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  • How to use filegroups for DB split?

    - by Robin Jain
    In my project I have one DB used for everything. I want it to break into two databases. Static tables having look up values are to be stored in one DB and another DB would be having tables with dynamic data. My problem is that how would I use foreign key constraint in between those two DBs. Can someone help me out and suggest a way to proceed, better if I'm provided an example for the same. I thought of using synonyms for tables and then constraints on synonyms. but later I came to know that synonyms couldn't be used for constraints. I need to maintain relationships among the tables from both DB as the issue is with update, with a new release I just want to update look up tables and for the same I want to split my DB. I want to know how FileGroups could be used for this.

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  • Plugin jQuery da Microsoft para Globalização

    - by Leniel Macaferi
    No mês passado eu escrevi sobre como a Microsoft está começando a fazer contribuições de código para a jQuery (em Inglês), e sobre algumas das primeiras contribuições de código nas quais estávamos trabalhando: Suporte para Templates jQuery e Linkagem de Dados (em Inglês). Hoje, lançamos um protótipo de um novo plugin jQuery para Globalização que te permite adicionar suporte à globalização/internacionalização para as suas aplicações JavaScript. Este plugin inclui informações de globalização para mais de 350 culturas que vão desde o Gaélico Escocês, o Frísio, Húngaro, Japonês, e Inglês Canadense. Nós estaremos lançando este plugin para a comunidade em um formato de código livre. Você pode baixar nosso protótipo do plugin jQuery para Globalização a partir do nosso repositório Github: http://github.com/nje/jquery-glob Você também pode baixar um conjunto de exemplos que demonstram alguns simples casos de uso com ele aqui. Entendendo Globalização O plugin jQuery para Globalização permite que você facilmente analise e formate números, moedas e datas para diferentes culturas em JavaScript. Por exemplo, você pode usar o plugin de globalização para mostrar o símbolo da moeda adequado para uma cultura: Você também pode usar o plugin de globalização para formatar datas para que o dia e o mês apareçam na ordem certa e para que os nomes dos dias e meses sejam corretamente traduzidos: Observe acima como o ano Árabe é exibido como 1431. Isso ocorre porque o ano foi convertido para usar o calendário Árabe. Algumas diferenças culturais, tais como moeda diferente ou nomes de meses, são óbvias. Outras diferenças culturais são surpreendentes e sutis. Por exemplo, em algumas culturas, o agrupamento de números é feito de forma irregular. Na cultura "te-IN" (Telugu na Índia), grupos possuem 3 dígitos e, em seguida, dois dígitos. O número 1000000 (um milhão) é escrito como "10,00,000". Algumas culturas não agrupam os números. Todas essas sutis diferenças culturais são tratadas pelo plugin de Globalização da jQuery automaticamente. Pegar as datas corretamente pode ser especialmente complicado. Diferentes culturas têm calendários diferentes, como o Gregoriano e os calendários UmAlQura. Uma única cultura pode até mesmo ter vários calendários. Por exemplo, a cultura Japonesa usa o calendário Gregoriano e um calendário Japonês que possui eras com nomes de imperadores Japoneses. O plugin de Globalização inclui métodos para a conversão de datas entre todos estes diferentes calendários. Usando Tags de Idioma O plugin de Globalização da jQuery utiliza as tags de idioma definidas nos padrões das RFCs 4646 e 5646 para identificar culturas (veja http://tools.ietf.org/html/rfc5646). Uma tag de idioma é composta por uma ou mais subtags separadas por hífens. Por exemplo: Tag do Idioma Nome do Idioma (em Inglês) en-UA English (Australia) en-BZ English (Belize) en-CA English (Canada) Id Indonesian zh-CHS Chinese (Simplified) Legacy Zu isiZulu Observe que um único idioma, como o Inglês, pode ter várias tags de idioma. Falantes de Inglês no Canadá formatam números, moedas e datas usando diferentes convenções daquelas usadas pelos falantes de Inglês na Austrália ou nos Estados Unidos. Você pode encontrar a tag de idioma para uma cultura específica usando a Language Subtag Lookup Tool (Ferramenta de Pesquisa de Subtags de Idiomas) em: http://rishida.net/utils/subtags/ O download do plugin de Globalização da jQuery inclui uma pasta chamada globinfo que contém as informações de cada uma das 350 culturas. Na verdade, esta pasta contém mais de 700 arquivos, porque a pasta inclui ambas as versões minified (tamanho reduzido) e não-minified de cada arquivo. Por exemplo, a pasta globinfo inclui arquivos JavaScript chamados jQuery.glob.en-AU.js para o Inglês da Austrália, jQuery.glob.id.js para o Indonésio, e jQuery.glob.zh-CHS para o Chinês (simplificado) Legacy. Exemplo: Definindo uma Cultura Específica Imagine que te pediram para criar um site em Alemão e que querem formatar todas as datas, moedas e números usando convenções de formatação da cultura Alemã de maneira correta em JavaScript no lado do cliente. O código HTML para a página pode ser igual a este: Observe as tags span acima. Elas marcam as áreas da página que desejamos formatar com o plugin