós automaticamente o associamos com um banco de dados SQL dentro da Windows Azure. O backend do Serviço Móvel da Windows Azure então fornece suporte nativo para permitir que aplicações remotas armazenem e recuperem dados com segurança através dele (usando end-points REST seguros, através de um formato OData baseado em JSON) - sem que você tenha que escrever ou implantar qualquer código personalizado no servidor. Suporte integrado para o gerenciamento do backend é fornecido dentro do Portal da Windows Azure para a criação de novas tabelas, navegação pelos dados, criação de índices, e controle de permissões de acesso. Isto torna incrivelmente fácil conectar aplicações clientes na nuvem, e permite que os desenvolvedores de aplicações desktop que não têm muito conhecimento sobre código que roda no servidor sejam produtivos desde o início. Eles podem se concentrar na construção da experiência da aplicação cliente, tirando vantagem dos Serviços Móveis da Windows Azure para fornecer os serviços de backend da nuvem que se façam necessários.  A seguir está um exemplo de código Windows 8 C#/XAML do lado do cliente que poderia ser usado para consultar os dados de um Serviço Móvel da Windows Azure. Desenvolvedores de aplicações que rodam no cliente e que usam C# podem escrever consultas como esta usando LINQ e objetos fortemente tipados POCO, os quais serão mais tarde traduzidos em consultas HTTP REST que são executadas em um Serviço Móvel da Windows Azure. Os desenvolvedores não precisam escrever ou implantar qualquer código personalizado no lado do servidor para permitir que o código do lado do cliente mostrado a seguir seja executado de forma assíncrona preenchendo a interface (UI) do cliente: Como os Serviços Móveis fazem parte da Windows Azure, os desenvolvedores podem escolher mais tarde se querem aumentar ou estender sua solução adicionando funcionalidades no lado do servidor bem como lógica de negócio mais avançada, se quiserem. Isso proporciona o máximo de flexibilidade, e permite que os desenvolvedores ampliem suas soluções para atender qualquer necessidade. Autenticação do Usuário e Notificações Push Os Serviços Móveis da Windows Azure também tornam incrivelmente fácil integrar autenticação/autorização de usuários e notificações push em suas aplicações. Você pode usar esses recursos para habilitar autenticação e controlar as permissões de acesso aos dados que você armazena na nuvem de uma maneira granular. Você também pode enviar notificações push para os usuários/dispositivos quando os dados são alterados. Os Serviços Móveis da Windows Azure suportam o conceito de "scripts do servidor" (pequenos pedaços de script que são executados no servidor em resposta a ações), os quais tornam a habilitação desses cenários muito fácil. A seguir estão links para alguns tutoriais (em Inglês) no formato passo a passo para cenários comuns de autenticação/autorização/push que você pode utilizar com os Serviços Móveis da Windows Azure e aplicações Windows 8: Habilitando Autenticação do Usuário Autorizando Usuários  Começando com Push Notifications Push Notifications para múltiplos Usuários Gerencie e Monitore seu Serviço Móvel Assim como todos os outros serviços na Windows Azure, você pode monitorar o uso e as métricas do backend de seu Serviço Móvel usando a tab "Dashboard" dentro do Portal da Windows Azure. A tab Dashboard fornece uma visão de monitoramento que mostra as chamadas de API, largura de banda e ciclos de CPU do servidor consumidos pelo seu Serviço Móvel da Windows Azure. Você também usar a tab "Logs" dentro do portal para ver mensagens de erro.  Isto torna fácil monitorar e controlar como sua aplicação está funcionando. Aumente a Capacidade de acordo com o Crescimento do Seu Negócio Os Serviços Móveis da Windows Azure agora permitem que cada cliente da Windows Azure crie e execute até 10 Serviços Móveis de forma gratuita, em um ambiente de hospedagem compartilhado com múltiplos banco de dados (onde o backend do seu Serviço Móvel será um dos vários aplicativos sendo executados em um conjunto compartilhado de recursos do servidor). Isso fornece uma maneira fácil de começar a implementar seus projetos sem nenhum custo algum (nota: cada conta gratuita da Windows Azure também inclui um banco de dados SQL de 1GB que você pode usar com qualquer número de aplicações ou Serviços Móveis da Windows Azure). Se sua aplicação cliente se tornar popular, você pode clicar na tab "Scale" (Aumentar Capacidade) do seu Serviço Móvel e mudar de "Shared" (Compartilhado) para o modo "Reserved" (Reservado). Isso permite que você possa isolar suas aplicações de maneira que você seja o único cliente dentro de uma máquina virtual. Isso permite que você dimensione elasticamente a quantidade de recursos que suas aplicações consomem - permitindo que você aumente (ou diminua) sua capacidade de acordo com o tráfego de dados: Com a Windows Azure você paga por capacidade de processamento por hora - o que te permite dimensionar para cima e para baixo seus recursos para atender apenas o que você precisa. Isso permite um modelo super flexível que é ideal para novos cenários de aplicações móveis, bem como para novas empresas que estão apenas começando. Resumo Eu só toquei na superfície do que você pode fazer com os Serviços Móveis da Windows Azure - há muito mais recursos para explorar. Com os Serviços Móveis da Windows Azure, você será capaz de construir cenários de aplicações móveis mais rápido do que nunca, permitindo experiências de usuário ainda melhores - conectando suas aplicações clientes na nuvem. Visite o centro de desenvolvimento dos Serviços Móveis da Windows Azure (em Inglês) para aprender mais, e construa sua primeira aplicação Windows 8 conectada à Windows Azure hoje. E leia este tutorial inicial (em Inglês) com explicações passo a passo que mostram como você pode construir (em menos de 5 minutos) uma simples aplicação Windows 8 "Todo List" (Lista de Tarefas) habilitada para a nuvem usando os Serviços Móveis da Windows Azure. Espero que ajude, - Scott P.S. Além do blog, eu também estou utilizando o Twitter para atualizações rápidas e para compartilhar links. Siga-me em: twitter.com/ScottGu Texto traduzido do post original por Leniel Macaferi.

