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Search found 167 results on 7 pages for 'eva dias'.

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  • Livros oficiais Microsoft para download

    - by johnywercley
    A MSPress liberou download dos livros Introducing Microsoft SQL Server 2008 R2 e Understanding Virtualization Solutions from Desktop to the Datacenter . O download foi permitido por alguns dias depois será bloqueado. Introducing Microsoft SQL Server 2008 R2 216 páginas do livro são: PART I Database Administration CHAPTER 1 SQL Server 2008 R2 Editions and Enhancements CHAPTER 2 Multi-Server Administration CHAPTER 3 Data-Tier Applications CHAPTER 4 High Availability and Virtualization Enhancements...(read more)

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  • Directly connected HP server and CX4 with fibre

    - by Ulysses Mpasdekis
    I have direcly connected (with fibre) a HP ProLiant BL460c G7 with a EMC CX4. I installed VMWare Esxi 5.0. The problem is that cx4 cannot connect to the blade. It seems that there is no connectivity problem, because the server can be connected to fibre switch with other equipment (EVA 4000) and also cx4 is already atteched to one same server. The problem seems to exist somewhere between the cx4 and esxi when they are direclty attached. Any ideas??

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  • Plugin jQuery da Microsoft para Globalização

    - by Leniel Macaferi
    No mês passado eu escrevi sobre como a Microsoft está começando a fazer contribuições de código para a jQuery (em Inglês), e sobre algumas das primeiras contribuições de código nas quais estávamos trabalhando: Suporte para Templates jQuery e Linkagem de Dados (em Inglês). Hoje, lançamos um protótipo de um novo plugin jQuery para Globalização que te permite adicionar suporte à globalização/internacionalização para as suas aplicações JavaScript. Este plugin inclui informações de globalização para mais de 350 culturas que vão desde o Gaélico Escocês, o Frísio, Húngaro, Japonês, e Inglês Canadense. Nós estaremos lançando este plugin para a comunidade em um formato de código livre. Você pode baixar nosso protótipo do plugin jQuery para Globalização a partir do nosso repositório Github: http://github.com/nje/jquery-glob Você também pode baixar um conjunto de exemplos que demonstram alguns simples casos de uso com ele aqui. Entendendo Globalização O plugin jQuery para Globalização permite que você facilmente analise e formate números, moedas e datas para diferentes culturas em JavaScript. Por exemplo, você pode usar o plugin de globalização para mostrar o símbolo da moeda adequado para uma cultura: Você também pode usar o plugin de globalização para formatar datas para que o dia e o mês apareçam na ordem certa e para que os nomes dos dias e meses sejam corretamente traduzidos: Observe acima como o ano Árabe é exibido como 1431. Isso ocorre porque o ano foi convertido para usar o calendário Árabe. Algumas diferenças culturais, tais como moeda diferente ou nomes de meses, são óbvias. Outras diferenças culturais são surpreendentes e sutis. Por exemplo, em algumas culturas, o agrupamento de números é feito de forma irregular. Na cultura "te-IN" (Telugu na Índia), grupos possuem 3 dígitos e, em seguida, dois dígitos. O número 1000000 (um milhão) é escrito como "10,00,000". Algumas culturas não agrupam os números. Todas essas sutis diferenças culturais são tratadas pelo plugin de Globalização da jQuery automaticamente. Pegar as datas corretamente pode ser especialmente complicado. Diferentes culturas têm calendários diferentes, como o Gregoriano e os calendários UmAlQura. Uma única cultura pode até mesmo ter vários calendários. Por exemplo, a cultura Japonesa usa o calendário Gregoriano e um calendário Japonês que possui eras com nomes de imperadores Japoneses. O plugin de Globalização inclui métodos para a conversão de datas entre todos estes diferentes calendários. Usando Tags de Idioma O plugin de Globalização da jQuery utiliza as tags de idioma definidas nos padrões das RFCs 4646 e 5646 para identificar culturas (veja http://tools.ietf.org/html/rfc5646). Uma tag de idioma é composta por uma ou mais subtags separadas por hífens. Por exemplo: Tag do Idioma Nome do Idioma (em Inglês) en-UA English (Australia) en-BZ English (Belize) en-CA English (Canada) Id Indonesian zh-CHS Chinese (Simplified) Legacy Zu isiZulu Observe que um único idioma, como o Inglês, pode ter várias tags de idioma. Falantes de Inglês no Canadá formatam números, moedas e datas usando diferentes convenções daquelas usadas pelos falantes de Inglês na Austrália ou nos Estados Unidos. Você pode encontrar a tag de idioma para uma cultura específica usando a Language Subtag Lookup Tool (Ferramenta de Pesquisa de Subtags de Idiomas) em: http://rishida.net/utils/subtags/ O download do plugin de Globalização da jQuery inclui uma pasta chamada globinfo que contém as informações de cada uma das 350 culturas. Na verdade, esta pasta contém mais de 700 arquivos, porque a pasta inclui ambas as versões minified (tamanho reduzido) e não-minified de cada arquivo. Por exemplo, a pasta globinfo inclui arquivos JavaScript chamados jQuery.glob.en-AU.js para o Inglês da Austrália, jQuery.glob.id.js para o Indonésio, e jQuery.glob.zh-CHS para o Chinês (simplificado) Legacy. Exemplo: Definindo uma Cultura Específica Imagine que te pediram para criar um site em Alemão e que querem formatar todas as datas, moedas e números usando convenções de formatação da cultura Alemã de maneira correta em JavaScript no lado do cliente. O código HTML para a página pode ser igual a este: Observe as tags span acima. Elas marcam as áreas da página que desejamos formatar com o plugin de Globalização. Queremos formatar o preço do produto, a data em que o produto está disponível, e as unidades do produto em estoque. Para usar o plugin de Globalização da jQuery, vamos adicionar três arquivos JavaScript na página: a biblioteca jQuery, o plugin de Globalização da jQuery, e as informações de cultura para um determinado idioma: Neste caso, eu estaticamente acrescentei o arquivo JavaScript jQuery.glob.de-DE.js que contém as informações para a cultura Alemã. A tag de idioma "de-DE" é usada para o Alemão falado na Alemanha. Agora que eu tenho todos os scripts necessários, eu posso usar o plugin de Globalização para formatar os valores do preço do produto, data disponível, e unidades no estoque usando o seguinte JavaScript no lado do cliente: O plugin de Globalização jQuery amplia a biblioteca jQuery com novos métodos - incluindo novos métodos chamados preferCulture() e format(). O método preferCulture() permite que você defina a cultura padrão utilizada pelos métodos do plugin de Globalização da jQuery. Observe que o método preferCulture() aceita uma tag de idioma. O método irá buscar a cultura mais próxima que corresponda à tag do idioma. O método $.format() é usado para formatar os valores monetários, datas e números. O segundo parâmetro passado para o método $.format() é um especificador de formato. Por exemplo, passar um "c" faz com que o valor seja formatado como moeda. O arquivo LeiaMe (ReadMe) no github detalha o significado de todos os diferentes especificadores de formato: http://github.com/nje/jquery-glob Quando abrimos a página em um navegador, tudo está formatado corretamente de acordo com as convenções da língua Alemã. Um símbolo do euro é usado para o símbolo de moeda. A data é formatada usando nomes de dia e mês em Alemão. Finalmente, um ponto, em vez de uma vírgula é usado como separador numérico: Você pode ver um exemplo em execução da abordagem acima com o arquivo 3_GermanSite.htm neste download de amostras. Exemplo: Permitindo que um Usuário Selecione Dinamicamente uma Cultura No exemplo anterior, nós explicitamente dissemos que queríamos globalizar em Alemão (referenciando o arquivo jQuery.glob.de-DE.js). Vamos agora olhar para o primeiro de alguns exemplos que demonstram como definir dinamicamente a cultura da globalização a ser usada. Imagine que você deseja exibir uma lista suspensa (dropdown) de todas as 350 culturas em uma página. Quando alguém escolhe uma