de Globalização. Queremos formatar o preço do produto, a data em que o produto está disponível, e as unidades do produto em estoque. Para usar o plugin de Globalização da jQuery, vamos adicionar três arquivos JavaScript na página: a biblioteca jQuery, o plugin de Globalização da jQuery, e as informações de cultura para um determinado idioma: Neste caso, eu estaticamente acrescentei o arquivo JavaScript jQuery.glob.de-DE.js que contém as informações para a cultura Alemã. A tag de idioma "de-DE" é usada para o Alemão falado na Alemanha. Agora que eu tenho todos os scripts necessários, eu posso usar o plugin de Globalização para formatar os valores do preço do produto, data disponível, e unidades no estoque usando o seguinte JavaScript no lado do cliente: O plugin de Globalização jQuery amplia a biblioteca jQuery com novos métodos - incluindo novos métodos chamados preferCulture() e format(). O método preferCulture() permite que você defina a cultura padrão utilizada pelos métodos do plugin de Globalização da jQuery. Observe que o método preferCulture() aceita uma tag de idioma. O método irá buscar a cultura mais próxima que corresponda à tag do idioma. O método $.format() é usado para formatar os valores monetários, datas e números. O segundo parâmetro passado para o método $.format() é um especificador de formato. Por exemplo, passar um "c" faz com que o valor seja formatado como moeda. O arquivo LeiaMe (ReadMe) no github detalha o significado de todos os diferentes especificadores de formato: http://github.com/nje/jquery-glob Quando abrimos a página em um navegador, tudo está formatado corretamente de acordo com as convenções da língua Alemã. Um símbolo do euro é usado para o símbolo de moeda. A data é formatada usando nomes de dia e mês em Alemão. Finalmente, um ponto, em vez de uma vírgula é usado como separador numérico: Você pode ver um exemplo em execução da abordagem acima com o arquivo 3_GermanSite.htm neste download de amostras. Exemplo: Permitindo que um Usuário Selecione Dinamicamente uma Cultura No exemplo anterior, nós explicitamente dissemos que queríamos globalizar em Alemão (referenciando o arquivo jQuery.glob.de-DE.js). Vamos agora olhar para o primeiro de alguns exemplos que demonstram como definir dinamicamente a cultura da globalização a ser usada. Imagine que você deseja exibir uma lista suspensa (dropdown) de todas as 350 culturas em uma página. Quando alguém escolhe uma cultura a partir da lista suspensa, você quer que todas as datas da página sejam formatadas usando a cultura selecionada. Aqui está o código HTML para a página: Observe que todas as datas estão contidas em uma tag <span> com um atributo data-date (atributos data-* são um novo recurso da HTML 5, que convenientemente também ainda funcionam com navegadores mais antigos). Nós vamos formatar a data representada pelo atributo data-date quando um usuário selecionar uma cultura a partir da lista suspensa. A fim de mostrar as datas para qualquer cultura disponível, vamos incluir o arquivo jQuery.glob.all.js igual a seguir: O plugin de Globalização da jQuery inclui um arquivo JavaScript chamado jQuery.glob.all.js. Este arquivo contém informações de globalização para todas as mais de 350 culturas suportadas pelo plugin de Globalização. Em um tamanho de 367 KB minified (reduzido), esse arquivo não é pequeno. Devido ao tamanho deste arquivo, a menos que você realmente precise usar todas essas culturas, ao mesmo tempo, recomendamos que você adicione em uma página somente os arquivos JavaScript individuais para as culturas específicas que você pretende suportar, ao invés do arquivo jQuery.glob.all.js combinado. No próximo exemplo, eu vou mostrar como carregar dinamicamente apenas os arquivos de idioma que você precisa. A seguir, vamos preencher a lista suspensa com todas as culturas disponíveis. Podemos usar a propriedade $.cultures para obter todas as culturas carregadas: Finalmente, vamos escrever o código jQuery que pega cada elemento span com um atributo data-date e formataremos a data: O método parseDate() do plugin de Globalização da jQuery é usado para converter uma representação de uma data em string para uma data JavaScript. O método format() do plugin é usado para formatar a data. O especificador de formato "D" faz com que a data a ser formatada use o formato de data longa. E agora, o conteúdo será globalizado corretamente, independentemente de qual das 350 línguas o usuário que visita a página selecione. Você pode ver um exemplo em execução da abordagem acima com o arquivo 4_SelectCulture.htm neste download de amostras. Exemplo: Carregando Arquivos de Globalização Dinamicamente Conforme mencionado na seção anterior, você deve evitar adicionar o arquivo jQuery.glob.all.js em uma página, sempre que possível, porque o arquivo é muito grande. Uma melhor alternativa é carregar as informações de globalização que você precisa dinamicamente. Por exemplo, imagine que você tenha criado uma lista suspensa que exibe uma lista de idiomas: O seguinte código jQuery é executado sempre que um usuário seleciona um novo idioma na lista suspensa. O código verifica se o arquivo associado com a globalização do idioma selecionado já foi carregado. Se o arquivo de globalização ainda não foi carregado, o arquivo de globalização é carregado