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  • Tutorial: Criando um Componente para o UCM

    - by Denisd
    Então você já instalou o UCM, seguindo o tutorial: http://blogs.oracle.com/ecmbrasil/2009/05/tutorial_de_instalao_do_ucm.html e também já fez o hands-on: http://blogs.oracle.com/ecmbrasil/2009/10/tutorial_de_ucm.html e agora quer ir além do básico? Quer começar a criar funcionalidades para o UCM? Quer se tornar um desenvolvedor do UCM? Quer criar o Content Server à sua imagem e semelhança?! Pois hoje é o seu dia de sorte! Neste tutorial, iremos aprender a criar um componente para o Content Server. O nosso primeiro componente, embora não seja tão simples, será feito apenas com recursos do Content Server. Em um futuro tutorial, iremos aprender a usar classes java como parte de nossos componentes. Neste tutorial, vamos desenvolver um recurso de Favoritos, aonde os usuários poderão marcar determinados documentos como seus Favoritos, e depois consultar estes documentos em uma lista. Não iremos montar o componente com todas as suas funcionalidades, mas com o que vocês verão aqui, será tranquilo aprimorar este componente, inclusive para ambientes de produção. Componente MyFavorites Algumas características do nosso componente favoritos: - Por motivos de espaço, iremos montar este componente de uma forma “rápida e crua”, ou seja, sem seguir necessariamente as melhores práticas de desenvolvimento de componentes. Para entender melhor a prática de desenvolvimento de componentes, recomendo a leitura do guia Working With Components. - Ele será desenvolvido apenas para português-Brasil. Outros idiomas podem ser adicionados posteriormente. - Ele irá apresentar uma opção “Adicionar aos Favoritos” no menu “Content Actions” (tela Content Information), para que o usuário possa definir este arquivo como um dos seus favoritos. - Ao clicar neste link, o usuário será direcionado à uma tela aonde ele poderá digitar um comentário sobre este favorito, para facilitar a leitura depois. - Os favoritos ficarão salvos em uma tabela de banco de dados que iremos criar como parte do componente - A aba “My Content Server” terá uma opção nova chamada “Meus Favoritos”, que irá trazer uma tela que lista os favoritos, permitindo que o usuário possa deletar os links - Alguns recursos ficarão de fora deste exercício, novamente por motivos de espaço. Mas iremos listar estes recursos ao final, como exercícios complementares. Recursos do nosso Componente O componente Favoritos será desenvolvido com alguns recursos. Vamos conhecer melhor o que são estes recursos e quais são as suas funções: - Query: Uma query é qualquer atividade que eu preciso executar no banco, o famoso CRUD: Criar, Ler, Atualizar, Deletar. Existem diferentes jeitos de chamar a query, dependendo do propósito: Select Query: executa um comando SQL, mas descarta o resultado. Usado apenas para testar se a conexão com o banco está ok. Não será usado no nosso exercício. Execute Query: executa um comando SQL que altera informações do banco. Pode ser um INSERT, UPDATE ou DELETE. Descarta os resultados. Iremos usar Execute Query para criar, alterar e excluir os favoritos. Select Cache Query: executa um comando SQL SELECT e armazena os resultados em um ResultSet. Este ResultSet retorna como resultado do serviço e pode ser manipulado em IDOC, Java ou outras linguagens. Iremos utilizar Select Cache Query para retornar a lista de favoritos de um usuário. - Service: Os serviços são os responsáveis por executar as queries (ou classes java, mas isso é papo para um outro tutorial...). O serviço recebe os parâmetros de entrada, executa a query e retorna o ResultSet (no caso de um SELECT). Os serviços podem ser executados através de templates, páginas IDOC, outras aplicações (através de API), ou diretamente na URL do browser. Neste exercício criaremos serviços para Criar, Editar, Deletar e Listar os favoritos de um usuário. - Template: Os templates são as interfaces gráficas (páginas) que serão apresentadas aos usuários. Por exemplo, antes de executar o serviço que deleta um documento do favoritos, quero que o usuário veja uma tela com o ID do Documento e um botão Confirma, para que ele tenha certeza que está deletando o registro correto. Esta tela pode ser criada como um template. Neste exercício iremos construir templates para os principais serviços, além da página que lista todos os favoritos do usuário e apresenta as ações de editar e deletar. Os templates nada mais são do que páginas HTML com scripts IDOC. A nossa sequência de atividades para o desenvolvimento deste componente será: - Criar a Tabela do banco - Criar o componente usando o Component Wizard - Criar as Queries para inserir, editar, deletar e listar os favoritos - Criar os Serviços que executam estas Queries - Criar os templates, que são as páginas que irão interagir com os usuários - Criar os links, na página de informações do conteúdo e no painel My Content Server Pois bem, vamos começar! Confira este tutorial na íntegra clicando neste link: http://blogs.oracle.com/ecmbrasil/Tutorial_Componente_Banco.pdf   Happy coding!  :-)

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  • Oracle WebCenter: uma nova vis&atilde;o para os Portais

    - by Denisd
    O conceito de “Portal” existe há muito tempo, mas está sempre mudando. Afinal de contas, o que é um portal? Nos primórdios da internet, o termo “portal” era utilizado para sites que guardavam muitas páginas (ou seja, muita informação). “Portal de notícias” era um termo comum, embora estes “portais” não passassem de um conjunto de páginas estáticas, que basicamente serviam conteúdo aos usuários. Com a evolução da tecnologia, os web sites passaram a ficar mais dinâmicos, permitindo uma interação maior do usuário. Sites de comunidades sociais são o melhor exemplo disso. Neste momento, o “portal” passou a ser não apenas um grupo de páginas, mas um conjunto de serviços e recursos dinâmicos, como a possibilidade de publicar fotos e vídeos, e compartilhar este conteúdo com amigos on-line. Aqui temos o que podemos chamar de “Portais Sociais”. Ao mesmo tempo, dentro das empresas, outra mudança estava acontecendo: a criação de padrões de comunicação entre aplicativos, sendo o mais famoso destes padrões a tecnologia de Web Services. Com estes padrões, as aplicações podem trocar informações e facilitar a experiência dos usuários. Desta forma, é possível desenvolver mini-aplicativos (chamados “portlets”), que publicam informações dos sistemas corporativos nas páginas dos portais internos. Estes portlets permitem interações com os sistemas, para permitir que os usuários tenham acesso rápido e fácil às informações. Podemos chamar estes portais de “Portais Transacionais”. Aqui temos 2 pontos que eu gostaria de chamar a atenção: 1 – O desenvolvimento de portlets é necessário porque eu não consigo publicar uma aplicação inteira no portal, normalmente por uma questão de padrões de desenvolvimento. Explicando de uma forma simples, a aplicação não foi feita para rodar dentro de um portal. Portanto, é necessário desenvolvimento adicional para criar mini-aplicativos que replicam (ou melhor, duplicam) a lógica do aplicativo principal, dentro do portal. 2 – Os aplicativos corporativos normalmente não incluem os recursos colaborativos de um portal (por exemplo, fóruns de discussão, lista de contatos com sensores de presença on-line, wikis, tags, etc), simplesmente porque este tipo de recurso normalmente não está disponível de forma “empacotada” para ser utilizada em um aplicativo. Desta forma, se eu quiser que a minha aplicação tenha um fórum de discussão para que os meus clientes conversem com a minha equipe técnica, eu tenho que desenvolver todo o motor do fórum de discussão dentro do meu aplicativo, o que se torna inviável, devido ao custo, tempo e ao fato de que este tipo de recurso normalmente não está no escopo da minha aplicação. O que acaba acontecendo é que os usuários fazem a parte “transacional” dentro do aplicativo, mas acabam utilizando outras interfaces para atender suas demandas de colaboração (neste caso, utilizariam um fórum fora da aplicação para discutir problemas referentes ao aplicativo). O Oracle WebCenter 11g vem para resolver estes dois pontos citados acima. O WebCenter não é simplesmente um novo portal, com alguns recursos interessantes; ele é uma nova forma de se pensar em Portais Corporativos (portais que reúnem os cenários citados acima: conteúdo, social e transacional). O WebCenter 11g é extenso demais para ser descrito em um único post, e nem é a minha intenção entrar no detalhe deste produto agora. Mas podemos definir o WebCenter 11g como sendo 3 “coisas”: - Um framework de desenvolvimento, aonde os recursos que as minhas aplicações irão utilizar (por exemplo, validação de crédito, consulta à estoque, registro de um pedido, etc), são desenvolvidos de forma a serem reutilizados por qualquer outra aplicação ou portlet que seja executado neste framework. Este tipo de componente reutilizável é chamado de “Task Flow”. - Um conjunto de serviços voltados à colaboração, como fóruns, wikis, blogs, tags, links, people connections, busca, bibliotecas de documentos, etc. Todos estes recursos colaborativos também estão disponíveis como Task Flows, desta forma, qualquer aplicação que eu desenvolva pode se beneficiar destes recursos. - Um “Portal”, do ponto de vista tradicional, aonde os usuários podem criar páginas, inserir e compartilhar conteúdo com outros usuários. Este Portal consegue utilizar os recursos desenvolvidos no Framework, garantindo o reuso. A imagem abaixo traz uma visão deste Portal. Clique para ver em tamanho maior. A grande inovação que o WebCenter traz é que a divisão entre “portal” e “aplicação” desaparece: qualquer aplicação agora pode ser desenvolvida com recursos de portal. O meu sistema de CRM, por exemplo, pode ter um fórum de discussão para os clientes. O meu sistema de suporte pode utilizar Wikis para montar FAQs de forma rápida. O sistema financeiro pode incluir uma biblioteca de documentos para que o usuário possa consultar os manuais de procedimento. Portanto, não importa se eu estou desenvolvendo uma “aplicação” ou um “portal”; o que importa é que os meus usuários agora terão em uma única interface as funcionalidades dos aplicativos e os recursos de colaboração. Este conceito, dentro da Oracle, é chamado de “Composite Applications”, e é a base para a próxima geração dos aplicativos Oracle. Nos próximos posts iremos falar (é claro) sobre como o WebCenter e o UCM se relacionam, e que tipo de recursos podem ser aproveitados nas aplicações/portais. Até breve!

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  • An Xml Serializable PropertyBag Dictionary Class for .NET