cultura a partir da lista suspensa, você quer que todas as datas da página sejam formatadas usando a cultura selecionada. Aqui está o código HTML para a página: Observe que todas as datas estão contidas em uma tag <span> com um atributo data-date (atributos data-* são um novo recurso da HTML 5, que convenientemente também ainda funcionam com navegadores mais antigos). Nós vamos formatar a data representada pelo atributo data-date quando um usuário selecionar uma cultura a partir da lista suspensa. A fim de mostrar as datas para qualquer cultura disponível, vamos incluir o arquivo jQuery.glob.all.js igual a seguir: O plugin de Globalização da jQuery inclui um arquivo JavaScript chamado jQuery.glob.all.js. Este arquivo contém informações de globalização para todas as mais de 350 culturas suportadas pelo plugin de Globalização. Em um tamanho de 367 KB minified (reduzido), esse arquivo não é pequeno. Devido ao tamanho deste arquivo, a menos que você realmente precise usar todas essas culturas, ao mesmo tempo, recomendamos que você adicione em uma página somente os arquivos JavaScript individuais para as culturas específicas que você pretende suportar, ao invés do arquivo jQuery.glob.all.js combinado. No próximo exemplo, eu vou mostrar como carregar dinamicamente apenas os arquivos de idioma que você precisa. A seguir, vamos preencher a lista suspensa com todas as culturas disponíveis. Podemos usar a propriedade $.cultures para obter todas as culturas carregadas: Finalmente, vamos escrever o código jQuery que pega cada elemento span com um atributo data-date e formataremos a data: O método parseDate() do plugin de Globalização da jQuery é usado para converter uma representação de uma data em string para uma data JavaScript. O método format() do plugin é usado para formatar a data. O especificador de formato "D" faz com que a data a ser formatada use o formato de data longa. E agora, o conteúdo será globalizado corretamente, independentemente de qual das 350 línguas o usuário que visita a página selecione. Você pode ver um exemplo em execução da abordagem acima com o arquivo 4_SelectCulture.htm neste download de amostras. Exemplo: Carregando Arquivos de Globalização Dinamicamente Conforme mencionado na seção anterior, você deve evitar adicionar o arquivo jQuery.glob.all.js em uma página, sempre que possível, porque o arquivo é muito grande. Uma melhor alternativa é carregar as informações de globalização que você precisa dinamicamente. Por exemplo, imagine que você tenha criado uma lista suspensa que exibe uma lista de idiomas: O seguinte código jQuery é executado sempre que um usuário seleciona um novo idioma na lista suspensa. O código verifica se o arquivo associado com a globalização do idioma selecionado já foi carregado. Se o arquivo de globalização ainda não foi carregado, o arquivo de globalização é carregado dinamicamente, tirando vantagem do método $.getScript() da jQuery. O método globalizePage() é chamado depois que o arquivo de globalização solicitado tenha sido carregado, e contém o código do lado do cliente necessário para realizar a globalização. A vantagem dessa abordagem é que ela permite evitar o carregamento do arquivo jQuery.glob.all.js inteiro. Em vez disso você só precisa carregar os arquivos que você vai usar e você não precisa carregar os arquivos mais de uma vez. O arquivo 5_Dynamic.htm neste download de amostras demonstra como implementar esta abordagem. Exemplo: Definindo o Idioma Preferido do Usuário Automaticamente Muitos sites detectam o idioma preferido do usuário a partir das configurações de seu navegador e as usam automaticamente quando globalizam o conteúdo. Um usuário pode definir o idioma preferido para o seu navegador. Então, sempre que o usuário solicita uma página, esta preferência de idioma está incluída no pedido no cabeçalho Accept-Language. Quando você usa o Microsoft Internet Explorer, você pode definir o seu idioma preferido, seguindo estes passos: Selecione a opção do menu Ferramentas, Opções da Internet. Selecione a guia/tab Geral. Clique no botão Idiomas na seção Aparência. Clique no botão Adicionar para adicionar um novo idioma na lista de idiomas. Mova seu idioma preferido para o topo da lista. Observe que você pode listar múltiplos idiomas na janela de diálogo de Preferências de Idioma. Todas estas línguas são enviadas na ordem em que você as listou no cabeçalho Accept-Language: Accept-Language: fr-FR,id-ID;q=0.7,en-US;q= 0.3 Estranhamente, você não pode recuperar o valor do cabeçalho Accept-Language a partir do código JavaScript no lado do cliente. O Microsoft Internet Explorer e o Mozilla Firefox suportam um grupo de propriedades relacionadas a idiomas que são expostas pelo objeto window.navigator, tais como windows.navigator.browserLanguage e window.navigator.language, mas essas propriedades representam tanto o idioma definido para o sistema operacional ou a linguagem de edição do navegador. Essas propriedades não permitem que você recupere o idioma que o usuário definiu como seu idioma preferido. A única maneira confiável para se obter o idioma preferido do usuário (o valor do cabeçalho Accept-Language) é escrever código no lado do servidor. Por exemplo, a seguinte página ASP.NET tira vantagem da propriedade do servidor Request.UserLanguages para atribuir o idioma preferido do usuário para uma variável JavaScript no lado do cliente chamada AcceptLanguage (a qual então permite que você acesse o valor usando código JavaScript no lado do cliente): Para que este código funcione, as informações de cultura associadas ao valor de acceptLanguage devem ser incluídas na página. Por exemplo, se a cultura preferida de alguém é fr-FR (Francês na França) então você precisa incluir tanto o arquivo jQuery.glob.fr-FR.js ou o arquivo jQuery.glob.all.js na página; caso contrário, as informações de cultura não estarão disponíveis. O exemplo "6_AcceptLanguages.aspx" neste download de amostras demonstra como implementar esta abordagem. Se as informações de cultura para o idioma preferido do usuário não estiverem incluídas na página, então, o método $.preferCulture() voltará a usar a cultura neutra (por exemplo, passará a usar jQuery.glob.fr.js ao invés de jQuery.glob.fr-FR.js). Se as informações da cultura neutra não estiverem disponíveis, então, o método $.preferCulture() retornará para a cultura padrão (Inglês). Exemplo: Usando o Plugin de Globalização com o jQuery UI DatePicker (Selecionador de Datas da jQuery) Um dos objetivos do plugin de Globalização é tornar mais fácil construir widgets jQuery que podem ser usados com diferentes culturas. Nós queríamos ter certeza de que o plugin de Globalização da jQuery pudesse funcionar com os plugins de UI (interface do usuário) da jQuery, como o plugin DatePicker. Para esse fim, criamos uma versão corrigida do plugin DatePicker que pode tirar proveito do plugin de Globalização na renderização de um calendário. A imagem a seguir ilustra o que acontece quando você adiciona o plugin de Globalização jQuery e o plugin DatePicker da jQuery corrigido em uma página e seleciona a cultura da Indonésia como preferencial: Note que os cabeçalhos para os dias da semana são exibidos usando abreviaturas dos nomes dos dias referentes ao idioma Indonésio. Além disso, os nomes dos meses são exibidos em Indonésio. Você pode baixar a versão corrigida do jQuery UI DatePicker no nosso site no github. Ou você pode usar a versão incluída neste download de amostras e usada pelo arquivo de exemplo 7_DatePicker.htm. Sumário Estou animado com a nossa participação contínua na comunidade jQuery. Este plugin de Globalização é o terceiro plugin jQuery que lançamos. Nós realmente apreciamos todos os ótimos comentários e sugestões sobre os protótipos do Suporte para Templates jQuery e Linkagem de Dados que lançamos mais cedo neste ano. Queremos também agradecer aos times da jQuery e jQuery UI por trabalharem conosco na criação deses plugins. Espero que isso ajude, Scott P.S. Além do blog, eu também estou agora utilizando o Twitter para atualizações rápidas e para compartilhar links. Você pode me acompanhar em: twitter.com/scottgu   Texto traduzido do post original por Leniel Macaferi.