dinamicamente, tirando vantagem do método $.getScript() da jQuery. O método globalizePage() é chamado depois que o arquivo de globalização solicitado tenha sido carregado, e contém o código do lado do cliente necessário para realizar a globalização. A vantagem dessa abordagem é que ela permite evitar o carregamento do arquivo jQuery.glob.all.js inteiro. Em vez disso você só precisa carregar os arquivos que você vai usar e você não precisa carregar os arquivos mais de uma vez. O arquivo 5_Dynamic.htm neste download de amostras demonstra como implementar esta abordagem. Exemplo: Definindo o Idioma Preferido do Usuário Automaticamente Muitos sites detectam o idioma preferido do usuário a partir das configurações de seu navegador e as usam automaticamente quando globalizam o conteúdo. Um usuário pode definir o idioma preferido para o seu navegador. Então, sempre que o usuário solicita uma página, esta preferência de idioma está incluída no pedido no cabeçalho Accept-Language. Quando você usa o Microsoft Internet Explorer, você pode definir o seu idioma preferido, seguindo estes passos: Selecione a opção do menu Ferramentas, Opções da Internet. Selecione a guia/tab Geral. Clique no botão Idiomas na seção Aparência. Clique no botão Adicionar para adicionar um novo idioma na lista de idiomas. Mova seu idioma preferido para o topo da lista. Observe que você pode listar múltiplos idiomas na janela de diálogo de Preferências de Idioma. Todas estas línguas são enviadas na ordem em que você as listou no cabeçalho Accept-Language: Accept-Language: fr-FR,id-ID;q=0.7,en-US;q= 0.3 Estranhamente, você não pode recuperar o valor do cabeçalho Accept-Language a partir do código JavaScript no lado do cliente. O Microsoft Internet Explorer e o Mozilla Firefox suportam um grupo de propriedades relacionadas a idiomas que são expostas pelo objeto window.navigator, tais como windows.navigator.browserLanguage e window.navigator.language, mas essas propriedades representam tanto o idioma definido para o sistema operacional ou a linguagem de edição do navegador. Essas propriedades não permitem que você recupere o idioma que o usuário definiu como seu idioma preferido. A única maneira confiável para se obter o idioma preferido do usuário (o valor do cabeçalho Accept-Language) é escrever código no lado do servidor. Por exemplo, a seguinte página ASP.NET tira vantagem da propriedade do servidor Request.UserLanguages para atribuir o idioma preferido do usuário para uma variável JavaScript no lado do cliente chamada AcceptLanguage (a qual então permite que você acesse o valor usando código JavaScript no lado do cliente): Para que este código funcione, as informações de cultura associadas ao valor de acceptLanguage devem ser incluídas na página. Por exemplo, se a cultura preferida de alguém é fr-FR (Francês na França) então você precisa incluir tanto o arquivo jQuery.glob.fr-FR.js ou o arquivo jQuery.glob.all.js na página; caso contrário, as informações de cultura não estarão disponíveis. O exemplo "6_AcceptLanguages.aspx" neste download de amostras demonstra como implementar esta abordagem. Se as informações de cultura para o idioma preferido do usuário não estiverem incluídas na página, então, o método $.preferCulture() voltará a usar a cultura neutra (por exemplo, passará a usar jQuery.glob.fr.js ao invés de jQuery.glob.fr-FR.js). Se as informações da cultura neutra não estiverem disponíveis, então, o método $.preferCulture() retornará para a cultura padrão (Inglês). Exemplo: Usando o Plugin de Globalização com o jQuery UI DatePicker (Selecionador de Datas da jQuery) Um dos objetivos do plugin de Globalização é tornar mais fácil construir widgets jQuery que podem ser usados com diferentes culturas. Nós queríamos ter certeza de que o plugin de Globalização da jQuery pudesse funcionar com os plugins de UI (interface do usuário) da jQuery, como o plugin DatePicker. Para esse fim, criamos uma versão corrigida do plugin DatePicker que pode tirar proveito do plugin de Globalização na renderização de um calendário. A imagem a seguir ilustra o que acontece quando você adiciona o plugin de Globalização jQuery e o plugin DatePicker da jQuery corrigido em uma página e seleciona a cultura da Indonésia como preferencial: Note que os cabeçalhos para os dias da semana são exibidos usando abreviaturas dos nomes dos dias referentes ao idioma Indonésio. Além disso, os nomes dos meses são exibidos em Indonésio. Você pode baixar a versão corrigida do jQuery UI DatePicker no nosso site no github. Ou você pode usar a versão incluída neste download de amostras e usada pelo arquivo de exemplo 7_DatePicker.htm. Sumário Estou animado com a nossa participação contínua na comunidade jQuery. Este plugin de Globalização é o terceiro plugin jQuery que lançamos. Nós realmente apreciamos todos os ótimos comentários e sugestões sobre os protótipos do Suporte para Templates jQuery e Linkagem de Dados que lançamos mais cedo neste ano. Queremos também agradecer aos times da jQuery e jQuery UI por trabalharem conosco na criação deses plugins. Espero que isso ajude, Scott P.S. Além do blog, eu também estou agora utilizando o Twitter para atualizações rápidas e para compartilhar links. Você pode me acompanhar em: twitter.com/scottgu   Texto traduzido do post original por Leniel Macaferi.

