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  • Failing Seagate HDD - Not Recognised

    - by thefragileomen
    I am having a look at a friend's computer which contains a 500GB Seagate HDD. Unfortunately the HDD is not recognised by the BIOS menu and it beeps 11 times upon powerup. I've moved the HDD to another laptop but the problem remains. I've downloaded SeaTools for DOS (Seagate's Diagnostic tool) but unfortunately to no avail and the disc remains unseen when using this DOS boot disc. The HDD is only 6 months old so I'm very surprised at this but it appears a common problem with Seagate 2.5" HDDs as well as other HDDs manufactured by Seagate. I intend to try it in an external caddy on Thursday when back in work and also through a forensic writeblocker but just wondering if anyone has any other suggestions? I am of the opinion it is some chip on the HDD board which prevents it spinning due to a fault. If so, I've lost to deactivate this just so I can simply recover the data on the drive and start with a new disc. Thanks

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  • How do I edit files in the console when connecting to windows 7 via ssh?

    - by Alex Waters
    I am using tunnelier client and server to connect to a windows machine. I can get in and have access to all of the files on the computer. I have vim installed on that windows machine, but I can't seem to edit anything via the DOS command line. I also tried editing in notepad, but nothing happens when I enter the command. I think this might be the part where DOS doesn't behave like bash. Would I need to setup cygwin / openssh to accomplish this? (boo, tunnelier is so easy) Thanks! p.s. I know I could just use sftp and edit files that way, but it feels dirty.

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  • How can i get more than one jpg. or txt file from any folder?

    - by Phsika
    Dear Sirs; i have two Application to listen network Stream : Server.cs on the other hand; send file Client.cs. But i want to send more files on a stream from any folder. For example. i have C:/folder whish has got 3 jpg files. My client must run. Also My server.cs get files on stream: Client.cs: private void btn_send2_Click(object sender, EventArgs e) { string[] paths= null; paths= System.IO.Directory.GetFiles(@"C:\folder" + @"\", "*.jpg", System.IO.SearchOption.AllDirectories); byte[] Dizi; TcpClient Gonder = new TcpClient("127.0.0.1", 51124); FileStream Dosya; FileInfo Dos; NetworkStream Akis; foreach (string path in paths) { Dosya = new FileStream(path , FileMode.OpenOrCreate); Dos = new FileInfo(path ); Dizi = new byte[(int)Dos.Length]; Dosya.Read(Dizi, 0, (int)Dos.Length); Akis = Gonder.GetStream(); Akis.Write(Dizi, 0, (int)Dosya.Length); Gonder.Close(); Akis.Flush(); Dosya.Close(); } } Also i have Server.cs void Dinle() { TcpListener server = null; try { Int32 port = 51124; IPAddress localAddr = IPAddress.Parse("127.0.0.1"); server = new TcpListener(localAddr, port); server.Start(); Byte[] bytes = new Byte[1024 * 250000]; // string ReceivedPath = "C:/recieved"; while (true) { MessageBox.Show("Waiting for a connection... "); TcpClient client = server.AcceptTcpClient(); MessageBox.Show("Connected!"); NetworkStream stream = client.GetStream(); if (stream.CanRead) { saveFileDialog1.ShowDialog(); // burasi degisecek string pathfolder = saveFileDialog1.FileName; StreamWriter yaz = new StreamWriter(pathfolder); string satir; StreamReader oku = new StreamReader(stream); while ((satir = oku.ReadLine()) != null) { satir = satir + (char)13 + (char)10; yaz.WriteLine(satir); } oku.Close(); yaz.Close(); client.Close(); } } } catch (SocketException e) { Console.WriteLine("SocketException: {0}", e); } finally { // Stop listening for new clients. server.Stop(); } Console.WriteLine("\nHit enter to continue..."); Console.Read(); } Please look Client.cs: icollected all files from "c:\folder" paths= System.IO.Directory.GetFiles(@"C:\folder" + @"\", "*.jpg", System.IO.SearchOption.AllDirectories); My Server.cs how to get all files from stream?

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  • Troubleshooting SQL Azure Connectivity

    - by kaleidoscope
    Technorati Tags: Rituraj,Connectivity Issues with SQL Azure Troubleshooting SQL Azure Connectivity How to resolve some of the common connectivity error messages that you would see while connecting to SQL Azure A transport-level error has occurred when receiving results from the server. (Provider: TCP Provider, error: 0 - An existing connection was forcibly closed by the remote host.) System.Data.SqlClient.SqlException: Timeout expired.  The timeout period elapsed prior to completion of the operation or the server is not responding. The statement has been terminated. An error has occurred while establishing a connection to the server. When connecting to SQL Server 2005, this failure may be caused by the fact that under the default settings SQL Server does not allow remote connections Error: Microsoft SQL Native Client: Unable to complete login process due to delay in opening server connection. A connection attempt failed because the connected party did not properly respond after a period of time, or established connection failed because connected host has failed to respond. Some troubleshooting tips a) Verify Azure Firewall Settings and Service Availability     Reference: SQL Azure Firewall - http://msdn.microsoft.com/en-us/library/ee621782.aspx b) Verify that you can reach our Virtual IP     Reference: Telnet Troubleshooting Guide - http://technet.microsoft.com/en-us/library/cc753360(WS.10).aspx    Reference: How to Use TRACERT to Troubleshoot TCP/IP Problems in Windows - http://support.microsoft.com/kb/314868 c) Windows Firewall on the local machine     Frequently Asked Questions - http://msdn.microsoft.com/en-us/library/bb736261(VS.85).aspx     Reference: Windows Firewall with Advanced Security Getting Started Guide - http://technet.microsoft.com/en-us/library/cc748991(WS.10).aspx d) Other Firewall products     Reference: http://www.whatismyip.com/ e) Generate a Network Trace using Microsoft Network Monitor tool    Reference: How to capture network traffic with Network Monitor - http://support.microsoft.com/kb/148942 f) SQL Azure Denial of Service (DOS) Guard SQL Azure utilizes techniques to prevent denial of service attacks. If your connection is getting reset by our service due to a potential DOS attack you would  be able to see a three way handshake established and then a RESET in your network trace.

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  • Community Launch: Londrina

    - by anobre
    Hoje (20/03/2010) fizemos o evento Community Launch em Londrina. O dia começou às 09:00h com abertura online realizada pela Microsoft (Rodrigo Dias, Fabio Hara e Rogério Cordeiro), apresentando a Copa Microsoft de Talentos, informações sobre o Road Show <LINK> e produtos Microsoft que estarão no foco deste ano. Após a abertura, alguns influenciadores Microsoft da região apresentaram algumas palestras técnicas, mais voltadas a DEV, sobre os assuntos: As Novidades da Plataforma .NET (André Nobre) - Download Entity Framework 4 (Carlos dos Santos) Silverlight 4 (Marcio Althmann) A minha apresentação foi focada em 3 novidades que podem ser aplicadas no dia-a-dia dos participantes, algo bem pontual, envolvendo web forms, paralelismo e Dynamic Language Runtime. O destaque (IMHO) fica para o paralelismo, algo totalmente aplicável nas aplicações, que nos dá um resultado incrível. Apesar de já existir anteriormente, o fato de estar embutido na plataforma incentiva a rápida adoção da tecnologia. Apenas para formalizar, nos próximos dias vamos lançar localmente as reuniões presenciais para discussões técnicas do grupo Sharpcode. Se você tem interesse, e está na região de Londrina, participe! Abraços!