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  • Declaring an array

    - by Doug
    $a[]="Anna"; $a[]="Brittany"; $a[]="Cinderella"; $a[]="Diana"; $a[]="Eva"; $a[]="Fiona"; $a[]="Gunda"; When declaring it this way, does it automatically increase the index? Why is this ideal?

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  • IIS 7 (Windows Server 2008) no entrega javascript ni css

    - by José Marcos García Espinosa
    Hace algunos días, jugando con las configuraciones del IIS, revolvíamos las opciones de compresión de contenidos. La intención era habilitar gzip para el contenido estático pero la cosa salió tan mal que el portal, en vez de reducir su tamaño por los contenidos comprimidos, lo "redujo" porque el servidor dejó de enviar los archivos javascript y las hojas de estilo al navegador. Después de estar buscando como hora y media, resultó que la explicación y la solución eran bastante sencillas (y ni siquiera las encontramos nosotros): Al estar cambiando las opciones de compresión de contenidos estáticos del IIS, se crearon unos archivos de configuración (web.config's) tanto en la carpeta de los archivos javascript como en la de las hojas de estilo, que es una estructura que el propio IIS no reconocía y dejaba la aplicación 'cortada', dejando fuera estas carpetas. Eliminar ambos archivos de configuración bastó para volver a visualizar el portal como se debía.. de la compresión, creo que ya ni seguimos buscando.