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  • Load balanced asp.net websites and required memory usage

    - by Matt
    Each of my servers has 8Gb RAM and the memory usage hovers around 7Gb. I have a load balancer available to me but at the moment I'm worried that putting my sites through it will cause the platform to fall over. The load balancer would be configured with a sticky round-robin where a new connection is round robin but subsequent connections for the same source ip will remain on the same server (until a limit is reached). Thats all standard stuff. How do I know what memory usage my sites will need across the platform when I put them through the load balancer? Rather than knowing that a site is using 150mb on a particular server I could face a situation where the 150mb is taken up on each of the servers. I know that with only 1 gb free I could have a serious problem on my hands. If I free up some memory then how can I work out what I need to have free to prevent this from happening? Thanks Matt

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  • Load balancing with rsync

    - by David
    i have 2 server with public ip: SERVER A - 10.10.10.11 SERVER B - 10.10.10.12 both of them are centos 6 in OS, installed nginx with php-fpm, 2 exact same website stored at: /var/www/html. Domain with: myxdomain.com and dns hosted with cloudflare ( since cloudflare do support round robin ) to point the domain to A record of 10.10.10.11 and 10.10.10.12. I know that round robin dns does not cover the failover or fallover, but it does not matter, what i need is: How do i sync the both content of /var/www/html server A and server B to be exactly same? Lets say: 1) user uploaded their file to server A, the file content will be sync to server B as well. 2) user uploaded their file to server B, the file content will be sync to server A as well. rsync will be good choice here? Any example of command line and cronjob time that suitable? thanks

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  • Configuration of Sonicwall Load Balancing

    - by jacke672
    We installed a Sonicwall NSA 240 appliance and have configured it up for our SSL VPN connection and for load balancing with 2 ADSL lines. Over the past week, I have been testing the load balancing options to optimize the connection speeds for our users - but I've run into the following: Round Robin load balancing is the ideal load balancing setting and it's roughly doubling our throughput- but, when it's active users are unable to access any SSL enabled websites such as banking, web-mail, etc. For this reason, I have been using percentage based balancing as it allows me to enable source and destination IP binding, which doesn't 'break' any secure connections but were left with the slow connection speeds we had before adding the second line. I'm looking for a method in which we can take advantage of the round robin connection speeds while allowing users to access sites with SSL certificates, all while still allowing our remote (vpn) users to connect. Any help would be appreciated. Thanks

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  • How Facebook's Ad Bid System Works

    - by pnongrata
    When you are creating an ad on Facebook, you are provided with a "suggested bid" range (e.g., $0.90 - $2.15 USD). According to this page: The suggested bid range is there to help you pick a maximum bid so your ad will be successful. It’s based on how many other advertisers are competing to show their ad to the same audience as you are. I'm interested in understanding what's actually going on (technically) under the hood here. Say a user logs into Facebook. On the server-side, it the HTTP request that the user's browser sent (as part of the login) is handled, and the server needs to figure out which ad to display back to the user. I assume this is where the "bidding" system comes into play? Say that, based on this user's demographics, and based on the audience targeting that several competing advertisers designed their campaign with, let's pretend that Facebook sees a pool of 20 different ads it could return. How does this bidding system help Facebook determine which of the 20 ads it returns to the client-side? I'm guessing that advertisers who "bid more" get prioritized over those who "bid less". But when does this bidding take place? How often does an advertiser need to re-bid? How long is a bid binding for? Once I understand these usage-related concepts behind ads, it will probably be obvious between which of the following "selection strategies" the backend is using: Round robin Prioritized round robin Randomized (doubtful) History-based MVP-based Thanks to anyone who can help point me in the right direction and explain what these suggested bid systems are and how they work.

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  • ArchBeat Link-o-Rama for 11/29/2011

    - by Bob Rhubart
    Webcast: Introducing Oracle WebLogic Server 12c: Developer Deep Dive December 1, 2011 11am - 12pm PT / 2pm - 3pm ET. Learn how Oracle WebLogic Server 12c enables rapid development of modern, lightweight Java EE 6 applications. Discover how you can leverage the latest development technologies, tools and standards when deploying to Oracle WebLogic Server across both conventional and Cloud environments. Web Services in BI Publisher 11g | Robin Moffatt BI Publisher 11g comes with a shiny set of new Web Services, superseding those that were in 10g. Robin Moffatt's article discusses some of the uses, and ways to implement them. Stanford expands free, online information technology course offerings | ZDNet Joe McKendrick reports on new Stanford online courses set to start in January 2012. Courses include Software as a Service and Computer Science 101. The federal government's secret 1966 cloud computing plan | ZDNet "Even as far back as 45 years ago, the US federal government struggled to consolidate and become more service-oriented across its agency silos," says McKendrick. SOA Made Simple; Architects in AZ; Introduction to Cloud Migration This week on the Oracle Technology Network Architect Home Page. New release of S-ASH v.2.3 | Marcin Przepiorowski A short post from Marcin Przepiorowski on the new version of Oracle Simulate ASH. Architecture all day. Oracle Technology Network Architect Day - Phoenix, AZ Spend the day with your peers learning from Oracle experts on Cloud Computing, Engineered Systems, and more. Wednesday, December 14, 2011. 8:30am to 5:00pm. Registration is free, but seating is limited.