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  • Programação paralela no .NET Framework 4 – Parte I

    - by anobre
    Introdução O avanço de tecnologia nos últimos anos forneceu, a baixo custo, acesso  a workstations com inúmeros CPUs. Facilmente encontramos hoje máquinas clientes com 2, 4 e até 8 núcleos, sem considerar os “super-servidores” com até 36 processadores :) Da wikipedia: A Unidade central de processamento (CPU, de acordo com as iniciais em inglês) ou o processador é a parte de um sistema de computador que executa as instruções de um programa de computador, e é o elemento primordial na execução das funções de um computador. Este termo tem sido usado na indústria de computadores pelo menos desde o início dos anos 1960[1]. A forma, desenho e implementação de CPUs têm mudado dramaticamente desde os primeiros exemplos, mas o seu funcionamento fundamental permanece o mesmo. Fazendo uma analogia, seria muito interessante delegarmos tarefas no mundo real que podem ser executadas independentemente a pessoas diferentes, atingindo desta forma uma  maior performance / produtividade na sua execução. A computação paralela se baseia na idéia que um problema maior pode ser dividido em problemas menores, sendo resolvidos de forma paralela. Este pensamento é utilizado há algum tempo por HPC (High-performance computing), e através das facilidades dos últimos anos, assim como a preocupação com consumo de energia, tornaram esta idéia mais atrativa e de fácil acesso a qualquer ambiente. No .NET Framework A plataforma .NET apresenta um runtime, bibliotecas e ferramentas para fornecer uma base de acesso fácil e rápido à programação paralela, sem trabalhar diretamente com threads e thread pool. Esta série de posts irá apresentar todos os recursos disponíveis, iniciando os estudos pela TPL, ou Task Parallel Library. Task Parallel Library A TPL é um conjunto de tipos localizados no namespace System.Threading e System.Threading.Tasks, a partir da versão 4 do framework. A partir da versão 4 do framework, o TPL é a maneira recomendada para escrever código paralelo e multithreaded. http://msdn.microsoft.com/en-us/library/dd460717(v=VS.100).aspx Task Parallelism O termo “task parallelism”, ou em uma tradução live paralelismo de tarefas, se refere a uma ou mais tarefas sendo executadas de forma simultanea. Considere uma tarefa como um método. A maneira mais fácil de executar tarefas de forma paralela é o código abaixo: Parallel.Invoke(() => TrabalhoInicial(), () => TrabalhoSeguinte()); O que acontece de verdade? Por trás nos panos, esta instrução instancia de forma implícita objetos do tipo Task, responsável por representar uma operação assíncrona, não exatamente paralela: public class Task : IAsyncResult, IDisposable É possível instanciar Tasks de forma explícita, sendo uma alternativa mais complexa ao Parallel.Invoke. var task = new Task(() => TrabalhoInicial()); task.Start(); Outra opção de instanciar uma Task e já executar sua tarefa é: var t = Task<int>.Factory.StartNew(() => TrabalhoInicialComValor());var t2 = Task<int>.Factory.StartNew(() => TrabalhoSeguinteComValor()); A diferença básica entre as duas abordagens é que a primeira tem início conhecido, mais utilizado quando não queremos que a instanciação e o agendamento da execução ocorra em uma só operação, como na segunda abordagem. Data Parallelism Ainda parte da TPL, o Data Parallelism se refere a cenários onde a mesma operação deva ser executada paralelamente em elementos de uma coleção ou array, através de instruções paralelas For e ForEach. A idéia básica é pegar cada elemento da coleção (ou array) e trabalhar com diversas threads concomitantemente. A classe-chave para este cenário é a System.Threading.Tasks.Parallel // Sequential version foreach (var item in sourceCollection) { Process(item); } // Parallel equivalent Parallel.ForEach(sourceCollection, item => Process(item)); Complicado né? :) Demonstração Acesse aqui um vídeo com exemplos (screencast). Cuidado! Apesar da imensa vontade de sair codificando, tome cuidado com alguns problemas básicos de paralelismo. Neste link é possível conhecer algumas situações. Abraços.