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  • Oracle Database 11g Implementation Specialist - 14 a 16 Março, 2011

    - by Claudia Costa
    OPN Bootcamp Curso de Especialização em Software OracleCaro Parceiro, O novo programa de parcerias da Oracle assenta na Especialização dos seus seus parceiros. No último ano fiscal muitos parceiros já iniciaram as suas especializações nas temáticas a que estão dedicados e que são prioritárias para o seu negócio. Para apoiar o esforço e dedicação de muitos parceiros na obtenção da certificação dos seus recursos, a equipa local de alianças e canal lançou uma série de iniciativas. Entre elas, a criação deste OPN Bootcamp em conjunto com a Oracle University, especialmente dedicado à formação e preparação para os exames de Implementation, obrigatórios para obter a especialização Oracle Database 11g. Este curso de formação tem o objectivo de preparar os parceiros para o exame de Implementation a realizar já no dia 29 de Março, durante o OPN Satellite Event que terá lugar em Lisboa (outros detalhes sobre este evento serão brevemente comunicados). A sua presença neste curso de preparação nas datas que antecedem o evento OPN Satellite, é fundamental para que os seus técnicos fiquem habilitados a realizar o exame dia 29 de Março com a máxima capacidade e possibilidade de obter resultados positivos. Deste modo, no dia 29 de Março, podem obter a tão desejada certificação, com custos de exame 100% suportados pela Oracle. Contamos com a sua presença! Conteúdo: Oracle Database 11g: 2 Day DBA Release 2 + preparação para o exame 1Z0-154 Oracle Database 11g: Essentials Audiência: - Database Administrators - Technical Administrator- Technical Consultant- Support Engineer Pré Requisitos: Conhecimentos sobre sistema operativo Linux Duração: 3 dias + exame (1 dia)Horário: 9h00 / 18h00Data: 14 a 16 de Março Local: Centro de Formação Oracle Pessoas e Processos Rua do Conde Redondo, 145 - 1º - LisboaAcesso: Metro do Marquês de Pombal Custos de participação: 140€ pax/dia = 420€/pax (3 dias)* - Este preço inclui o exame de Implementation *Custo final para parceiro. Já inclui financiamento da equipa de Alianças e Canal Data e Local do Exame: 29 de Março - Instalações da Oracle University _______________________________________________________________________________________ Inscrições Gratuitas. Lugares Limitados.Reserve já o seu lugar : Email   Para mais informações sobre inscrição: Vítor PereiraFixo: 21 778 38 39 Móvel: 933777099 Fax: 21 778 38 40Para outras informações, por favor contacte: Claudia Costa / 21 423 50 27

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  • Anunciando: Grandes Melhorias para Web Sites da Windows Azure

    - by Leniel Macaferi
    Estou animado para anunciar algumas grandes melhorias para os Web Sites da Windows Azure que introduzimos no início deste verão.  As melhorias de hoje incluem: uma nova opção de hospedagem adaptável compartilhada de baixo custo, suporte a domínios personalizados para websites hospedados em modo compartilhado ou em modo reservado usando registros CNAME e A-Records (o último permitindo naked domains), suporte para deployment contínuo usando tanto CodePlex e GitHub, e a extensibilidade FastCGI. Todas essas melhorias estão agora online em produção e disponíveis para serem usadas imediatamente. Nova Camada Escalonável "Compartilhada" A Windows Azure permite que você implante e hospede até 10 websites em um ambiente gratuito e compartilhado com múltiplas aplicações. Você pode começar a desenvolver e testar websites sem nenhum custo usando este modo compartilhado (gratuito). O modo compartilhado suporta a capacidade de executar sites que servem até 165MB/dia de conteúdo (5GB/mês). Todas as capacidades que introduzimos em Junho com esta camada gratuita permanecem inalteradas com a atualização de hoje. Começando com o lançamento de hoje, você pode agora aumentar elasticamente seu website para além desta capacidade usando uma nova opção "shared" (compartilhada) de baixo custo (a qual estamos apresentando hoje), bem como pode usar a opção "reserved instance" (instância reservada) - a qual suportamos desde Junho. Aumentar a capacidade de qualquer um desses modos é fácil. Basta clicar na aba "scale" (aumentar a capacidade) do seu website dentro do Portal da Windows Azure, escolher a opção de modo de hospedagem que você deseja usar com ele, e clicar no botão "Salvar". Mudanças levam apenas alguns segundos para serem aplicadas e não requerem nenhum código para serem alteradas e também não requerem que a aplicação seja reimplantada/reinstalada: A seguir estão mais alguns detalhes sobre a nova opção "shared" (compartilhada), bem como a opção existente "reserved" (reservada): Modo Compartilhado Com o lançamento de hoje, estamos introduzindo um novo modo de hospedagem de baixo custo "compartilhado" para Web Sites da Windows Azure. Um website em execução no modo compartilhado é implantado/instalado em um ambiente de hospedagem compartilhado com várias outras aplicações. Ao contrário da opção de modo free (gratuito), um web-site no modo compartilhado não tem quotas/limite máximo para a quantidade de largura de banda que o mesmo pode servir. Os primeiros 5 GB/mês de banda que você servir com uma website compartilhado é grátis, e então você passará a pagar a taxa padrão "pay as you go" (pague pelo que utilizar) da largura de banda de saída da Windows Azure quando a banda de saída ultrapassar os 5 GB. Um website em execução no modo compartilhado agora também suporta a capacidade de mapear múltiplos nomes de domínio DNS personalizados, usando ambos CNAMEs e A-records para tanto. O novo suporte A-record que estamos introduzindo com o lançamento de hoje oferece a possibilidade para você suportar "naked domains" (domínios nús - sem o www) com seus web-sites (por exemplo, http://microsoft.com além de http://www.microsoft.com). Nós também, no futuro, permitiremos SSL baseada em SNI como um recurso nativo nos websites que rodam em modo compartilhado (esta funcionalidade não é suportada com o lançamento de hoje - mas chagará mais tarde ainda este ano, para ambos as opções de hospedagem - compartilhada e reservada). Você paga por um website no modo compartilhado utilizando o modelo padrão "pay as you go" que suportamos com outros recursos da Windows Azure (ou seja, sem custos iniciais, e você só paga pelas horas nas quais o recurso estiver ativo). Um web-site em execução no modo compartilhado custa apenas 1,3 centavos/hora durante este período de preview (isso dá uma média de $ 9.36/mês ou R$ 19,00/mês - dólar a R$ 2,03 em 17-Setembro-2012) Modo Reservado Além de executar sites em modo compartilhado, também suportamos a execução dos mesmos dentro de uma instância reservada. Quando rodando em modo de instância reservada, seus sites terão a garantia de serem executados de maneira isolada dentro de sua própria VM (virtual machine - máquina virtual) Pequena, Média ou Grande (o que significa que, nenhum outro cliente da Windows azure terá suas aplicações sendo executadas dentro de sua VM. Somente as suas aplicações). Você pode executar qualquer número de websites dentro de uma máquina virtual, e não existem quotas para limites de CPU ou memória. Você pode executar seus sites usando uma única VM de instância reservada, ou pode aumentar a capacidade tendo várias instâncias (por exemplo, 2 VMs de médio porte, etc.). Dimensionar para cima ou para baixo é fácil - basta selecionar a VM da instância "reservada" dentro da aba "scale" no Portal da Windows Azure, escolher o tamanho da VM que você quer, o número de instâncias que você deseja executar e clicar em salvar. As alterações têm efeito em segundos: Ao contrário do modo compartilhado, não há custo por site quando se roda no modo reservado. Em vez disso, você só paga pelas instâncias de VMs reservadas que você usar - e você pode executar qualquer número de websites que você quiser dentro delas, sem custo adicional (por exemplo, você pode executar um único site dentro de uma instância de VM reservada ou 100 websites dentro dela com o mesmo custo). VMs de instâncias reservadas têm um custo inicial de $ 8 cents/hora ou R$ 16 