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  • Oracle Embedded - Duração de meio dia - 14/Abr/10

    - by Claudia Costa
    Convidamo-lo a participar num evento que a Oracle irá realizar no próximo dia 14 de Abril, dedicado a soluções para sistemas Embedded.   A Oracle tem sido desde sempre o líder indisputado - em termos de desempenho, fiabilidade e escalabilidade - em sistemas de gestão de base de dados para aplicações críticas de gestão das grandes organizações. Hoje, no entanto, as aplicações críticas são implementadas não apenas nos data centers, mas cada vez mais em dispositivos móveis, nas infraestruturas de rede e em sistemas de aplicação específica. Por isso, o compromisso da Oracle em desenvolver os melhores produtos de gestão de dados alarga-se hoje do data center às aplicações designadas edge e embedded.   A Oracle oferece hoje a gama mais completa do mercado em tecnologias embedded, tanto para ISVs como para fabricantes de dispositivos e equipamentos, proporcionando-lhe a escolha dos produtos de base de dados e middleware embeddable que melhor se ajustem aos seus requisitos técnicos:   ·         Oracle Database 11g ·         Oracle Database Lite 11g ·         Oracle Berkeley DB ·         Oracle TimesTen In-Memory Database ·         Oracle Fusion Middleware 11g ·         Java for Business   Mais informação sobre produtos embedded Oracle aqui.   Segundo a IDC, a Oracle é hoje o líder mundial no mercado das bases de dados embedded com uma quota de mercado de 28,2% em 2008, estando a crescer a um ritmo 40% superior ao seu concorrente mais próximo e 50% superior à media do mercado.   A par com a riqueza da sua oferta tecnológica, a Oracle oferece igualmente modelos de licenciamento e de preços que se ajustam às necessidades de quem usa esses componentes tecnológicos como peças de uma solução final integrada a se vendida aos seus cliente finais.   A Oracle está empenhada em contribuir para o sucesso da sua empresa. Ao pôr os seus interesses acima de tudo, ganha a sua empresa e ganha a Oracle. E, mais importante que tudo, ganham os clientes, que recebem as melhores soluções possíveis.   Em resumo, as soluções embedded da Oracle proporcionam-lhe:   ·         Melhores produtos ·         Clientes mais satisfeitos ·         Maior rentabilidade das suas soluções   Agenda: ·         Oracle and Embedded ·         Embedded Market Trends ·         Oracle portfolio Oracle Database 11g o    Oracle Berkeley DB  o    Oracle Database Lite o    Oracle TimesTen o    Oracle Fusion Middleware ·         Demo: Berkeley DB ·         Embedded Software Licensing (ESL) Models   -----------------------------------------------------------------------------------   Clique aqui e registe-se.   Horário e Local: 9h30 - 13h00 Oracle Lagoas Park - Edf. 8 Porto Salvo   Para mais informações, por favor contacte: Melissa Lopes 214235194  

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  • Oracle Embedded - 14 de Abril

    - by Claudia Costa
      Convidamo-lo a participar num evento que a Oracle irá realizar no próximo dia 14 de Abril, dedicado a soluções para sistemas Embedded.   A Oracle tem sido desde sempre o líder indisputado - em termos de desempenho, fiabilidade e escalabilidade - em sistemas de gestão de base de dados para aplicações críticas de gestão das grandes organizações. Hoje, no entanto, as aplicações críticas são implementadas não apenas nos data centers, mas cada vez mais em dispositivos móveis, nas infraestruturas de rede e em sistemas de aplicação específica. Por isso, o compromisso da Oracle em desenvolver os melhores produtos de gestão de dados alarga-se hoje do data center às aplicações designadas edge e embedded.   A Oracle oferece hoje a gama mais completa do mercado em tecnologias embedded, tanto para ISVs como para fabricantes de dispositivos e equipamentos, proporcionando-lhe a escolha dos produtos de base de dados e middleware embeddable que melhor se ajustem aos seus requisitos técnicos:   ·         Oracle Database 11g ·         Oracle Database Lite 11g ·         Oracle Berkeley DB ·         Oracle TimesTen In-Memory Database ·         Oracle Fusion Middleware 11g ·         Java for Business   Mais informação sobre produtos embedded Oracle aqui.   Segundo a IDC, a Oracle é hoje o líder mundial no mercado das bases de dados embedded com uma quota de mercado de 28,2% em 2008, estando a crescer a um ritmo 40% superior ao seu concorrente mais próximo e 50% superior à media do mercado.   A par com a riqueza da sua oferta tecnológica, a Oracle oferece igualmente modelos de licenciamento e de preços que se ajustam às necessidades de quem usa esses componentes tecnológicos como peças de uma solução final integrada a se vendida aos seus cliente finais.   A Oracle está empenhada em contribuir para o sucesso da sua empresa. Ao pôr os seus interesses acima de tudo, ganha a sua empresa e ganha a Oracle. E, mais importante que tudo, ganham os clientes, que recebem as melhores soluções possíveis.   Em resumo, as soluções embedded da Oracle proporcionam-lhe:   ·         Melhores produtos ·         Clientes mais satisfeitos ·         Maior rentabilidade das suas soluções   Agenda: ·         Oracle and Embedded ·         Embedded Market Trends ·         Oracle portfolio Oracle Database 11g o    Oracle Berkeley DB  o    Oracle Database Lite o    Oracle TimesTen o    Oracle Fusion Middleware ·         Demo: Berkeley DB ·         Embedded Software Licensing (ESL) Models   -----------------------------------------------------------------------------------   Clique aqui e registe-se.   Horário e Local: 9h30 - 18h00 Oracle Lagoas Park - Edf. 8 Porto Salvo   Para mais informações, por favor contacte: Melissa Lopes 214235194  