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  • O modelo diamante para gerenciamento de projetos

    - by fernando.galdino
    Este ano comecei a fazer o mestrado em Gestão de Projetos. No decorrer deste período estudamos vários assuntos envolvendo abordagens de gerenciamento de projetos. Uma dessas abordagens é o Modelo Diamante. Elaborada por Aaron Shenhar e Dov Dvir, e explicada em detalhes no livro “Reinventando Gerenciamento de Projetos”, trata-se de uma estrutura que permite avaliar um projeto, e com base nos resultados, permite que o gerente de projetos possa usar uma abordagem como o descrito no PMBOK (PMI), de modo a aproveitar da melhor forma possível, as boas práticas listadas. A apresentação abaixo foi realizada por mim, numa das aulas do curso. Explica com alguns detalhes, e ao mesmo tempo fornece uma visão geral, sobre o modelo NTCP, que é uma estrutura que permite avaliar um projeto em termos de novidade, incerteza tecnológica, complexidade e ritmo.   Modelo NTCP View more presentations from Fernando Galdino.

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  • Monitora&ccedil;&atilde;o com Oracle Enteprrise Manager

    - by fernando.galdino
    A figura abaixo oferece uma visão geral das possibilidades de monitoramento providas pelo Oracle Enterprise Manager (OEM), que é uma ferramenta que permite gerenciar a infraestrutura de TI da empresa. Um componente importante da solução é chanado OEM Grid Control. Esse componente permite gerenciar, visualizar e monitorar diversos elementos a partir de uma mesma console. E que elementos podem ser monitorados? No conceito utilizado pelo OEM, os elementos que podem ser monitorados são chamados de Targets, e esses targets envolvem a monitoração de hosts (Windows, Linux, Solaris), Banco de Dados, Middleware, Aplicações Web, Serviços que podem ser customizados pelo administrador, Sistemas e Grupos de targets, além dos aplicativos Oracle. Cada elemento monitorado é ativado através de packs de gerenciamento. Ou seja, há uma série de packs que podem ser adquiridas conforme a necessidade, para permitir a monitoração a partir do próprio OEM Grid Control. Existem packs de monitoramento especiais para banco de dados Oracle, packs de monitoramento para Tomcat, Jboss, WebLogic, SOA Suite, Identity Management. A lista é bem extensa e darei mais detalhes em um novo post. Mas caso queira visitar, veja: http://download.oracle.com/docs/cd/B16240_01/doc/nav/overview.htm Além das packs de monitoramento, existem também plugins e conectores. Os plugins permitem o gerenciamento de elementos adicionais, tais como dispositivos de rede, servidores, banco de dados de terceiros (DB2, SQL Server), Vmware, etc. Já os conectores permitem a integração com outros softwares, tais como gerenciadores de requisições de helpdesk, de modo a integrar os alertas gerados pela ferramenta e gerar tickets em ferramentas como CA Service Desk, BMC Remedy e outros. A extensão de funcionalidades é realmente bem vasta. Num próximo post irei comentar sobre o Ops Center, um novo componente que surgiu após a aquisição da Sun. Além do Grid Control e do Ops Center, há outros componentes bem interessantes. A figura abaixo ilustra diversas camadas onde o ferramental Oracle pode ser usado para monitoração. Há uma pack que permite gerenciar os níveis de serviços em todas as camadas ilustradas. Dada uma requisição, pode-se decompor os dados de SLA em cada camada. E há também o Real User Monitoring, que trata de medir a experiência com o usuário. Falarei disso num novo post, mas basicamente a ferramenta permite acompanhar todo o tráfego de rede gerado dos usuários finais até os servidores web, e com isso rastrear como cada usuário usa a aplicação, quanto tempo ele navega pelo site, se ele enfrentou algum tipo de problema, se houve algum pedido não finalizado devido a algum problema na infraestrutura. É uma ferramenta bem interessante, falarei um pouco mais dela depois. E claro, há também componentes para a realização de testes funcionais e de carga. Em breve, aqui no blog :)

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  • Tutorial: Criando um Componente para o UCM