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  • Chrome Apps Office Hours: Chrome Storage APIs

    Chrome Apps Office Hours: Chrome Storage APIs Ask and vote for questions: goo.gl You spoke, we listened. Join Paul Kinlan, Paul Lewis, Pete LePage, and Renato Dias to learn about the new storage APIs that are available to Chrome Packaged Apps in the next installment of Chrome Apps Office Hours. We'll take a look at the new sync-able and local storage APIs as well as other ways you can save data locally on your users machine. We didn't get through quite as many questions as we hoped last week, and are going to dedicate some extra time this week, so be sure to post your questions on Moderator below! From: GoogleDevelopers Views: 0 9 ratings Time: 00:00 More in Science & Technology

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  • Partner Induction Bootcamp - Technology Guided Learning Path

    - by Paulo Folgado
    Partner Induction Bootcamp - TechnologyGuided Learning Path Em suporte do nosso objectivo de promover a auto-suficiência dos nossos parceiros, temos o prazer de anunciar o lançamento do novo plano de formação: EMEA Partner Induction Bootcamp Technology. Este plano de formação (Guided Learning Path) cobre não só uma introdução ao "stack" tecnológico Oracle, mas também às Técnicas de Vendas e Processos de Negócio, visando aumentar a capacidade das equipas de Vendas dos Parceiros na identificação de oportunidades de negócio e consequentemente incrementar o seu negócio com a Oracle. Este Plano de Formação contempla 2 níveis: Nível 1 - Awareness: 17 sessões diferentes de eLearning pré-gravadas cobrindo todo o "stack" tecnológicoOracle. Estão organizadas em 3 grandes módulos: Base de Dados e Opções, Fusion Middleware e BI. No final de cada módulo, existe uma prova de avaliação. Nível 2 - Proficiency: Uma formação de 2 dias em sala de aula para melhorar e praticar as técnicas de gestão de oportunidades de negócio. Estas formações estão disponíveis apenas aos membros registados no OPN que trabalham com Tecnologia Oracle. Para mais informação sobre o the EMEA Partner Induction Bootcamp Technology, clique aqui.

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  • OPN Oracle ECM 10g R3 Implementation Boot Camp - (12-14/Abr/10)

    - by Claudia Costa
    É com entusiasmo que lhe anunciamos o bootcamp de Oracle ECM 10g R3 Implementation que irá realizar nos dias 12-14 de Abril  que abordará os tópicos abaixo descritos. Com o objectivo de ajudar os parceiros a desenvolver competências, a Oracle University e a Oracle Alliances&Channel, desenharam este bootcamp, compactando os conteúdos e reduzindo assim os custos. Preço por participante (3 dias) - 1.250 Eur + Iva  Oracle offers the most unified, usable enterprise content management platform in today's market. With centralized control across single or multiple repositories, common core functionality, and easily scalable content management capabilities, Oracle provides content management solutions for many content types and users-wherever they work in the enterprise.   The Oracle Enterprise Content Management (ECM) Implementation Boot Camp examines the fundamental concepts, techniques, and architecture of Oracle's ECM technologies. Join this training to learn how you can manage and maintain unstructured content   Target Audience:  The Oracle ECM Implementation Boot Camp is designed for architects, technical consultants, team/project leaders and functional consultants of our system integrator partners who want to ramp-up on ECM technology.   Contents:  The ECM Implementation Boot Camp is a three-day hands-on workshop, designed for Oracle Partners who are new to ECM, and will provide implementation instruction on the ECM technology offered by Oracle. The boot camp will: • Provide hands-on experience in implementing Oracle's truly unified, open and standard base ECM technology • Provide the strategic direction about Oracle's Fusion Middleware/Enterprise 2.0 and its role in composite application development • Expose broad set of Oracle's ECM technologies.   Objectives: The Oracle ECM Implementation Boot Camp is primarily focused on the Oracle's ECM offering to manage and maintain unstructured content and covers Universal Content Management (UCM), Image and Process Management (IPM), Universal Records Management (URM), and Information Rights Management (IRM):   Topics Covered • Introduction to Oracle UCM o UCM Overview o UCM Architecture Overview • Content Server and Document Management basics o Installation and Administration Skills § User and Security Admin § Configuration (metadata, DCLs, profiles, rules, etc.) § Workflow Admin § System Properties and Component Manager § Managing Subscriptions o Contributing Content § Browser form § WebDAV folder § Desktop Integration o Searching • Web Content Management o Site Studio • Universal Records Management • Information Right Management (IRM) • Image & Process Management (IPM) • Oracle Document Capture • Oracle eMail Archive Service. Labs • Content Server Installation • Use and Administration of Content Server • Introduction to Site Studio • Use and Administration of Records Manager Demo: The R&D Group and the New Patent Focus: Information Rights Management, Knowledge Management, Accounts Payable Image Automation, Imaging and Process Management Case Study Use Case 1: Enable City of Xalco to streamline internal processes by empowering city employees to quickly and efficiently manage and publish information on their employee intranet and eventually public Web site. Use Case 2: Help Acme & Co in archiving its goal is to become "paperless" by managing all of their company's business content in a central, Web-based repository. Acme's business content ranges from policies and procedures to Employee listings and marketing materials.   Agenda: Day 1 ·         ECM Overview & Content Server ·         ECM Overview ·         ECM Architecture and Installation ·         UCM and Digital Asset Management DEMO ·         Lab 1 - Content Server Installation ·         Lab 2 - Use and Administration of Content Server   Day 2 ·         Web Content Management ·         Lab 2 - Use and Administration of Content ·         Server (continued) ·         Introduction to Web Content Management ·         Lab 3 - Site Studio   Day 3 ·         URM/IRM/IPM ·         Introduction to Universal Records Management ·         Lab 4 - URM ·         Introduction to Information Rights Management ·         Information Rights Management DEMO ·         Introduction to Image and Process Management ·         Image and Process Management Demo ·         Oracle Document Capture ·         Oracle eMail Archive   Material needed for Bootcamp: This Boot camp requires attendees to provide their own laptops for this class. Attendee laptops must meet the following minimum hardware/software requirements: Hardware • RAM: 2GB RM minimum (1 GB RAM is not enough) • HDD: 15 GB free HDD space   Pre requistes: To ensure a valuable learning experience, participation in this boot camp requires completing the prerequisite courses and successfully passing the prerequisite assessment test that is mapped into the Oracle Enterprise Content Management Implementation Boot Camp guided learning path. At a minimum, participants with equivalent skills and background should review the guided learning path and successfully pass the prerequisite assessment test to ensure they possess the background necessary to benefit from participation in the boot Camp.   ---------------------------------------------------------------------   Para mais informações/inscrições, contacte: Mónica Pires  21 423 51 44 Horário e Local 9:30h - 12:30h e 14:00h - 17:00 ( 6 horas/dia )Oracle, Porto Salvo - Oeiras.