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  • Oracle Embedded - Porto (29/Abr/10)

    - by Claudia Costa
    Convidamo-lo a participar num evento que a Oracle irá realizar no próximo dia 29 de Abril no Porto, dedicado a soluções para sistemas Embedded.   A Oracle tem sido desde sempre o líder indisputado - em termos de desempenho, fiabilidade e escalabilidade - em sistemas de gestão de base de dados para aplicações críticas de gestão das grandes organizações. Hoje, no entanto, as aplicações críticas são implementadas não apenas nos data centers, mas cada vez mais em dispositivos móveis, nas infraestruturas de rede e em sistemas de aplicação específica. Por isso, o compromisso da Oracle em desenvolver os melhores produtos de gestão de dados alarga-se hoje do data center às aplicações designadas edge e embedded.   A Oracle oferece hoje a gama mais completa do mercado em tecnologias embedded, tanto para ISVs como para fabricantes de dispositivos e equipamentos, proporcionando-lhe a escolha dos produtos de base de dados e middleware embeddable que melhor se ajustem aos seus requisitos técnicos: ·         Oracle Database 11g ·         Oracle Database Lite 11g ·         Oracle Berkeley DB ·         Oracle TimesTen In-Memory Database ·         Oracle Fusion Middleware 11g ·         Java for Business   Segundo a IDC, a Oracle é hoje o líder mundial no mercado das bases de dados embedded com uma quota de mercado de 28,2% em 2008, estando a crescer a um ritmo 40% superior ao seu concorrente mais próximo e 50% superior à media do mercado.   A par com a riqueza da sua oferta tecnológica, a Oracle oferece igualmente modelos de licenciamento e de preços que se ajustam às necessidades de quem usa esses componentes tecnológicos como peças de uma solução final integrada a se vendida aos seus cliente finais.   Em resumo, as soluções embedded da Oracle proporcionam-lhe:   ·         Melhores produtos ·         Clientes mais satisfeitos ·         Maior rentabilidade das suas soluções   Mais informação sobre produtos embedded Oracle aqui   Agenda: ·         Oracle and Embedded ·         Embedded Market Trends ·         Oracle portfolio Oracle Database 11g o    Oracle Berkeley DB  o    Oracle Database Lite o    Oracle TimesTen o    Oracle Fusion Middleware ·         Demo: Berkeley DB ·         Embedded Software Licensing (ESL) Models --------------------------------------------------------------------------- Clique aqui e registe-se.   Horário e Local: 15h00 - 18h00 Hotel Infante Sagres | Praça D. Filipa De Lencastre, 62 | 4050-259 | Porto   Para mais informações, por favor contacte: Melissa Lopes 214235194

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  • [Java] RSA BadPaddingException : data must start with zero

    - by Robin Monjo
    Hello everyone. I try to implement an RSA algorithm in a Java program. I am facing the "BadPaddingException : data must start with zero". Here are the methods used to encrypt and decrypt my data : public byte[] encrypt(byte[] input) throws Exception { Cipher cipher = Cipher.getInstance("RSA/ECB/PKCS1Padding");// cipher.init(Cipher.ENCRYPT_MODE, this.publicKey); return cipher.doFinal(input); } public byte[] decrypt(byte[] input) throws Exception { Cipher cipher = Cipher.getInstance("RSA/ECB/PKCS1Padding");/// cipher.init(Cipher.DECRYPT_MODE, this.privateKey); return cipher.doFinal(input); } privateKey and publicKey attributes are read from files this way : public PrivateKey readPrivKeyFromFile(String keyFileName) throws IOException { PrivateKey key = null; try { FileInputStream fin = new FileInputStream(keyFileName); ObjectInputStream ois = new ObjectInputStream(fin); BigInteger m = (BigInteger) ois.readObject(); BigInteger e = (BigInteger) ois.readObject(); RSAPrivateKeySpec keySpec = new RSAPrivateKeySpec(m, e); KeyFactory fact = KeyFactory.getInstance("RSA"); key = fact.generatePrivate(keySpec); ois.close(); } catch (Exception e) { e.printStackTrace(); } return key; } Private key and Public key are created this way : public void Initialize() throws Exception { KeyPairGenerator keygen = KeyPairGenerator.getInstance("RSA"); keygen.initialize(2048); keyPair = keygen.generateKeyPair(); KeyFactory fact = KeyFactory.getInstance("RSA"); RSAPublicKeySpec pub = fact.getKeySpec(keyPair.getPublic(), RSAPublicKeySpec.class); RSAPrivateKeySpec priv = fact.getKeySpec(keyPair.getPrivate(), RSAPrivateKeySpec.class); saveToFile("public.key", pub.getModulus(), pub.getPublicExponent()); saveToFile("private.key", priv.getModulus(), priv.getPrivateExponent()); } and then saved in files : public void saveToFile(String fileName, BigInteger mod, BigInteger exp) throws IOException { FileOutputStream f = new FileOutputStream(fileName); ObjectOutputStream oos = new ObjectOutputStream(f); oos.writeObject(mod); oos.writeObject(exp); oos.close(); } I can't figured out how the problem come from. Any help would be appreciate ! Thanks in advance.