    - by Denisd
    Então você já instalou o UCM, seguindo o tutorial: http://blogs.oracle.com/ecmbrasil/2009/05/tutorial_de_instalao_do_ucm.html e também já fez o hands-on: http://blogs.oracle.com/ecmbrasil/2009/10/tutorial_de_ucm.html e agora quer ir além do básico? Quer começar a criar funcionalidades para o UCM? Quer se tornar um desenvolvedor do UCM? Quer criar o Content Server à sua imagem e semelhança?! Pois hoje é o seu dia de sorte! Neste tutorial, iremos aprender a criar um componente para o Content Server. O nosso primeiro componente, embora não seja tão simples, será feito apenas com recursos do Content Server. Em um futuro tutorial, iremos aprender a usar classes java como parte de nossos componentes. Neste tutorial, vamos desenvolver um recurso de Favoritos, aonde os usuários poderão marcar determinados documentos como seus Favoritos, e depois consultar estes documentos em uma lista. Não iremos montar o componente com todas as suas funcionalidades, mas com o que vocês verão aqui, será tranquilo aprimorar este componente, inclusive para ambientes de produção. Componente MyFavorites Algumas características do nosso componente favoritos: - Por motivos de espaço, iremos montar este componente de uma forma “rápida e crua”, ou seja, sem seguir necessariamente as melhores práticas de desenvolvimento de componentes. Para entender melhor a prática de desenvolvimento de componentes, recomendo a leitura do guia Working With Components. - Ele será desenvolvido apenas para português-Brasil. Outros idiomas podem ser adicionados posteriormente. - Ele irá apresentar uma opção “Adicionar aos Favoritos” no menu “Content Actions” (tela Content Information), para que o usuário possa definir este arquivo como um dos seus favoritos. - Ao clicar neste link, o usuário será direcionado à uma tela aonde ele poderá digitar um comentário sobre este favorito, para facilitar a leitura depois. - Os favoritos ficarão salvos em uma tabela de banco de dados que iremos criar como parte do componente - A aba “My Content Server” terá uma opção nova chamada “Meus Favoritos”, que irá trazer uma tela que lista os favoritos, permitindo que o usuário possa deletar os links - Alguns recursos ficarão de fora deste exercício, novamente por motivos de espaço. Mas iremos listar estes recursos ao final, como exercícios complementares. Recursos do nosso Componente O componente Favoritos será desenvolvido com alguns recursos. Vamos conhecer melhor o que são estes recursos e quais são as suas funções: - Query: Uma query é qualquer atividade que eu preciso executar no banco, o famoso CRUD: Criar, Ler, Atualizar, Deletar. Existem diferentes jeitos de chamar a query, dependendo do propósito: Select Query: executa um comando SQL, mas descarta o resultado. Usado apenas para testar se a conexão com o banco está ok. Não será usado no nosso exercício. Execute Query: executa um comando SQL que altera informações do banco. Pode ser um INSERT, UPDATE ou DELETE. Descarta os resultados. Iremos usar Execute Query para criar, alterar e excluir os favoritos. Select Cache Query: executa um comando SQL SELECT e armazena os resultados em um ResultSet. Este ResultSet retorna como resultado do serviço e pode ser manipulado em IDOC, Java ou outras linguagens. Iremos utilizar Select Cache Query para retornar a lista de favoritos de um usuário. - Service: Os serviços são os responsáveis por executar as queries (ou classes java, mas isso é papo para um outro tutorial...). O serviço recebe os parâmetros de entrada, executa a query e retorna o ResultSet (no caso de um SELECT). Os serviços podem ser executados através de templates, páginas IDOC, outras aplicações (através de API), ou diretamente na URL do browser. Neste exercício criaremos serviços para Criar, Editar, Deletar e Listar os favoritos de um usuário. - Template: Os templates são as interfaces gráficas (páginas) que serão apresentadas aos usuários. Por exemplo, antes de executar o serviço que deleta um documento do favoritos, quero que o usuário veja uma tela com o ID do Documento e um botão Confirma, para que ele tenha certeza que está deletando o registro correto. Esta tela pode ser criada como um template. Neste exercício iremos construir templates para os principais serviços, além da página que lista todos os favoritos do usuário e apresenta as ações de editar e deletar. Os templates nada mais são do que páginas HTML com scripts IDOC. A nossa sequência de atividades para o desenvolvimento deste componente será: - Criar a Tabela do banco - Criar o componente usando o Component Wizard - Criar as Queries para inserir, editar, deletar e listar os favoritos - Criar os Serviços que executam estas Queries - Criar os templates, que são as páginas que irão interagir com os usuários - Criar os links, na página de informações do conteúdo e no painel My Content Server Pois bem, vamos começar! Confira este tutorial na íntegra clicando neste link: http://blogs.oracle.com/ecmbrasil/Tutorial_Componente_Banco.pdf   Happy coding!  :-)

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  • Problem in installation in My Hp g4 1226se

    - by vivek Verma
    1vivek.100 Dual booting error in Hp pavilion g4 1226se Dear sir or Madam, My name is vivek verma.... I am the user of my Hp laptop which series and model name is HP PAVILION G4 1226SE........ i have purchase in the year of 2012 and month is February.....the windows 7 home basic 64 Bit is already installed in in my laptop.... Now i want to install Ubuntu 12.04 Lts or 13.10 lts..... i have try many time to install in my laptop via live CD or USB installer....and i have try many live CD and many pen drive to install Ubuntu ... but it is not done......now i am in very big problem...... when i put my CD or USB drive to boot and install the Ubuntu......my laptop screen is goes the some black (brightness of my laptop screen is very low and there is very low visibility ) and not showing any thing on my laptop screen..... and when i move the my laptop screen.....then there is graphics option in this screen to installation of the Ubuntu option......and when i press the dual boot with setting button and press to continue them my laptop is goes for shutdown after 2 or 5 minutes..... ...... and Hp service center person is saying to me our laptop hardware has no problem.....please contact to Ubuntu tech support............. show please help me if possible..... My laptop configuration is here...... Hardware Product Name g4-1226se Product Number QJ551EA Microprocessor 2.4 GHz Intel Core i5-2430M Microprocessor Cache 3 MB L3 cache Memory 4 GB DDR3 Memory Max Upgradeable to 4 GB DDR3 Video Graphics Intel HD 3000 (up to 1.65 GB) Display 35,5 cm (14,0") High-Definition LED-backlit BrightView Display (1366 x 768) Hard Drive 500 GB SATA (5400 rpm) Multimedia Drive SuperMulti DVD±R/RW with Double Layer Support Network Card Integrated 10/100 BASE-T Ethernet LAN Wireless Connectivity 802.11 b/g/n Sound Altec Lansing speakers Keyboard Full size island-style keyboard with home roll keys Pointing Device TouchPad supporting Multi-Touch gestures with On/Off button PC Card Slots Multi-Format Digital Media Card Reader for Secure Digital cards, Multimedia cards External Ports 1 VGA 1 headphone-out 1 microphone-in 3 USB 2.0 1 RJ45 Dimensions 34.1 x 23.1 x 3.56 cm Weight Starting at 2.1 kg Power 65W AC Power Adapter 6-cell Lithium-Ion (Li-Ion) What's In The Box Webcam with Integrated Digital Microphone (VGA) Software Operating System: Windows 7 Home Basic 64bit....Genuine..... ......... Sir please help me if possible....... Name =vivek verma Contact no.+919911146737 Email [email protected]