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  • Edubuntu boots in low graphics mode. with an Intel HD Graphics system

    - by user63957
    I have a HD Intel graphics card in my laptop. It was working fine the first few days with the new version Edubuntu. Now when you start, just before it goes to the part asking for the login password I think the OP means lightdm it sends me to a low graphics mode. Things I've tried: I tried Ctl+Alt+F1. Updated and installed fglrx from the terminal. All my work is all stored there. Please, if anyone knows how to fix this, tell me. Original version: hola tengo una tarjeta intel hd graphics en mi laptop estuve trabajando los primeros dias bien con la nueva version edubuntu solo que ahora cuando inicia y justo antes de que pase a la parte que me pide la contraseña me manda low graphic mode no se que hacer ya entre y le di ctr alt f1 y actualice tmb instale fglrx necesito obtener toda miinformacion todo mi trabajo esta ahi guardado, por favor si alguien sabe como solucionar este bug digame como, gracias, ciao.

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  • Chrome Apps Office Hours: Storage API Deep Dive

    Chrome Apps Office Hours: Storage API Deep Dive Ask and vote for questions at: goo.gl Join us next week as we take a deeper dive into the new storage APIs available to Chrome Packaged Apps. We've invited Eric Bidelman, author of the HTML5 File System API book to join Paul Kinlan, Paul Lewis, Pete LePage and Renato Dias for our weekly Chrome Apps Office Hours in which we will pick apart some of the sample Chrome Apps and explain how we've used the storage APIs and why we made the decisions we did. From: GoogleDevelopers Views: 0 0 ratings Time: 00:00 More in Science & Technology

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  • ¿ cual elegir gnome o KDE?

    - by Guillermo Huber
    hola gente soy nuevo en esto de linux. llevo unos dias estudiandole a el Ubuntu 14.04 64Bits. el tema es que quise bajar un programa y me daban varias obciones entre gnome o KDE. ¿ desconosco si tengo alguno de estos instalados? ¿y quisiera que me podrian decir cual es mejor para ustedes, y como instalarlo de paso? PD: ssi pueden adjuntar un video de los pasos a seguir para instalar cualquiera de los dos me seria muy util, ya que todavia soy novato en esto. gracias

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  • No me arranca ubuntu 12.04

    - by MAgnum
    Buenos Dias, Tengo un Notebook Intel(R) Atom(TM) CPU N270 1.60GHz Version de la BIOS Intel V1585, tenia un sistema operativo de windows xp e intente instalar ubunto 12.04 por medio de live USB debido a que no tengo la adaptación de CD segui todos los pasos y le di instalar completamente formateando el sistema anterior, terminando la instalacion me salio un problema que no encontraba el sistema de arranque o algo asi el hecho es que me salia algo de SDA donde aparecia el modelo del HDD y como es Hitachi HTS543212L9A300 le di en esa y le di finalizar, pero al reiniciar cuando debe iniciar el sistema operativo se queda en negro y no carga nada =S he intentado volver a arrancar la usb pero no me deja hacer nada se me traba =S. soy principiante en este sistema operativo y quiera saber que solución me pueden decir para sacarme de este embrollo. tampoco me sale nada despues de usar ctrl+alt+F1 =S... Muchas gracias al alma caritativa que me quiera asesorar =D...

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  • Mouse clicks automatically / Raton hace clicks automaticos

    - by Antoni Ghalam
    Good day friends, my problem is that my mouse clicks automatically and is getting on my nerves. I tried to do the solutioned mentioned here: Press Alt + F2 and type gnome-mouse-properties then press Enter. Go to Accessibility tab and uncheck the option "Initiate click when stopping..." but my problem is that the Accessibility tab is not there. Buenos dias amigo tengo el problema de que mi raton da clicks automaticos y me fasidia mucho intente hacer la solucion que tu diste aqui. Haga clic en Alt + F2 y poner gnome-mouse-properties y pulsa enter. Ir a la accesibilidad y desmarque la opción "iniciar haga clic en ..." pero mi problema es q no me aparese la pestaña de accesibilidad me podrias ayudar porfavor

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  • Add stacktrace to every log in log4net

    - by tiagodias
    Hi all... I'm using Log4Net to log a multilayered enterprise application. I know that when i log with exception Log4Net automatically exposes the exception StackTarce, but i want to log the stacktrace for every log even if those are not exception throws. Why i need that?... Simply, i want to know the call origin of the log (drilldown the layers...) Thank all... Tiago Dias

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  • Looking Under the Hood of ...