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  • Problem Registering a Generic Repository with Windsor IoC

    - by Robin
    I’m fairly new to IoC and perhaps my understanding of generics and inheritance is not strong enough for what I’m trying to do. You might find this to be a mess. I have a generic Repository base class: public class Repository<TEntity> where TEntity : class, IEntity { private Table<TEntity> EntityTable; private string _connectionString; private string _userName; public string UserName { get { return _userName; } set { _userName = value; } } public Repository() {} public Repository(string connectionString) { _connectionString = connectionString; EntityTable = (new DataContext(connectionString)).GetTable<TEntity>(); } public Repository(string connectionString, string userName) { _connectionString = connectionString; _userName = userName; EntityTable = (new DataContext(connectionString)).GetTable<TEntity>(); } // Data access methods ... ... } and a SqlClientRepository that inherits Repository: public class SqlClientRepository : Repository<Client> { private Table<Client> ClientTable; private string _connectionString; private string _userName; public SqlClientRepository() {} public SqlClientRepository(string connectionString) : base(connectionString) { _connectionString = connectionString; ClientTable = (new DataContext(connectionString)).GetTable<Client>(); } public SqlClientRepository(string connectionString, string userName) : base(connectionString, userName) { _connectionString = connectionString; _userName = userName; ClientTable = (new DataContext(connectionString)).GetTable<Client>(); } // data access methods unique to Client repository ... } The Repository class provides some generics methods like Save, Delete, etc, that I want all my repository derived classes to share. The TEntity parameter is constrained to the IEntity interface: public interface IEntity { int Id { get; set; } NameValueCollection GetSaveRuleViolations(); NameValueCollection GetDeleteRuleViolations(); } This allows the Repository class to reference these methods within its Save and Delete methods. Unit tests work fine on mock SqlClientRepository instances as well as live unit tests on the real database. However, in the MVC context: public class ClientController : Controller { private SqlClientRepository _clientRepository; public ClientController(SqlClientRepository clientRepository) { this._clientRepository = clientRepository; } public ClientController() { } // ViewResult methods ... ... } ... _clientRepository is always null. I’m using Windor Castle as an IoC container. Here is the configuration: <component id="ClientRepository" service="DomainModel.Concrete.Repository`1[[DomainModel.Entities.Client, DomainModel]], DomainModel" type="DomainModel.Concrete.SqlClientRepository, DomainModel" lifestyle="PerWebRequest"> <parameters> <connectionString>#{myConnStr}</connectionString> </parameters> </component> I’ve tried many variations in the Windsor configuration file. I suspect it’s more of a design flaw in the above code. As I'm looking over my code, it occurs to me that when registering components with an IoC container, perhaps service must always be an interface. Could this be it? Does anybody have a suggestion? Thanks in advance.

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  • Implement a RSA algorithm in Java

    - by Robin Monjo
    Hello everyone. I want to implement a RSA algorithm to encrypt an image (byte[]). To generate my two keys I used this piece of code : KeyPairGenerator keygen = KeyPairGenerator.getInstance("RSA"); keygen.initialize(512); keyPair = keygen.generateKeyPair(); Once public and private key are generated, I would like to show them to the user so he can distribute the public key and use the private key to decode. How can I get back those key? Using keygen.getPrivateKey() and keygen.getPublicKey() give me all the information of the RSA algorithm, not only the keys I need. Thanks

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  • Computing orientation of a square and displaying an object with the same orientation

    - by Robin
    Hi, I wrote an application which detects a square within an image. To give you a good understanding of how such an image containing such a square, in this case a marker, could look like: What I get, after the detection, are the coordinates of the four corners of my marker. Now I don't know how to display an object on my marker. The object should have the same rotation/angle/direction as the marker. Are there any papers on how to achieve that, any algorithms that I can use that proofed to be pretty solid/working? It doesn't need to be a working solution, it could be a simple description on how to achieve that or something similar. If you point me at a library or something, it should work under linux, windows is not needed but would be great in case I need to port the application at some point. I already looked at the ARToolkit but they you camera parameter files and more complex matrices while I only got the four corner points and a single image instead of a whole video / camera stream.

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  • Spry Collapsible Panel within Collapsible Panel, inconsistent errors.

    - by Robin I Knight
    Hello everyone it is me again with another question. The booking system located here http://www.divethegap.com/scuba-diving-programmes-dive-the-gap/divemaster-training.php?cat=16 There are 3 main collapsible panels controlled by the spry framework. There are then over a dozen more inside the first collapsible panel as you can see on that page. When you open one of those by pressing one of the 'learn more' buttons you will see that the main collapsible panel that it is in also expands to fit that content and the contracts if you close the smaller panel again. However as soon as you go to the next main collapsible panel 'summery and quote' and then go back to the first main panel by pressing the button that says 'back' there are problems. Now if you open up one of the smaller panels inside the first main panel you will see that the main panel does not expand to fit the contents and in fact the content of the smaller panels spreads over the other content, floating above it. Does anybody know how to fix this? Many Thanks,

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  • Can't connect to Office Communication Server through Unified Communications API

    - by Robin Clowers
    I am trying to connect to Office Communication Server using the Unified Communications Managed API. I have tried my user and a fresh user enabled for OCS. Both account can successfully log into the Office Communicator client, but fail using the API. When creating the network credential, if I pass in the username in the form domain\username, I get this error: SupportedAuthenticationProtocols=Ntlm, Kerberos Realm=SIP Communications Service FailureReason=InvalidCredentials ErrorCode=-2146893044 Microsoft.Rtc.Signaling.AuthenticationException: The log on was denied. Check that the proper credentials are being used and the account is active. ---> Microsoft.Rtc.Internal.Sip.AuthException: NegotiateSecurityAssociation failed, error: - 2146893044 If I leave off the domain in the username I this error: ResponseCode=404 ResponseText=Not Found DiagnosticInformation=ErrorCode=4005,Source=OCS.mydomain.com,Reason=Destination URI either not enabled for SIP or does not exist

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  • Monotouch.dialog and story board apps?