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  • Distrilogie muda de nome para Altimate

    - by Paulo Folgado
     O Grupo Distrilogie entra numa nova dimensão O Distribuidor de valor acrescentado em TI aposta numa mudança radical: muda de nome e de imagem, para passar a ser Altimate - Smart IT Distributor   Lisboa, 5 de Maio de 2010 - Para o grupo de reconhecido sucesso, o principal ponto forte está na mudança: a partir de hoje, a Distrilogie Portugal, Espanha, Bélgica, Luxemburgo, Holanda e França, bem como todas as suas aquisições, deixam o seu nome e formam o novo grupo Altimate. Na Península Ibérica, esta mudança afecta o grupo Distrilogie Iberia, formado pela Distrilogie Portugal, Distrilogie Espanha e Mambo Technology, o distribuidor especializado em segurança do grupo.   Altimate: uma marca com grandes ambições europeias Esta mudança assenta na vontade de reforçar um grupo de longo e frutífero trajecto, que conta com os melhores talentos e uma diversificada gama de soluções altamente complementares. "Continuar a crescer ao nosso ritmo (+27% este ano), em tempos como os de agora, passa por desenvolver todas as sinergias possíveis dentro do nosso grupo, e não só a nível nacional e regional, mas também pan-europeu. O nosso grupo goza, a nível internacional, de uma grande diversidade de soluções, que se complementam entre si. É uma riqueza que queremos aproveitar e desenvolver a nível de cada país, consolidando o nosso portfólio pan-europeu. Trata-se de um ponto fundamental para o crescimento futuro, agora que o mercado dos principais fabricantes tende à concentração", explica Alexis Brabant, Director-Geral da Altimate Iberia e membro do Comité Executivo Europeu do Grupo Altimate.   Por outro lado, a criação da Altimate assenta numa ambiciosa estratégia de expansão e consolidação por todo o continente. Entre outros objectivos fundamentais, a Altimate pretende estabelecer-se em 4 novos países da União Europeia nos próximos 2 anos. Assim o ilustra Patrice Arzillier, fundador da Distrilogie e PDG do grupo Altimate: "Graças ao apoio incondicional do nosso accionista DCC, o nosso grupo conheceu um desenvolvimento notável. Hoje, a criação da Altimate marca uma nova etapa de crescimento combinando solidez económica, ambição de expansão europeia e manutenção dos nossos valores fundadores."  Altimate: alta proximidade Tal como a Distrilogie, o novo grupo Altimate tem como missão o sucesso dos seus parceiros e fabricantes. Para a cumprir, continuará a potenciar a proximidade das suas equipas - altamente qualificadas e voltadas para a identificação das soluções mais inteligentes, inovadoras e adequadas.  Para mais informações acerca da Altimate, visite o novo site . http://www.altimate-group.com  

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  • Curva de adoção tecnológica.

    - by Fernando Kimura-Oracle
    Diariamente estamos em contato com diversas tecnologias, muitas delas complementares ou realizam tarefas muito semelhantes como o caso dos tablets X smartphones. Não podemos negar o quanto estas tecnologias passaram a fazer parte do hábito diário universalmente, alterando o padrão como consumimos informação, e até mesmo como utilizamos ou utilizávamos o computador.Basicamente existem 2 tipos de inovação:1 – incremental – que ocorre de acordo com as melhorias, ajustas, releituras e evolução de um produto. Este tipo de inovação podemos ver em automóveis, que seguem o mesmo princípio, porém quando comparamos um automóvel atual com um fabricado a 20 anos atrás, podemos perceber as inovações incrementais que alteraram o produto.2 – disruptiva – este tipo de inovação geralmente causar um novo momento, é até uma alteração do hábito de uso dos produtos. Foi o caso da revolução industrial, que automatizou processos de produção, ou da câmera digital que alterou a forma como habitualmente fotos eram tiradas e reveladas.Dentro deste processo existe uma curva de adoção tecnológica, esta curva foi criada americano Everett M. Rogers, PHd em sociologia e estatística.Em seu livro “The diffusion of inovations” (1962) – em português – A difusão das inovações, Rogers apresenta após diversas análises e estudos a curva de adoção tecnológica, Roger´s é o criador do termo Early Adopters muito utilizado nos dias de hoje.Abaixo podemos entender a curva de adoção:2,5% da população são os Innovators/Inovadores – eles possuem acesso á qualquer inovação antes de todos, por questões sociais, influência, conhecimento. São as pessoas que tem acesso a inovação antes que ela esteja disponível no mercado. 13,50 % são os Early Adopters, pessoas e empresa que por uma questão comportamental buscam ter as inovações assim que são lançadas, frente a isso existe uma série de vantagens e desvantagens. Estar à frente do mercado muitas vezes significa utilizar coisas que o mercado ainda não utiliza, por isso este comportamento pode colocar muitas empresas a frente de seus concorrentes mais tradicionais. Há também o risco da inovação não ser 100% aceita, ou passar por algum processo de ajuste, mas certamente os early adopters conseguem explanar melhor sobra visão de futuro.34% são os Early Majority, nesta fase da adoção muitas pessoas/empresas são influenciadas pelos early adopters, bem como inicia-se uma clico “natural” de busca por inovação. 34% são os late majority, ou seja empresas/pessoas que esperam que todos utilizem e adotam quase na última onda.Ao final temos 16% os laggards – retardatários, empresas e pessoas que só adotam inovações porque não possuem mais saída frente as alterações causadas, e precisam de alguma forma sobreviver frente as mudanças.Frente a este cenário onde você este inserido? Onde sua empresa está inserida?Vale pensar e refletir nos benefícios de ser Early adopters ou Early Majority.Aproveite e baixe GRATUITAMENTE o e-book – Simplifique sua MOBILIDADE EMPRESARIAL. E conheça o poder transformacional da mobilidade em seu negócio.http://bit.ly/e-bookmobilidade