    - by rickramsey
    copyright 2012 Rob Lang Fair is fair. Our last post featured a conversation with the beautiful and talented Eva Mendez, so today we're featuring something for those of you who prefer the other gender of our fair species. This dude has quite the hardware challenge ahead of him. He hasn't begun to find out what's really under that hood. Life is much easier for you and me, thanks to Jeff Wright and Suzanne Zorn. They wrote a wicked cool article about Oracle VM Server for SPARC. Here's a little bit about it... Looking Under the Hood of Networking in Oracle VM Server for x86 Oracle VM Server for SPARC lets you create logical networks out of physical Ethernet ports, bonded ports, VLAN segments, virtual MAC addresses (VNICs), and network channels. You can then assign channels (or "roles") to each logical network so that it handles the type of traffic you want it to. Greg King explains how you go about doing this, and how Oracle VM Server for SPARC implements the network infrastructure you configured. He also describes how the VM interacts with paravirtualized guest operating systems, hardware virtualized operating systems, and VLANs. Finally, he provides an example that shows you how it all looks from the VM Manager view, the logical view, and the command line view of Oracle VM Server for x86. More Resources for Oracle VM Server for x86 If you liked Greg and Suzanne's paper, you can ... Download Oracle VM Server for x86 here Find technical resources for Oracle VM Server for x86 here Now, if we could just come up with a name for this awesome product that doesn't feel like I'm talking with a mouthful of marbles ... :-) - Rick Website Newsletter Facebook Twitter

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  • Methodologies for performance-testing a WAN link

    - by Chopper3
    We have a pair of new diversely-routed 1Gbps Ethernet links between locations about 200 miles apart. The 'client' is a new reasonably-powerful machine (HP DL380 G6, dual E56xx Xeons, 48GB DDR3, R1 pair of 300GB 10krpm SAS disks, W2K8R2-x64) and the 'server' is a decent enough machine too (HP BL460c G6, dual E55xx Xeons, 72GB, R1 pair of 146GB 10krpm SAS disks, dual-port Emulex 4Gbps FC HBA linked to dual Cisco MDS9509s then onto dedicated HP EVA 8400 with 128 x 450GB 15krpm FC disks, RHEL 5.3-x64). Using SFTP from the client we're only seeing about 40Kbps of throughput using large (2GB) files. We've performed server to 'other local server' tests and see around 500Mbps through the local switches (Cat 6509s), we're going to do the same on the client side but that's a day or so away. What other testing methods would you use to prove to the link providers that the problem is theirs?

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  • Lua: Why changing value on one variable changes value on an other one too?

    - by user474563
    I think that running this code you will get excactly what I mean. I want to register 5 names to a register(people). I loop 5 times and in each loop I have a variable newPerson which is supposed to save all information about a person and then be added to the people register. In this example only the names of the people are being registered for simplicity. The problem is that in the end all people turn to have the same name: "Petra". I playied a bit with this but can't get a reasonable reason for this behaviour. Help appreciated! local people={} local person={ name="Johan", lastName="Seferidis", class="B" } local names={"Markus", "Eva", "Nikol", "Adam", "Petra"} --people to register for i=1, 5 do --register 5 people local newPerson=person local name=names[i] for field=1, 3 do --for each field(name, lastname, class) if field==1 then newPerson["name"]=name end --register name end people[i]=newPerson end print("First person name: " ..people[1]["name"]) print("Second person name: "..people[2]["name"]) print("Third person name: " ..people[3]["name"])

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  • Múltiples clientes en el mismo Oracle UCM

    - by [email protected]
    Estamos muy activos con la implantación de plataformas ECM que den servicio a múltiples clientes. Consiguiendo 2 objetivos muy importantes:El cliente final puede pagar al proveedor por una plataformas ECM como servicio (SaaS). Y, lógicamente, se ahorra en complejidad y gastos de infraestructura, administración, formación, almacenamiento, etc...Hemos estado explicando estos días el modelo Master-Proxy de Oracle UCM con el que podemos implantar este tipo de plataformas. No siempre será la solución más adecuada porque a veces vamos a querer disponer de plataformas compartidas, pero con clientes completamente aislados. Siempre, la consola de migración nos permite exportar e importar componentes, metadatos, contenidos, workflows, etc... para que elijamos el modelo más adecuado para cada caso.Pero, ¿Cómo funciona?. Podéis ver en la imágen que se basa en la instalación de varias instancias de UCM y configurarlas de forma que varias de ellas se comporten como "Master" (digo varias para conseguir alta disponibilidad), y el resto se comporten como "Proxy" (también varias instancias de UCM pueden comportarse como un mismo "Proxy" permitiendo balancear la carga en función de que cada cliente requiera más o menos rendimiento). Esta configuración (que vemos en la imágen adjunta), nos permite:Delegar la gestión de usuarios de cada cliente. Los usuarios del Master podrán acceder a todos los Proxies, pero los usuarios de cada proxy sólo acceden a su repositorio.Delegar funcionalidad y componentes. Es posible configurar diferentes funcionalidades en cada proxy de forma que algunos servidores estén especializados en Web Content Management, otros en Document Management (por ejemplo).Diferentes modelos de metadatos. Podemos modelar unos tipos documentales generales para toda la plataforma y otros particulares diferentes en cada UCM "Proxy".Conseguir una centralización de búsquedas y acceso a repositorios de documentación con diferentes juegos de caracteres. Un UCM Master puede centralizar la búsqueda en UCM's proxy que alberguen documentación en diferentes juegos de caracteres (por ejemplo un UCM para documentación de idiomas "Western European" (inglés, español, francés, alemán,...) y otro UCM proxy bajo juego de caracteres "Asian" (japones, coreano, chino,...).Fuentes:Toda la información detallada se encuentra en la documentación de Oracle UCM, aquí:http://download.oracle.com/docs/cd/E10316_01/ouc.htmY en concreto, lo relativo a plataformas, en el documento "Planning and Implementation Guide", aquí:plan_implement_guide_10en.pdf