    - by Rick Strahl
    I don't know about you but I frequently need property bags in my applications to store and possibly cache arbitrary data. Dictionary<T,V> works well for this although I always seem to be hunting for a more specific generic type that provides a string key based dictionary. There's string dictionary, but it only works with strings. There's Hashset<T> but it uses the actual values as keys. In most key value pair situations for me string is key value to work off. Dictionary<T,V> works well enough, but there are some issues with serialization of dictionaries in .NET. The .NET framework doesn't do well serializing IDictionary objects out of the box. The XmlSerializer doesn't support serialization of IDictionary via it's default serialization, and while the DataContractSerializer does support IDictionary serialization it produces some pretty atrocious XML. What doesn't work? First off Dictionary serialization with the Xml Serializer doesn't work so the following fails: [TestMethod] public void DictionaryXmlSerializerTest() { var bag = new Dictionary<string, object>(); bag.Add("key", "Value"); bag.Add("Key2", 100.10M); bag.Add("Key3", Guid.NewGuid()); bag.Add("Key4", DateTime.Now); bag.Add("Key5", true); bag.Add("Key7", new byte[3] { 42, 45, 66 }); TestContext.WriteLine(this.ToXml(bag)); } public string ToXml(object obj) { if (obj == null) return null; StringWriter sw = new StringWriter(); XmlSerializer ser = new XmlSerializer(obj.GetType()); ser.Serialize(sw, obj); return sw.ToString(); } The error you get with this is: System.NotSupportedException: The type System.Collections.Generic.Dictionary`2[[System.String, mscorlib, Version=4.0.0.0, Culture=neutral, PublicKeyToken=b77a5c561934e089],[System.Object, mscorlib, Version=4.0.0.0, Culture=neutral, PublicKeyToken=b77a5c561934e089]] is not supported because it implements IDictionary. Got it! BTW, the same is true with binary serialization. Running the same code above against the DataContractSerializer does work: [TestMethod] public void DictionaryDataContextSerializerTest() { var bag = new Dictionary<string, object>(); bag.Add("key", "Value"); bag.Add("Key2", 100.10M); bag.Add("Key3", Guid.NewGuid()); bag.Add("Key4", DateTime.Now); bag.Add("Key5", true); bag.Add("Key7", new byte[3] { 42, 45, 66 }); TestContext.WriteLine(this.ToXmlDcs(bag)); } public string ToXmlDcs(object value, bool throwExceptions = false) { var ser = new DataContractSerializer(value.GetType(), null, int.MaxValue, true, false, null); MemoryStream ms = new MemoryStream(); ser.WriteObject(ms, value); return Encoding.UTF8.GetString(ms.ToArray(), 0, (int)ms.Length); } This DOES work but produces some pretty heinous XML (formatted with line breaks and indentation here): <ArrayOfKeyValueOfstringanyType xmlns="http://schemas.microsoft.com/2003/10/Serialization/Arrays" xmlns:i="http://www.w3.org/2001/XMLSchema-instance"> <KeyValueOfstringanyType> <Key>key</Key> <Value i:type="a:string" xmlns:a="http://www.w3.org/2001/XMLSchema">Value</Value> </KeyValueOfstringanyType> <KeyValueOfstringanyType> <Key>Key2</Key> <Value i:type="a:decimal" xmlns:a="http://www.w3.org/2001/XMLSchema">100.10</Value> </KeyValueOfstringanyType> <KeyValueOfstringanyType> <Key>Key3</Key> <Value i:type="a:guid" xmlns:a="http://schemas.microsoft.com/2003/10/Serialization/">2cd46d2a-a636-4af4-979b-e834d39b6d37</Value> </KeyValueOfstringanyType> <KeyValueOfstringanyType> <Key>Key4</Key> <Value i:type="a:dateTime" xmlns:a="http://www.w3.org/2001/XMLSchema">2011-09-19T17:17:05.4406999-07:00</Value> </KeyValueOfstringanyType> <KeyValueOfstringanyType> <Key>Key5</Key> <Value i:type="a:boolean" xmlns:a="http://www.w3.org/2001/XMLSchema">true</Value> </KeyValueOfstringanyType> <KeyValueOfstringanyType> <Key>Key7</Key> <Value i:type="a:base64Binary" xmlns:a="http://www.w3.org/2001/XMLSchema">Ki1C</Value> </KeyValueOfstringanyType> </ArrayOfKeyValueOfstringanyType> Ouch! That seriously hurts the eye! :-) Worse though it's extremely verbose with all those repetitive namespace declarations. It's good to know that it works in a pinch, but for a human readable/editable solution or something lightweight to store in a database it's not quite ideal. Why should I care? As a little background, in one of my applications I have a need for a flexible property bag that is used on a free form database field on an otherwise static entity. Basically what I have is a standard database record to which arbitrary properties can be added in an XML based string field. I intend to expose those arbitrary properties as a collection from field data stored in XML. The concept is pretty simple: When loading write the data to the collection, when the data is saved serialize the data into an XML string and store it into the database. When reading the data pick up the XML and if the collection on the entity is accessed automatically deserialize the XML into the Dictionary. (I'll talk more about this in another post). While the DataContext Serializer would work, it's verbosity is problematic both for size of the generated XML strings and the fact that users can manually edit this XML based property data in an advanced mode. A clean(er) layout certainly would be preferable and more user friendly. Custom XMLSerialization with a PropertyBag Class So… after a bunch of experimentation with different serialization formats I decided to create a custom PropertyBag class that provides for a serializable Dictionary. It's basically a custom Dictionary<TType,TValue> implementation with the keys always set as string keys. The result are PropertyBag<TValue> and PropertyBag (which defaults to the object type for values). The PropertyBag<TType> and PropertyBag classes provide these features: Subclassed from Dictionary<T,V> Implements IXmlSerializable with a cleanish XML format ToXml() and FromXml() methods to export and import to and from XML strings Static CreateFromXml() method to create an instance It's simple enough as it's merely a Dictionary<string,object> subclass but that supports serialization to a - what I think at least - cleaner XML format. The class is super simple to use: [TestMethod] public void PropertyBagTwoWayObjectSerializationTest() { var bag = new PropertyBag(); bag.Add("key", "Value"); bag.Add("Key2", 100.10M); bag.Add("Key3", Guid.NewGuid()); bag.Add("Key4", DateTime.Now); bag.Add("Key5", true); bag.Add("Key7", new byte[3] { 42,45,66 } ); bag.Add("Key8", null); bag.Add("Key9", new ComplexObject() { Name = "Rick", Entered = DateTime.Now, Count = 10 }); string xml = bag.ToXml(); TestContext.WriteLine(bag.ToXml()); bag.Clear(); bag.FromXml(xml); Assert.IsTrue(bag["key"] as string == "Value"); Assert.IsInstanceOfType( bag["Key3"], typeof(Guid)); Assert.IsNull(bag["Key8"]); //Assert.IsNull(bag["Key10"]); Assert.IsInstanceOfType(bag["Key9"], typeof(ComplexObject)); } This uses the PropertyBag class which uses a PropertyBag<string,object> - which means it returns untyped values of type object. I suspect for me this will be the most common scenario as I'd want to store arbitrary values in the PropertyBag rather than one specific type. The same code with a strongly typed PropertyBag<decimal> looks like this: [TestMethod] public void PropertyBagTwoWayValueTypeSerializationTest() { var bag = new PropertyBag<decimal>(); bag.Add("key", 10M); bag.Add("Key1", 100.10M); bag.Add("Key2", 200.10M); bag.Add("Key3", 300.10M); string xml = bag.ToXml(); TestContext.WriteLine(bag.ToXml()); bag.Clear(); bag.FromXml(xml); Assert.IsTrue(bag.Get("Key1") == 100.10M); Assert.IsTrue(bag.Get("Key3") == 300.10M); } and produces typed results of type decimal. The types can be either value or reference types the combination of which actually proved to be a little more tricky than anticipated due to null and specific string value checks required - getting the generic typing right required use of default(T) and Convert.ChangeType() to trick the compiler into playing nice. Of course the whole raison d'etre for this class is the XML serialization. You can see in the code above that we're doing a .ToXml() and .FromXml() to serialize to and from string. The XML produced for the first example looks like this: <?xml version="1.0" encoding="utf-8"?> <properties> <item> <key>key</key> <value>Value</value> </item> <item> <key>Key2</key> <value type="decimal">100.10</value> </item> <item> <key>Key3</key> <value type="___System.Guid"> <guid>f7a92032-0c6d-4e9d-9950-b15ff7cd207d</guid> </value> </item> <item> <key>Key4</key> <value type="datetime">2011-09-26T17:45:58.5789578-10:00</value> </item> <item> <key>Key5</key> <value type="boolean">true</value> </item> <item> <key>Key7</key> <value type="base64Binary">Ki1C</value> </item> <item> <key>Key8</key> <value type="nil" /> </item> <item> <key>Key9</key> <value type="___Westwind.Tools.Tests.PropertyBagTest+ComplexObject"> <ComplexObject> <Name>Rick</Name> <Entered>2011-09-26T17:45:58.5789578-10:00</Entered> <Count>10</Count> </ComplexObject> </value> </item> </properties>   The format is a bit cleaner than the DataContractSerializer. Each item is serialized into <key> <value> pairs. If the value is a string no type information is written. Since string tends to be the most common type this saves space and serialization processing. All other types are attributed. Simple types are mapped to XML types so things like decimal, datetime, boolean and base64Binary are encoded using their Xml type values. All other types are embedded with a hokey format that describes the .NET type preceded by a three underscores and then are encoded using the XmlSerializer. You can see this best above in the ComplexObject encoding. For custom types this isn't pretty either, but it's more concise than the DCS and it works as long as you're serializing back and forth between .NET clients at least. The XML generated from the second example that uses PropertyBag<decimal> looks like this: <?xml version="1.0" encoding="utf-8"?> <properties> <item> <key>key</key> <value type="decimal">10</value> </item> <item> <key>Key1</key> <value type="decimal">100.10</value> </item> <item> <key>Key2</key> <value type="decimal">200.10</value> </item> <item> <key>Key3</key> <value type="decimal">300.10</value> </item> </properties>   How does it work As I mentioned there's nothing fancy about this solution - it's little more than a subclass of Dictionary<T,V> that implements custom Xml Serialization and a couple of helper methods that facilitate getting the XML in and out of the class more easily. But it's proven very handy for a number of projects for me where dynamic data storage is required. Here's the code: /// <summary> /// Creates a serializable string/object dictionary that is XML serializable /// Encodes keys as element names and values as simple values with a type /// attribute that contains an XML type name. Complex names encode the type /// name with type='___namespace.classname' format followed by a standard xml /// serialized format. The latter serialization can be slow so it's not recommended /// to pass complex types if performance is critical. /// </summary> [XmlRoot("properties")] public class PropertyBag : PropertyBag<object> { /// <summary> /// Creates an instance of a propertybag from an Xml string /// </summary> /// <param name="xml">Serialize</param> /// <returns></returns> public static PropertyBag CreateFromXml(string xml) { var bag = new PropertyBag(); bag.FromXml(xml); return bag; } } /// <summary> /// Creates a serializable string for generic types that is XML serializable. /// /// Encodes keys as element names and values as simple values with a type /// attribute that contains an XML type name. Complex names encode the type /// name with type='___namespace.classname' format followed by a standard xml /// serialized format. The latter serialization can be slow so it's not recommended /// to pass complex types if performance is critical. /// </summary> /// <typeparam name="TValue">Must be a reference type. For value types use type object</typeparam> [XmlRoot("properties")] public class PropertyBag<TValue> : Dictionary<string, TValue>, IXmlSerializable { /// <summary> /// Not implemented - this means no schema information is passed /// so this won't work with ASMX/WCF services. /// </summary> /// <returns></returns> public System.Xml.Schema.XmlSchema GetSchema() { return null; } /// <summary> /// Serializes the dictionary to XML. Keys are /// serialized to element names and values as /// element values. An xml type attribute is embedded /// for each serialized element - a .NET type /// element is embedded for each complex type and /// prefixed with three underscores. /// </summary> /// <param name="writer"></param> public void WriteXml(System.Xml.XmlWriter writer) { foreach (string key in this.Keys) { TValue value = this[key]; Type type = null; if (value != null) type = value.GetType(); writer.WriteStartElement("item"); writer.WriteStartElement("key"); writer.WriteString(key as string); writer.WriteEndElement(); writer.WriteStartElement("value"); string xmlType = XmlUtils.MapTypeToXmlType(type); bool isCustom = false; // Type information attribute if not string if (value == null) { writer.WriteAttributeString("type", "nil"); } else if (!string.IsNullOrEmpty(xmlType)) { if (xmlType != "string") { writer.WriteStartAttribute("type"); writer.WriteString(xmlType); writer.WriteEndAttribute(); } } else { isCustom = true; xmlType = "___" + value.GetType().FullName; writer.WriteStartAttribute("type"); writer.WriteString(xmlType); writer.WriteEndAttribute(); } // Actual deserialization if (!isCustom) { if (value != null) writer.WriteValue(value); } else { XmlSerializer ser = new XmlSerializer(value.GetType()); ser.Serialize(writer, value); } writer.WriteEndElement(); // value writer.WriteEndElement(); // item } } /// <summary> /// Reads the custom serialized format /// </summary> /// <param name="reader"></param> public void ReadXml(System.Xml.XmlReader reader) { this.Clear(); while (reader.Read()) { if (reader.NodeType == XmlNodeType.Element && reader.Name == "key") { string xmlType = null; string name = reader.ReadElementContentAsString(); // item element reader.ReadToNextSibling("value"); if (reader.MoveToNextAttribute()) xmlType = reader.Value; reader.MoveToContent(); TValue value; if (xmlType == "nil") value = default(TValue); // null else if (string.IsNullOrEmpty(xmlType)) { // value is a string or object and we can assign TValue to value string strval = reader.ReadElementContentAsString(); value = (TValue) Convert.ChangeType(strval, typeof(TValue)); } else if (xmlType.StartsWith("___")) { while (reader.Read() && reader.NodeType != XmlNodeType.Element) { } Type type = ReflectionUtils.GetTypeFromName(xmlType.Substring(3)); //value = reader.ReadElementContentAs(type,null); XmlSerializer ser = new XmlSerializer(type); value = (TValue)ser.Deserialize(reader); } else value = (TValue)reader.ReadElementContentAs(XmlUtils.MapXmlTypeToType(xmlType), null); this.Add(name, value); } } } /// <summary> /// Serializes this dictionary to an XML string /// </summary> /// <returns>XML String or Null if it fails</returns> public string ToXml() { string xml = null; SerializationUtils.SerializeObject(this, out xml); return xml; } /// <summary> /// Deserializes from an XML string /// </summary> /// <param name="xml"></param> /// <returns>true or false</returns> public bool FromXml(string xml) { this.Clear(); // if xml string is empty we return an empty dictionary if (string.IsNullOrEmpty(xml)) return true; var result = SerializationUtils.DeSerializeObject(xml, this.GetType()) as PropertyBag<TValue>; if (result != null) { foreach (var item in result) { this.Add(item.Key, item.Value); } } else // null is a failure return false; return true; } /// <summary> /// Creates an instance of a propertybag from an Xml string /// </summary> /// <param name="xml"></param> /// <returns></returns> public static PropertyBag<TValue> CreateFromXml(string xml) { var bag = new PropertyBag<TValue>(); bag.FromXml(xml); return bag; } } } The code uses a couple of small helper classes SerializationUtils and XmlUtils for mapping Xml types to and from .NET, both of which are from the WestWind,Utilities project (which is the same project where PropertyBag lives) from the West Wind Web Toolkit. The code implements ReadXml and WriteXml for the IXmlSerializable implementation using old school XmlReaders and XmlWriters (because it's pretty simple stuff - no need for XLinq here). Then there are two helper methods .ToXml() and .FromXml() that basically allow your code to easily convert between XML and a PropertyBag object. In my code that's what I use to actually to persist to and from the entity XML property during .Load() and .Save() operations. It's sweet to be able to have a string key dictionary and then be able to turn around with 1 line of code to persist the whole thing to XML and back. Hopefully some of you will find this class as useful as I've found it. It's a simple solution to a common requirement in my applications and I've used the hell out of it in the  short time since I created it. Resources You can find the complete code for the two classes plus the helpers in the Subversion repository for Westwind.Utilities. You can grab the source files from there or download the whole project. You can also grab the full Westwind.Utilities assembly from NuGet and add it to your project if that's easier for you. PropertyBag Source Code SerializationUtils and XmlUtils Westwind.Utilities Assembly on NuGet (add from Visual Studio) © Rick Strahl, West Wind Technologies, 2005-2011Posted in .NET  CSharp   Tweet (function() { var po = document.createElement('script'); po.type = 'text/javascript'; po.async = true; po.src = 'https://apis.google.com/js/plusone.js'; var s = document.getElementsByTagName('script')[0]; s.parentNode.insertBefore(po, s); })();