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  • ODF (Open Document Format) para ISVs - 16/Dez/10

    - by Paulo Folgado
    Os ISVs (Independent Software Vendors) sentem frequentemente necessidade de incluir nas suas aplicações uma funcionalidade de exportação de informação - uma carta, uma tabela com dados financeiros, um gráfico, etc - para que possa ser trabalhada externamente com ferramentas ditas de Produtividade num 'desktop' (também designadas por 'Suites de Office'). Nessas situações são confrontados com a necessidade de elegerem que formato deve ser usado para essa exportação de dados, sendo a escolha mais usual a utilização dos formatos do Microsoft Office. Contudo, se fôr essa a sua única opção, estarão a auto excluir-se de um mercado em crescimento constituído pelos clientes que utilizam outras ferramentas de produtividade, nomeadamente as que são baseadas no standard ISO Open Document Format (ODF), como é o caso do Open Office. Este seminário tem por objectivo dar aos parceiros ISVs da Oracle: Uma visão sobre o mercado actual de 'suites' de Office e dos standards usados pelos principais fornecedores de soluções A estratégia da Oracle para o Open Office Razões para deverem suportar a norma ODF Como suportar ODF nas suas aplicações Agenda O mercado actual das Suites Office Os standards actuais "de facto" e oficiais - MS-Office, OOXML e ODF Que produtos usam o ODF hoje Estratégia Oracle para o Open Office Porquê suportar ODF nas aplicações Como adaptar as aplicações actuais à utilização de ODF Local: Oracle - Lagoas ParkData: 16 de DezembroDuração: 1/2 diaHorário: 9:30 - 12:00 Inscrições: Email, ou pelo telefone 211929708 Para mais informações, por favor contacte Claudia Costa via Email ou telefone 214235027.

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  • Partner Induction Bootcamp - Technology Guided Learning Path

    - by Paulo Folgado
    Partner Induction Bootcamp - TechnologyGuided Learning Path Em suporte do nosso objectivo de promover a auto-suficiência dos nossos parceiros, temos o prazer de anunciar o lançamento do novo plano de formação: EMEA Partner Induction Bootcamp Technology. Este plano de formação (Guided Learning Path) cobre não só uma introdução ao "stack" tecnológico Oracle, mas também às Técnicas de Vendas e Processos de Negócio, visando aumentar a capacidade das equipas de Vendas dos Parceiros na identificação de oportunidades de negócio e consequentemente incrementar o seu negócio com a Oracle. Este Plano de Formação contempla 2 níveis: Nível 1 - Awareness: 17 sessões diferentes de eLearning pré-gravadas cobrindo todo o "stack" tecnológicoOracle. Estão organizadas em 3 grandes módulos: Base de Dados e Opções, Fusion Middleware e BI. No final de cada módulo, existe uma prova de avaliação. Nível 2 - Proficiency: Uma formação de 2 dias em sala de aula para melhorar e praticar as técnicas de gestão de oportunidades de negócio. Estas formações estão disponíveis apenas aos membros registados no OPN que trabalham com Tecnologia Oracle. Para mais informação sobre o the EMEA Partner Induction Bootcamp Technology, clique aqui.

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  • CISCO Tapi with julmar atapi [closed]

    - by uma
    can we use julmar atapi for accessing cisco tapi/call manager functions?.. Is it a correct way to find solution. How to use cisco tapi with in .net application. Give me any sample code... Thanks in advance.. Sorry for the question with incomplete information. My requirement is, develop the interface for CUCM V8.6 (cisco unified call manager) with asp.net application. we need to communicate with CUCM to get the information about call details and force the user to enter authendication code. i got the information from web is, need C++ wrapper to access Tapi. Julmar Atapi is a free wrapper to access the Tapi. Our client need is , to use CISCO Tapi . My Question is , how to access CISCO Tapi from .Net Application. What is the Requirement? Is Julmar Atapi used to access CISCO Tapi? i want to use cisco FAC(Forced Authorization code) function. how to access this function from my application. Thanks in advance.