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  • Roadshow Microsoft – Primeira Parada: Londrina, PR

    - by anobre
    Hoje (23/03) tivemos aqui em Londrina a primeira parada do Roadshow Microsoft, com apresentação de diversos produtos com aplicação em cenários técnicos. Como já é de costume, o evento reuniu alguns dos melhores profissionais de DEV e INFRA, com informações extremamente úteis sobre .NET Framework 4, Entity Framework, Exchange, Sharepoint, entre outras tecnologias e produtos. Na minha visão, o evento conseguiu atender a expectativa dos participantes, através dos cenários técnicos criados para a ficticia Adventure Works (acho que eu conheço esta empresa… :). Através da participação ativa de todos, as tracks de DEV e INFRA tiveram o sucesso aparente no comentário do pessoal nos intervalos e almoço. Depois das palestras, lá por 19h, tivemos um jantar com o pessoal da Microsoft e influenciadores da região, onde, até as 21h, discutimos muita coisa (até Commerce Server!). Esta aproximação com o time de comunidades da Microsoft, além de alguns “penetras” como o próprio Alex disse, é extremamente importante e útil, visto que passamos conhecemos a fundo as intenções e futuras ações da Microsoft visando as comunidades locais. Para concluir, algo que sempre digo: participe de alguma comunidade técnica da sua região. Entre em contato com influenciadores, conheça os grupos de usuários perto de você e não perca tempo. Ter o conhecimento perto de você, contribuir e crescer profissionalmente não tem preço. Obrigado novamente a todo time, em especial a Fabio Hara, Rodrigo Dias, Alex Schulz, Alvaro Rezende, Murilo e Renato Haddad. Abraços. OBS.: Lembre-se: em Londrina e região, procure o Sharpcode! :) OBS. 2: Se você é de Londrina e não participou, não perca mais oportunidades. Alias, se o seu chefe não deixa você ir, se você tem que participar de sorteio para ter uma chance de ir, ou se a sua empresa nem fica sabendo de eventos como este, acho que tá na hora de você pensar em outros opções né? :)

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  • .NET 4.5 agora é suportado nos Web Sites da Windows Azure

    - by Leniel Macaferi
    Nesta semana terminamos de instalar o .NET 4.5 em todos os nossos clusters que hospedam os Web Sistes da Windows Azure. Isso significa que agora você pode publicar e executar aplicações baseadas na ASP.NET 4.5, e usar as bibliotecas e recursos do .NET 4.5 (por exemplo: async e o novo suporte para dados espaciais (spatial data type no Entity Framework), com os Web Sites da Windows Azure. Isso permite uma infinidade de ótimos recursos - confira o post de Scott Hanselman com vídeos (em Inglês) que destacam alguns destes recursos. O Visual Studio 2012 inclui suporte nativo para publicar uma aplicação na Windows Azure, o que torna muito fácil publicar e implantar sites baseados no .NET 4.5 a partir do Visual Studio (você pode publicar aplicações + bancos de dados). Com o recurso de Migrações da abordagem Entity Framework Code First você também pode fazer atualizações incrementais do esquema do banco de dados, como parte do processo de publicação (o que permite um fluxo de trabalho de publicação extremamente automatizado). Cada conta da Windows Azure é elegível para hospedar até 10 web-sites gratuitamente, usando nossa camada Escalonável "Compartilhada". Se você ainda não tem uma conta da Windows Azure, você pode inscrever-se em um teste gratuito para começar a usar estes recursos hoje mesmo. Nos próximos dias, vamos também lançar o suporte para .NET 4.5 e Windows Server 2012 para os Serviços da Nuvem da Windows Azure (Web e Worker Roles) - juntamente com algumas novas e ótimas melhorias para o SDK da Windows Azure. Fique de olho no meu blog para mais informações sobre estes lançamentos em breve. Espero que ajude, - Scott PS Além do blog, eu também estou agora utilizando o Twitter para atualizações rápidas e para compartilhar links. Siga-me em: twitter.com/ScottGu Texto traduzido do post original por Leniel Macaferi.

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  • Abierta la temporada Otoñal de Eventos en Oracle

    - by Sofia Santos
    Muchas son las sorpresas que hemos preparado para los próximos meses. Con mucha ilusión, desde Oracle os enseñaremos TODO lo que hay de nuevo en Aplicaciones y sí, para todos los gustos!!! Para empezar y estar al tanto de todo, debéis guardar esta URL: events.oracle.com. Allí encontraréis lo último en eventos Oracle, desde el internacional y espectacular Oracle Open World, hasta los eventos que estamos realizando por toda Europa. Una atención especial para los eventos de España: Oracle Customer Experience y Oracle Citizen Experience, 10 de Octubre, no lo puedes perder!!! Hay que inscribirse ya porque las plazas son limitadas y ya tenemos mucha gente inscrita. Más sobre Oracle Customer Experience aquí. En Octubre también estamos preparando unos desayunos exclusivos sobre Oracle DRM y no sólo para Madrid, en Barcelona también podéis asistir… Llega Noviembre y a principios de mes, tenemos dos eventos Exclusivos, uno es el Oracle Aplications Strategy Day, un evento en el que se atiende sólo por invitación y dónde hablaremos de estrategia además de hacer una entrega de premios a nuestros clientes de Aplicaciones. El segundo es el Oracle HCM Summit que tiene lugar en París, un evento único especialmente dedicado a los Directores de Recursos Humanos. El Oracle Performance Management Summit se realiza en el día 20 de Noviembre. Se trata de un evento dedicado a los Directores Financieros y que viene con nuevo formato que engloba una sesión plenaria, mesas redondas (Solvencia, Fatca, Planing y Cierre), además de los testimonios de nuestros clientes en vivo, listos para contestar vuestras preguntas. Hay que esperar unos días y ya veréis la agenda publicada… Nos quedamos por aquí, porque toda la pagina no llegaría para exponer todo lo que vamos a hacer. No dejes de inscribirte, nuestros eventos son gratuitos pero como siempre… las plazas son limitadas. Allí os esperamos!!!