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  • Creando controles personalizados para asp.net

    - by jaullo
    Si bien es cierto que asp.net contiene muchos controles que nos facilitan la vida, en muchas ocasiones requerimos funcionalidades adicionales. Una de las opciones es recurrir a la creación de controles personalizados. Este será el Primero de varios post que dedicare a mostrar como crear algunos controles personalizados utilizando elementos sumamente sencillos y faciles de entender. Para ello utilizaremos unicamente los regularexpressionvalidator y unas cuantas expresiones regulares. Para este ejemplo extenderemos la funcionalidad de un textbox para que valide números de tarjetas de crédito. Nuestro textbox deberá verificar que existan 16 números, en grupos de 4, separados por un - Entonces, creamos un nuevo proyecto de tipo control de servidor asp.net Primeramente importamos los espacios de nombres Imports System.ComponentModel Imports System.Web Imports System.Web.UI.WebControls Imports System.Web.UI   Segundo creamos nuestra clase Public Class TextboxCreditCardNumber end class Ahora,  le decimos a nuestra clase que vamos a heredar de textbox Public Class TextboxCreditCardNumber           Inherits TextBox end class Una vez que tenemos esto, nuestra base de programación esta lista, asi que vamos a codificar nuestra nueva funcionalidad Declaramos nuestra variables y una propiedad pública que contendrá el mensaje de error que debe ser devuelto al usuario, esta será publica para que pueda ser personalizada.    Private req As New RegularExpressionValidator     Private mstrmensaje As String = "Número de Tarjeta Invalido"     Public Property MensajeError() As String         Get             Return mstrmensaje         End Get         Set(ByVal value As String)             mstrmensaje = value         End Set     End Property   Ahora definimos el metodo OnInit de nuestro control, en el cual asignaremos las propiedad e inicializaremos nuestras funciones    Protected Overrides Sub OnInit(ByVal e As System.EventArgs)         req.ControlToValidate = MyBase.ID         req.ErrorMessage = mstrmensaje         req.Display = ValidatorDisplay.Dynamic         req.ValidationExpression = "^(\d{4}-){3}\d{4}$|^(\d{4} ){3}\d{4}$|^\d{16}$"         Controls.Add(New LiteralControl("&nbsp;"))         Controls.Add(req)         MyBase.OnInit(e)     End Sub   Y por último, definimos el evento render (que es el encarado de dibujar nuestro control) Protected Overrides Sub Render(ByVal writer As System.Web.UI.HtmlTextWriter)         MyBase.Render(writer)         req.RenderControl(writer)     End Sub   Lo unico que nos queda ahora es compilar nuestra clase y añadir nuestro nuevo control al ToolBox de Controles para que pueda ser utilizado.

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  • La búsqueda de la eficiencia como Santo Grial de las TIC sanitarias

    - by Eloy M. Rodríguez
    Las XVIII Jornadas de Informática Sanitaria en Andalucía se han cerrado el pasado viernes con 11.500 horas de inteligencia colectiva. Aunque el cálculo supongo que resulta de multiplicar las horas de sesiones y talleres por el número de inscritos, lo que no sería del todo real ya que la asistencia media calculo que andaría por las noventa personas, supongo que refleja el global si incluimos el montante de interacciones informales que el formato y lugar de celebración favorecen. Mi resumen subjetivo es que todos somos conscientes de que debemos conseguir más eficiencia en y gracias a las TIC y que para ello hemos señalado algunas pautas, que los asistentes, en sus diferentes roles debiéramos aplicar y ayudar a difundir. En esa línea creo que destaca la necesidad de tener muy claro de dónde se parte y qué se quiere conseguir, para lo que es imprescindible medir y que las medidas ayuden a retroalimentar al sistema en orden de conseguir sus objetivos. Y en este sentido, a nivel anecdótico, quisiera dejar una paradoja que se presentó sobre la eficiencia: partiendo de que el coste/día de hospitalización es mayor al principio que los últimos días de la estancia, si se consigue ser más eficiente y reducir la estancia media, se liberarán últimos días de estancia que se utilizarán para nuevos ingresos, lo que hará que el número de primeros días de estancia aumente el coste económico total. En este caso mejoraríamos el servicio a los ciudadanos pero aumentaríamos el coste, salvo que se tomasen acciones para redimensionar la oferta hospitalaria bajando el coste y sin mejorer la calidad. También fue tema destacado la posibilidad/necesidad de aprovechar las capacidades de las TIC para realizar cambios estructurales y hacer que la medicina pase de ser reactiva a proactiva mediante alarmas que facilitasen que se actuase antes de ocurra el problema grave. Otro tema que se trató fue la necesidad real de corresponsabilizar de verdad al ciudadano, gracias a las enormes posibilidades a bajo coste que ofrecen las TIC, asumiendo un proceso hacia la salud colaborativa que tiene muchos retos por delante pero también muchas más oportunidades. Y la carpeta del ciudadano, emergente en varios proyectos e ideas, es un paso en ese aspecto. Un tema que levantó pasiones fue cuando la Directora Gerente del Sergas se quejó de que los proyectos TIC eran lentísimos. Desgraciadamente su agenda no le permitió quedarse al debate que fue bastante intenso en el que salieron temas como el larguísimo proceso administrativo, las especificaciones cambiantes, los diseños a medida, etc como factores más allá de la eficiencia especifica de los profesionales TIC involucrados en los proyectos. Y por último quiero citar un tema muy interesante en línea con lo hablado en las jornadas sobre la necesidad de medir: el Índice SEIS. La idea es definir una serie de criterios agrupados en grandes líneas y con un desglose fino que monitorice la aportación de las TIC en la mejora de la salud y la sanidad. Nos presentaron unas versiones previas con debate aún abierto entre dos grandes enfoques, partiendo desde los grandes objetivos hasta los procesos o partiendo desde los procesos hasta los objetivos. La discusión no es sólo académica, ya que influye en los parámetros a establecer. La buena noticia es que está bastante avanzado el trabajo y que pronto los servicios de salud podrán tener una herramienta de comparación basada en la realidad nacional. Para los interesados, varios asistentes hemos ido tuiteando las jornadas, por lo que el que quiera conocer un poco más detalles puede ir a Twitter y buscar la etiqueta #jisa18 y empezando del más antiguo al más moderno se puede hacer un seguimiento con puntos de vista subjetivos sobre lo allí ocurrido. No puedo dejar de hacer un par de autocríticas, ya que soy miembro de la SEIS. La primera es sobre el portal de la SEIS que no ha tenido la interactividad que unas jornadas como estas necesitaban. Pronto empezará a tener documentos y análisis de lo allí ocurrido y luego vendrán las crónicas y análisis más cocinados en la revista I+S. Pero en la segunda década del siglo XXI se necesita bastante más. La otra es sobre la no deseada poca presencia de usuarios de las TIC sanitarias en los roles de profesionales sanitarios y ciudadanos usuarios de los sistemas de información sanitarios. Tenemos que ser proactivos para que acudan en número significativo, ya que si no estamos en riesgo de ser unos TIC-sanitarios absolutistas: todo para los usuarios pero sin los usuarios. Tweet

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  • Programmatically talking to a Serial Port in OS X or Linux

    - by deadprogrammer
    I have a Prolite LED sign that I like to set up to show scrolling search queries from a apache logs and other fun statistics. The problem is, my G5 does not have a serial port, so I have to use a usb to serial dongle. It shows up as /dev/cu.usbserial and /dev/tty.usbserial . When i do this everything seems to be hunky-dory: stty -f /dev/cu.usbserial speed 9600 baud; lflags: -icanon -isig -iexten -echo iflags: -icrnl -ixon -ixany -imaxbel -brkint oflags: -opost -onlcr -oxtabs cflags: cs8 -parenb Everything also works when I use the serial port tool to talk to it. If I run this piece of code while the above mentioned serial port tool, everthing also works. But as soon as I disconnect the tool the connection gets lost. #!/usr/bin/python import serial ser = serial.Serial('/dev/cu.usbserial', 9600, timeout=10) ser.write("<ID01><PA> \r\n") read_chars = ser.read(20) print read_chars ser.close() So the question is, what magicks do I need to perform to start talking to the serial port without the serial port tool? Is that a permissions problem? Also, what's the difference between /dev/cu.usbserial and /dev/tty.usbserial?

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  • Sorting the output from XmlSerializer in C#

    - by prosseek
    In this post, I could get an XML file generated based on C# class. Can I reorder the XML elements based on its element? My code uses var ser = new XmlSerializer(typeof(Module)); ser.Serialize(WriteFileStream, report, ns); WriteFileStream.Close(); to get the XML file, but I need to have the XML file sorted based on a BlocksCovered variable. public class ClassInfo { public string ClassName; public int BlocksCovered; public int BlocksNotCovered; public double CoverageRate; public ClassInfo() {} public ClassInfo(string ClassName, int BlocksCovered, int BlocksNotCovered, double CoverageRate) { this.ClassName = ClassName; this.BlocksCovered = BlocksCovered; this.BlocksNotCovered = BlocksNotCovered; this.CoverageRate = CoverageRate; } } [XmlRoot("Module")] public class Module { [XmlElement("Class")] public List<ClassInfo> ClassInfoList; public int BlocksCovered; public int BlocksNotCovered; public string moduleName; public Module() { ClassInfoList = new List<ClassInfo>(); BlocksCovered = 0; BlocksNotCovered = 0; moduleName = ""; } } Module report = new Module(); ... TextWriter WriteFileStream = new StreamWriter(xmlFileName); XmlSerializerNamespaces ns = new XmlSerializerNamespaces(); ns.Add("", ""); var ser = new XmlSerializer(typeof(Module)); ser.Serialize(WriteFileStream, report, ns); WriteFileStream.Close();

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  • WCF – interchangeable data-contract types