centavos/hora para uma pequena VM reservada. Dimensionamento Elástico para Cima/para Baixo Os Web Sites da Windows Azure permitem que você dimensione para cima ou para baixo a sua capacidade dentro de segundos. Isso permite que você implante um site usando a opção de modo compartilhado, para começar, e em seguida, dinamicamente aumente a capacidade usando a opção de modo reservado somente quando você precisar - sem que você tenha que alterar qualquer código ou reimplantar sua aplicação. Se o tráfego do seu site diminuir, você pode diminuir o número de instâncias reservadas que você estiver usando, ou voltar para a camada de modo compartilhado - tudo em segundos e sem ter que mudar o código, reimplantar a aplicação ou ajustar os mapeamentos de DNS. Você também pode usar o "Dashboard" (Painel de Controle) dentro do Portal da Windows Azure para facilmente monitorar a carga do seu site em tempo real (ele mostra não apenas as solicitações/segundo e a largura de banda consumida, mas também estatísticas como a utilização de CPU e memória). Devido ao modelo de preços "pay as you go" da Windows Azure, você só paga a capacidade de computação que você usar em uma determinada hora. Assim, se o seu site está funcionando a maior parte do mês em modo compartilhado (a $ 1.3 cents/hora ou R$ 2,64 centavos/hora), mas há um final de semana em que ele fica muito popular e você decide aumentar sua capacidade colocando-o em modo reservado para que seja executado em sua própria VM dedicada (a $ 8 cents/hora ou R$ 16 centavos/hora), você só terá que pagar os centavos/hora adicionais para as horas em que o site estiver sendo executado no modo reservado. Você não precisa pagar nenhum custo inicial para habilitar isso, e uma vez que você retornar seu site para o modo compartilhado, você voltará a pagar $ 1.3 cents/hora ou R$ 2,64 centavos/hora). Isto faz com que essa opção seja super flexível e de baixo custo. Suporte Melhorado para Domínio Personalizado Web sites em execução no modo "compartilhado" ou no modo "reservado" suportam a habilidade de terem nomes personalizados (host names) associados a eles (por exemplo www.mysitename.com). Você pode associar múltiplos domínios personalizados para cada Web Site da Windows Azure. Com o lançamento de hoje estamos introduzindo suporte para registros A-Records (um recurso muito pedido pelos usuários). Com o suporte a A-Record, agora você pode associar domínios 'naked' ao seu Web Site da Windows Azure - ou seja, em vez de ter que usar www.mysitename.com você pode simplesmente usar mysitename.com (sem o prefixo www). Tendo em vista que você pode mapear vários domínios para um único site, você pode, opcionalmente, permitir ambos domínios (com www e a versão 'naked') para um site (e então usar uma regra de reescrita de URL/redirecionamento (em Inglês) para evitar problemas de SEO). Nós também melhoramos a interface do usuário para o gerenciamento de domínios personalizados dentro do Portal da Windows Azure como parte do lançamento de hoje. Clicando no botão "Manage Domains" (Gerenciar Domínios) na bandeja na parte inferior do portal agora traz uma interface de usuário personalizada que torna fácil gerenciar/configurar os domínios: Como parte dessa atualização nós também tornamos significativamente mais suave/mais fácil validar a posse de domínios personalizados, e também tornamos mais fácil alternar entre sites/domínios existentes para Web Sites da Windows Azure, sem que o website fique fora do ar. Suporte a Deployment (Implantação) contínua com Git e CodePlex ou GitHub Um dos recursos mais populares que lançamos no início deste verão foi o suporte para a publicação de sites diretamente para a Windows Azure usando sistemas de controle de código como TFS e Git. Esse recurso fornece uma maneira muito poderosa para gerenciar as implantações/instalações da aplicação usando controle de código. É realmente fácil ativar este recurso através da página do dashboard de um web site: A opção TFS que lançamos no início deste verão oferece uma solução de implantação contínua muito rica que permite automatizar os builds e a execução de testes unitários a cada vez que você atualizar o repositório do seu website, e em seguida, se os testes forem bem sucedidos, a aplicação é automaticamente publicada/implantada na Windows Azure. Com o lançamento de hoje, estamos expandindo nosso suporte Git para também permitir cenários de implantação contínua integrando esse suporte com projetos hospedados no CodePlex e no GitHub. Este suporte está habilitado para todos os web-sites (incluindo os que usam o modo "free" (gratuito)). A partir de hoje, quando você escolher o link "Set up Git publishing" (Configurar publicação Git) na página do dashboard de um website, você verá duas opções adicionais quando a publicação baseada em Git estiver habilitada para o web-site: Você pode clicar em qualquer um dos links "Deploy from my CodePlex project" (Implantar a partir do meu projeto no CodePlex) ou "Deploy from my GitHub project"  (Implantar a partir do meu projeto no GitHub) para seguir um simples passo a passo para configurar uma conexão entre o seu website e um repositório de código que você hospeda no CodePlex ou no GitHub. Uma vez que essa conexão é estabelecida, o CodePlex ou o GitHub automaticamente notificará a Windows Azure a cada vez que um checkin ocorrer. Isso fará com que a Windows Azure faça o download do código e compile/implante a nova versão da sua aplicação automaticamente.  Os dois vídeos a seguir (em Inglês) mostram quão fácil é permitir esse fluxo de trabalho ao implantar uma app inicial e logo em seguida fazer uma alteração na mesma: Habilitando Implantação Contínua com os Websites da Windows Azure e CodePlex (2 minutos) Habilitando Implantação Contínua com os Websites da Windows Azure e GitHub (2 minutos) Esta abordagem permite um fluxo de trabalho de implantação contínua realmente limpo, e torna muito mais fácil suportar um ambiente de desenvolvimento em equipe usando Git: Nota: o lançamento de hoje suporta estabelecer conexões com repositórios públicos do GitHub/CodePlex. Suporte para repositórios privados será habitado em poucas semanas. Suporte para Múltiplos Branches (Ramos de Desenvolvimento) Anteriormente, nós somente suportávamos implantar o código que estava localizado no branch 'master' do repositório Git. Muitas vezes, porém, os desenvolvedores querem implantar a partir de branches alternativos (por exemplo, um branch de teste ou um branch com uma versão futura da aplicação). Este é agora um cenário suportado - tanto com projetos locais baseados no git, bem como com projetos ligados ao CodePlex ou GitHub. Isto permite uma variedade de cenários úteis. Por exemplo, agora você pode ter dois web-sites - um em "produção" e um outro para "testes" - ambos ligados ao mesmo repositório no CodePlex ou no GitHub. Você pode configurar um dos websites de forma que ele sempre baixe o que estiver presente no branch master, e que o outro website sempre baixe o que estiver no branch de testes. Isto permite uma maneira muito limpa para habilitar o teste final de seu site antes que ele entre em produção. Este vídeo de 1 minuto (em Inglês) demonstra como configurar qual branch usar com um web-site. Resumo Os recursos mostrados acima estão agora ao vivo em produção e disponíveis para uso imediato. Se você ainda não tem uma conta da Windows Azure, você pode inscrever-se em um teste gratuito para começar a usar estes recursos hoje mesmo. Visite o O Centro de Desenvolvedores da Windows Azure (em Inglês) para saber mais sobre como criar aplicações para serem usadas na nuvem. Nós teremos ainda mais novos recursos e melhorias chegando nas próximas semanas - incluindo suporte para os recentes lançamentos do Windows Server 2012 e .NET 4.5 (habilitaremos novas imagens de web e work roles com o Windows Server 2012 e NET 4.5 no próximo mês). Fique de olho no meu blog para detalhes assim que esses novos recursos ficarem disponíveis. Espero que ajude, - Scott P.S. Além do blog, eu também estou utilizando o Twitter para atualizações rápidas e para compartilhar links. Siga-me em: twitter.com/ScottGu Texto traduzido do post original por Leniel Macaferi.