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  • Bash does not remember programs with non 0 exit status in history

    - by Amigable Clark Kant
    I enter a command. It fails. I press arrow up, modify something and enter it again ... hold it right there. It used to work like that. Now it's more like: I enter a command. It fails. I press arrow up, get the last command which didn't fail, likely "ls" or something useless and I type the whole thing again back by hand. What happened? It wasn't always like this. But it's quite some time since this behavior changed, I'll give you that. Some years ago, at least. How do I put some sanity back into my bash prompt?

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  • How to set the monitor to its native resolution when xrandr approach isn't working?

    - by Krishna Kant Sharma
    I am trying to setup my Samsung syncmaster B2030 monitor in ubuntu 12.04. It's native resolution is 1600x900 which I am not getting in ubuntu and which I am trying to get. I tried using xrandr approach provided in these urls: 1) http://www.ubuntugeek.com/how-change-display-resolution-settings-using-xrandr.html 2) How to set the monitor to its native resolution which is not listed in the resolutions list? S1) I used cvt 1600 900 60 to get the modeline. Output was: # 1600x900 59.95 Hz (CVT 1.44M9) hsync: 55.99 kHz; pclk: 118.25 MHz Modeline "1600x900_60.00" 118.25 1600 1696 1856 2112 900 903 908 934 -hsync +vsync S2) I then used xrandr and output was: Screen 0: minimum 8 x 8, current 1152 x 864, maximum 8192 x 8192 DVI-I-0 disconnected (normal left inverted right x axis y axis) VGA-0 connected 1152x864+0+0 (normal left inverted right x axis y axis) 0mm x 0mm 1024x768 60.0 + 1360x768 60.0 59.8 1152x864 60.0* 800x600 72.2 60.3 56.2 680x384 119.9 119.6 640x480 59.9 512x384 120.0 400x300 144.4 320x240 120.1 DVI-I-1 disconnected (normal left inverted right x axis y axis) HDMI-0 disconnected (normal left inverted right x axis y axis) which gave me "VGA-0". S3) Then I used xrandr --newmode "1600x900_60.00" 118.25 1600 1696 1856 2112 900 903 908 934 -hsync +vsync But instead of adding the modeline it just threw an error: X Error of failed request: BadName (named color or font does not exist) Major opcode of failed request: 153 (RANDR) Minor opcode of failed request: 16 (RRCreateMode) Serial number of failed request: 29 Current serial number in output stream: 29 My system details: 1) ubuntu 12.04 LTS 2) Graphic card: GeForce 9400 GT/PCIe/SSE2 (driver is successfully installed. I am checking it in System Settings Details. And it's showing that driver is installed and its "GeForce 9400 GT/PCIe/SSE2") 3) Monitor: Samsung syncmaster B2030 4) Resolutions I am getting: 800x600 1024x768 1152x864 (I am currently using this one) 1360x768 (this one isn't working properly) Does anyone know what I can do? Thanks in advance. UPDATE (1): Today I tried it again. And adding a modeline (using --newmode) worked. But when I used --addmode by: xrandr --addmode VGA-0 1600x900_60.00 It gave this error: X Error of failed request: BadMatch (invalid parameter attributes) Major opcode of failed request: 153 (RANDR) Minor opcode of failed request: 18 (RRAddOutputMode) Serial number of failed request: 29 Current serial number in output stream: 30

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  • Programação paralela no .NET Framework 4 – Parte II