    - by nmarun
    In a WSDL based environment, unlike a CLR-world, we pass around the ‘state’ of an object and not the reference of an object. Well firstly, what does ‘state’ mean and does this also mean that we can send a struct where a class is expected (or vice-versa) as long as their ‘state’ is one and the same? Let’s see. So I have an operation contract defined as below: 1: [ServiceContract] 2: public interface ILearnWcfServiceExtend : ILearnWcfService 3: { 4: [OperationContract] 5: Employee SaveEmployee(Employee employee); 6: } 7:  8: [ServiceBehavior] 9: public class LearnWcfService : ILearnWcfServiceExtend 10: { 11: public Employee SaveEmployee(Employee employee) 12: { 13: employee.EmployeeId = 123; 14: return employee; 15: } 16: } Quite simplistic operation there (which translates to ‘absolutely no business value’). Now, the data contract Employee mentioned above is a struct. 1: public struct Employee 2: { 3: public int EmployeeId { get; set; } 4:  5: public string FName { get; set; } 6: } After compilation and consumption of this service, my proxy (in the Reference.cs file) looks like below (I’ve ignored the rest of the details just to avoid unwanted confusion): 1: public partial struct Employee : System.Runtime.Serialization.IExtensibleDataObject, System.ComponentModel.INotifyPropertyChanged I call the service with the code below: 1: private static void CallWcfService() 2: { 3: Employee employee = new Employee { FName = "A" }; 4: Console.WriteLine("IsValueType: {0}", employee.GetType().IsValueType); 5: Console.WriteLine("IsClass: {0}", employee.GetType().IsClass); 6: Console.WriteLine("Before calling the service: {0} - {1}", employee.EmployeeId, employee.FName); 7: employee = LearnWcfServiceClient.SaveEmployee(employee); 8: Console.WriteLine("Return from the service: {0} - {1}", employee.EmployeeId, employee.FName); 9: } The output is: I now change my Employee type from a struct to a class in the proxy class and run the application: 1: public partial class Employee : System.Runtime.Serialization.IExtensibleDataObject, System.ComponentModel.INotifyPropertyChanged { The output this time is: The state of an object implies towards its composition, the properties and the values of these properties and not based on whether it is a reference type (class) or a value type (struct). And as shown above, we’re actually passing an object by its state and not by reference. Continuing on the same topic of ‘type-interchangeability’, WCF treats two data contracts as equivalent if they have the same ‘wire-representation’. We can do so using the DataContract and DataMember attributes’ Name property. 1: [DataContract] 2: public struct Person 3: { 4: [DataMember] 5: public int Id { get; set; } 6:  7: [DataMember] 8: public string FirstName { get; set; } 9: } 10:  11: [DataContract(Name="Person")] 12: public class Employee 13: { 14: [DataMember(Name = "Id")] 15: public int EmployeeId { get; set; } 16:  17: [DataMember(Name="FirstName")] 18: public string FName { get; set; } 19: } I’ve created two data contracts with the exact same wire-representation. Just remember that the names and the types of data members need to match to be considered equivalent. The question then arises as to what gets generated in the proxy class. Despite us declaring two data contracts (Person and Employee), only one gets emitted – Person. This is because we’re saying that the Employee type has the same wire-representation as the Person type. Also that the signature of the SaveEmployee operation gets changed on the proxy side: 1: [System.CodeDom.Compiler.GeneratedCodeAttribute("System.ServiceModel", "4.0.0.0")] 2: [System.ServiceModel.ServiceContractAttribute(ConfigurationName="ServiceProxy.ILearnWcfServiceExtend")] 3: public interface ILearnWcfServiceExtend 4: { 5: [System.ServiceModel.OperationContractAttribute(Action="http://tempuri.org/ILearnWcfServiceExtend/SaveEmployee", ReplyAction="http://tempuri.org/ILearnWcfServiceExtend/SaveEmployeeResponse")] 6: ClientApplication.ServiceProxy.Person SaveEmployee(ClientApplication.ServiceProxy.Person employee); 7: } But, on the service side, the SaveEmployee still accepts and returns an Employee data contract. 1: [ServiceBehavior] 2: public class LearnWcfService : ILearnWcfServiceExtend 3: { 4: public Employee SaveEmployee(Employee employee) 5: { 6: employee.EmployeeId = 123; 7: return employee; 8: } 9: } Despite all these changes, our output remains the same as the last one: This is type-interchangeability at work! Here’s one more thing to ponder about. Our Person type is a struct and Employee type is a class. Then how is it that the Person type got emitted as a ‘class’ in the proxy? It’s worth mentioning that WSDL describes a type called Employee and does not say whether it is a class or a struct (see the SOAP message below): 1: <soapenv:Envelope xmlns:soapenv="http://schemas.xmlsoap.org/soap/envelope/" 2: xmlns:tem="http://tempuri.org/" 3: xmlns:ser="http://schemas.datacontract.org/2004/07/ServiceApplication"> 4: <soapenv:Header/> 5: <soapenv:Body> 6: <tem:SaveEmployee> 7: <!--Optional:--> 8: <tem:employee> 9: <!--Optional:--> 10: <ser:EmployeeId>?</ser:EmployeeId> 11: <!--Optional:--> 12: <ser:FName>?</ser:FName> 13: </tem:employee> 14: </tem:SaveEmployee> 15: </soapenv:Body> 16: </soapenv:Envelope> There are some differences between how ‘Add Service Reference’ and the svcutil.exe generate the proxy class, but turns out both do some kind of reflection and determine the type of the data contract and emit the code accordingly. So since the Employee type is a class, the proxy ‘Person’ type gets generated as a class. In fact, reflecting on svcutil.exe application, you’ll see that there are a couple of places wherein a flag actually determines a type as a class or a struct. One example is in the ExportISerializableDataContract method in the System.Runtime.Serialization.CodeExporter class. Seems like these flags have a say in deciding whether the type gets emitted as a struct or a class. This behavior is different if you use the WSDL tool though. WSDL tool does not do any kind of reflection of the data contract / serialized type, it emits the type as a class by default. You can check this using the two command lines below:   Note to self: Remember ‘state’ and type-interchangeability when traversing through the WSDL planet!

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  • Plugin jQuery da Microsoft para Globalização

    - by Leniel Macaferi
    No mês passado eu escrevi sobre como a Microsoft está começando a fazer contribuições de código para a jQuery (em Inglês), e sobre algumas das primeiras contribuições de código nas quais estávamos trabalhando: Suporte para Templates jQuery e Linkagem de Dados (em Inglês). Hoje, lançamos um protótipo de um novo plugin jQuery para Globalização que te permite adicionar suporte à globalização/internacionalização para as suas aplicações JavaScript. Este plugin inclui informações de globalização para mais de 350 culturas que vão desde o Gaélico Escocês, o Frísio, Húngaro, Japonês, e Inglês Canadense. Nós estaremos lançando este plugin para a comunidade em um formato de código livre. Você pode baixar nosso protótipo do plugin jQuery para Globalização a partir do nosso repositório Github: http://github.com/nje/jquery-glob Você também pode baixar um conjunto de exemplos que demonstram alguns simples casos de uso com ele aqui. Entendendo Globalização O plugin jQuery para Globalização permite que você facilmente analise e formate números, moedas e datas para diferentes culturas em JavaScript. Por exemplo, você pode usar o plugin de globalização para mostrar o símbolo da moeda adequado para uma cultura: Você também pode usar o plugin de globalização para formatar datas para que o dia e o mês apareçam na ordem certa e para que os nomes dos dias e meses sejam corretamente traduzidos: Observe acima como o ano Árabe é exibido como 1431. Isso ocorre porque o ano foi convertido para usar o calendário Árabe. Algumas diferenças culturais, tais como moeda diferente ou nomes de meses, são óbvias. Outras diferenças culturais são surpreendentes e sutis. Por exemplo, em algumas culturas, o agrupamento de números é feito de forma irregular. Na cultura "te-IN" (Telugu na Índia), grupos possuem 3 dígitos e, em seguida, dois dígitos. O número 1000000 (um milhão) é escrito como "10,00,000". Algumas culturas não agrupam os números. Todas essas sutis diferenças culturais são tratadas pelo plugin de Globalização da jQuery automaticamente. Pegar as datas corretamente pode ser especialmente complicado. Diferentes culturas têm calendários diferentes, como o Gregoriano e os calendários UmAlQura. Uma única cultura pode até mesmo ter vários calendários. Por exemplo, a cultura Japonesa usa o calendário Gregoriano e um calendário Japonês que possui eras com nomes de imperadores Japoneses. O plugin de Globalização inclui métodos para a conversão de datas entre todos estes diferentes calendários. Usando Tags de Idioma O plugin de Globalização da jQuery utiliza as tags de idioma definidas nos padrões das RFCs 4646 e 5646 para identificar culturas (veja http://tools.ietf.org/html/rfc5646). Uma tag de idioma é composta por uma ou mais subtags separadas por hífens. Por exemplo: Tag do Idioma Nome do Idioma (em Inglês) en-UA English (Australia) en-BZ English (Belize) en-CA English (Canada) Id Indonesian zh-CHS Chinese (Simplified) Legacy Zu isiZulu Observe que um único idioma, como o Inglês, pode ter várias tags de idioma. Falantes de Inglês no Canadá formatam números, moedas e datas usando diferentes convenções daquelas usadas pelos falantes de Inglês na Austrália ou nos Estados Unidos. Você pode encontrar a tag de idioma para uma cultura específica usando a Language Subtag Lookup Tool (Ferramenta de Pesquisa de Subtags de Idiomas) em: http://rishida.net/utils/subtags/ O download do plugin de Globalização da jQuery inclui uma pasta chamada globinfo que contém as informações de cada uma das 350 culturas. Na verdade, esta pasta contém mais de 700 arquivos, porque a pasta inclui ambas as versões minified (tamanho reduzido) e não-minified de cada arquivo. Por exemplo, a pasta globinfo inclui arquivos JavaScript chamados jQuery.glob.en-AU.js para o Inglês da Austrália, jQuery.glob.id.js para o Indonésio, e jQuery.glob.zh-CHS para o Chinês (simplificado) Legacy. Exemplo: Definindo uma Cultura Específica Imagine que te pediram para criar um site em Alemão e que querem formatar todas as datas, moedas e números usando convenções de formatação da cultura Alemã de maneira correta em JavaScript no lado do cliente. O código HTML para a página pode ser igual a este: Observe as tags span acima. Elas marcam as áreas da página que desejamos formatar com o plugin de Globalização. Queremos formatar o preço do produto, a data em que o produto está disponível, e as unidades do produto em estoque. Para usar o plugin de Globalização da jQuery, vamos adicionar três arquivos JavaScript na página: a biblioteca jQuery, o plugin de Globalização da jQuery, e as informações de cultura para um determinado idioma: Neste caso, eu estaticamente acrescentei o arquivo JavaScript jQuery.glob.de-DE.js que contém as informações para a cultura Alemã. A tag de idioma "de-DE" é usada para o Alemão falado na Alemanha. Agora que eu tenho todos os scripts necessários, eu posso usar o plugin de Globalização para formatar os valores do preço do produto, data disponível, e unidades no estoque usando o seguinte JavaScript no lado do cliente: O plugin de Globalização jQuery amplia a biblioteca jQuery com novos métodos - incluindo novos métodos chamados preferCulture() e format(). O método preferCulture() permite que você defina a cultura padrão utilizada pelos métodos do plugin de Globalização da jQuery. Observe que o método preferCulture() aceita uma tag de idioma. O método irá buscar a cultura mais próxima que corresponda à tag do idioma. O método $.format() é usado para formatar os valores monetários, datas e números. O segundo parâmetro passado para o método $.format() é um especificador de formato. Por exemplo, passar um "c" faz com que o valor seja formatado como moeda. O arquivo LeiaMe (ReadMe) no github detalha o significado de todos os diferentes especificadores de formato: http://github.com/nje/jquery-glob Quando abrimos a página em um navegador, tudo está formatado corretamente de acordo com as convenções da língua Alemã. Um símbolo do euro é usado para o símbolo de moeda. A data é formatada usando nomes de dia e mês em Alemão. Finalmente, um ponto, em vez de uma vírgula é usado como separador numérico: Você pode ver um exemplo em execução da abordagem acima com o arquivo 3_GermanSite.htm neste download de amostras. Exemplo: Permitindo que um Usuário Selecione Dinamicamente uma Cultura No exemplo anterior, nós explicitamente dissemos que queríamos globalizar em Alemão (referenciando o arquivo jQuery.glob.de-DE.js). Vamos agora olhar para o primeiro de alguns exemplos que demonstram como definir dinamicamente a cultura da globalização a ser usada. Imagine que você deseja exibir uma lista suspensa (dropdown) de todas as 350 culturas em uma página. Quando alguém escolhe uma cultura a partir da lista suspensa, você quer que todas as datas da página sejam formatadas usando a cultura selecionada. Aqui está o código HTML para a página: Observe que todas as datas estão contidas em uma tag <span> com um atributo data-date (atributos data-* são um novo recurso da HTML 5, que convenientemente também ainda funcionam com navegadores mais antigos). Nós vamos formatar a data representada pelo atributo data-date quando um usuário selecionar uma cultura a partir da lista suspensa. A fim de mostrar as datas para qualquer cultura disponível, vamos incluir o arquivo jQuery.glob.all.js igual a seguir: O plugin de Globalização da jQuery inclui um arquivo JavaScript chamado jQuery.glob.all.js. Este arquivo contém informações de globalização para todas as mais de 350 culturas suportadas pelo plugin de Globalização. Em um tamanho de 367 KB minified (reduzido), esse arquivo não é pequeno. Devido ao tamanho deste arquivo, a menos que você realmente precise usar todas essas culturas, ao mesmo tempo, recomendamos que você adicione em uma página somente os arquivos JavaScript individuais para as culturas específicas que você pretende suportar, ao invés do arquivo jQuery.glob.all.js combinado. No próximo exemplo, eu vou mostrar como carregar dinamicamente apenas os arquivos de idioma que você precisa. A seguir, vamos preencher a lista suspensa com todas as culturas disponíveis. Podemos usar a propriedade $.cultures para obter todas as culturas carregadas: Finalmente, vamos escrever o código jQuery que pega cada elemento span com um atributo data-date e formataremos a data: O método parseDate() do plugin de Globalização da jQuery é usado para converter uma representação de uma data em string para uma data JavaScript. O método format() do plugin é usado para formatar a data. O especificador de formato "D" faz com que a data a ser formatada use o formato de data longa. E agora, o conteúdo será globalizado corretamente, independentemente de qual das 350 línguas o usuário que visita a página selecione. Você pode ver um exemplo em execução da abordagem acima com o arquivo 4_SelectCulture.htm neste download de amostras. Exemplo: Carregando Arquivos de Globalização Dinamicamente Conforme mencionado na seção anterior, você deve evitar adicionar o arquivo jQuery.glob.all.js em uma página, sempre que possível, porque o arquivo é muito grande. Uma melhor alternativa é carregar as informações de globalização que você precisa dinamicamente. Por exemplo, imagine que você tenha criado uma lista suspensa que exibe uma lista de idiomas: O seguinte código jQuery é executado sempre que um usuário seleciona um novo idioma na lista suspensa. O código verifica se o arquivo associado com a globalização do idioma selecionado já foi carregado. Se o arquivo de globalização ainda não foi carregado, o arquivo de globalização é carregado dinamicamente, tirando vantagem do método $.getScript() da jQuery. O método globalizePage() é chamado depois que o arquivo de globalização solicitado tenha sido carregado, e contém o código do lado do cliente necessário para realizar a globalização. A vantagem dessa abordagem é que ela permite evitar o carregamento do arquivo jQuery.glob.all.js inteiro. Em vez disso você só precisa carregar os arquivos que você vai usar e você não precisa carregar os arquivos mais de uma vez. O arquivo 5_Dynamic.htm neste download de amostras demonstra como implementar esta abordagem. Exemplo: Definindo o Idioma Preferido do Usuário Automaticamente Muitos sites detectam o idioma preferido do usuário a partir das configurações de seu navegador e as usam automaticamente quando globalizam o conteúdo. Um usuário pode definir o idioma preferido para o seu navegador. Então, sempre que o usuário solicita uma página, esta preferência de idioma está incluída no pedido no cabeçalho Accept-Language. Quando você usa o Microsoft Internet Explorer, você pode definir o seu idioma preferido, seguindo estes passos: Selecione a opção do menu Ferramentas, Opções da Internet. Selecione a guia/tab Geral. Clique no botão Idiomas na seção Aparência. Clique no botão Adicionar para adicionar um novo idioma na lista de idiomas. Mova seu idioma preferido para o topo da lista. Observe que você pode listar múltiplos idiomas na janela de diálogo de Preferências de Idioma. Todas estas línguas são enviadas na ordem em que você as listou no cabeçalho Accept-Language: Accept-Language: fr-FR,id-ID;q=0.7,en-US;q= 0.3 Estranhamente, você não pode recuperar o valor do cabeçalho Accept-Language a partir do código JavaScript no lado do cliente. O Microsoft Internet Explorer e o Mozilla Firefox suportam um grupo de propriedades relacionadas a idiomas que são expostas pelo objeto window.navigator, tais como windows.navigator.browserLanguage e window.navigator.language, mas essas propriedades representam tanto o idioma definido para o sistema operacional ou a linguagem de edição do navegador. Essas propriedades não permitem que você recupere o idioma que o usuário definiu como seu idioma preferido. A única maneira confiável para se obter o idioma preferido do usuário (o valor do cabeçalho Accept-Language) é escrever código no lado do servidor. Por exemplo, a seguinte página ASP.NET tira vantagem da propriedade do servidor Request.UserLanguages para atribuir o idioma preferido do usuário para uma variável JavaScript no lado do cliente chamada AcceptLanguage (a qual então permite que você acesse o valor usando código JavaScript no lado do cliente): Para que este código funcione, as informações de cultura associadas ao valor de acceptLanguage devem ser incluídas na página. Por exemplo, se a cultura preferida de alguém é fr-FR (Francês na França) então você precisa incluir tanto o arquivo jQuery.glob.fr-FR.js ou o arquivo jQuery.glob.all.js na página; caso contrário, as informações de cultura não estarão disponíveis. O exemplo "6_AcceptLanguages.aspx" neste download de amostras demonstra como implementar esta abordagem. Se as informações de cultura para o idioma preferido do usuário não estiverem incluídas na página, então, o método $.preferCulture() voltará a usar a cultura neutra (por exemplo, passará a usar jQuery.glob.fr.js ao invés de jQuery.glob.fr-FR.js). Se as informações da cultura neutra não estiverem disponíveis, então, o método $.preferCulture() retornará para a cultura padrão (Inglês). Exemplo: Usando o Plugin de Globalização com o jQuery UI DatePicker (Selecionador de Datas da jQuery) Um dos objetivos do plugin de Globalização é tornar mais fácil construir widgets jQuery que podem ser usados com diferentes culturas. Nós queríamos ter certeza de que o plugin de Globalização da jQuery pudesse funcionar com os plugins de UI (interface do usuário) da jQuery, como o plugin DatePicker. Para esse fim, criamos uma versão corrigida do plugin DatePicker que pode tirar proveito do plugin de Globalização na renderização de um calendário. A imagem a seguir ilustra o que acontece quando você adiciona o plugin de Globalização jQuery e o plugin DatePicker da jQuery corrigido em uma página e seleciona a cultura da Indonésia como preferencial: Note que os cabeçalhos para os dias da semana são exibidos usando abreviaturas dos nomes dos dias referentes ao idioma Indonésio. Além disso, os nomes dos meses são exibidos em Indonésio. Você pode baixar a versão corrigida do jQuery UI DatePicker no nosso site no github. Ou você pode usar a versão incluída neste download de amostras e usada pelo arquivo de exemplo 7_DatePicker.htm. Sumário Estou animado com a nossa participação contínua na comunidade jQuery. Este plugin de Globalização é o terceiro plugin jQuery que lançamos. Nós realmente apreciamos todos os ótimos comentários e sugestões sobre os protótipos do Suporte para Templates jQuery e Linkagem de Dados que lançamos mais cedo neste ano. Queremos também agradecer aos times da jQuery e jQuery UI por trabalharem conosco na criação deses plugins. Espero que isso ajude, Scott P.S. Além do blog, eu também estou agora utilizando o Twitter para atualizações rápidas e para compartilhar links. Você pode me acompanhar em: twitter.com/scottgu   Texto traduzido do post original por Leniel Macaferi.