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  • How can I create a 4TB partition on my software RAID5 device?

    - by Kris Harper
    I have set up a RAID5 device with three 2TB hard drives using mdadm. The device was successfully created, but I cannot seem to create a partition on the device. When I try to make an ext3 or ext4 partition via Disk Utility, I get the following error Error creating partition: helper exited with exit code 1: In part_add_partition: device_file=/dev/md0, start=0, size=4000526106624, type= Entering MS-DOS parser (offset=0, size=4000526106624) MSDOS_MAGIC found found partition type 0xee => protective MBR for GPT Exiting MS-DOS parser Entering EFI GPT parser GPT magic found partition_entry_lba=2 num_entries=128 size_of_entry=128 Leaving EFI GPT parser EFI GPT partition table detected containing partition table scheme = 3 got it got disk new partition guid '' is not valid type '' for GPT appear to be malformed I have seen this question, but that seems to suggest using gparted to do the partitioning. I'm fine with doing that, but my RAID device doesn't show up in the list of gparted devices. I suspect because this is a RAID and not a regular disk. I have already created a GPT partition table on the device. How can I add a partition to my device?

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  • O que é Social Cloud ou computação em nuvem social?

    - by RED League Heroes-Oracle
    A computação em nuvem está criando novas possiblidades para as empresas em seus negócios, como aproximar-se dos clientes através de ferramentas digitais. Cruzar informações do registro dos clientes armazenadas nos servidores da empresa, com informações sociais, ou seja, com informações disponíveis na internet (redes sociais, blogs, geolocalização). Este cruzamento, certamente, pode ajudar a entender melhor o comportamento de seus consumidores e, através destas análises, realizar diferentes ações para estar cada vez mais próximo ou entender novas necessidades. O comportamento de consumo vem se alterando com o avanço da internet e das novas tecnologias. Integrar estas novas tecnologias ao negócio da empresa é uma grande oportunidade para acompanhar os consumidores e observar novos padrões comportamentais. Estes novos padrões podem apresentar novas oportunidades. Utilizar a computação em nuvem para agregar conhecimento adicional aos que já o possuem pode ser uma das chaves para a transformação da realidade da empresa. Atualmente, como seus consumidores se comportam? O que eles costumam fazer? Viajam mensalmente? Possuem filhos? Estão em busca de novos produtos? Quais produtos buscam? Onde a maior parte de seus consumidores está na hora do lazer? Saber onde estão na hora do lazer pode ser uma ótima oportunidade para que sua marca seja vista! Como você endereça hoje essas questões? As soluções de Social Cloud da Oracle podem te auxiliar! Aproveite e baixe gratuitamenteo e-book – Simplifique sua mobilidade empresarial. E conheça o poder transformacional da mobilidade em seu negócio. LINK PARA DOWNLOAD: http://bit.ly/e-bookmobilidade

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  • Lançamento do Oracle Enterprise Manager 11g - (27/Mai/10)

    - by Claudia Costa
    Não perca este evento exclusivo para executivos, responsáveis de TI e Parceiros Oracle, e explore em que medida a versão mais recente do Oracle Enterprise Manager permite que a gestão das TI seja orientada para o negócio. Registe-se hoje! Descubra as novas capacidades do Oracle Enterprise Manager 11g, que incluem: ·         Gestão integrada, desda a aplicação até ao Cloud Computing, visando a maximização do retorno do investimento em TI ·         Gestão de aplicações orientadas para o negócio, que permte ao departamento de TI identificar e corrigir os problemas antes de estes terem impacto no negócio ·         Gestão e suporte intregrados dos sistemas, fornecendo notificações e correcções proactivas, associadas à partilha de conhecimento entre pares, para aumentar a satisfação dos clientes Junte-se a nós e fique a saber como somente o Oracle Enterprise Manager 11g pode ajudar as TI a melhorarem proactivamente o valor empresarial em diversas tecnologias, incluindo sistemas Sun; sistema operativo Oracle Solaris; Oracle Database; Oracle Fusion Middleware; Oracle E Business Suite; soluções Siebel, PeopleSoft e JD Edwards da Oracle; tecnologias de virtualização e ambientes de nuvem privada. Irá decorrer uma sessão exclusiva para parceiros da Oracle onde falará de temas como a especialização e exploração de oportunidades de negócio conjunto nas áreas de Gestão de aplicações e sitemas. Agenda - Sana Lisboa Park Hotel Avenida Fontes Pereira de Melo, 8 Lisboa Quinta-Feira, 27 de Maio de 2010 Horario: 9:00- 15:30h 9:00    Registo e Café 9:30    Introdução 9:40    Keynote: Business-driven IT Mnagement with Oracle Enterprise Manager 11g 10:25  Experiências de Cliente 11:00  Pausa 11:15  Integrated Application-to-disk Mangement 11:45  Business-driven Application Management 12:15  Integrated Cloud Management 12:45  Integrated Systems Management and Support Experience 13:15  Almoço 14:30  Sessão para Parceiros - Especialização e Oportunidades de negócio com Oracle      Enterprise Manager   Registe-se hoje mesmo para reservar o seu lugar neste evento exclusivo.      

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  • mount another drive to the same directory

    - by Ken Autotron
    I recently purchased a server that was advertised as 2TB (2 1TB drives) in size, when I use it it reports only one of the drives, I would like to be able to use both as if one drive. here is the specs... sudo lshw -C disk *-disk description: ATA Disk product: TOSHIBA DT01ACA1 vendor: Toshiba physical id: 0.0.0 bus info: scsi@1:0.0.0 logical name: /dev/sda version: MS2O serial: 13EJ81XPS size: 931GiB (1TB) capabilities: partitioned partitioned:dos configuration: ansiversion=5 signature=0005b3dd *-disk description: ATA Disk product: TOSHIBA DT01ACA1 vendor: Toshiba physical id: 0.0.0 bus info: scsi@4:0.0.0 logical name: /dev/sdb version: MS2O serial: 13OX3TKPS size: 931GiB (1TB) capabilities: partitioned partitioned:dos configuration: ansiversion=5 signature=00030e86 and fdisk -l Disk /dev/sdb: 1000.2 GB, 1000204886016 bytes 255 heads, 63 sectors/track, 121601 cylinders, total 1953525168 sectors Units = sectors of 1 * 512 = 512 bytes Sector size (logical/physical): 512 bytes / 4096 bytes I/O size (minimum/optimal): 4096 bytes / 4096 bytes Disk identifier: 0x00030e86 Device Boot Start End Blocks Id System /dev/sdb1 * 4096 41947135 20971520 fd Linux raid autodetect /dev/sdb2 41947136 1952468991 955260928 fd Linux raid autodetect /dev/sdb3 1952468992 1953519615 525312 82 Linux swap / Solaris Disk /dev/sda: 1000.2 GB, 1000204886016 bytes 255 heads, 63 sectors/track, 121601 cylinders, total 1953525168 sectors Units = sectors of 1 * 512 = 512 bytes Sector size (logical/physical): 512 bytes / 4096 bytes I/O size (minimum/optimal): 4096 bytes / 4096 bytes Disk identifier: 0x0005b3dd Device Boot Start End Blocks Id System /dev/sda1 * 4096 41947135 20971520 fd Linux raid autodetect /dev/sda2 41947136 1952468991 955260928 fd Linux raid autodetect /dev/sda3 1952468992 1953519615 525312 82 Linux swap / Solaris Disk /dev/md2: 978.2 GB, 978187124736 bytes 2 heads, 4 sectors/track, 238815216 cylinders, total 1910521728 sectors Units = sectors of 1 * 512 = 512 bytes Sector size (logical/physical): 512 bytes / 4096 bytes I/O size (minimum/optimal): 4096 bytes / 4096 bytes Disk identifier: 0x00000000 Disk /dev/md2 doesn't contain a valid partition table Disk /dev/md1: 21.5 GB, 21474770944 bytes 2 heads, 4 sectors/track, 5242864 cylinders, total 41942912 sectors Units = sectors of 1 * 512 = 512 bytes Sector size (logical/physical): 512 bytes / 4096 bytes I/O size (minimum/optimal): 4096 bytes / 4096 bytes Disk identifier: 0x00000000 Disk /dev/md1 doesn't contain a valid partition table is it possible to mount both drives to say /Home/ so I would have 2TB of usable space?

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  • ODF (Open Document Format) para ISVs - 16/Dez/10

    - by Paulo Folgado
    Os ISVs (Independent Software Vendors) sentem frequentemente necessidade de incluir nas suas aplicações uma funcionalidade de exportação de informação - uma carta, uma tabela com dados financeiros, um gráfico, etc - para que possa ser trabalhada externamente com ferramentas ditas de Produtividade num 'desktop' (também designadas por 'Suites de Office'). Nessas situações são confrontados com a necessidade de elegerem que formato deve ser usado para essa exportação de dados, sendo a escolha mais usual a utilização dos formatos do Microsoft Office. Contudo, se fôr essa a sua única opção, estarão a auto excluir-se de um mercado em crescimento constituído pelos clientes que utilizam outras ferramentas de produtividade, nomeadamente as que são baseadas no standard ISO Open Document Format (ODF), como é o caso do Open Office. Este seminário tem por objectivo dar aos parceiros ISVs da Oracle: Uma visão sobre o mercado actual de 'suites' de Office e dos standards usados pelos principais fornecedores de soluções A estratégia da Oracle para o Open Office Razões para deverem suportar a norma ODF Como suportar ODF nas suas aplicações Agenda O mercado actual das Suites Office Os standards actuais "de facto" e oficiais - MS-Office, OOXML e ODF Que produtos usam o ODF hoje Estratégia Oracle para o Open Office Porquê suportar ODF nas aplicações Como adaptar as aplicações actuais à utilização de ODF Local: Oracle - Lagoas ParkData: 16 de DezembroDuração: 1/2 diaHorário: 9:30 - 12:00 Inscrições: Email, ou pelo telefone 211929708 Para mais informações, por favor contacte Claudia Costa via Email ou telefone 214235027.