    - by anobre
    Olá pessoal, tudo bem? Este post é uma continuação da série iniciada neste outro post, sobre programação paralela. Meu objetivo hoje é apresentar o PLINQ, algo que poderá ser utilizado imediatamente nos projetos de vocês. Parallel LINQ (PLINQ) PLINQ nada mais é que uma implementação de programação paralela ao nosso famoso LINQ, através de métodos de extensão. O LINQ foi lançado com a versão 3.0 na plataforma .NET, apresentando uma maneira muito mais fácil e segura de manipular coleções IEnumerable ou IEnumerable<T>. O que veremos hoje é a “alteração” do LINQ to Objects, que é direcionado a coleções de objetos em memória. A principal diferença entre o LINQ to Objects “normal” e o paralelo é que na segunda opção o processamento é realizado tentando utilizar todos os recursos disponíveis para tal, obtendo uma melhora significante de performance. CUIDADO: Nem todas as operações ficam mais rápidas utilizando recursos de paralelismo. Não deixe de ler a seção “Performance” abaixo. ParallelEnumerable Tudo que a gente precisa para este post está organizado na classe ParallelEnumerable. Esta classe contém os métodos que iremos utilizar neste post, e muito mais: AsParallel AsSequential AsOrdered AsUnordered WithCancellation WithDegreeOfParallelism WithMergeOptions WithExecutionMode ForAll … O exemplo mais básico de como executar um código PLINQ é utilizando o métodos AsParallel, como o exemplo: var source = Enumerable.Range(1, 10000); var evenNums = from num in source.AsParallel() where Compute(num) > 0 select num; Algo tão interessante quanto esta facilidade é que o PLINQ não executa sempre de forma paralela. Dependendo da situação e da análise de alguns itens no cenário de execução, talvez seja mais adequado executar o código de forma sequencial – e nativamente o próprio PLINQ faz esta escolha.  É possível forçar a execução para sempre utilizar o paralelismo, caso seja necessário. Utilize o método WithExecutionMode no seu código PLINQ. Um teste muito simples onde podemos visualizar a diferença é demonstrado abaixo: static void Main(string[] args) { IEnumerable<int> numbers = Enumerable.Range(1, 1000); IEnumerable<int> results = from n in numbers.AsParallel() where IsDivisibleByFive(n) select n; Stopwatch sw = Stopwatch.StartNew(); IList<int> resultsList = results.ToList(); Console.WriteLine("{0} itens", resultsList.Count()); sw.Stop(); Console.WriteLine("Tempo de execução: {0} ms", sw.ElapsedMilliseconds); Console.WriteLine("Fim..."); Console.ReadKey(true); } static bool IsDivisibleByFive(int i) { Thread.SpinWait(2000000); return i % 5 == 0; }   Basta remover o AsParallel da instrução LINQ que você terá uma noção prática da diferença de performance. 1. Instrução utilizando AsParallel   2. Instrução sem utilizar paralelismo Performance Apesar de todos os benefícios, não podemos utilizar PLINQ sem conhecer todos os seus detalhes. Lembre-se de fazer as perguntas básicas: Eu tenho trabalho suficiente que justifique utilizar paralelismo? Mesmo com o overhead do PLINQ, vamos ter algum benefício? Por este motivo, visite este link e conheça todos os aspectos, antes de utilizar os recursos disponíveis. Conclusão Utilizar recursos de paralelismo é ótimo, aumenta a performance, utiliza o investimento realizado em hardware – tudo isso sem custo de produtividade. Porém, não podemos usufruir de qualquer tipo de tecnologia sem conhece-la a fundo antes. Portanto, faça bom uso, mas não esqueça de manter o conhecimento a frente da empolgação. Abraços.

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  • Reminder: Benefícios da Virtualização para ISVs - 14/Dez/10, Porto

    - by Paulo Folgado
    Esta formação aborda as principais dificuldades com que os Independent Software Vendors (ISVs) se confrontam quando têm de escolher as plataformas sobre as quais irão certificar, instalar e suportar as suas aplicações, e como o Oracle VM (e o Oracle Enterprise Linux) os podem ajudar a ultrapassar essas dificuldades. O modelo de negócio clássico de um ISV - desenvolver uma solução aplicacional para resolver um determinado problema de negócio, analizar o mercado para determinar quais os sistemas operativos e o hardware que os clientes do seu mercado alvo usam, e decidir suportar as plataformas hardware e software que 80% dos seus clientes do seu mercado alvo usam (e tratar como excepções outras configurações que lhe sejam solicitadas por alguns clientes importantes) - funcionou bem no anos 80 e princípios dos anos 90, quando havia uma menor diversidade de plataformas. Contudo, com o aparecimentos nos últimos anos de múltiplas versões de sistemas operativos e de "sabores" Linux, este modelo começou a tornar-se um pesadelo. Cada cliente tem a sua plataforma de eleição e espera dos ISV que suportem essas suas opções, o que constitui um sorvedouro dos recursos e dos custos dos ISVs. As tecnologias de virtualização da Oracle, ao permitirem "simular" uma determinada configuração de hardware, fazendo com que o sistema operativo "pense" que está correr numa configuração de hardware pré-definida e normalizada, na qual correm as aplicações, constituem um veículo excelente para os ISVs que procuram uma solução simples, fácil de instalar e fácil de suportar para instalação das suas aplicações, permitindo obter grandes economias de custos em termos de desenvolvimento, teste e suporte dessas aplicações. Quem deve assistir? Esta formação dirige-se sobretudo a quem que tomar decisões sobre as plataformas tecnológicas que o ISV tem de suportar, assim como a quem lida com a estrutura de custos da suas operações, com uma visão dos custos associados ao desenvolvimento, certificação, instalação e suporte de múltiplas plataformas. Se quer saber mais sobre o Oracle VM e como ele pode ajudar a reduzir drasticamente os sues custos, não perca esta formação. AGENDA: 09:00 Welcome & Introduction  ISV Partner View... Why Use Virtualization?   The ISV Deployment Dilemma: The Problem of Supporting Multiple Platforms  How can Virtualization Help?  The use of Templates What is a Template?  How are Templates Created?  Customer's Point of View  Assembly Builder  Weblogic Virtual Edition Managing Oracle VM Best Practices for Virtualizing Oracle Database 11g  Managing Virtual Environments  Coffee Break   Oracle Complete and Integrated Virtualization Portfolio From Datacenter to Desktop  The Next Generation Virtualization  Private Cloud with Middleware Virtualization  Benefits of Using Oracle VM (and Oracle Enterprise Linux) Support Advantages  Production Ready Virtual Machines  Licensing Terms  Partner Resources and OPN Benefits  12:45 Q&A and Wrap-up  Data: 14 de Dezembro - 09h00 / 13h00Local: Oracle Portugal, Av. da Boavista, 1837- Edifício Burgo - Escritório 13.4, 4100-133 PORTO Audiência: Responsáveis de Desenvolvimento, de Tecnologia e Serviços dos parceiros ISV da Oracle Formação realizada pela Altimate

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