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  • What to pass to UserType, BlobType.setPreparedStatement session parameter

    - by dlots
    http://blog.xebia.com/2009/11/09/understanding-and-writing-hibernate-user-types/ I am attempting to defined a customer serialization UserType that mimics, the XStreamUserType referenced and provided here: http://code.google.com/p/aphillips/source/browse/commons-hibernate-usertype/trunk/src/main/java/com/qrmedia/commons/persistence/hibernate/usertype/XStreamableUserType.java My serializer outputs a bytearray that should presumably written to a Blob. I was going to do: public class CustomSerUserType extends DirtyCheckableUserType { protected SerA ser=F.g(SerA.class); public Class<Object> returnedClass() { return Object.class; } public int[] sqlTypes() { return new int[] {Types.BLOB}; } public Object nullSafeGet(ResultSet resultSet,String[] names,Object owner) throws HibernateException,SQLException { if() } public void nullSafeSet(PreparedStatement preparedStatement,Object value,int index) throws HibernateException,SQLException { BlobType.nullSafeSet(preparedStatement,ser.ser(value),index); } } Unfortunetly, the BlobType.nullSafeSet method requires the session. So how does one define a UserType that gets access to a servlet requests session? EDIT: There is a discussion of the issue here and it doesn't appear there is a solution: Best way to implement a Hibernate UserType after deprecations?

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  • SQL Server: bcp utility: login fails

    - by Patrick
    Microsoft Windows [Version 5.2.3790] (C) Copyright 1985-2003 Microsoft Corp. C:\Documents and Settings\Administrator>bcp "SELECT TOP 1000 * FROM SOData.dbo.E xperts" queryout c:\customer3.txt -n -t -UAdministrator -P -SDNAWINDEV SQLState = 28000, NativeError = 18456 Error = [Microsoft][SQL Server Native Client 10.0][SQL Server]Login failed for u ser 'Administrator'. or.. without -P flag C:\Documents and Settings\Administrator>bcp "SELECT TOP 1000 * FROM SOData.dbo.E xperts" queryout c:\customer3.txt -n -t -UAdministrator -P -SDNAWINDEV SQLState = 28000, NativeError = 18456 Error = [Microsoft][SQL Server Native Client 10.0][SQL Server]Login failed for u ser 'Administrator'. or, without -P flag, and typing the password.. is the same C:\Documents and Settings\Administrator>bcp "SELECT TOP 1000 * FROM SOData.dbo.E xperts" queryout c:\customer3.txt -n -t -UAdministrator -SDNAWINDEV Password: SQLState = 28000, NativeError = 18456 Error = [Microsoft][SQL Server Native Client 10.0][SQL Server]Login failed for u ser 'Administrator'.

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  • AJAX 4 no ASP.NET 4 Web Application

    - by renatohaddad
    Andei fazendo uns testes no AJAX Control Toolkit 4 que deverá ser usado com o ASP.NET 4 no Visual Studio .NET 2010 e confesso que gostei muito. O link para download é http://www.asp.net/ajaxlibrary/act.ashx e todas as instruções constam no site. Notei que há diversos controles novos e um que me chamou a atenção foi o de Upload assíncrono para controlar os uploads de arquivos para o server. Vale a pena estudar um pouco estas novidades. Para quem já usava o AJAX no ASP.NET 3.5, a idéia do Toolkit é igual, exceto a adição de novos controles. Com o AJAX vc pode mudar todo o comportamento da sua aplicação WEB, requisições no server passam a ser menos frequentes, o layout ajuda e muito com os controles do AJAX. Nativamente no VS 2010 já há o AJAX que a MS suporta nativamente (ScriptManager, UpdatePanel, UpdateProgress, etc), mas vale a pena implementar alguns controles do Toolkit. Bons estudos!

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  • F# DataContractJsonSerializer StackOverflowException

    - by akaphenom
    dataElementsList : TypesAndData.DataElement list is a list of 50,000 records (actually many more but lest start small). I am trying to serialize to JSON file: let ser = Json.DataContractJsonSerializer(typeof<TypesAndData.DataElement list>) use ofs = File.OpenWrite(fileName) let result = ser.WriteObject(ofs, dataElementsList) and am getting the infamous StackOverflowException. to be precise: An unhandled exception of type 'System.StackOverflowException' occurred in FSharp.Core.dll any advice?

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  • C# XMLSerializer fails with List<T>

    - by Redshirt
    Help... I'm using a singleton class to save all my settings info. It's first utilized by calling Settings.ValidateSettings(@"C:\MyApp") The problem I'm having is that 'List Contacts' is causing the xmlserializer to fail to write the settings file, or to load said settings. If I comment out the List then I have no problems saving/loading the xml file. What am I doing wrong... Thanks in advance // The actual settings to save public class MyAppSettings { public bool FirstLoad { get; set; } public string VehicleFolderName { get; set; } public string ContactFolderName { get; set; } public List<ContactInfo> Contacts { get { if (contacts == null) contacts = new List<ContactInfo>(); return contacts; } set { contacts = value; } } private List<ContactInfo> contacts; } // The class in which the settings are manipulated public static class Settings { public static string SettingPath; private static MyAppSettings instance; public static MyAppSettings Instance { get { if (instance == null) instance = new MyAppSettings(); return instance; } set { instance = value; } } public static void InitializeSettings(string path) { SettingPath = Path.GetFullPath(path + "\\MyApp.xml"); if (File.Exists(SettingPath)) { LoadSettings(); } else { Instance.FirstLoad = true; Instance.VehicleFolderName = "Cars"; Instance.ContactFolderName = "Contacts"; SaveSettingsFile(); } } // load the settings from the xml file private static void LoadSettings() { XmlSerializer ser = new XmlSerializer(typeof(MyAppSettings)); TextReader reader = new StreamReader(SettingPath); Instance = (MyAppSettings)ser.Deserialize(reader); reader.Close(); } // Save the settings to the xml file public static void SaveSettingsFile() { XmlSerializer ser = new XmlSerializer(typeof(MyAppSettings)); TextWriter writer = new StreamWriter(SettingPath); ser.Serialize(writer, Settings.Instance); writer.Close(); } public static bool ValidateSettings(string initialFolder) { try { Settings.InitializeSettings(initialFolder); } catch (Exception e) { return false; } // Do some validation logic here return true; } } // A utility class to contain each contact detail public class ContactInfo { public string ContactID; public string Name; public string PhoneNumber; public string Details; public bool Active; public int SortOrder; } }

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  • How do i make formatted json in C#.NET

    - by acidzombie24
    I am using .NET json parser and i would like to serialize my config file so it is readable instead of {"blah":"v", "blah2":"v2"} to something nicer like { "blah":"v", "blah2":"v2" } my code is something like using System.Web.Script.Serialization; var ser = new JavaScriptSerializer(); configSz = ser.Serialize(config); using (var f = (TextWriter)File.CreateText(configFn)) { f.WriteLine(configSz); f.Close(); }

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  • Restore previously serialized JFrame-object, how?