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  • ubuntu 12.10 installation failure

    - by Eidelmaim
    Here i am asking this question again because someone deemed it a duplicate to another topic which i over looked and NOTHING AT ALL in that topic pertained to my problem. If your going to close a topic believing it is a duplicate at least do somke reasearch into WHY you think its a duplicate and provide a like to a better source. How do i get past this installation username and password issue? I downloaded ubuntu 12.10 directly from Ubuntu.com and created a bootable USB with linuxlive. after loading the boot drive and ubuntu begins, it goes directly from the purple ubuntu startup screen directly to a black DOS like prompt asking for a ubuntu login. this is COMPLETLY before any installation -begins. i need some help with this. FYI : this is what it is saying after it goes to the login area in the DOS (Full black screen) like screen. Ubuntu 12.10 ubuntu tty1 ubuntu login: now i will provide a few images of the problem i am having. and because i DONT HAVE ANY OS on the computer BECAUSE ubuntu WONT go PAST this... i have to snap these pictuires with a cell phone and upload on another PC. these links are in chronological order from time of pressing power button to time i am presented with log in screen : image 1 image 2 can only post 2 links in messages... will post additional links in comments So, again... how do i get past this ? this is entireley before ubuntu is installed on my system. my PC specs... Homebuilt computer: Motherboard is a Asus Sabertooth x58 with a intel core i7 processor. Mushkin memory @ 12gbs. 4ea. Seagate 150gb hard drives. nvidia GTX 260 graphics card. i initially attempted to install to raid 5. failed. i broke down the raid and attempted to install to a single drive with all other drives disconnected from the PC. again, thanks in advanced for any assistance.

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  • Search SSIS packages for table/column references

    - by Nigel Rivett
    A lot of companies now use TFS or some other system and keep all their packages in a single project. This means that a copy of all the packages will end up on your local disk. There is major failing with SSIS that it is sometimes quite difficult to find what a package is actually doing, what it accesses and what it affects. This is a simple dos script which will search through all packages in a folder for a string and write the names of found packages to an output file. Just copy the text to a .bat file (I use aaSearch.bat) in the folder with all the package scripts Change the output filename (twice), change the find string value and run it in a dos window. It works on any text file type so you can also search store procedure scripts – but there are easier ways of doing that. echo. > aaSearch_factSales.txt for /f “delims=” %%a in (‘dir /B /s *.dtsx’) do call :subr “%%a” goto:EOF :subr findstr “factSales” %1 if %ERRORLEVEL% NEQ 1 echo %1 >> aaSearch_factSales.txt goto:EOF

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  • Internal hard drive, can't format

    - by user113923
    I cannot format anymore the hard drive of my laptop. Here is how I proceed: I am starting my computer with a USB live drive (Ubuntu 10.04 LTS - the Lucid Lynx). Then I start disk utility and try to format the hard drive - I choosed to format the Master boot record but I get the following error: Error creating partition table: helper exited with exit code 1: Error calling fsync(2) on /dev/sda: Input/output error If I try to delete partitions I get the following error Error erasing: helper exited with exit code 1: In part_del_partition: device_file=/dev/sda, offset=32256 Entering MS-DOS parser (offset=0, size=30005821440) MSDOS_MAGIC found looking at part 0 (offset 32256, size 4096157184, type 0x83) new part entry looking at part 1 (offset 10618836480, size 8414461440, type 0x83) new part entry looking at part 2 (offset 19033297920, size 1077511680, type 0x82) new part entry looking at part 3 (offset 20110809600, size 9895011840, type 0x07) new part entry Exiting MS-DOS parser MSDOS partition table detected got it got disk got partition - part-type=0 Error: Input/output error during write on /dev/sda ped_disk_commit_to_dev() failed If I try to install ubuntu frrom the usb on the hard drive and choose erase and use the entire disk I get the error message Input/output error during write on /dev/sda For side infos I have at the moment 4 partitions on my hard drive: /dev/sda1 (ext2) /dev/sda2 (ext2) /dev/sda3 (swap) /dev/sda1 (ntfs) + /dev/sda (unlocated Space) My ultimate goal is to reinstall ubuntu and have only 2 partitions... I would really appreciate any help here! Thanks JB

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  • Unable to mount an LVM Hard-drive after upgrade

    - by Bruce Staples
    I imagine this is a basic gotcha ... but I can't see it. I have a system with 2(physical) harddrives. The boot system (/dev/sda) was running 10.04 & the second drive (/dev/sdb) was just a mounted filesystem. I did a clean load of Ubuntu 12.04 overwriting /dev/sda (not an upgrade) & now cannot mount the second drive. so I do not know what to enter it into the fstab ... I had expected to use: /dev/sdb /tera ext4 defaults 0 2 But even manual mounting fails (I also have tried various "-t" options on the off chance!) sudo mount -t ext4 /dev/sdb1 /tera mount: wrong fs type, bad option, bad superblock on /dev/sdb1, missing codepage or helper program, or other error In some cases useful info is found in syslog - try dmesg | tail or so Output from disk queries indicate that it is a Linux LVM & a healthy disk still. sudo lshw -C disk *-disk:0 description: ATA Disk product: WDC WD5000AACS-0 vendor: Western Digital physical id: 0 bus info: scsi@2:0.0.0 logical name: /dev/sda version: 01.0 serial: WD-WCASU1401098 size: 465GiB (500GB) capabilities: partitioned partitioned:dos configuration: ansiversion=5 signature=00015a55 *-disk:1 description: ATA Disk product: WDC WD10EADS-00L vendor: Western Digital physical id: 1 bus info: scsi@3:0.0.0 logical name: /dev/sdb version: 01.0 serial: WD-WCAU47836304 size: 931GiB (1TB) capabilities: partitioned partitioned:dos configuration: ansiversion=5 sudo fdisk -l Disk /dev/sda: 500.1 GB, 500106780160 bytes 255 heads, 63 sectors/track, 60801 cylinders, total 976771055 sectors Units = sectors of 1 * 512 = 512 bytes Sector size (logical/physical): 512 bytes / 512 bytes I/O size (minimum/optimal): 512 bytes / 512 bytes Disk identifier: 0x00015a55 Device Boot Start End Blocks Id System /dev/sda1 * 2048 972580863 486289408 83 Linux /dev/sda2 972582910 976769023 2093057 5 Extended /dev/sda5 972582912 976769023 2093056 82 Linux swap / Solaris Disk /dev/sdb: 1000.2 GB, 1000204886016 bytes 255 heads, 63 sectors/track, 121601 cylinders, total 1953525168 sectors Units = sectors of 1 * 512 = 512 bytes Sector size (logical/physical): 512 bytes / 512 bytes I/O size (minimum/optimal): 512 bytes / 512 bytes Disk identifier: 0x00000000 Device Boot Start End Blocks Id System /dev/sdb1 1 1953525167 976762583+ 8e Linux LVM LVM doesn't appear to be an option for mount or fstab. ... and here's a Smart data Screenshot from Disk Utility.

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  • Wireless BMC4311 driver install

    - by user113910
    Exasperated with Ubuntu 12.04 and BCM4311 driver. HP2133 (was SUSE 10) Installed 12.04 in March. It ran well until November with no updates) then updates killed my wireless controller. Trolled forums & other for fix. Tried sudo -apt-get ing & gedit ing. Finally got it working (on full update with STA driver) Hwew!—thought that was it, only to fail again after 3-4 days. Tried all the fixes again but sudo -apt-get ing & gedit ing does not fix. I'm not without experience either: first 'boot-loader' I/P from 20 switch panel, seq to 4096 bit core-store: run to I/P larger processes from paper tape reader. Gone thru acoustic-coupled networks-to-billboards (before 'the net') pre-DOS, DOS, Windows 3.1 & all the others. This is a tough problem. Any advice?

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  • I receive the error 'grub-install /dev/sda failed' while attempting to install Ubuntu as the computer's only OS.

    - by Liath
    I am attempting to install Ubuntu on a box which was previously running Windows 7. I have also experienced the dreaded "Unable to install GRUB" error. I am not attempting to dual boot. I have previously run a Windows boot disk and removed all existing partitions. If I run the Ubuntu 12.04 install CD and click install after the config screens, I get the error Executing 'grub-install /dev/sda' failed. This is a fatal error. (It is the same error as this question: Unable to install GRUB) All the questions I've read while looking for a solution are related to dual boot. I'm not interested in dual boot, I'm after a clean out the box Ubuntu install. How can I achieve this? (For my sanity, please use very simple instructions when responding. I don't claim to have any talent either for linux or as a sysadmin) Additional details copied from comments dated: 2012-05-29 ~15:19Z After booting from the CD, clicking Try Ubuntu, and then sudo fdisk /dev/sda I get fdisk: unable to seek on /dev/sda: Invalid argument sudo fdisk /dev/sdb gives Device contains neither a valid DOS partiion table, nor Sun, SGI or OSF disklabel. Building a new DOS disklabel with disk identifier 0x15228d1d. Changes will remain in memory only until you decide to write them. After that of course, the previous content won't be recoverable. Warning: invalid flag 0x0000 of partition table 4 will be corrected by w(rite). Command (m for help): I should add the Live CD desktop is graphically bad. I've got missing parts of programs and the terminal occasionally reflects to the bottom of the screen. But I can't imagine this is related.