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  • Problems installing Ubuntu server and desktop

    - by Rufus
    google translate Good afternoon I'm new to linux, I have to install a proxy and to them I decided on Ubuntu, the problem is that it took several days trying to install Ubuntu on any version and when installing i get error [Errno 5] input / output error says that is because the disc (cd or dvd) is bad or faulty change it and save all denuevo but I get the same error try changing the hard drive to see if my drive had no problem and I also get the same error , the machine where I want to mount the Ubuntu is a P4 with 1GB rAM and 40GB disk is more than the minimum requirements for even so I get the error ... I would like someone could help me thank you very much ..... original Problemas al instalar Ubuntu server y desktop Buenas tardes soy nuevo en linux, tengo que instalar un proxy y para ellos me decidi por Ubuntu, el problema es que llevo varios dias tratando de instalar Ubuntu en cualquiera de sus versiones y al momento de instalar me sale error [Errno 5] input/output error dice que se debe a que el disco (cd o dvd) esta malo o defectuoso lo cambie y grabe todo denuevo pero me sale el mismo error trate de cambiar el disco duro para ver si no tenia problema mi disco y tambien me sale el mismo error, la maquina donde quiero montar el Ubuntu es un p4 con 1gb ram y disco de 40gb, es mas de los requerimientos minimos por aun asi me sale el error... me gustaria que alguien me pudiera ayudar muchas gracias.....

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  • If I install Ubuntu 12.04, will it recognize all of my RAM?

    - by user91048
    I have a question that's been bugging me since a long time. A friend of mine told me that when he had Ubuntu 11.10 installed the OS only recognized 3.4GB instead of 8GB. In the next week I'll be buying a new computer and I'll have 8GB of RAM, does the Video Card need to have it's own video memory for the OS to recognize the RAM entirely?. If you could give me some advise on how to configure my PC before I buy it it would be great. Thanks. Tengo una duda que me ronda de hace tiempo. Un amigo mio me comento que con ubuntu 11.10 tenia 8 gb de RAM y que solo le reconocia 3.4. Dentro de unos 5 dias me comprare un ordenador nuevo a base de componentes y voy a meterle 8 gb de RAM. ¿Hace falta que la tarjeta gráfica tenga Gb dedicados para que el sistema me reconozca la RAM entera? Si podeis darme algunos consejillos sobre como configurar el PC antes de comprarmelo para que ese problema no me pase, Muchisimas Gracias.

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  • How can I track down the cause of ext3 filesystem corruption?

    - by Jon Buys
    We have a VMware vSphere 5 environment running CentOS 5.8 virtual machines. In the past two weeks we have had five incidents of virtual machines having a filesytem become corrupt, requiring an fsck to repair. Here is what we see in the logs: Nov 14 14:39:28 hostname kernel: EXT3-fs error (device dm-2): htree_dirblock_to_tree: bad entry in directory #2392098: rec_len is smaller than minimal - offset=0, inode=0, rec_len=0, name_len=0 Nov 14 14:39:28 hostname kernel: Aborting journal on device dm-2. Nov 14 14:39:28 hostname kernel: __journal_remove_journal_head: freeing b_committed_data Nov 14 14:39:28 hostname last message repeated 4 times Nov 14 14:39:28 hostname kernel: ext3_abort called. Nov 14 14:39:28 hostname kernel: EXT3-fs error (device dm-2): ext3_journal_start_sb: Detected aborted journal Nov 14 14:39:28 hostname kernel: Remounting filesystem read-only Nov 14 14:39:28 hostname kernel: EXT3-fs error (device dm-2): htree_dirblock_to_tree: bad entry in directory #2392099: rec_len is smaller than minimal - offset=0, inode=0, rec_len=0, name_len=0 Nov 14 14:31:17 hostname ntpd[3041]: synchronized to 194.238.48.2, stratum 2 Nov 14 15:00:40 hostname kernel: EXT3-fs error (device dm-2): htree_dirblock_to_tree: bad entry in directory #2162743: rec_len is smaller than minimal - offset=0, inode=0, rec_len=0, name_len=0 Nov 14 15:13:17 hostname kernel: __journal_remove_journal_head: freeing b_committed_data The problem seems to happen while we are rsync'ing application data from another server. So far we have been unable to reproduce the problem, or identify a root cause. After we had a few servers have this problem, we assumed that there was an issue with the template, so we scrapped all VM's cloned off of the template, destroyed the template, and built a new template from scratch, installed from a newly downloaded CentOS ISO. We use HP EVA SAN's for datastores, and moved from a 4400 to a 6300 after the first problem. Since the move and rebuilding new virtual machines we have seen the issue twice. On one VM we shut down the server, removed two virtual CPUs, and booted it back up again, the problem presented itself almost immediately. On the other VM, we rebooted it, and the problem happened a half hour later. Any tips or pointers in the right direction would be appreciated.

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