    - by elementz
    Hi all. I have managed to serialize my very basic GUI-object containing a JTextArea and a few buttons to a file 'test.ser'. Now, I would like to completely restore the previously saved state from 'test.ser', but seem to have a misconception of how to properly deserialize an objects state. The class MyFrame creates the JFrame and serializes it. public class MyFrame extends JFrame implements ActionListener { // Fields JTextArea textArea; String title; static MyFrame gui = new MyFrame(); private static final long serialVersionUID = 1125762532137824262L; /** * @param args */ public static void main(String[] args) { // TODO Auto-generated method stub gui.run(); } // parameterless default contructor public MyFrame() { } // constructor with title public MyFrame(String title) { } // creates Frame and its Layout public void run() { JFrame frame = new JFrame(title); JPanel panel_01 = new JPanel(); JPanel panel_02 = new JPanel(); JTextArea textArea = new JTextArea(20, 22); textArea.setLineWrap(true); JScrollPane scrollPane = new JScrollPane(textArea); scrollPane.setVerticalScrollBarPolicy(ScrollPaneConstants.VERTICAL_SCROLLBAR_AS_NEEDED); panel_01.add(scrollPane); // Buttons JButton saveButton = new JButton("Save"); saveButton.addActionListener(this); JButton loadButton = new JButton("Load"); loadButton.addActionListener(this); panel_02.add(loadButton); panel_02.add(saveButton); // Layout frame.setDefaultCloseOperation(JFrame.EXIT_ON_CLOSE); frame.getContentPane().add(BorderLayout.CENTER, panel_01); frame.getContentPane().add(BorderLayout.SOUTH, panel_02); frame.setSize(300, 400); frame.setVisible(true); } /* * */ public void serialize() { try { ObjectOutputStream oos = new ObjectOutputStream(new FileOutputStream("test.ser")); oos.writeObject(gui); oos.close(); } catch (Exception e) { // TODO: handle exception e.printStackTrace(); } } public void actionPerformed(ActionEvent ev) { System.out.println("Action received!"); gui.serialize(); } } Here I try to do the deserialization: public class Deserialize { static Deserialize ds; static MyFrame frame; public static void main(String[] args) { try { ObjectInputStream ois = new ObjectInputStream(new FileInputStream("test.ser")); frame = (MyFrame) ois.readObject(); ois.close(); } catch (FileNotFoundException e) { // TODO Auto-generated catch block e.printStackTrace(); } catch (IOException e) { // TODO Auto-generated catch block e.printStackTrace(); } catch (ClassNotFoundException e) { // TODO Auto-generated catch block e.printStackTrace(); } } Maybe somebody could point me into the direction where my misconception is? Thx in advance!

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  • .NET XmlSerializer fails with List<T>

    - by Redshirt
    I'm using a singleton class to save all my settings info. It's first utilized by calling Settings.ValidateSettings(@"C:\MyApp"). The problem I'm having is that 'List Contacts' is causing the xmlserializer to fail to write the settings file, or to load said settings. If I comment out the List<T> then I have no problems saving/loading the xml file. What am I doing wrong? // The actual settings to save public class MyAppSettings { public bool FirstLoad { get; set; } public string VehicleFolderName { get; set; } public string ContactFolderName { get; set; } public List<ContactInfo> Contacts { get { if (contacts == null) contacts = new List<ContactInfo>(); return contacts; } set { contacts = value; } } private List<ContactInfo> contacts; } // The class in which the settings are manipulated public static class Settings { public static string SettingPath; private static MyAppSettings instance; public static MyAppSettings Instance { get { if (instance == null) instance = new MyAppSettings(); return instance; } set { instance = value; } } public static void InitializeSettings(string path) { SettingPath = Path.GetFullPath(path + "\\MyApp.xml"); if (File.Exists(SettingPath)) { LoadSettings(); } else { Instance.FirstLoad = true; Instance.VehicleFolderName = "Cars"; Instance.ContactFolderName = "Contacts"; SaveSettingsFile(); } } // load the settings from the xml file private static void LoadSettings() { XmlSerializer ser = new XmlSerializer(typeof(MyAppSettings)); TextReader reader = new StreamReader(SettingPath); Instance = (MyAppSettings)ser.Deserialize(reader); reader.Close(); } // Save the settings to the xml file public static void SaveSettingsFile() { XmlSerializer ser = new XmlSerializer(typeof(MyAppSettings)); TextWriter writer = new StreamWriter(SettingPath); ser.Serialize(writer, Settings.Instance); writer.Close(); } public static bool ValidateSettings(string initialFolder) { try { Settings.InitializeSettings(initialFolder); } catch (Exception e) { return false; } // Do some validation logic here return true; } } // A utility class to contain each contact detail public class ContactInfo { public string ContactID; public string Name; public string PhoneNumber; public string Details; public bool Active; public int SortOrder; }

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  • How can I link two Java serialised objects back together?

    - by Kidburla
    Sometimes (quite a lot, actually) we get a situation in Java where two objects are pointing to the same thing. Now if we serialise these separately it is quite appropriate that the serialised forms have separate copies of the object as it should be possible to open one without the other. However if we now deserialise them both, we find that they are still separated. Is there any way to link them back together? Example follows. public class Example { private static class ContainerClass implements java.io.Serializable { private ReferencedClass obj; public ReferencedClass get() { return obj; } public void set(ReferencedClass obj) { this.obj = obj; } } private static class ReferencedClass implements java.io.Serializable { private int i = 0; public int get() { return i; } public void set(int i) { this.i = i; } } public static void main(String[] args) throws Exception { //Initialise the classes ContainerClass test1 = new ContainerClass(); ContainerClass test2 = new ContainerClass(); ReferencedClass ref = new ReferencedClass(); //Make both container class point to the same reference test1.set(ref); test2.set(ref); //This does what we expect: setting the integer in one (way of accessing the) referenced class sets it in the other one test1.get().set(1234); System.out.println(Integer.toString(test2.get().get())); //Now serialise the container classes java.io.ObjectOutputStream os = new java.io.ObjectOutputStream(new java.io.FileOutputStream("C:\\Users\\Public\\test1.ser")); os.writeObject(test1); os.close(); os = new java.io.ObjectOutputStream(new java.io.FileOutputStream("C:\\Users\\Public\\test2.ser")); os.writeObject(test2); os.close(); //And deserialise them java.io.ObjectInputStream is = new java.io.ObjectInputStream(new java.io.FileInputStream("C:\\Users\\Public\\test1.ser")); ContainerClass test3 = (ContainerClass)is.readObject(); is.close(); is = new java.io.ObjectInputStream(new java.io.FileInputStream("C:\\Users\\Public\\test2.ser")); ContainerClass test4 = (ContainerClass)is.readObject(); is.close(); //We expect the same thing as before, and would expect a result of 4321, but this doesn't happen as the referenced objects are now separate instances test3.get().set(4321); System.out.println(Integer.toString(test4.get().get())); } }

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  • Need to constantly monitor serial data in Python

    - by jakke34
    Right now I am using an arduino to send data from an analog sensor to COM4. I am trying to make a python script that continuously monitors that data and looks for a certain parameter. I tried something like this but it isn't outputing the data like I want. import serial port = "COM4" ser = serial.Serial(port,9600, timeout =1) value = 0 while 1: value = ser.read() print value

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  • Introducción a ENUM (E.164 Number Mapping)

    - by raul.goycoolea
    E.164 Number Mapping (ENUM o Enum) se diseñó para resolver la cuestión de como se pueden encontrar servicios de internet mediante un número telefónico, es decir cómo se pueden usar los los teléfonos, que solamente tienen 12 teclas, para acceder a servicios de Internet. La parte más básica de ENUM es por tanto la convergencia de las redes del STDP y la IP; ENUM hace que pueda haber una correspondencia entre un número telefónico y un identificador de Internet. En síntesis, Enum es un conjunto de protocolos para convertir números E.164 en URIs, y viceversa, de modo que el sistema de numeración E.164 tenga una función de correspondencia con las direcciones URI en Internet. Esta función es necesaria porque un número telefónico no tiene sentido en el mundo IP, ni una dirección IP tiene sentido en las redes telefónicas. Así, mediante esta técnica, las comunicaciones cuyo destino se marque con un número E.164, puedan terminar en el identificador correcto (número E.164 si termina en el STDP, o URI si termina en redes IP). La solución técnica de mirar en una base de datos cual es el identificador de destino tiene consecuencias muy interesantes, como que la llamada se pueda terminar donde desee el abonado llamado. Esta es una de las características que ofrece ENUM : el destino concreto, el terminal o terminales de terminación, no lo decide quien inicia la llamada o envía el mensaje sino la persona que es llamada o recibe el mensaje, que ha escrito sus preferencias en una base de datos. En otras palabras, el destinatario de la llamada decide cómo quiere ser contactado, tanto si lo que se le comunica es un email, o un sms, o telefax, o una llamada de voz. Cuando alguien quiera llamarle a usted, lo que tiene que hacer el llamante es seleccionar su nombre (el del llamado) en la libreta de direcciones del terminal o marcar su número ENUM. Una aplicación informática obtendrá de una base de datos los datos de contacto y disponibilidad que usted decidió. Y el mensaje le será remitido tal como usted especificó en dicha base de datos. Esto es algo nuevo que permite que usted, como persona llamada, defina sus preferencias de terminación para cualquier tipo de contenido. Por ejemplo, usted puede querer que todos los emails le sean enviados como sms o que los mensajes de voz se le remitan como emails; las comunicaciones ya no dependen de donde esté usted o deque tipo de terminal utiliza (teléfono, pda, internet). Además, con ENUM usted puede gestionar la portabilidad de sus números fijos y móviles. ENUM emplea una técnica de búsqueda indirecta en una base de datos que tiene los registros NAPTR ("Naming Authority Pointer Resource Records" tal como lo define el RFC 2915), y que utiliza el número telefónico Enum como clave de búsqueda, para obtener qué URIs corresponden a cada número telefónico. La base de datos que almacena estos registros es del tipo DNS.Si bien en uno de sus diversos usos sirve para facilitar las llamadas de usuarios de VoIP entre redes tradicionales del STDP y redes IP, debe tenerse en cuenta que ENUM no es una función de VoIP sino que es un mecanismo de conversión entre números/identificadores. Por tanto no debe ser confundido con el uso normal de enrutar las llamadas de VoIP mediante los protocolos SIP y H.323. ENUM puede ser muy útil para aquellas organizaciones que quieran tener normalizada la manera en que las aplicaciones acceden a los datos de comunicación de cada usuario. FundamentosPara que la convergencia entre el Sistema Telefónico Disponible al Público (STDP) y la Telefonía por Internet o Voz sobre IP (VoIP) y que el desarrollo de nuevos servicios multimedia tengan menos obstáculos, es fundamental que los usuarios puedan realizar sus llamadas tal como están acostumbrados a hacerlo, marcando números. Para eso, es preciso que haya un sistema universal de correspondencia de número a direcciones IP (y viceversa) y que las diferentes redes se puedan interconectar. Hay varias fórmulas que permiten que un número telefónico sirva para establecer comunicación con múltiples servicios. Una de estas fórmulas es el Electronic Number Mapping System ENUM, normalizado por el grupo de tareas especiales de ingeniería en Internet (IETF, Internet engineering task force), del que trata este artículo, que emplea la numeración E.164, los protocolos y la infraestructura telefónica para acceder indirectamente a diferentes servicios. Por tanto, se accede a un servicio mediante un identificador numérico universal: un número telefónico tradicional. ENUM permite comunicar las direcciones del mundo IP con las del mundo telefónico, y viceversa, sin problemas. Antes de entrar en mayores profundidades, conviene dar una breve pincelada para aclarar cómo se organiza la correspondencia entre números o URI. Para ello imaginemos una llamada que se inicia desde el servicio telefónico tradicional con destino a un número Enum. En ENUM Público, el abonado o usuario Enum a quien va destinada lallamada, habrá decidido incluir en la base de datos Enum uno o varios URI o números E.164, que forman una lista con sus preferencias para terminar la llamada. Y el sistema como se explica más adelante, elegirá cual es el número o URI adecuado para dicha terminación. Por tanto como resultado de la consulta a la base dedatos Enum siempre se da una relación unívoca entre el número Enum marcado y el de terminación, conforme a los deseos de la persona llamada.Variedades de ENUMUna posible fuente de confusión cuando se trata sobre ENUM es la variedad de soluciones o sistemas que emplean este calificativo. Lo habitual es que cuando se haga una referencia a ENUM se trate de uno de los siguientes casos: ENUM Público: Es la visión original de ENUM, como base de datos pública, parecida a un directorio, donde el abonado "opta" a ser incluido en la base de datos, que está gestionada en el dominio e164.arpa, delegando a cada país la gestión de la base de datos y la numeración. También se conoce como ENUM de usuario. Carrier ENUM, o ENUM Infraestructura, o de Operador: Cuando grupos de operadores proveedores de servicios de comunicaciones electrónicas acuerdan compartir la información de los abonados por medio de ENUM mediante acuerdos privados. En este caso son los operadores quienes controlan la información del abonado en vez de hacerlo (optar) los propios abonados. Carrier ENUM o ENUM de Operador también se conoce como Infrastructure ENUM o ENUM Infraestructura, y está siendo normalizado por IETF para la interconexión de VoIP (mediante acuerdos de peering). Como se explicará en la correspondiente sección, también se puede utilizar para la portabilidad o conservación de número. ENUM Privado: Un operador de telefonía o de VoIP, o un ISP, o un gran usuario, puede utilizar las técnicas de ENUM en sus redes y en las de sus clientes sin emplear DNS públicos, con DNS privados o internos. Resulta fácil imaginar como puede utilizarse esta técnica para que compañías multinacionales, o bancos, o agencias de viajes, tengan planes de numeración muy coherentes y eficaces. Cómo funciona ENUMPara conocer cómo funciona Enum, le remitimos a la página correspondiente a ENUM Público, puesto que esa variedad de Enum es la típica, la que dió lugar a todos los procedimientos y normas de IETF .Más detalles sobre: @page { margin: 0.79in } P { margin-bottom: 0.08in } H4 { margin-bottom: 0.08in } H4.ctl { font-family: "Lohit Hindi" } A:link { so-language: zxx } -- ENUM Público. En esta página se explica con cierto detalle como funciona Enum Carrier ENUM o ENUM de Operador ENUM Privado Normas técnicas: RFC 2915: NAPTR RR. The Naming Authority Pointer (NAPTR) DNS Resource Record RFC 3761: ENUM Protocol. The E.164 to Uniform Resource Identifiers (URI) Dynamic Delegation Discovery System (DDDS) Application (ENUM). (obsoletes RFC 2916). RFC 3762: Usage of H323 addresses in ENUM Protocol RFC 3764: Usage of SIP addresses in ENUM Protocol RFC 3824: Using E.164 numbers with SIP RFC 4769: IANA Registration for an Enumservice Containing Public Switched Telephone Network (PSTN) Signaling Information RFC 3026: Berlin Liaison Statement RFC 3953: Telephone Number Mapping (ENUM) Service Registration for Presence Services RFC 2870: Root Name Server Operational Requirements RFC 3482: Number Portability in the Global Switched Telephone Network (GSTN): An Overview RFC 2168: Resolution of Uniform Resource Identifiers using the Domain Name System Organizaciones relacionadas con ENUM RIPE - Adimistrador del nivel 0 de ENUM e164.arpa. ITU-T TSB - Unión Internacional de Telecomunicaciones ETSI - European Telecommunications Standards Institute VisionNG - Administrador del rango ENUM 878-10 IETF ENUM Chapter