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  • Multiple vulnerabilities in Firefox

    - by Ritwik Ghoshal
    CVE DescriptionCVSSv2 Base ScoreComponentProduct and Resolution CVE-2012-3982 Denial of service (DoS) vulnerability 10.0 Firefox Solaris 10 SPARC: 145080-13 X86: 145081-12 CVE-2012-3983 Denial of service (DoS) vulnerability 10.0 CVE-2012-3986 Permissions, Privileges, and Access Controls vulnerability 6.4 CVE-2012-3988 Resource Management Errors vulnerability 9.3 CVE-2012-3990 Resource Management Errors vulnerability 10.0 CVE-2012-3991 Permissions, Privileges, and Access Controls vulnerability 9.3 CVE-2012-3992 Permissions, Privileges, and Access Controls vulnerability 5.8 CVE-2012-3993 Design Error vulnerability 9.3 CVE-2012-3994 Improper Neutralization of Input During Web Page Generation ('Cross-site Scripting') vulnerability 4.3 CVE-2012-3995 Improper Restriction of Operations within the Bounds of a Memory Buffer vulnerability 10.0 CVE-2012-4179 Resource Management Errors vulnerability 10.0 CVE-2012-4180 Improper Restriction of Operations within the Bounds of a Memory Buffer vulnerability 10.0 CVE-2012-4181 Resource Management Errors vulnerability 10.0 CVE-2012-4182 Resource Management Errors vulnerability 10.0 CVE-2012-4183 Resource Management Errors vulnerability 10.0 CVE-2012-4184 Permissions, Privileges, and Access Controls vulnerability 9.3 CVE-2012-4185 Improper Restriction of Operations within the Bounds of a Memory Buffer vulnerability 10.0 CVE-2012-4186 Improper Restriction of Operations within the Bounds of a Memory Buffer vulnerability 10.0 CVE-2012-4187 Improper Restriction of Operations within the Bounds of a Memory Buffer vulnerability 10.0 CVE-2012-4188 Improper Restriction of Operations within the Bounds of a Memory Buffer vulnerability 10.0 CVE-2012-4192 Permissions, Privileges, and Access Controls vulnerability 4.3 CVE-2012-4193 Design Error vulnerability 9.3 CVE-2012-4194 Improper Neutralization of Input During Web Page Generation ('Cross-site Scripting') vulnerability 4.3 CVE-2012-4195 Permissions, Privileges, and Access Controls vulnerability 5.1 CVE-2012-4196 Permissions, Privileges, and Access Controls vulnerability 5.0 This notification describes vulnerabilities fixed in third-party components that are included in Oracle's product distributions.Information about vulnerabilities affecting Oracle products can be found on Oracle Critical Patch Updates and Security Alerts page. Note: Solaris 10 patches SPARC: 145080-13 X86: 145081-12 contain the fix for all CVEs between Firefox version 10.0.7 and 10.0.12.

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  • ubuntu 12.10 grub doesn't appear efi mode

    - by user100604
    After a number of failed attempts on installing Ubuntu and Linux in the hybrid-gpt of Windows, in which I wanted different partitions by gparted, I ended up creating againg a conventional partitions table within the conventional system. This photo is not mine because as creating the partition I did not think in taking photos, but I am showing you it so that you can see the format “MS-DOS”, the standard format of gparted. My neetbook is a k55MV Asus 500GB (the page don't allow me to put 3 hiperlink I will put it at the end in a new coment 1) I installed Windows by creating a partition just for it. Windows created two partitions else for starting the system up. However creating it on ms-dos appear now in gpt view fotos 2) With the rest of the space, I created a 90-gigabyte partition for Ubuntu and the “swap” of 4 gb. The other partitions are for data. 3) I assured myself about installing Ubuntu in the partition whose format was ext4, for using that partition as base and to install the “grub” on the base of 500gb. I have boot the system up, Ubuntu is loaded but the grub does not appear. I have tried by pressing “beginning” “UPPER CASE LETTER”, but no way! I have checked the flies up, and partitions are there. http://www.subirimagenes.com/imagen-capturadepantalla-8080960.html By pressing fdisk-1, this picture comes up: http://www.subirimagenes.com/imagen-capturadepantalla-8080965.html I am spanish updated: at the beginning of the system, pressing f12 appears a grub without windows

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  • How to fix "BASIC runtime error 1; Type: com.sun.star.uno.Runtime Exception, Message: Toolbar do not exist " error in Libreoffice calc, Ubuntu 12.04

    - by PDeb
    I get the following error while openning a .xls file in Libreoffice Calc, Ubuntu 12.04 [LibreOffice 3.5.5.2; Build ID: 350m 1 (Build:2)] To overcome this I checked the LibreOffice Security Level to Low under Macro Security (from Tools---- Options--- Security tab. Then I went ahead intalling java by running the following commands from the terminal window (with some tips from various forums) sudo add-apt-repository ppa:libreoffice/ppa sudo apt-get update sudo apt-get install libreoffice libreoffice-java-common libreoffice-math libreoffice-gnome libreoffice-java-common Still I got the BASIC runtime error (as in the title), even after clicking Tools---- Options ---- Java and checking the 'Use a Java runtime environment option' and then clicking on 'Sun Microsystems Inc' under listed JRE environments installed. Even I ran the following commands to install latest Java run time environments from terminal window sudo apt-get install openjdk-7-jre icedtea-7-plugin But still I get the same Basicruntime error (details as in the title bar). This particular file opens perfectly in Microsoft Excel 2007, in Win XP Professional.

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  • Bash history handling with multiple terminals

    - by zetah
    I use mainly Terminator, and it's usually opened with 3 split terminal windows. I also use Gnome terminal for various reasons. I'm wondering how is bash history handled in this case as I sometimes miss previously issued commands when I run history For example, my prompt shows current bash history line (\!) and if I launch Terminator with 3 split terminal windows I get same history line (let's say 100) on all terminals. Which history will be saved? Also launching Gnome Terminal after using Terminator I get line 100 at startup regardless all commands issued before in Terminator

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  • Using MS Standalone profiler in VS2008 Professional