    - by Robin Diederen
    I'm trying to use mt.d; I've "drawn" an app using the storyboard feature of Xcode. My app consists of a tabbar which displays one of three viewcontrollers. Two out of three are simple viewcontrollers (single screens) and one is a splitviewcontroller. The splitview is tricky; using the stock xcode components I've drawn a master / table and a detail view. The table works as expected, but now I want to use mt.d to fill the detailview (later I need it to depend on the selection of the master, but not for now). I've subclassed the splitviewcontroller; in the viewdidload event I've created a mt.d dialogviewcontroller. Now I'm trying to push the dialogviewcontroller to the detailview, using the splitviewcontroller.viewcontrollers array. Doesn't seem to work; when running the app it still some an empty screen for the detail view (as drawn in xcode). Any clues for doing what I want? Thanx!

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  • Hiding UIToolBar for child views of UITableViewController

    - by Robin Jamieson
    My main controller is a subclass of UITableViewController with a UIToolBar at the bottom and when a row is selected, I'd like to display another view without the toolbar. How can I hide the UIToolBar in the child view? Right now, it's present throughout all child views unless they're created as modal. Toolbar is created in RootController: self.toolbar = [[UIToolbar alloc] init]; // add tool bar items here [self.navigationController.view addSubview:toolbar]; RootController displays its child views as such: UIViewController *controller = [[UIViewController alloc] init...] [self.navigationController pushViewController:controller animated:YES]; RootController is instantiated as such in the app delegate's applicationDidFinishLaunching: RootController *rootcontroller = [[RootController alloc] initWithStyle:UITableViewStyleGrouped]; self.navigationController = [[UINavigationController alloc] initWithRootViewController:rootcontroller]; [rootcontroller release]; [window addSubview:[self.navigationController view]]; If I add the toolbar to [self.view] within RootController instead of navigationController's view, the toolbar disappears alltogether..

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  • Loading one page inside another

    - by Robin I Knight
    User 'Citizen' provided an answer to the iframe situation with the ajax script from dynamic drive. As I predicted it although it loads one page inside another it does not work with the calculation scripts, collapsible panels, validation form. All of it simply not working. I have set up a test page that has the exact same HEAD section as the page that is loaded inside it, so it is not s problem of script location. Take a look and see if you can tell me what is going on. Baring in mind this is just a test page. On the test page the entire page is loaded from another and as you can see all the collapsible panels are open, all calculations except the duration are not working because another file that is loaded by ajax on the original page is not loading in this one, the accordion menu us not working and the validation form is not validating. It is as if all script triggers have been removed and left behind but like I said the HEAD section of the parent page contains all of the scripts as well. Any ideas http://www.divethegap.com/scuba-diving-programmes-dive-the-gap/programme-pages/dahab-divemaster/test.php

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  • Highlighting company name in Eclipse stack traces

    - by Robin Green
    Is there a way to make Eclipse highlight com.company (where for company substitute the name of the company you work for) in stack traces? It would make it fractionally easier and faster to home in on which parts of the stack trace were ours, and which were third-party code. I tried the logview plugin here, and while it does work, it makes the location information in the stack traces unclickable, which means I would waste more time than I would save.

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  • AS3 Pass FlashVars to loaded swf

    - by Robin
    Hi I have a A.swf which loads B.swf onto a movieclip and needs to pass it some FlashVars. When loading B.swf with html, I can pass FlashVars fine. When passing from A.swf, it gets a Error #2044: Unhandled ioError:. text=Error #2032: Stream Error. URL: file: The code in A.swf is var request:URLRequest = new URLRequest ("B.swf"); var variables : URLVariables = new URLVariables(); variables.xml = "test.xml"; // This line causes the error 2044, else B.swf loads fine with FlashVars request.data = variables; loader.load (request); In B.swf, it is checking the Flashvars like so. It works fine from html side this.loaderInfo.parameters.xml

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  • SQL Server 2005 script with join across Database Servers

    - by Robin Day
    I have the following script which I use to give me a simple "diff" between tables on two different databases. (Note: In reality my comparison is on a lot more than just an ID) SELECT MyTableA.MyId, MyTableB.MyId FROM MyDataBaseA..MyTable MyTableA FULL OUTER JOIN MyDataBaseB..MyTable MyTableB ON MyTableA.MyId = MyTableB.MyId WHERE MyTableA.MyId IS NULL OR MyTableB.MyId IS NULL I now need to run this script on two databases that exist on different servers. At the moment my solution is to backup the database from one server, restore it to the other and then run the script. I'm pretty sure this is possible, however, is this likely to be a can of worms? This is a very rare task I need to perform and if it involves a large number of DB setting changes then I will probably stick to my backup method.

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