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  • Controlar Autentificaci&oacute;n Crystal Reports

    - by Jason Ulloa
    Para todos los que hemos trabajamos con Crystal Reports, no es un secreto que cuando tratamos de conectar nuestro reporte directamente a la base de datos, se nos viene encima el problema de autenticación. Es decir nuestro reporte al momento de iniciar la carga nos solicita autentificarnos en el servidor y sino lo hacemos, simplemente no veremos el reporte. Esto, además de ser tedioso para los usuarios se convierte en un problema de seguridad bastante grande, de ahí que en la mayoría de los casos se recomienda utilizar dataset. Sin embargo, para todos los que aún sabiendo esto no desean utilizar datasets, sino que, quieren conectar su crystal directamente veremos como implementar una pequeña clase que nos ayudará con esa tarea. Generalmente, cuando trabajamos con una aplicación web, nuestra cadena de conexión esta incluida en el web.config y también en muchas ocasiones contiene los datos como el usuario y password para acceder a la base de datos.  De esta cadena de conexión y estos datos es de los que nos ayudaremos para implementar la autentificación en el reporte. Generalmente, la cadena de conexión se vería así <connectionStrings> <remove name="LocalSqlServer"/> <add name="xxx" connectionString="Data Source=.\SqlExpress;Integrated Security=False;Initial Catalog=xxx;user id=myuser;password=mypass" providerName="System.Data.SqlClient"/> </connectionStrings>   Para nuestro ejemplo, nombraremos a nuestra clase CrystalRules (es solo algo que pensé de momento) 1. Primer Paso Creamos una variable de tipo SqlConnectionStringBuilder, a la cual le asignaremos la cadena de conexión que definimos en el web.config, y que luego utilizaremos para obtener los datos del usuario y el password para el crystal report. SqlConnectionStringBuilder builder = new SqlConnectionStringBuilder(ConfigurationManager.ConnectionStrings["xxx"].ConnectionString); 2. Implementación de propiedad Para ser más ordenados crearemos varias propiedad de tipo Privado, que se encargarán de recibir los datos de:   La Base de datos, el password, el usuario y el servidor private string _dbName; private string _serverName; private string _userID; private string _passWord;   private string dataBase { get { return _dbName; } set { _dbName = value; } }   private string serverName { get { return _serverName; } set { _serverName = value; } }   private string userName { get { return _userID; } set { _userID = value; } }   private string dataBasePassword { get { return _passWord; } set { _passWord = value; } } 3. Creación del Método para aplicar los datos de conexión Una vez que ya tenemos las propiedades, asignaremos a las variables los valores que se han recogido en el SqlConnectionStringBuilder. Y crearemos una variable de tipo ConnectionInfo para aplicar los datos de conexión. internal void ApplyInfo(ReportDocument _oRpt) { dataBase = builder.InitialCatalog; serverName = builder.DataSource; userName = builder.UserID; dataBasePassword = builder.Password;   Database oCRDb = _oRpt.Database; Tables oCRTables = oCRDb.Tables; //Table oCRTable = default(Table); TableLogOnInfo oCRTableLogonInfo = default(TableLogOnInfo); ConnectionInfo oCRConnectionInfo = new ConnectionInfo();   oCRConnectionInfo.DatabaseName = _dbName; oCRConnectionInfo.ServerName = _serverName; oCRConnectionInfo.UserID = _userID; oCRConnectionInfo.Password = _passWord;   foreach (Table oCRTable in oCRTables) { oCRTableLogonInfo = oCRTable.LogOnInfo; oCRTableLogonInfo.ConnectionInfo = oCRConnectionInfo; oCRTable.ApplyLogOnInfo(oCRTableLogonInfo);     }   }   4. Creación del report document y aplicación de la seguridad Una vez recogidos los datos y asignados, crearemos un elemento report document al cual le asignaremos el CrystalReportViewer y le aplicaremos los datos de acceso que obtuvimos anteriormente public void loadReport(string repName, CrystalReportViewer viewer) {   // attached our report to viewer and set database login. ReportDocument report = new ReportDocument(); report.Load(HttpContext.Current.Server.MapPath("~/Reports/" + repName)); ApplyInfo(report); viewer.ReportSource = report; } Al final, nuestra clase completa ser vería así public class CrystalRules { SqlConnectionStringBuilder builder = new SqlConnectionStringBuilder(ConfigurationManager.ConnectionStrings["Fatchoy.Data.Properties.Settings.FatchoyConnectionString"].ConnectionString);   private string _dbName; private string _serverName; private string _userID; private string _passWord;   private string dataBase { get { return _dbName; } set { _dbName = value; } }   private string serverName { get { return _serverName; } set { _serverName = value; } }   private string userName { get { return _userID; } set { _userID = value; } }   private string dataBasePassword { get { return _passWord; } set { _passWord = value; } }   internal void ApplyInfo(ReportDocument _oRpt) { dataBase = builder.InitialCatalog; serverName = builder.DataSource; userName = builder.UserID; dataBasePassword = builder.Password;   Database oCRDb = _oRpt.Database; Tables oCRTables = oCRDb.Tables; //Table oCRTable = default(Table); TableLogOnInfo oCRTableLogonInfo = default(TableLogOnInfo); ConnectionInfo oCRConnectionInfo = new ConnectionInfo();   oCRConnectionInfo.DatabaseName = _dbName; oCRConnectionInfo.ServerName = _serverName; oCRConnectionInfo.UserID = _userID; oCRConnectionInfo.Password = _passWord;   foreach (Table oCRTable in oCRTables) { oCRTableLogonInfo = oCRTable.LogOnInfo; oCRTableLogonInfo.ConnectionInfo = oCRConnectionInfo; oCRTable.ApplyLogOnInfo(oCRTableLogonInfo);     }   }   public void loadReport(string repName, CrystalReportViewer viewer) {   // attached our report to viewer and set database login. ReportDocument report = new ReportDocument(); report.Load(HttpContext.Current.Server.MapPath("~/Reports/" + repName)); ApplyInfo(report); viewer.ReportSource = report; }       #region instance   private static CrystalRules m_instance;   // Properties public static CrystalRules Instance { get { if (m_instance == null) { m_instance = new CrystalRules(); } return m_instance; } }   public DataDataContext m_DataContext { get { return DataDataContext.Instance; } }     #endregion instance   }   Si bien, la solución no es robusta y no es la mas segura. En casos de uso como una intranet y cuando estamos contra tiempo, podría ser de gran ayuda.

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  • Programação paralela no .NET Framework 4 – Parte I

    - by anobre
    Introdução O avanço de tecnologia nos últimos anos forneceu, a baixo custo, acesso  a workstations com inúmeros CPUs. Facilmente encontramos hoje máquinas clientes com 2, 4 e até 8 núcleos, sem considerar os “super-servidores” com até 36 processadores :) Da wikipedia: A Unidade central de processamento (CPU, de acordo com as iniciais em inglês) ou o processador é a parte de um sistema de computador que executa as instruções de um programa de computador, e é o elemento primordial na execução das funções de um computador. Este termo tem sido usado na indústria de computadores pelo menos desde o início dos anos 1960[1]. A forma, desenho e implementação de CPUs têm mudado dramaticamente desde os primeiros exemplos, mas o seu funcionamento fundamental permanece o mesmo. Fazendo uma analogia, seria muito interessante delegarmos tarefas no mundo real que podem ser executadas independentemente a pessoas diferentes, atingindo desta forma uma  maior performance / produtividade na sua execução. A computação paralela se baseia na idéia que um problema maior pode ser dividido em problemas menores, sendo resolvidos de forma paralela. Este pensamento é utilizado há algum tempo por HPC (High-performance computing), e através das facilidades dos últimos anos, assim como a preocupação com consumo de energia, tornaram esta idéia mais atrativa e de fácil acesso a qualquer ambiente. No .NET Framework A plataforma .NET apresenta um runtime, bibliotecas e ferramentas para fornecer uma base de acesso fácil e rápido à programação paralela, sem trabalhar diretamente com threads e thread pool. Esta série de posts irá apresentar todos os recursos disponíveis, iniciando os estudos pela TPL, ou Task Parallel Library. Task Parallel Library A TPL é um conjunto de tipos localizados no namespace System.Threading e System.Threading.Tasks, a partir da versão 4 do framework. A partir da versão 4 do framework, o TPL é a maneira recomendada para escrever código paralelo e multithreaded. http://msdn.microsoft.com/en-us/library/dd460717(v=VS.100).aspx Task Parallelism O termo “task parallelism”, ou em uma tradução live paralelismo de tarefas, se refere a uma ou mais tarefas sendo executadas de forma simultanea. Considere uma tarefa como um método. A maneira mais fácil de executar tarefas de forma paralela é o código abaixo: Parallel.Invoke(() => TrabalhoInicial(), () => TrabalhoSeguinte()); O que acontece de verdade? Por trás nos panos, esta instrução instancia de forma implícita objetos do tipo Task, responsável por representar uma operação assíncrona, não exatamente paralela: public class Task : IAsyncResult, IDisposable É possível instanciar Tasks de forma explícita, sendo uma alternativa mais complexa ao Parallel.Invoke. var task = new Task(() => TrabalhoInicial()); task.Start(); Outra opção de instanciar uma Task e já executar sua tarefa é: var t = Task<int>.Factory.StartNew(() => TrabalhoInicialComValor());var t2 = Task<int>.Factory.StartNew(() => TrabalhoSeguinteComValor()); A diferença básica entre as duas abordagens é que a primeira tem início conhecido, mais utilizado quando não queremos que a instanciação e o agendamento da execução ocorra em uma só operação, como na segunda abordagem. Data Parallelism Ainda parte da TPL, o Data Parallelism se refere a cenários onde a mesma operação deva ser executada paralelamente em elementos de uma coleção ou array, através de instruções paralelas For e ForEach. A idéia básica é pegar cada elemento da coleção (ou array) e trabalhar com diversas threads concomitantemente. A classe-chave para este cenário é a System.Threading.Tasks.Parallel // Sequential version foreach (var item in sourceCollection) { Process(item); } // Parallel equivalent Parallel.ForEach(sourceCollection, item => Process(item)); Complicado né? :) Demonstração Acesse aqui um vídeo com exemplos (screencast). Cuidado! Apesar da imensa vontade de sair codificando, tome cuidado com alguns problemas básicos de paralelismo. Neste link é possível conhecer algumas situações. Abraços.