    - by fishdump
    I am trying to profile my .NET dll while running it from VS unit testing tools but I am having problems. I am using the standalone command-line profiler as VS2008 Professional does not come with an inbuilt profiler. I have an open CMD window and have run the following commands (I instrumented it earlier which is why vsinstr gave the warning that it did): C:\...\BusinessRules\obj\Debug>vsperfclrenv /samplegclife /tracegclife /globalsamplegclife /globaltracegclife Enabling VSPerf Sampling Attach Profiling. Allows to 'attaching' to managed applications. Current Profiling Environment variables are: COR_ENABLE_PROFILING=1 COR_PROFILER={0a56a683-003a-41a1-a0ac-0f94c4913c48} COR_LINE_PROFILING=1 COR_GC_PROFILING=2 C:\...\BusinessRules\obj\Debug>vsinstr BusinessRules.dll Microsoft (R) VSInstr Post-Link Instrumentation 9.0.30729 x86 Copyright (C) Microsoft Corp. All rights reserved. Error VSP1018 : VSInstr does not support processing binaries that are already instrumented. C:\...\BusinessRules\obj\Debug>vsperfcmd /start:trace /output:foo.vsp Microsoft (R) VSPerf Command Version 9.0.30729 x86 Copyright (C) Microsoft Corp. All rights reserved. C:\...\BusinessRules\obj\Debug> I then ran the unit tests that exercised the instrumented code. When the unit tests were complete, I did... C:\...\BusinessRules\obj\Debug>vsperfcmd /shutdown Microsoft (R) VSPerf Command Version 9.0.30729 x86 Copyright (C) Microsoft Corp. All rights reserved. Waiting for process 4836 ( C:\Program Files\Microsoft Visual Studio 9.0\Common7\IDE\vstesthost.exe) to shutdown... It was clearly waiting for VS2008 to close so I closed it... Shutting down the Profile Monitor ------------------------------------------------------------ C:\...\BusinessRules\obj\Debug> All looking good, there was a 3.2mb foo.vsp file in the directory. I next did... C:\...\BusinessRules\obj\Debug>vsperfreport foo.vsp /summary:all Microsoft (R) VSPerf Report Generator, Version 9.0.0.0 Copyright (C) Microsoft Corporation. All rights reserved. VSP2340: Environment variables were not properly set during profiling run and managed symbols may not resolve. Please use vsperfclrenv before profiling. File opened Successfully opened the file. A report file, foo_Header.csv, has been generated. A report file, foo_MarksSummary.csv, has been generated. A report file, foo_ProcessSummary.csv, has been generated. A report file, foo_ThreadSummary.csv, has been generated. Analysis completed A report file, foo_FunctionSummary.csv, has been generated. A report file, foo_CallerCalleeSummary.csv, has been generated. A report file, foo_CallTreeSummary.csv, has been generated. A report file, foo_ModuleSummary.csv, has been generated. C:\...\BusinessRules\obj\Debug> Notice the warning about environment variables and using vsperfclrenv? But I had run it! Maybe I used the wrong switches? I don't know. Anyway, loading the csv files into Excel or using the perfconsole tool gives loads of useful info with useless symbol names: *** Loading commands from: C:\temp\PerfConsole\bin\commands\timebytype.dll *** Adding command: timebytype *** Loading commands from: C:\temp\PerfConsole\bin\commands\partition.dll *** Adding command: partition Welcome to PerfConsole 1.0 (for bugs please email: [email protected]), for help type: ?, for a quickstart type: ?? > load foo.vsp *** Couldn't match to either expected sampled or instrumented profile schema, defaulting to sampled *** Couldn't match to either expected sampled or instrumented profile schema, defaulting to sampled *** Profile loaded from 'foo.vsp' into @foo > > functions @foo >>>>> Function Name Exclusive Inclusive Function Name Module Name -------------------- -------------------- -------------- --------------- 900,798,600,000.00 % 900,798,600,000.00 % 0x0600003F 20397910 14,968,500,000.00 % 44,691,540,000.00 % 0x06000040 14736385 8,101,253,000.00 % 14,836,330,000.00 % 0x06000041 5491345 3,216,315,000.00 % 6,876,929,000.00 % 0x06000042 3924533 <snip> 71,449,430.00 % 71,449,430.00 % 0x0A000074 42572 52,914,200.00 % 52,914,200.00 % 0x0A000073 0 14,791.00 % 13,006,010.00 % 0x0A00007B 0 199,177.00 % 6,082,932.00 % 0x2B000001 5350072 2,420,116.00 % 2,420,116.00 % 0x0A00008A 0 836.00 % 451,888.00 % 0x0A000045 0 9,616.00 % 399,436.00 % 0x0A000039 0 18,202.00 % 298,223.00 % 0x06000046 1479900 I am so close to being able to find the bottlenecks, if only it will give me the function and module names instead of hex numbers! What am I doing wrong? --- Alistair.

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  • Download Free PowerShell Quick Reference Guides from Microsoft

    - by Akemi Iwaya
    Are you just getting started with learning PowerShell or tired of looking up less frequently used commands? Then this terrific set of PowerShell quick reference guides from Microsoft is just what you need! The first guide focuses on commonly-used Windows PowerShell commands and is available in a single .doc format document. The other guides are available as a set (six files) in .pdf format and focus on: tips, shortcuts, and common operations in Windows PowerShell 3.0, Windows PowerShell Workflow, Windows PowerShell ISE, Windows PowerShell Web Access, Server Manager for Windows Server 2012, WinRM, WMI, and WS-Man. Keep in mind that you can select all the guides or just the ones you need to download for the PowerShell 3.0 set. Windows PowerShell Quick Reference [Microsoft] Windows PowerShell 3.0 and Server Manager Quick Reference Guides [Microsoft] [via The Windows Club here and here]     