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  • ASP.NET MVC, Web API, Razor, e Open Source (Código Aberto)

    - by Leniel Macaferi
    A Microsoft tornou o código fonte da ASP.NET MVC disponível sob uma licença open source (de código aberto) desde a primeira versão V1. Nós também integramos uma série de grandes tecnologias de código aberto no produto, e agora entregamos jQuery, jQuery UI, jQuery Mobile, jQuery Validation, Modernizr.js, NuGet, Knockout.js e JSON.NET como parte integrante dos lançamentos da ASP.NET MVC. Estou muito animado para anunciar hoje que também iremos liberar o código fonte da ASP.NET Web API e ASP.NET Web Pages (também conhecido como Razor) sob uma licença open source (Apache 2.0), e que iremos aumentar a transparência do desenvolvimento de todos os três projetos hospedando seus repositórios de código no CodePlex (usando o novo suporte ao Git anunciado na semana passada - em Inglês). Isso permitirá um modelo de desenvolvimento mais aberto, onde toda a comunidade será capaz de participar e fornecer feedback nos checkins (envios de código), corrigir bugs, desenvolver novos recursos, e construir e testar os produtos diariamente usando a versão do código-fonte e testes mais atualizada possível. Nós também pela primeira vez permitiremos que os desenvolvedores de fora da Microsoft enviem correções e contribuições de código que a equipe de desenvolvimento da Microsoft irá rever para potencial inclusão nos produtos. Nós anunciamos uma abordagem de desenvolvimento semelhantemente aberta com o Windows Azure SDK em Dezembro passado, e achamos que essa abordagem é um ótimo caminho para estreitar as relações, pois permite um excelente ciclo de feedback com os desenvolvedores - e, finalmente, permite a entrega de produtos ainda melhores, como resultado. Muito importante - ASP.NET MVC, Web API e o Razor continuarão a ser totalmente produtos suportados pela Microsoft que são lançados tanto independentemente, bem como parte do Visual Studio (exatamente da mesma maneira como é feito hoje em dia). Eles também continuarão a ser desenvolvidos pelos mesmos desenvolvedores da Microsoft que os constroem hoje (na verdade, temos agora muito mais desenvolvedores da Microsoft trabalhando na equipe da ASP.NET). Nosso objetivo com o anúncio de hoje é aumentar ainda mais o ciclo de feedback/retorno sobre os produtos, para nos permitir oferecer produtos ainda melhores. Estamos realmente entusiasmados com as melhorias que isso trará. Saiba mais Agora você pode navegar, sincronizar e construir a árvore de código fonte da ASP.NET MVC, Web API, e Razor através do website http://aspnetwebstack.codeplex.com.  O repositório Git atual no site refere-se à árvore de desenvolvimento do marco RC (release candidate/candidata a lançamento) na qual equipe vem trabalhando nas últimas semanas, e esta mesma árvore contém ambos o código fonte e os testes, e pode ser construída e testada por qualquer pessoa. Devido aos binários produzidos serem bin-deployable (DLLs instaladas diretamente na pasta bin sem demais dependências), isto permite a você compilar seus próprios builds e experimentar as atualizações do produto, tão logo elas sejam adicionadas no repositório. Agora você também pode contribuir diretamente para o desenvolvimento dos produtos através da revisão e envio de feedback sobre os checkins de código, enviando bugs e ajudando-nos a verificar as correções tão logo elas sejam enviadas para o repositório, sugerindo e dando feedback sobre os novos recursos enquanto eles são implementados, bem como enviando suas próprias correções ou contribuições de código. Note que todas as submissões de código serão rigorosamente analisadas ??e testadas pelo Time da ASP.NET MVC, e apenas aquelas que atenderem a um padrão elevado de qualidade e adequação ao roadmap (roteiro) definido para as próximas versões serão incorporadas ao código fonte do produto. Sumário Todos nós da equipe estamos realmente entusiasmados com o anúncio de hoje - isto é algo no qual nós estivemos trabalhando por muitos anos. O estreitamento no relacionamento entre a comunidade e os desenvolvedores nos permitirá construir produtos ainda melhores levando a ASP.NET para o próximo nível em termos de inovação e foco no cliente. Obrigado! Scott P.S. Além do blog, eu uso o Twitter para disponibilizar posts rápidos e para compartilhar links. Meu apelido no Twitter é: @scottgu Texto traduzido do post original por Leniel Macaferi.

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  • Solaris 11 Update 1 - Link Aggregation

    - by Wesley Faria
    Solaris 11.1 No início desse mês em um evento mundial da Oracle chamado Oracle Open World foi lançada a nova release do Solaris 11. Ela chega cheia de novidades, são aproximadamente 300 novas funcionalidade em rede, segurança, administração e outros. Hoje vou falar de uma funcionalidade de rede muito interessante que é o Link Aggregation. O Solaris já suporta Link Aggregation desde Solaris 10 Update 1 porem no Solaris 11 Update 1 tivemos incrementos significantes. O Link Aggregation como o próprio nome diz, é a agregação de mais de uma inteface física de rede em uma interface lógica .Veja agumas funcionalidade do Link Aggregation: · Aumentar a largura da banda; · Imcrementar a segurança fazendo Failover e Failback; · Melhora a administração da rede; O Solaris 11.1 suporta 2(dois) tipos de Link Aggregation o Trunk aggregation e o Datalink Multipathing aggregation, ambos trabalham fazendo com que o pacote de rede seja distribuído entre as intefaces da agregação garantindo melhor utilização da rede.vamos ver um pouco melhor cada um deles. Trunk Aggregation O Trunk Aggregation tem como objetivo aumentar a largura de banda, seja para aplicações que possue um tráfego de rede alto seja para consolidação. Por exemplo temos um servidor que foi adquirido para comportar várias máquinas virtuais onde cada uma delas tem uma demanda e esse servidor possue 2(duas) placas de rede. Podemos então criar uma agregação entre essas 2(duas) placas de forma que o Solaris 11.1 vai enchergar as 2(duas) placas como se fosse 1(uma) fazendo com que a largura de banda duplique, veja na figura abaixo: A figura mostra uma agregação com 2(duas) placas físicas NIC 1 e NIC 2 conectadas no mesmo switch e 2(duas) interfaces virtuais VNIC A e VNIC B. Porem para que isso funcione temos que ter um switch com suporte a LACP ( Link Aggregation Control Protocol ). A função do LACP é fazer a aggregação na camada do switch pois se isso não for feito o pacote que sairá do servidor não poderá ser montado quando chegar no switch. Uma outra forma de configuração do Trunk Aggregation é o ponto-a-ponto onde ao invéz de se usar um switch, os 2 servidores são conectados diretamente. Nesse caso a agregação de um servidor irá falar diretamente com a agregação do outro garantindo uma proteção contra falhas e tambem uma largura de banda maior. Vejamos como configurar o Trunk Aggregation: 1 – Verificando quais intefaces disponíveis # dladm show-link 2 – Verificando interfaces # ipadm show-if 3 – Apagando o endereçamento das interfaces existentes # ipadm delete-ip <interface> 4 – Criando o Trunk aggregation # dladm create-aggr -L active -l <interface> -l <interface> aggr0 5 – Listando a agregação criada # dladm show-aggr Data Link Multipath Aggregation Como vimos anteriormente o Trunk aggregation é implementado apenas 1(um) switch que possua suporte a LACP portanto, temos um ponto único de falha que é o switch. Para solucionar esse problema no Solaris 10 utilizavamos o IPMP ( IP Multipathing ) que é a combinação de 2(duas) agregações em um mesmo link ou seja, outro camada de virtualização. Agora com o Solaris 11 Update 1 isso não é mais necessário, voce pode ter uma agregação de 2(duas) interfaces físicas e cada uma conectada a 1(um) swtich diferente, veja a figura abaixo: Temos aqui uma agregação chamada aggr contendo 4(quatro) interfaces físicas sendo que as interfaces NIC 1 e NIC 2 estão conectadas em um Switch e as intefaces NIC 3 e NIC 4 estão conectadas em outro Swicth. Além disso foram criadas mais 4(quatro) interfaces virtuais vnic A, vnic B, vnic C e vnic D que podem ser destinadas a diferentes aplicações/zones. Com isso garantimos alta disponibilidade em todas a camadas pois podemos ter falhas tanto em switches, links como em interfaces de rede físicas. Para configurar siga os mesmo passos da configuração do Trunk Aggregation até o passo 3 depois faça o seguinte: 4 – Criando o Trunk aggregation # dladm create-aggr -m haonly -l <interface> -l <interface> aggr0 5 – Listando a agregação criada # dladm show-aggr Depois de configurado seja no modo Trunk aggregation ou no modo Data Link Multipathing aggregation pode ser feito a troca de um modo para o outro, pode adcionar e remover interfaces físicas ou vituais. Bem pessoal, era isso que eu tinha para mostar sobre a nova funcionalidade do Link Aggregation do Solaris 11 Update 1 espero que tenham gostado, até uma próxima novidade.

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  • Ajax Autocomplete Extender

    - by Jason Ulloa
    El objetivo de este post es preparar un ejemplo sobre un tema que es planteado muy frecuentemente en los Foros de MSDN, como realizar un Autocomplete contra una base de datos. Qué requerimos? Antes de poder realizar un Autocomplete debemos tener en cuenta los elementos principales que requerimos para poder hacerlo funcionar, descritos de la siguiente manera: 1. Textbox: Nuestro grandioso amigo Textbox, que será donde el usuario ingresará los datos a buscar. 2. Un Webservice: que contendrá el método que se conectara a la base de datos y devolverá una lista con la información encontrada. 3. Ajax Autocomplete Extender: este es por decirlo así, el elemento más importante. Nos servirá como medio de enlace entre el webservice que expone el método y el textbox recuperando y mostrando los datos en forma de lista desplegable. La implementación Si bien parecierá complicado, crear un autocomplete extender es bastante sencillo. Empezaremos creando un nuevo sitio asp.net, en este sitio agregaremos un textbox y dos controles muy importantes de Ajax el ToolkitScriptManager para controlar el rende rizado de los script de ajax y el AutocompleteExtender que, como mencione anteriormente, será el medio de enlace. Antes de mostrar como quedará el código de lo anterior, explicaré algunas propiedades del AutocompleteExtender para que se entienda de mejor manera: 1. El ServicePath: contiene la ruta relativa al webservice que utilizaremos. 2. MinimumPrefixLength: se refiere al número de caracteres que deben ser digitados antes de iniciar la búsqueda. 3. ServiceMethod: el nombre del metodo de nuestro webservice que se encargará de devolver los datos. 4. EnableCaching: para mantener en cache los datos consultados, obteniendo mayor velocidad. 5. TargetControlID: una de las propiedades más importantes, acá se coloca el nombre del textbox al cual se unirá el Autocomplete 6. CompletionInterval: tiempo que debe transcurrir antes de iniciar con el trabajo de los datos. Una vez, explicadas las propiedades básicas, veamos como queda implementada la primer parte de nuestro autocomplete: <form id="form1" runat="server"> <div> <asp:ToolkitScriptManager ID="manager" runat="server" /> <asp:TextBox ID="TextBox1" runat="server"></asp:TextBox> <asp:AutoCompleteExtender ID="AutoCompleteExtender1" runat="server" ServicePath="WebService.asmx" MinimumPrefixLength="1" ServiceMethod="PersonasInfo " EnableCaching="true" TargetControlID="TextBox1" UseContextKey="True" CompletionSetCount="10" CompletionInterval="0"> </asp:AutoCompleteExtender> </div> </form>   Ahora que nuestro código html está completo, es hora de trabajar directamente con nuestro webservice, este deberá contener un método que devuelva una lista o arreglo de datos, los cuales por supuesto, serán traídos desde la base de datos. Antes de implementar este método, debemos asegurarnos de que nuestra clase del webservice tiene habilitados los espacios para ser utilizada [System.Web.Script.Services.ScriptService()] [WebService(Namespace = "http://tempuri.org/")] [WebServiceBinding(ConformsTo = WsiProfiles.BasicProfile1_1)] public class WebService : System.Web.Services.WebService {}   Ahora si, nuestro metodo principal [WebMethod()] [System.Web.Script.Services.ScriptMethod()] public string[] PersonasInfo(string prefixText, int count) { string connstring = ConfigurationManager.ConnectionStrings["LocalSqlServer"].ConnectionString;   using (SqlConnection conn = new SqlConnection(connstring)) { SqlCommand comando = new SqlCommand("select nombre from personas where nombre LIKE '%' + @param + '%' ", conn); comando.Parameters.AddWithValue("@param", prefixText); SqlDataReader dr = default(SqlDataReader); comando.Connection.Open(); dr = comando.ExecuteReader(); List<string> items = new List<string>();   while (dr.Read()) { items.Add(dr["nombre"].ToString()); } comando.Connection.Close(); return items.ToArray(); } }   Del método anterior no explicaré en profundidad, pues es bastante sencillo. Una consulta a la base de datos utilizando un datareader y devolviendo los datos en una lista como arreglo. Lo más importante serían las 2 primeras líneas [WebMethod()] y el [ScriptMethod()] las cuales habilitan nuestro método para poder ser accedido y utilizado. Por último, el código de ejemplo en C# (VB Autcomplete):

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