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  • WLS MBeans

    - by Jani Rautiainen
    WLS provides a set of Managed Beans (MBeans) to configure, monitor and manage WLS resources. We can use the WLS MBeans to automate some of the tasks related to the configuration and maintenance of the WLS instance. The MBeans can be accessed a number of ways; using various UIs and programmatically using Java or WLST Python scripts.For customization development we can use the features to e.g. manage the deployed customization in MDS, control logging levels, automate deployment of dependent libraries etc. This article is an introduction on how to access and use the WLS MBeans. The goal is to illustrate the various access methods in a single article; the details of the features are left to the linked documentation.This article covers Windows based environment, steps for Linux would be similar however there would be some differences e.g. on how the file paths are defined. MBeansThe WLS MBeans can be categorized to runtime and configuration MBeans.The Runtime MBeans can be used to access the runtime information about the server and its resources. The data from runtime beans is only available while the server is running. The runtime beans can be used to e.g. check the state of the server or deployment.The Configuration MBeans contain information about the configuration of servers and resources. The configuration of the domain is stored in the config.xml file and the configuration MBeans can be used to access and modify the configuration data. For more information on the WLS MBeans refer to: Understanding WebLogic Server MBeans WLS MBean reference Java Management Extensions (JMX)We can use JMX APIs to access the WLS MBeans. This allows us to create Java programs to configure, monitor, and manage WLS resources. In order to use the WLS MBeans we need to add the following library into the class-path: WL_HOME\lib\wljmxclient.jar Connecting to a WLS MBean server The WLS MBeans are contained in a Mbean server, depending on the requirement we can connect to (MBean Server / JNDI Name): Domain Runtime MBean Server weblogic.management.mbeanservers.domainruntime Runtime MBean Server weblogic.management.mbeanservers.runtime Edit MBean Server weblogic.management.mbeanservers.edit To connect to the WLS MBean server first we need to create a map containing the credentials; Hashtable<String, String> param = new Hashtable<String, String>(); param.put(Context.SECURITY_PRINCIPAL, "weblogic");        param.put(Context.SECURITY_CREDENTIALS, "weblogic1");        param.put(JMXConnectorFactory.PROTOCOL_PROVIDER_PACKAGES, "weblogic.management.remote"); These define the user, password and package containing the protocol. Next we create the connection: JMXServiceURL serviceURL =     new JMXServiceURL("t3","127.0.0.1",7101,     "/jndi/weblogic.management.mbeanservers.domainruntime"); JMXConnector connector = JMXConnectorFactory.connect(serviceURL, param); MBeanServerConnection connection = connector.getMBeanServerConnection(); With the connection we can now access the MBeans for the WLS instance. For a complete example see Appendix A of this post. For more details refer to Accessing WebLogic Server MBeans with JMX Accessing WLS MBeans The WLS MBeans are structured hierarchically; in order to access content we need to know the path to the MBean we are interested in. The MBean is accessed using “MBeanServerConnection. getAttribute” API.  WLS provides entry points to the hierarchy allowing us to navigate all the WLS MBeans in the hierarchy (MBean Server / JMX object name): Domain Runtime MBean Server com.bea:Name=DomainRuntimeService,Type=weblogic.management.mbeanservers.domainruntime.DomainRuntimeServiceMBean Runtime MBean Servers com.bea:Name=RuntimeService,Type=weblogic.management.mbeanservers.runtime.RuntimeServiceMBean Edit MBean Server com.bea:Name=EditService,Type=weblogic.management.mbeanservers.edit.EditServiceMBean For example we can access the Domain Runtime MBean using: ObjectName service = new ObjectName( "com.bea:Name=DomainRuntimeService," + "Type=weblogic.management.mbeanservers.domainruntime.DomainRuntimeServiceMBean"); Same syntax works for any “child” WLS MBeans e.g. to find out all application deployments we can: ObjectName domainConfig = (ObjectName)connection.getAttribute(service,"DomainConfiguration"); ObjectName[] appDeployments = (ObjectName[])connection.getAttribute(domainConfig,"AppDeployments"); Alternatively we could access the same MBean using the full syntax: ObjectName domainConfig = new ObjectName("com.bea:Location=DefaultDomain,Name=DefaultDomain,Type=Domain"); ObjectName[] appDeployments = (ObjectName[])connection.getAttribute(domainConfig,"AppDeployments"); For more details refer to Accessing WebLogic Server MBeans with JMX Invoking operations on WLS MBeans The WLS MBean operations can be invoked with MBeanServerConnection. invoke API; in the following example we query the state of “AppsLoggerService” application: ObjectName appRuntimeStateRuntime = new ObjectName("com.bea:Name=AppRuntimeStateRuntime,Type=AppRuntimeStateRuntime"); Object[] parameters = { "AppsLoggerService", "DefaultServer" }; String[] signature = { "java.lang.String", "java.lang.String" }; String result = (String)connection.invoke(appRuntimeStateRuntime,"getCurrentState",parameters, signature); The result returned should be "STATE_ACTIVE" assuming the "AppsLoggerService" application is up and running. WebLogic Scripting Tool (WLST) The WebLogic Scripting Tool (WLST) is a command-line scripting environment that we can access the same WLS MBeans. The tool is located under: $MW_HOME\oracle_common\common\bin\wlst.bat Do note that there are several instances of the wlst script under the $MW_HOME, each of them works, however the commands available vary, so we want to use the one under “oracle_common”. The tool is started in offline mode. In offline mode we can access and manipulate the domain configuration. In online mode we can access the runtime information. We connect to the Administration Server : connect("weblogic","weblogic1", "t3://127.0.0.1:7101") In both online and offline modes we can navigate the WLS MBean using commands like "ls" to print content and "cd" to navigate between objects, for example: All the commands available can be obtained with: help('all') For details of the tool refer to WebLogic Scripting Tool and for the commands available WLST Command and Variable Reference. Also do note that the WLST tool can be invoked from Java code in Embedded Mode. Running Scripts The WLST tool allows us to automate tasks using Python scripts in Script Mode. The script can be manually created or recorded by the WLST tool. Example commands of recording a script: startRecording("c:/temp/recording.py") <commands that we want to record> stopRecording() We can run the script from WLST: execfile("c:/temp/recording.py") We can also run the script from the command line: C:\apps\Oracle\Middleware\oracle_common\common\bin\wlst.cmd c:/temp/recording.py There are various sample scripts are provided with the WLS instance. UI to Access the WLS MBeans There are various UIs through which we can access the WLS MBeans. Oracle Enterprise Manager Fusion Middleware Control Oracle WebLogic Server Administration Console Fusion Middleware Control MBean Browser In the integrated JDeveloper environment only the Oracle WebLogic Server Administration Console is available to us. For more information refer to the documentation, one noteworthy feature in the console is the ability to record WLST scripts based on the navigation. In addition to the UIs above the JConsole included in the JDK can be used to access the WLS MBeans. The JConsole needs to be started with specific parameter to force WLS objects to be used and jar files in the classpath: "C:\apps\Oracle\Middleware\jdk160_24\bin\jconsole" -J-Djava.class.path=C:\apps\Oracle\Middleware\jdk160_24\lib\jconsole.jar;C:\apps\Oracle\Middleware\jdk160_24\lib\tools.jar;C:\apps\Oracle\Middleware\wlserver_10.3\server\lib\wljmxclient.jar -J-Djmx.remote.protocol.provider.pkgs=weblogic.management.remote For more details refer to the Accessing Custom MBeans from JConsole. Summary In this article we have covered various ways we can access and use the WLS MBeans in context of integrated WLS in JDeveloper to be used for Fusion Application customization development. References Developing Custom Management Utilities With JMX for Oracle WebLogic Server Accessing WebLogic Server MBeans with JMX WebLogic Server MBean Reference WebLogic Scripting Tool WLST Command and Variable Reference Appendix A package oracle.apps.test; import java.io.IOException;import java.net.MalformedURLException;import java.util.Hashtable;import javax.management.MBeanServerConnection;import javax.management.MalformedObjectNameException;import javax.management.ObjectName;import javax.management.remote.JMXConnector;import javax.management.remote.JMXConnectorFactory;import javax.management.remote.JMXServiceURL;import javax.naming.Context;/** * This class contains simple examples on how to access WLS MBeans using JMX. */public class BlogExample {    /**     * Connection to the WLS MBeans     */    private MBeanServerConnection connection;    /**     * Constructor that takes in the connection information for the      * domain and obtains the resources from WLS MBeans using JMX.     * @param hostName host name to connect to for the WLS server     * @param port port to connect to for the WLS server     * @param userName user name to connect to for the WLS server     * @param password password to connect to for the WLS server     */    public BlogExample(String hostName, String port, String userName,                       String password) {        super();        try {            initConnection(hostName, port, userName, password);        } catch (Exception e) {            throw new RuntimeException("Unable to connect to the domain " +                                       hostName + ":" + port);        }    }    /**     * Default constructor.     * Tries to create connection with default values. Runtime exception will be     * thrown if the default values are not used in the local instance.     */    public BlogExample() {        this("127.0.0.1", "7101", "weblogic", "weblogic1");    }    /**     * Initializes the JMX connection to the WLS Beans     * @param hostName host name to connect to for the WLS server     * @param port port to connect to for the WLS server     * @param userName user name to connect to for the WLS server     * @param password password to connect to for the WLS server     * @throws IOException error connecting to the WLS MBeans     * @throws MalformedURLException error connecting to the WLS MBeans     * @throws MalformedObjectNameException error connecting to the WLS MBeans     */    private void initConnection(String hostName, String port, String userName,                                String password)                                 throws IOException, MalformedURLException,                                        MalformedObjectNameException {        String protocol = "t3";        String jndiroot = "/jndi/";        String mserver = "weblogic.management.mbeanservers.domainruntime";        JMXServiceURL serviceURL =            new JMXServiceURL(protocol, hostName, Integer.valueOf(port),                              jndiroot + mserver);        Hashtable<String, String> h = new Hashtable<String, String>();        h.put(Context.SECURITY_PRINCIPAL, userName);        h.put(Context.SECURITY_CREDENTIALS, password);        h.put(JMXConnectorFactory.PROTOCOL_PROVIDER_PACKAGES,              "weblogic.management.remote");        JMXConnector connector = JMXConnectorFactory.connect(serviceURL, h);        connection = connector.getMBeanServerConnection();    }    /**     * Main method used to invoke the logic for testing     * @param args arguments passed to the program     */    public static void main(String[] args) {        BlogExample blogExample = new BlogExample();        blogExample.testEntryPoint();        blogExample.testDirectAccess();        blogExample.testInvokeOperation();    }    /**     * Example of using an entry point to navigate the WLS MBean hierarchy.     */    public void testEntryPoint() {        try {            System.out.println("testEntryPoint");            ObjectName service =             new ObjectName("com.bea:Name=DomainRuntimeService,Type=" +"weblogic.management.mbeanservers.domainruntime.DomainRuntimeServiceMBean");            ObjectName domainConfig =                (ObjectName)connection.getAttribute(service,                                                    "DomainConfiguration");            ObjectName[] appDeployments =                (ObjectName[])connection.getAttribute(domainConfig,                                                      "AppDeployments");            for (ObjectName appDeployment : appDeployments) {                String resourceIdentifier =                    (String)connection.getAttribute(appDeployment,                                                    "SourcePath");                System.out.println(resourceIdentifier);            }        } catch (Exception e) {            throw new RuntimeException(e);        }    }    /**     * Example of accessing WLS MBean directly with a full reference.     * This does the same thing as testEntryPoint in slightly difference way.     */    public void testDirectAccess() {        try {            System.out.println("testDirectAccess");            ObjectName appDeployment =                new ObjectName("com.bea:Location=DefaultDomain,"+                               "Name=AppsLoggerService,Type=AppDeployment");            String resourceIdentifier =                (String)connection.getAttribute(appDeployment, "SourcePath");            System.out.println(resourceIdentifier);        } catch (Exception e) {            throw new RuntimeException(e);        }    }    /**     * Example of invoking operation on a WLS MBean.     */    public void testInvokeOperation() {        try {            System.out.println("testInvokeOperation");            ObjectName appRuntimeStateRuntime =                new ObjectName("com.bea:Name=AppRuntimeStateRuntime,"+                               "Type=AppRuntimeStateRuntime");            String identifier = "AppsLoggerService";            String serverName = "DefaultServer";            Object[] parameters = { identifier, serverName };            String[] signature = { "java.lang.String", "java.lang.String" };            String result =                (String)connection.invoke(appRuntimeStateRuntime, "getCurrentState",                                          parameters, signature);            System.out.println("State of " + identifier + " = " + result);        } catch (Exception e) {            throw new RuntimeException(e);        }    }}

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